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ROMPER BARREIRAS

 ROMPER BARREIRAS   Steven Wise impetrou Habeas Corpus a favor de chimpanzés engaiolados nos Estados Unidos. Afirmou que deve-se “romper barreiras”, como se fez séculos atrás quando os escravos “eram coisas” para a justiça. O chimpanzé Tommy não sabe que pode se converter num caso líder em direito animal “não humano”. Enquanto mora numa jaula em Gloversville, no Estado de Nova Iorque, um Tribunal de Apelações estuda a possibilidade de considerá-lo uma pessoa jurídica e dar-lhe um Habeas Corpus, o instrumento legal que é utilizado para evitar o arresto e a detenção arbitrária de seres humanos. O advogado Steven Wise é seu representante, assim como de outros três chimpanzés, que moram neste Estado. As ações foram impetradas no fim de 2013. Os juízes comuns as rechaçaram, porém deram a chance a Steven Wise explicar o caso. Conseguiram a Apelação e agora a decisão será tomada por uma instância superior de vários juízes, em outubro próximo. “Para a justiça os animais são coisas, não pessoas jurídicas, por isso os juízes de primeira instância rechaçaram o caso. Devemos conseguir que algum juiz entenda que os animais são pessoas jurídicas para que possamos apresentar nossas razões“, explica Wise numa visita que realizou dias atrás na cidade de Córdoba, Argentina. Ele tem a liderança do Projeto de Direitos Não Humanos e foi convidado pela especialidade de Direito Animal da Universidade Nacional de Córdoba, a única que existe na América Latina, sustenta a professora Andrea Heredia de Olazabal. Wise afirma que a única forma de libertar estes animais é que sejam considerados pessoas pela justiça. “A história mostra que, quando os seres humanos não são considerados pessoas, são coisas. Os animais devem ter direitos, senão são abusados e explorados, e não se poderá fazer nada por eles“, justifica. Sua argumentção está fundamentada em evidência científica, a qual acredita que os chimpanzés, outros grandes símios, elefantes, golfinhos e baleias, são seres com certa complexidade cognitiva que os faz autônomos e capazes de decidir como devem viver. “Quando engaiolamos estes seres, é como se trancafiássemos uma pessoa”, aponta. Wise tem a esperança de começar uma revolução no direito, comparada a obtida pelo caso “Somerset versus Stewart” de 1772. Foi o primeiro caso em que um juiz considerou um escravo como pessoa jurídica e “não coisa”, pelo que lhe foi dada a liberdade. Foi o pontapé inicial para abolição da escravatura nos países anglofalantes. Se obtiver êxito, Wise pensa que surgirá uma explosão de apresentações similares. “Acontecerá uma revolução na justiça com centenas de casos e inclusive se estenderá a outros animais que não têm a mesma autonomia“, assinala. O Chimpanzé Toti Talvez não seja Tommy o primeiro chimpanzé a ser libertado via Habeas Corpus. Em Córdoba, também foi impetrado este recurso por Toti, ex-morador do Zoológico de Córdoba que agora mora num espaço similar em Rio Negro. A medida foi rejeitada. A argumentação é que Toti é uma “coisa” para a justiça. Porém, a Apelação foi aceita e agora outra instância da justiça deverá se pronunciar. Entretanto, Wise afirma que sua estratégia não pode ser aplicada na América Latina. “O Direito Anglo-saxão é mais flexível que o Direito Civil, mas pensamos que a argumentação é o material jurídico que temos desenvolvido, podendo ser incluído em novas leis para os países Latino-americanos”, acrescenta.
Steven Wise impetrou Habeas Corpus a favor de chimpanzés engaiolados nos Estados Unidos. Afirmou que deve-se “romper barreiras”, como se fez séculos atrás quando os escravos “eram coisas” para a justiça.
O chimpanzé Tommy não sabe que pode se converter num caso líder em direito animal “não humano”. Enquanto mora numa jaula em Gloversville, no Estado de Nova Iorque, um Tribunal de Apelações estuda a possibilidade de considerá-lo uma pessoa jurídica e dar-lhe um Habeas Corpus, o instrumento legal que é utilizado para evitar o arresto e a detenção arbitrária de seres humanos.
O advogado Steven Wise é seu representante, assim como de outros três chimpanzés, que moram neste Estado. As ações foram impetradas no fim de 2013. Os juízes comuns as rechaçaram, porém deram a chance a Steven Wise explicar o caso. Conseguiram a Apelação e agora a decisão será tomada por uma instância superior de vários juízes, em outubro próximo.
“Para a justiça os animais são coisas, não pessoas jurídicas, por isso os juízes de primeira instância rechaçaram o caso. Devemos conseguir que algum juiz entenda que os animais são pessoas jurídicas para que possamos apresentar nossas razões“, explica Wise numa visita que realizou dias atrás na cidade de Córdoba, Argentina.
Ele tem a liderança do Projeto de Direitos Não Humanos e foi convidado pela especialidade de Direito Animal da Universidade Nacional de Córdoba, a única que existe na América Latina, sustenta a professora Andrea Heredia de Olazabal.
Wise afirma que a única forma de libertar estes animais é que sejam considerados pessoas pela justiça. “A história mostra que, quando os seres humanos não são considerados pessoas, são coisas. Os animais devem ter direitos, senão são abusados e explorados, e não se poderá fazer nada por eles“, justifica.
Sua argumentção está fundamentada em evidência científica, a qual acredita que os chimpanzés, outros grandes símios, elefantes, golfinhos e baleias, são seres com certa complexidade cognitiva que os faz autônomos e capazes de decidir como devem viver. “Quando engaiolamos estes seres, é como se trancafiássemos uma pessoa”, aponta.
Wise tem a esperança de começar uma revolução no direito, comparada a obtida pelo caso “Somerset versus Stewart” de 1772. Foi o primeiro caso em que um juiz considerou um escravo como pessoa jurídica e “não coisa”, pelo que lhe foi dada a liberdade. Foi o pontapé inicial para abolição da escravatura nos países anglofalantes.
Se obtiver êxito, Wise pensa que surgirá uma explosão de apresentações similares. “Acontecerá uma revolução na justiça com centenas de casos e inclusive se estenderá a outros animais que não têm a mesma autonomia“, assinala.
O Chimpanzé Toti
Talvez não seja Tommy o primeiro chimpanzé a ser libertado via Habeas Corpus. Em Córdoba, também foi impetrado este recurso por Toti, ex-morador do Zoológico de Córdoba que agora mora num espaço similar em Rio Negro. A medida foi rejeitada. A argumentação é que Toti é uma “coisa” para a justiça. Porém, a Apelação foi aceita e agora outra instância da justiça deverá se pronunciar.
Entretanto, Wise afirma que sua estratégia não pode ser aplicada na América Latina. “O Direito Anglo-saxão é mais flexível que o Direito Civil, mas pensamos que a argumentação é o material jurídico que temos desenvolvido, podendo ser incluído em novas leis para os países Latino-americanos”, acrescenta.

Advogado americano quer libertar os animais escravizados


ATÉ 20 DE JUNHO

O Neumarkt Shopping apoia a 1ª Campanha de Proteção aos Animais no Inverno promovida pela Diretoria de Bem Estar Animal de Blumenau. Com o apoio de Organizações Não Governamentais (ONGs), como Hachi, ADAB e Focinho Feliz, a iniciativa busca arrecadar cobertores, caminhas, casinhas, roupas, ração, pote para alimentação e até remédios para serem distribuídos para as entidades que desenvolvem um trabalho de prevenção e proteção aos animais do município.  A campanha será realizada até o dia 20 de junho. As doações podem ser feitas no Neumarkt Shopping, no pavimento térreo, ao do guichê do estacionamento, no corredor da CVC.  Fonte: Neumarkt
O Neumarkt Shopping apoia a 1ª Campanha de Proteção aos Animais no Inverno promovida pela Diretoria de Bem Estar Animal de Blumenau. Com o apoio de Organizações Não Governamentais (ONGs), como Hachi, ADAB e Focinho Feliz, a iniciativa busca arrecadar cobertores, caminhas, casinhas, roupas, ração, pote para alimentação e até remédios para serem distribuídos para as entidades que desenvolvem um trabalho de prevenção e proteção aos animais do município.
A campanha será realizada até o dia 20 de junho. As doações podem ser feitas no Neumarkt Shopping, no pavimento térreo, ao do guichê do estacionamento, no corredor da CVC.
Fonte: Neumarkt


SÃO PAULO (SP)

Muito linda a iniciativa dos estudantes de Administração da FECAP, que se uniram para fazer uma Campanha de doação de ração para o Cão Sem Fome.  A ação rendeu 320kg de ração que foi entregue neste domingo chuvoso no Quintal da D Nilza, protetora muito necessitada, acolhida recentemente pelo Cão Sem Fome. Além dessa ração, os estudantes conseguiram materiais de limpeza, desinfetante e cândida que serão divididos entre todos os Quintais do Projeto.  Os estudantes foram entregar pessoalmente as doações apesar da chuva e do frio, junto com a Glaucia e a Camilla, que fazem parte da nossa Equipe. Encontraram muita lama e cachorrinhos ensopados a espera de um carinho.  Infelizmente na mesma manhã, uma cachorrinha tinha morrido em decorrência de uma briga, pois há muitos animais compartilhando o mesmo espaço. O Quintal da D Nilza é muito precário e ela está sofrendo uma ação de despejo, portanto qualquer reforma está fora de cogitação. O ideal seria podermos separar os animais por afinidades e evitar essas tragédias.  Apesar do ocorrido, todas as doações foram entregues, inclusive duas casinhas para os animais maiores se abrigarem e aproveitamos para vacinar 4 filhotes que estamos tratando. Todos receberam carinho dos voluntários que enfrentaram a lama, o frio e a sujeira com muito bom humor.  Fonte: Cão Sem Fome
Muito linda a iniciativa dos estudantes de Administração da FECAP, que se uniram para fazer uma Campanha de doação de ração para o Cão Sem Fome.
A ação rendeu 320kg de ração que foi entregue neste domingo chuvoso no Quintal da D Nilza, protetora muito necessitada, acolhida recentemente pelo Cão Sem Fome. Além dessa ração, os estudantes conseguiram materiais de limpeza, desinfetante e cândida que serão divididos entre todos os Quintais do Projeto.
Os estudantes foram entregar pessoalmente as doações apesar da chuva e do frio, junto com a Glaucia e a Camilla, que fazem parte da nossa Equipe. Encontraram muita lama e cachorrinhos ensopados a espera de um carinho.
Infelizmente na mesma manhã, uma cachorrinha tinha morrido em decorrência de uma briga, pois há muitos animais compartilhando o mesmo espaço. O Quintal da D Nilza é muito precário e ela está sofrendo uma ação de despejo, portanto qualquer reforma está fora de cogitação. O ideal seria podermos separar os animais por afinidades e evitar essas tragédias.
Apesar do ocorrido, todas as doações foram entregues, inclusive duas casinhas para os animais maiores se abrigarem e aproveitamos para vacinar 4 filhotes que estamos tratando. Todos receberam carinho dos voluntários que enfrentaram a lama, o frio e a sujeira com muito bom humor.


TENDÊNCIA NACIONAL

Imagem utilizada na petição criada pelo grupo "Movimento pelo fim de rodeios em JF"  Diante da presença de protetores de animais, que voltaram ao Plenário da Câmara nesta terça-feira (27), os vereadores aprovaram o projeto de lei que proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam situações de maus-tratos a animais em Juiz de Fora (MG). Para evitar atos de crueldade contra os animais, o texto veda ainda qualquer outra prática que utilize o sedém (instrumento utilizado para estimular saltos) ou outros mecanismos que possam submeter o animal a desconforto ou incômodo.  O projeto de autoria do vereador José Márcio (PV) será encaminhado para sanção do Executivo. Nas duas apreciações realizadas até o momento, o dispositivo recebeu votos favoráveis de todos os parlamentares presentes.  Fonte: Tribuna de Minas
Imagem utilizada na petição criada pelo grupo “Movimento pelo fim de rodeios em JF”
Diante da presença de protetores de animais, que voltaram ao Plenário da Câmara nesta terça-feira (27), os vereadores aprovaram o projeto de lei que proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam situações de maus-tratos a animais em Juiz de Fora (MG). Para evitar atos de crueldade contra os animais, o texto veda ainda qualquer outra prática que utilize o sedém (instrumento utilizado para estimular saltos) ou outros mecanismos que possam submeter o animal a desconforto ou incômodo.
O projeto de autoria do vereador José Márcio (PV) será encaminhado para sanção do Executivo. Nas duas apreciações realizadas até o momento, o dispositivo recebeu votos favoráveis de todos os parlamentares presentes.


TRABALHO FORÇADO EM PLENO SÉCULO 21!!! RIDICULO ISSO!

A Câmara Municipal de Jundiaí (SP) sediará no próximo dia 29, às 19h, Audiência Pública que irá debater o uso de carroças e a exploração dos animais em trabalhos forçados.  Ativistas da causa animal lutam pela aprovação do PL 11290/2013 que proíbe a tração animal nas áreas urbanas de Jundiaí. Eles afirmam que diariamente são flagradas cenas de abusos e exploração, nas quais animais são forçados a carregar cargas enormes e pesadas, muito além de sua capacidade física.  A presença da população é muito importante e contribuirá para a sensibilização da causa e da real necessidade de proteger esses seres, facilitando assim a aprovação do PL.  Segue abaixo para download o texto integral do Projeto de Lei 11290/2013.  Projeto de Lei 112902013
A Câmara Municipal de Jundiaí (SP) sediará no próximo dia 29, às 19h, Audiência Pública que irá debater o uso de carroças e a exploração dos animais em trabalhos forçados.
Ativistas da causa animal lutam pela aprovação do PL 11290/2013 que proíbe a tração animal nas áreas urbanas de Jundiaí. Eles afirmam que diariamente são flagradas cenas de abusos e exploração, nas quais animais são forçados a carregar cargas enormes e pesadas, muito além de sua capacidade física.
A presença da população é muito importante e contribuirá para a sensibilização da causa e da real necessidade de proteger esses seres, facilitando assim a aprovação do PL.
Segue abaixo para download o texto integral do Projeto de Lei 11290/2013.

Jundiaí (SP) sedia Audiência Pública pelo fim de carroças na cidade


SOLIDARIEDADE, FINALMENTE UMA BOA ATITUDE SEM A PICARETAGEM DOS NOSSO POLITÍCOS!!!

Cada casa cabe até quatro cães (Foto: Record Minas)  SOLIDARIEDADE, FINALMENTE UMA BOA ATITUDE SEM A PICARETAGEM DOS NOSSO POLITÍCOS  Cada casa cabe até quatro cães Moradores de Nova Lima, na Grande BH, estão produzindo casinhas comunitárias para cães. As pequenas casas serão fixadas nas calçadas com a autorização dos moradores. O projeto é uma espécie de Minha Casa Minha Vida para cães. Cada casinha cabe até quatro cachorros. O lado de fora tem um espaço para as vasilhas de água e ração. A ideia é que todos sejam solidários com os animais, como conta a voluntaria Jaqueline Zazzillo. “A gente viu a casinha do cão comunitário em São Paulo. É uma rua onde eles tinham um cãozinho que ficava por lá e decidiram que todos os moradores seriam tutores dele. Cada um faz uma parte: um dá a vacina, outro comida, veterinário”. De acordo com as responsáveis pelo projeto, um grupo de meninas montam as casinhas com madeira reaproveitada de caixas. Uma empresa parceira doa o material e as garotas aprendem um novo trabalho, de acordo com a voluntária Joana Meniconi. “Se isso vai virar uma profissão na vida delas não sei, mas é um ofício. Tem um pouco de design. Precisa pensar o formato da casinha”. Até o momento apenas uma casinha foi construída. As voluntárias querem aumentar o número de apoiadores para conseguir concluir o projeto, segundo Jaqueline. “Fazemos a esterilização cirúrgica dos cães de rua e contamos com a ajuda dos empresários. Como estamos lançando a primeira casinha a gente espera conseguir mais apoio”.   Fonte: R7
Cada casa cabe até quatro cães
Moradores de Nova Lima, na Grande BH, estão produzindo casinhas comunitárias para cães. As pequenas casas serão fixadas nas calçadas com a autorização dos moradores.
O projeto é uma espécie de Minha Casa Minha Vida para cães. Cada casinha cabe até quatro cachorros. O lado de fora tem um espaço para as vasilhas de água e ração. A ideia é que todos sejam solidários com os animais, como conta a voluntaria Jaqueline Zazzillo.
“A gente viu a casinha do cão comunitário em São Paulo. É uma rua onde eles tinham um cãozinho que ficava por lá e decidiram que todos os moradores seriam tutores dele. Cada um faz uma parte: um dá a vacina, outro comida, veterinário”.
De acordo com as responsáveis pelo projeto, um grupo de meninas montam as casinhas com madeira reaproveitada de caixas. Uma empresa parceira doa o material e as garotas aprendem um novo trabalho, de acordo com a voluntária Joana Meniconi.
“Se isso vai virar uma profissão na vida delas não sei, mas é um ofício. Tem um pouco de design. Precisa pensar o formato da casinha”.
Até o momento apenas uma casinha foi construída. As voluntárias querem aumentar o número de apoiadores para conseguir concluir o projeto, segundo Jaqueline.
“Fazemos a esterilização cirúrgica dos cães de rua e contamos com a ajuda dos empresários. Como estamos lançando a primeira casinha a gente espera conseguir mais apoio”.


Fonte: R7

DENÚNCIA

Ânsia de vômito, pessoas tampando o nariz e correndo, é o que se vê na Rua Paulino Afonso em frente ao número 69. Isso porque o cheiro que vem da residência, que tem dezenas de animais é insuportável. A reclamação é recorrente. Quem vive próximo à casa questiona a inércia das autoridades competentes, já que é visível a situação de maus-tratos dos cachorros que estão no local.  Moradora desde que nasceu, há 55 anos, Rita Rodrigues relata o drama diário. “Além do cheiro, ainda temos que conviver com moscas e, mais recentemente, com a infestação de ratos aqui. Os animais não têm culpa, mas o local está abandonado. Já ouvi dizer que a dona da casa nem mora mais aqui, só vem para ‘tratar’ dos cachorros e mas é uma situação absurda”, reclama.  Por cima do muro da casa, é possível ver grande quantidade de fezes de animais e, até mesmo, roedores mortos. A situação de magreza dos cachorros também é visível. Durante os 30 minutos que a equipe da Tribuna ficou no local, todas as pessoas que passaram reclamaram do cheiro e questionaram os vizinhos “como vocês conseguem morar aqui?”, perguntavam.  A presidente do AnimaVida, instituição que combate a situação de abandono e sofrimento de animais domésticos, Ana Cristina, há necessidade imediata de uma intervenção no local. “Os maus-tratos são evidenciados pela falta de espaço adequado, limpeza, estresse físico e psicológico dos animais, além do aspecto físico”, explicou.  Segundo o artigo 32 da Lei 9.605/98, quem pratica abuso e maus-tratos contra animais domésticos pode pegar de três meses a um ano de detenção. O problema, segundo Ana Cristina, é que poucas pessoas estão dispostas a denunciar.  “As pessoas reclamam, mas na hora de chama-las para ir à polícia denunciar, muitas têm medo. É importante a reunião de provas neste sentido. A própria AnimaVida entraria com uma denúncia, mas é necessário ter pessoas dispostas a falar sobre o assunto”, finalizou Ana Cristina.  Fonte: Tribuna de Petrópolis
Ânsia de vômito, pessoas tampando o nariz e correndo, é o que se vê na Rua Paulino Afonso em frente ao número 69. Isso porque o cheiro que vem da residência, que tem dezenas de animais é insuportável. A reclamação é recorrente. Quem vive próximo à casa questiona a inércia das autoridades competentes, já que é visível a situação de maus-tratos dos cachorros que estão no local.
Moradora desde que nasceu, há 55 anos, Rita Rodrigues relata o drama diário. “Além do cheiro, ainda temos que conviver com moscas e, mais recentemente, com a infestação de ratos aqui. Os animais não têm culpa, mas o local está abandonado. Já ouvi dizer que a dona da casa nem mora mais aqui, só vem para ‘tratar’ dos cachorros e mas é uma situação absurda”, reclama.
Por cima do muro da casa, é possível ver grande quantidade de fezes de animais e, até mesmo, roedores mortos. A situação de magreza dos cachorros também é visível. Durante os 30 minutos que a equipe da Tribuna ficou no local, todas as pessoas que passaram reclamaram do cheiro e questionaram os vizinhos “como vocês conseguem morar aqui?”, perguntavam.
A presidente do AnimaVida, instituição que combate a situação de abandono e sofrimento de animais domésticos, Ana Cristina, há necessidade imediata de uma intervenção no local. “Os maus-tratos são evidenciados pela falta de espaço adequado, limpeza, estresse físico e psicológico dos animais, além do aspecto físico”, explicou.
Segundo o artigo 32 da Lei 9.605/98, quem pratica abuso e maus-tratos contra animais domésticos pode pegar de três meses a um ano de detenção. O problema, segundo Ana Cristina, é que poucas pessoas estão dispostas a denunciar.
“As pessoas reclamam, mas na hora de chama-las para ir à polícia denunciar, muitas têm medo. É importante a reunião de provas neste sentido. A própria AnimaVida entraria com uma denúncia, mas é necessário ter pessoas dispostas a falar sobre o assunto”, finalizou Ana Cristina.


SALVO POR RAPEL

Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros SALVO POR RAPEL  Um cachorro da raça labrador foi resgatado de dentro de uma cratera com cerca de 20 metros de profundidade, no domingo (25), em Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O Corpo de Bombeiros de Luziânia, responsável pela operação, acredita que o animal estava no local há cerca de cinco dias. “Ele estava debilitado, mas agora passa bem e está recuperando”, informou o tenente Salatiel Gomes.  De acordo com a corporação, um funcionário de uma empresa localizada próximo à erosão ouviu o latido do cão e acionou o Corpo de Bombeiros. Como em Valparaíso não há carro de salvamento, a corporação de Luziânia, cidade localizada a 20 km, foi requisitada.  Sete bombeiros participaram da operação de resgate, que durou mais de 30 minutos. “Foi utilizado o método de rapel. É um local de difícil acesso”, explicou o tenente. Após ser capturado, o animal foi encaminhado à sede do Corpo de Bombeiros de Valparaíso de Goiás.
Um cachorro da raça labrador foi resgatado de dentro de uma cratera com cerca de 20 metros de profundidade, no domingo (25), em Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O Corpo de Bombeiros de Luziânia, responsável pela operação, acredita que o animal estava no local há cerca de cinco dias. “Ele estava debilitado, mas agora passa bem e está recuperando”, informou o tenente Salatiel Gomes.
De acordo com a corporação, um funcionário de uma empresa localizada próximo à erosão ouviu o latido do cão e acionou o Corpo de Bombeiros. Como em Valparaíso não há carro de salvamento, a corporação de Luziânia, cidade localizada a 20 km, foi requisitada.
Sete bombeiros participaram da operação de resgate, que durou mais de 30 minutos. “Foi utilizado o método de rapel. É um local de difícil acesso”, explicou o tenente. Após ser capturado, o animal foi encaminhado à sede do Corpo de Bombeiros de Valparaíso de Goiás.
SALVO POR RAPEL  Um cachorro da raça labrador foi resgatado de dentro de uma cratera com cerca de 20 metros de profundidade, no domingo (25), em Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O Corpo de Bombeiros de Luziânia, responsável pela operação, acredita que o animal estava no local há cerca de cinco dias. “Ele estava debilitado, mas agora passa bem e está recuperando”, informou o tenente Salatiel Gomes.  De acordo com a corporação, um funcionário de uma empresa localizada próximo à erosão ouviu o latido do cão e acionou o Corpo de Bombeiros. Como em Valparaíso não há carro de salvamento, a corporação de Luziânia, cidade localizada a 20 km, foi requisitada.  Sete bombeiros participaram da operação de resgate, que durou mais de 30 minutos. “Foi utilizado o método de rapel. É um local de difícil acesso”, explicou o tenente. Após ser capturado, o animal foi encaminhado à sede do Corpo de Bombeiros de Valparaíso de Goiás.

Cachorro é resgatado de cratera com 20 metros em Valparaíso de Goiás


DISPONÍVEIS PARA ADOÇÃO

Filhotes ainda estão sendo amamentados DISPONÍVEIS PARA ADOÇÃO  Filhotes ainda estão sendo amamentados  Um grupo da Coordenação de Proteção da Vida Animal em Santos, no litoral de São Paulo, resgatou 16 cachorros, na manhã desta terça-feira (27), que estavam abandonados em condições precárias, vivendo dentro de um contêiner. Segundo testemunhas, os animais estavam há pelo menos um mês no local sem qualquer tipo de assistência.  Dos cachorros resgatados, 13 eram filhotes, além de duas cadelas SRDs e um macho da raça pit bull. Segundo representantes da Codevida, o imóvel, que fica no bairro Valongo, pertence ao governo do Estado e havia sido invadido e utilizado como estacionamento de caminhões.   Animais serão castrados e disponibilizados para adoção Uma denúncia anônima levou a ONG ao resgate dos animais. Os 16 cães estavam vivendo em um contêiner, em condições precárias. Uma das cadelas ainda está amamentando os filhotes.  Os animais serão encaminhados à sede da Codevida, que fica na avenida Nossa Senhora de Fátima, 375, em Santos. Os cães serão tratados, castrados e, após o período de amamentação, estarão disponíveis para adoção. A Codevida ressalta que a entidade está com lotação máxima e, por isso, há urgência na adoção dos animais.  Fonte: G1
Filhotes ainda estão sendo amamentados 
Um grupo da Coordenação de Proteção da Vida Animal em Santos, no litoral de São Paulo, resgatou 16 cachorros, na manhã desta terça-feira (27), que estavam abandonados em condições precárias, vivendo dentro de um contêiner. Segundo testemunhas, os animais estavam há pelo menos um mês no local sem qualquer tipo de assistência.
Dos cachorros resgatados, 13 eram filhotes, além de duas cadelas SRDs e um macho da raça pit bull. Segundo representantes da Codevida, o imóvel, que fica no bairro Valongo, pertence ao governo do Estado e havia sido invadido e utilizado como estacionamento de caminhões.
Animais serão castrados e disponibilizados para adoção DISPONÍVEIS PARA ADOÇÃO  Filhotes ainda estão sendo amamentados  Um grupo da Coordenação de Proteção da Vida Animal em Santos, no litoral de São Paulo, resgatou 16 cachorros, na manhã desta terça-feira (27), que estavam abandonados em condições precárias, vivendo dentro de um contêiner. Segundo testemunhas, os animais estavam há pelo menos um mês no local sem qualquer tipo de assistência.  Dos cachorros resgatados, 13 eram filhotes, além de duas cadelas SRDs e um macho da raça pit bull. Segundo representantes da Codevida, o imóvel, que fica no bairro Valongo, pertence ao governo do Estado e havia sido invadido e utilizado como estacionamento de caminhões.   Animais serão castrados e disponibilizados para adoção Uma denúncia anônima levou a ONG ao resgate dos animais. Os 16 cães estavam vivendo em um contêiner, em condições precárias. Uma das cadelas ainda está amamentando os filhotes.  Os animais serão encaminhados à sede da Codevida, que fica na avenida Nossa Senhora de Fátima, 375, em Santos. Os cães serão tratados, castrados e, após o período de amamentação, estarão disponíveis para adoção. A Codevida ressalta que a entidade está com lotação máxima e, por isso, há urgência na adoção dos animais.  Fonte: G1
Animais serão castrados e disponibilizados para adoção
Uma denúncia anônima levou a ONG ao resgate dos animais. Os 16 cães estavam vivendo em um contêiner, em condições precárias. Uma das cadelas ainda está amamentando os filhotes.
Os animais serão encaminhados à sede da Codevida, que fica na avenida Nossa Senhora de Fátima, 375, em Santos. Os cães serão tratados, castrados e, após o período de amamentação, estarão disponíveis para adoção. A Codevida ressalta que a entidade está com lotação máxima e, por isso, há urgência na adoção dos animais.
Fonte: G1



EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

beagle  EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL  Estes cães passaram suas vidas inteiras presos e isolados em gaiolas. Agora eles estão começando a experimentar o ar fresco, o sol, a sensação da grama nas patas e a companhia uns dos outros. “Em 6 de maio de 2014, o Beagle Freedom Project resgatou nove beagles de um laboratório em Nevada. Até hoje, esses beagles nunca tinham conhecido um toque gentil, nunca foram amados ou se sentiram seguros. Suas vidas estão prestes a mudar para sempre”, diz voluntária da ONG. Os animais serão encaminhados para adoção. As informações são do site Life With Dogs e Terra. Os cães, que têm todos menos de 3 anos, foram criados para testes de laboratório e, por isso, nunca tinham estado ao ar livre antes. Imagens feitas pelos ativistas do projeto mostram os animais brincando na grama. ”O que nós vamos fazer agora é retirar os números que estão em suas orelhas e dar a eles um nome. Eles agora terão uma identidade que o laboratório os negou por todos esses anos”, afirma uma das protetoras na gravação.  Cena do vídeo da ONG Beagle Freedom Project O Beagle Freedom Project trabalha diretamente com os laboratórios, acolhendo aqueles animais usados em teste que foram liberados, em mais de 23 estados no país, e funciona desde 2010. A instituição trabalha de forma legal, realizando um check-up para assegurar que os produtos químicos testados sobre eles não causaram danos graves, colocando um chip de identidade e castrando os cachorros, antes de serem adotados.
Estes cães passaram suas vidas inteiras presos e isolados em gaiolas. Agora eles estão começando a experimentar o ar fresco, o sol, a sensação da grama nas patas e a companhia uns dos outros.
“Em 6 de maio de 2014, o Beagle Freedom Project resgatou nove beagles de um laboratório em Nevada. Até hoje, esses beagles nunca tinham conhecido um toque gentil, nunca foram amados ou se sentiram seguros. Suas vidas estão prestes a mudar para sempre”, diz voluntária da ONG. Os animais serão encaminhados para adoção. As informações são do site Life With Dogs e Terra.
Os cães, que têm todos menos de 3 anos, foram criados para testes de laboratório e, por isso, nunca tinham estado ao ar livre antes. Imagens feitas pelos ativistas do projeto mostram os animais brincando na grama. ”O que nós vamos fazer agora é retirar os números que estão em suas orelhas e dar a eles um nome. Eles agora terão uma identidade que o laboratório os negou por todos esses anos”, afirma uma das protetoras na gravação.
Cena do vídeo da ONG Beagle Freedom Project  EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL  Estes cães passaram suas vidas inteiras presos e isolados em gaiolas. Agora eles estão começando a experimentar o ar fresco, o sol, a sensação da grama nas patas e a companhia uns dos outros. “Em 6 de maio de 2014, o Beagle Freedom Project resgatou nove beagles de um laboratório em Nevada. Até hoje, esses beagles nunca tinham conhecido um toque gentil, nunca foram amados ou se sentiram seguros. Suas vidas estão prestes a mudar para sempre”, diz voluntária da ONG. Os animais serão encaminhados para adoção. As informações são do site Life With Dogs e Terra. Os cães, que têm todos menos de 3 anos, foram criados para testes de laboratório e, por isso, nunca tinham estado ao ar livre antes. Imagens feitas pelos ativistas do projeto mostram os animais brincando na grama. ”O que nós vamos fazer agora é retirar os números que estão em suas orelhas e dar a eles um nome. Eles agora terão uma identidade que o laboratório os negou por todos esses anos”, afirma uma das protetoras na gravação.  Cena do vídeo da ONG Beagle Freedom Project O Beagle Freedom Project trabalha diretamente com os laboratórios, acolhendo aqueles animais usados em teste que foram liberados, em mais de 23 estados no país, e funciona desde 2010. A instituição trabalha de forma legal, realizando um check-up para assegurar que os produtos químicos testados sobre eles não causaram danos graves, colocando um chip de identidade e castrando os cachorros, antes de serem adotados.
Cena do vídeo da ONG Beagle Freedom Project
O Beagle Freedom Project trabalha diretamente com os laboratórios, acolhendo aqueles animais usados em teste que foram liberados, em mais de 23 estados no país, e funciona desde 2010. A instituição trabalha de forma legal, realizando um check-up para assegurar que os produtos químicos testados sobre eles não causaram danos graves, colocando um chip de identidade e castrando os cachorros, antes de serem adotados.

ATIVIDADE PRAZEROSA

Correr com o cachorro pode ser uma atividade prazerosa e saudável, tanto para o cão quanto para o tutor. Porém, são necessários alguns cuidados básicos antes de sair para se exercitar com o animal. Uma veterinária recomenda que todas as vacinas estejam em dia e que seja escolhido um bom horário, para não cansar demais o cachorro.  A médica veterinária Isabela Coudry explica que, quando se trata de atividades ao ar livre, o cuidado deve ser redobrado com filhotes, que só podem sair depois da aplicação de todas as vacinas. “O filhote só pode passear e ter contato com outros cães uma semana após receber a última dose da vacina. Assim como acontece com os humanos, o organismo do cachorro demora ainda alguns dias para responder à vacinação’, explica.  Já para os cães idosos, a veterinária explica que não há um limite de idade para parar, desde que o tutor observe o comportamento do cachorro. “Não existe limite de idade. Enquanto o cão estiver saudável e se mostrar apto à atividade física, ele pode se exercitar e não temos como determinar uma idade máxima. Conheço cães velhinhos, com 10 anos ou mais, que brincam e se exercitam junto com seus tutores. Quanto maior a regularidade e melhor o estado de saúde do animal, provavelmente mais tempo ele irá se exercitar e desfrutar do benefício de atividades físicas”, afirma Isabela.  A veterinária ressalta ainda a importância da realização de exames antes de começar a correr com o cachorro. “Primeiramente, checar se ele está com as vacinações anuais em dia, assim como os medicamentos contra pulgas, carrapatos e os vermífugos. Depois dessa revisão, o pet já está pronto para sair, passear e se exercitar. Animais idosos devem passar por uma consulta veterinária antes de iniciar atividades físicas, principalmente os sedentários ou obesos. O médico veterinário deve ser consultado caso haja qualquer mudança de comportamento ou problema como tosse recorrente, síncope durante ou pós-exercício, cansaço muito fácil, língua roxa etc”, afirma.  Para as pessoas que correm com o animal na praia, o cuidado também é diferenciado, de acordo com a veterinária. “As viagens para o litoral exigem cuidados específicos com os pets. A areia da praia gera risco de doenças como a Larva Migrans Cutânea (bicho de pé) e a Larva Migrans Visceral, que também podem ser transmitidas para o homem. Então é importante evitar o acesso à areia e sempre coletar as fezes do animal”, diz.  Moradora de Santos, no litoral de São Paulo, Danielle Abreu Lopes corre com a cadela Kloe, da raça American Sttafordshire, três vezes por semana. Ela se exercita na orla da praia, mas não deixa os cuidados de lado. “Só corro com ela de manhã cedo ou no fim da tarde. No verão, se está muito quente, nem corro. Eu moro em apartamento, então preciso manter a Kloe sempre ativa com os passeios”, diz Danielle.  A veterinária enfatiza o cuidado que os tutores devem ter em dias muito quentes. “Temperaturas extremas geram um desgaste a mais para os animais. Dias de muito calor podem provocar um superaquecimento no animal ou ainda ser muito prejudicial para a pele, devido à ação dos raios solares. As regiões mais vulneráveis são as desprovidas de pelo, como focinho, abdômen, orelhas e bolsa escrotal. Portanto, é necessário cuidado para prevenir doenças sérias, por exemplo, passar protetor solar veterinário sobre a pele. Lembrando que os animais de pele clara necessitam maior atenção ainda, por serem mais sensíveis aos raios solares”, explica.  Com todas as precauções, a médica garante que a corrida com o animal é muito benéfica. “Redução de peso, diminuição do estresse e ansiedade, tonificação muscular, melhora da capacidade cardiopulmonar. Esses benefícios são muito importantes para todos os animais, e também para os que sofrem de doenças comuns da idade avançada, como artrose, obesidade, diabetes e distúrbios de ansiedade”, finaliza.  Fonte: G1
Danielle corre com a cachorra Kloe na orla da praia três vezes por semana
Correr com o cachorro pode ser uma atividade prazerosa e saudável, tanto para o cão quanto para o tutor. Porém, são necessários alguns cuidados básicos antes de sair para se exercitar com o animal. Uma veterinária recomenda que todas as vacinas estejam em dia e que seja escolhido um bom horário, para não cansar demais o cachorro.
A médica veterinária Isabela Coudry explica que, quando se trata de atividades ao ar livre, o cuidado deve ser redobrado com filhotes, que só podem sair depois da aplicação de todas as vacinas. “O filhote só pode passear e ter contato com outros cães uma semana após receber a última dose da vacina. Assim como acontece com os humanos, o organismo do cachorro demora ainda alguns dias para responder à vacinação’, explica.
Já para os cães idosos, a veterinária explica que não há um limite de idade para parar, desde que o tutor observe o comportamento do cachorro. “Não existe limite de idade. Enquanto o cão estiver saudável e se mostrar apto à atividade física, ele pode se exercitar e não temos como determinar uma idade máxima. Conheço cães velhinhos, com 10 anos ou mais, que brincam e se exercitam junto com seus tutores. Quanto maior a regularidade e melhor o estado de saúde do animal, provavelmente mais tempo ele irá se exercitar e desfrutar do benefício de atividades físicas”, afirma Isabela.
A veterinária ressalta ainda a importância da realização de exames antes de começar a correr com o cachorro. “Primeiramente, checar se ele está com as vacinações anuais em dia, assim como os medicamentos contra pulgas, carrapatos e os vermífugos. Depois dessa revisão, o pet já está pronto para sair, passear e se exercitar. Animais idosos devem passar por uma consulta veterinária antes de iniciar atividades físicas, principalmente os sedentários ou obesos. O médico veterinário deve ser consultado caso haja qualquer mudança de comportamento ou problema como tosse recorrente, síncope durante ou pós-exercício, cansaço muito fácil, língua roxa etc”, afirma.
Para as pessoas que correm com o animal na praia, o cuidado também é diferenciado, de acordo com a veterinária. “As viagens para o litoral exigem cuidados específicos com os pets. A areia da praia gera risco de doenças como a Larva Migrans Cutânea (bicho de pé) e a Larva Migrans Visceral, que também podem ser transmitidas para o homem. Então é importante evitar o acesso à areia e sempre coletar as fezes do animal”, diz.
Moradora de Santos, no litoral de São Paulo, Danielle Abreu Lopes corre com a cadela Kloe, da raça American Sttafordshire, três vezes por semana. Ela se exercita na orla da praia, mas não deixa os cuidados de lado. “Só corro com ela de manhã cedo ou no fim da tarde. No verão, se está muito quente, nem corro. Eu moro em apartamento, então preciso manter a Kloe sempre ativa com os passeios”, diz Danielle.
A veterinária enfatiza o cuidado que os tutores devem ter em dias muito quentes. “Temperaturas extremas geram um desgaste a mais para os animais. Dias de muito calor podem provocar um superaquecimento no animal ou ainda ser muito prejudicial para a pele, devido à ação dos raios solares. As regiões mais vulneráveis são as desprovidas de pelo, como focinho, abdômen, orelhas e bolsa escrotal. Portanto, é necessário cuidado para prevenir doenças sérias, por exemplo, passar protetor solar veterinário sobre a pele. Lembrando que os animais de pele clara necessitam maior atenção ainda, por serem mais sensíveis aos raios solares”, explica.
Com todas as precauções, a médica garante que a corrida com o animal é muito benéfica. “Redução de peso, diminuição do estresse e ansiedade, tonificação muscular, melhora da capacidade cardiopulmonar. Esses benefícios são muito importantes para todos os animais, e também para os que sofrem de doenças comuns da idade avançada, como artrose, obesidade, diabetes e distúrbios de ansiedade”, finaliza.
Fonte: G1


ATO, UM BOM ATO!

Grupos ligados à defesa dos direitos animais realizam, neste domingo, a V Marcha da Defesa Animal. A manifestação está marcada para as 14h, no Terceiro Jardim de Boa Viagem, zona sul do Recife.  O ato pede o aumento da pena por maus-tratos, castração, vacinação e hospitais veterinários públicos.  Na ocasião, os participantes também poderão assinar uma petição para transformar em lei as seguintes alterações no Código Penal – Lei nº 9.605/98 art. 32:  1) Que a pena mínima seja de 8 anos e 1 mês de prisão, em toda a seção de crimes contra a fauna, afastando a possibilidade de transação penal, o que implicará em maior controle e diminuição de tais crimes;  2) O aumento da pena máxima no artigo 391 para 10 anos de prisão, face às recorrentes, perversas e fortuitas crueldades cometidas diariamente contra os animais, tais como: maus-tratos, tortura, extermínio, rinhas;  3) Pena de 8 anos e 1 mês a 12 anos para crime de abuso sexual (zoofilia);  3.1 – Em caso de morte do animal, de 12 a 30 anos, nos moldes do artigo 213, § 1º e 2º, do Código Penal Brasileiro em vigor, posto que os animais são tão vulneráveis quanto crianças e pré-adolescentes. Nove entre dez cadelas morrem e, as que sobrevivem, sofrem lesão corporal e padecem de infecções, quando não resulta em câncer;  4) Aumento da pena para o tráfico de animais silvestres, por colocar em risco a biodiversidade do planeta. Atualmente o tráfico de silvestres é tido como o terceiro maior negócio ilegal do mundo, superado apenas pelos tráficos de armas e de drogas;  5) Revogação à Lei do CONAMA, a qual aprova Resolução que permite a guarda,  pela população, de animais silvestres de origem ilegal;  6) Fim do uso de cães para guarda e segurança de estabelecimentos comerciais.  7) Fim do uso de animais em testes para medicamentos, cosméticos e qualquer tipo de experimentação com o uso de substâncias químicas, bem como qualquer atividade que provoque sofrimento ao animal.  Fonte: Diário de Pernambuco
Grupos ligados à defesa dos direitos animais realizam, neste domingo, a V Marcha da Defesa Animal. A manifestação está marcada para as 14h, no Terceiro Jardim de Boa Viagem, zona sul do Recife.
O ato pede o aumento da pena por maus-tratos, castração, vacinação e hospitais veterinários públicos.
Na ocasião, os participantes também poderão assinar uma petição para transformar em lei as seguintes alterações no Código Penal – Lei nº 9.605/98 art. 32:
1) Que a pena mínima seja de 8 anos e 1 mês de prisão, em toda a seção de crimes contra a fauna, afastando a possibilidade de transação penal, o que implicará em maior controle e diminuição de tais crimes;
2) O aumento da pena máxima no artigo 391 para 10 anos de prisão, face às recorrentes, perversas e fortuitas crueldades cometidas diariamente contra os animais, tais como: maus-tratos, tortura, extermínio, rinhas;
3) Pena de 8 anos e 1 mês a 12 anos para crime de abuso sexual (zoofilia);
3.1 – Em caso de morte do animal, de 12 a 30 anos, nos moldes do artigo 213, § 1º e 2º, do Código Penal Brasileiro em vigor, posto que os animais são tão vulneráveis quanto crianças e pré-adolescentes. Nove entre dez cadelas morrem e, as que sobrevivem, sofrem lesão corporal e padecem de infecções, quando não resulta em câncer;
4) Aumento da pena para o tráfico de animais silvestres, por colocar em risco a biodiversidade do planeta. Atualmente o tráfico de silvestres é tido como o terceiro maior negócio ilegal do mundo, superado apenas pelos tráficos de armas e de drogas;
5) Revogação à Lei do CONAMA, a qual aprova Resolução que permite a guarda,  pela população, de animais silvestres de origem ilegal;
6) Fim do uso de cães para guarda e segurança de estabelecimentos comerciais.
7) Fim do uso de animais em testes para medicamentos, cosméticos e qualquer tipo de experimentação com o uso de substâncias químicas, bem como qualquer atividade que provoque sofrimento ao animal.



EXEMPLO PARA A INDÚSTRIA

Golfinhos atualmente confinados no National Aquarium.EXEMPLO PARA A INDÚSTRIA  Alguns dos golfinhos atualmente confinados no National Aquarium O National Aquarium de Baltimore (Maryland, EUA) anunciou que planeja fechar a sua área de exibição de golfinhos. O aquário está considerando seguir o movimento demandado pela crescente mudança na opinião pública a respeito dos cetáceos em cativeiro e da preservação da vida marinha. As informações são do Sea Shepherd.  Seus planos incluem a construção de um santuário à beira-mar no qual oito golfinhos seriam realocados, bem como instalações onde os animais marinhos resgatados poderiam ser reabilitados e soltos. O mais velho dos golfinhos, Nani, agora com 42 anos, foi capturado na natureza em 1975 e transferido de uma instalação que fechou, para o National Aquarium, enquanto os outros sete golfinhos nasceram em cativeiro.  Segundo a reportagem, o aquário está trabalhando com especialistas, veterinários e biólogos marinhos para determinar os melhores próximos passos para os animais.  Conforme o público torna-se cada vez mais consciente dos efeitos nocivos do confinamento de cetáceos altamente inteligentes e socialmente complexos, o único caminho que se mostra para os aquários é o de atuar apenas nas operações de resgate, reabilitação e liberação, e ensinar o público visitante sobre esses esforços e a importância da preservação. Os golfinhos e baleias que não puderem ser liberados de volta à natureza, conforme a opinião de peritos qualificados, deverão ter a possibilidade de viver suas vidas com dignidade e paz nos santuários marinhos, como este que o National Aquarium quer implementar.   National Aquarium, em Baltimore (EUA) Ainda não foi informado onde o aquário planeja estabelecer o santuário; no entanto, espera-se que os golfinhos sejam transportados para um local com espaço suficiente para nadar na água do oceano, longe da localidade do aquário em Inner Harbor. A maioria dos portos é repleta de barulho, poluição e tráfego de embarcações, o que cria desorientação e um ambiente potencialmente perigoso para os golfinhos.  Há dois anos, o National Aquarium parou de realizar os shows de golfinhos, citando preocupações com o bem-estar dos animais. A Sea Shepherd parabenizou o passo progressista da empresa ao levar a questão adiante, com um movimento que pode representar um precedente muito bem-vindo para toda a indústria de aquários.  A ONG pede aos apoiadores que enviem comentários de agradecimento ao National Aquarium por considerar esta opção e encorajá-lo a seguir em frente com seus planos para fechar sua exibição “Dolphin Discovery” e realocar os golfinhos em um santuário. Uma outra sugestão é pedir ao aquário que explore a possibilidade de se tornar um centro de reabilitação e libertação de animais. De acordo com a Sea Shepherd, essa é uma forma de mostrar à indústria inteira, que o público apóia tais esforços.  Para enviar uma mensagem ao National Aquarium, clique aqui  e use o formulário.
Alguns dos golfinhos atualmente confinados no National Aquarium
O National Aquarium de Baltimore (Maryland, EUA) anunciou que planeja fechar a sua área de exibição de golfinhos. O aquário está considerando seguir o movimento demandado pela crescente mudança na opinião pública a respeito dos cetáceos em cativeiro e da preservação da vida marinha. As informações são do Sea Shepherd.
Seus planos incluem a construção de um santuário à beira-mar no qual oito golfinhos seriam realocados, bem como instalações onde os animais marinhos resgatados poderiam ser reabilitados e soltos. O mais velho dos golfinhos, Nani, agora com 42 anos, foi capturado na natureza em 1975 e transferido de uma instalação que fechou, para o National Aquarium, enquanto os outros sete golfinhos nasceram em cativeiro.
Segundo a reportagem, o aquário está trabalhando com especialistas, veterinários e biólogos marinhos para determinar os melhores próximos passos para os animais.
Conforme o público torna-se cada vez mais consciente dos efeitos nocivos do confinamento de cetáceos altamente inteligentes e socialmente complexos, o único caminho que se mostra para os aquários é o de atuar apenas nas operações de resgate, reabilitação e liberação, e ensinar o público visitante sobre esses esforços e a importância da preservação. Os golfinhos e baleias que não puderem ser liberados de volta à natureza, conforme a opinião de peritos qualificados, deverão ter a possibilidade de viver suas vidas com dignidade e paz nos santuários marinhos, como este que o National Aquarium quer implementar.
National Aquarium, em Baltimore (EUA).EXEMPLO PARA A INDÚSTRIA  Alguns dos golfinhos atualmente confinados no National Aquarium O National Aquarium de Baltimore (Maryland, EUA) anunciou que planeja fechar a sua área de exibição de golfinhos. O aquário está considerando seguir o movimento demandado pela crescente mudança na opinião pública a respeito dos cetáceos em cativeiro e da preservação da vida marinha. As informações são do Sea Shepherd.  Seus planos incluem a construção de um santuário à beira-mar no qual oito golfinhos seriam realocados, bem como instalações onde os animais marinhos resgatados poderiam ser reabilitados e soltos. O mais velho dos golfinhos, Nani, agora com 42 anos, foi capturado na natureza em 1975 e transferido de uma instalação que fechou, para o National Aquarium, enquanto os outros sete golfinhos nasceram em cativeiro.  Segundo a reportagem, o aquário está trabalhando com especialistas, veterinários e biólogos marinhos para determinar os melhores próximos passos para os animais.  Conforme o público torna-se cada vez mais consciente dos efeitos nocivos do confinamento de cetáceos altamente inteligentes e socialmente complexos, o único caminho que se mostra para os aquários é o de atuar apenas nas operações de resgate, reabilitação e liberação, e ensinar o público visitante sobre esses esforços e a importância da preservação. Os golfinhos e baleias que não puderem ser liberados de volta à natureza, conforme a opinião de peritos qualificados, deverão ter a possibilidade de viver suas vidas com dignidade e paz nos santuários marinhos, como este que o National Aquarium quer implementar.   National Aquarium, em Baltimore (EUA) Ainda não foi informado onde o aquário planeja estabelecer o santuário; no entanto, espera-se que os golfinhos sejam transportados para um local com espaço suficiente para nadar na água do oceano, longe da localidade do aquário em Inner Harbor. A maioria dos portos é repleta de barulho, poluição e tráfego de embarcações, o que cria desorientação e um ambiente potencialmente perigoso para os golfinhos.  Há dois anos, o National Aquarium parou de realizar os shows de golfinhos, citando preocupações com o bem-estar dos animais. A Sea Shepherd parabenizou o passo progressista da empresa ao levar a questão adiante, com um movimento que pode representar um precedente muito bem-vindo para toda a indústria de aquários.  A ONG pede aos apoiadores que enviem comentários de agradecimento ao National Aquarium por considerar esta opção e encorajá-lo a seguir em frente com seus planos para fechar sua exibição “Dolphin Discovery” e realocar os golfinhos em um santuário. Uma outra sugestão é pedir ao aquário que explore a possibilidade de se tornar um centro de reabilitação e libertação de animais. De acordo com a Sea Shepherd, essa é uma forma de mostrar à indústria inteira, que o público apóia tais esforços.  Para enviar uma mensagem ao National Aquarium, clique aqui  e use o formulário.
National Aquarium, em Baltimore (EUA)
Ainda não foi informado onde o aquário planeja estabelecer o santuário; no entanto, espera-se que os golfinhos sejam transportados para um local com espaço suficiente para nadar na água do oceano, longe da localidade do aquário em Inner Harbor. A maioria dos portos é repleta de barulho, poluição e tráfego de embarcações, o que cria desorientação e um ambiente potencialmente perigoso para os golfinhos.
Há dois anos, o National Aquarium parou de realizar os shows de golfinhos, citando preocupações com o bem-estar dos animais. A Sea Shepherd parabenizou o passo progressista da empresa ao levar a questão adiante, com um movimento que pode representar um precedente muito bem-vindo para toda a indústria de aquários.
A ONG pede aos apoiadores que enviem comentários de agradecimento ao National Aquarium por considerar esta opção e encorajá-lo a seguir em frente com seus planos para fechar sua exibição “Dolphin Discovery” e realocar os golfinhos em um santuário. Uma outra sugestão é pedir ao aquário que explore a possibilidade de se tornar um centro de reabilitação e libertação de animais. De acordo com a Sea Shepherd, essa é uma forma de mostrar à indústria inteira, que o público apóia tais esforços.
Para enviar uma mensagem ao National Aquarium, clique aqui  e use o formulário.



ENCAMINHADOS AO IBAMA

Uma denúncia anônima na manhã do último domingo (18) levou policiais do Batalhão de Polícia Ambiental a desarticularem uma rinha de pássaros no município do Pilar, região metropolitana de Maceió.  As guarnições foram ao local indicado, um galpão antigo localizado em pleno centro da cidade, onde conseguiram recuperar 17 pássaros da espécie Sporophilanigricollis, mais conhecida como papa-capins. Os pássaros eram expostos a disputas que atraiam dezenas de pessoas.  No momento em que as viaturas chegaram ao local, os animais foram abandonados, sendo resgatados pelas guarnições e encaminhados para a sede do IBAMA, onde deverão passar por um processo de triagem para posteriormente serem desenvolvidos a natureza.  Fonte: Aqui Acontece
Uma denúncia anônima na manhã do último domingo (18) levou policiais do Batalhão de Polícia Ambiental a desarticularem uma rinha de pássaros no município do Pilar, região metropolitana de Maceió.
As guarnições foram ao local indicado, um galpão antigo localizado em pleno centro da cidade, onde conseguiram recuperar 17 pássaros da espécie Sporophilanigricollis, mais conhecida como papa-capins. Os pássaros eram expostos a disputas que atraiam dezenas de pessoas.
No momento em que as viaturas chegaram ao local, os animais foram abandonados, sendo resgatados pelas guarnições e encaminhados para a sede do IBAMA, onde deverão passar por um processo de triagem para posteriormente serem desenvolvidos a natureza.
Fonte: Aqui Acontece

BPA desarticula rinha de pássaros no interior de Alagoas


ITAPIRA (SP) BRASIL


ITAPIRA (SP) BRASIL  Aconteceu na madrugada do sábado (17) uma vigília em frente à sede do Laboratório Cristália, em Itapira, interior de São Paulo. O objetivo dos manifestantes é chamar a atenção da mídia sobre testes em animais.  A planta farmacêutica do Laboratório Cristália, que fica a 175 km de São Paulo, foi alvo de um protesto pacífico em memória a todos os animais já mortos nas práticas da empresa. A inauguração do mais moderno complexo da instituição, ocorrida em agosto de 2013, contou com a presença de autoridades como o governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin, o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antonio Raupp e a Presidente da República Dilma Rousseff.  Segundo palavras de Dilma, a empresa, acusada pelos ativistas de utilizar animais para testes e experimentos cruéis, é parceria estratégica do Governo Federal. O Estado brasileiro utiliza seu poder de compra de medicamentos para incentivar o crescimento deste tipo de empresa em solo nacional. Trocando em miúdos, o governo usa o dinheiro de impostos para comprar milhões em remédios para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS).  O discurso da presidente dentro da sede do Laboratório Cristália – que é uma empresa privada – pode ser conferido em um vídeo publicado no canal oficial do Palácio do Planalto no Youtube. Fotos da visita de Dilma ao laboratório podem ser vistas no site do Palácio do Planalto.  Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), todo medicamento comercializado no Brasil tem como obrigatoriedade uma fase de testes em animais antes de chegar às prateleiras. Assim, o governo brasileiro financia diretamente pesquisas com animais através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).  Segundo a nota oficial divulgada à imprensa pelos ativistas (reproduzida na íntegra no final desta matéria), a base da manifestação é o Art. 225 da Constituição Federal, que no inciso VII atribui ao Poder Público o dever de preservar a vida dos animais e veda, na forma da lei, práticas que os submetam à crueldade.  Os ativistas da Frente Antivivisseccionista do Brasil, grupo que assina a nota, exigem a instauração de métodos alternativo ao uso de animais e uma reunião com o presidente do Laboratório Cristália, Ogari Pacheco. Após negociações no portão da empresa durante o final de semana, um representante do laboratório prometeu que haverá uam reunião entre Cristália e ativistas ainda esta semana.
Aconteceu na madrugada do sábado (17) uma vigília em frente à sede do Laboratório Cristália, em Itapira, interior de São Paulo. O objetivo dos manifestantes é chamar a atenção da mídia sobre testes em animais.
A planta farmacêutica do Laboratório Cristália, que fica a 175 km de São Paulo, foi alvo de um protesto pacífico em memória a todos os animais já mortos nas práticas da empresa. A inauguração do mais moderno complexo da instituição, ocorrida em agosto de 2013, contou com a presença de autoridades como o governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin, o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antonio Raupp e a Presidente da República Dilma Rousseff.
Segundo palavras de Dilma, a empresa, acusada pelos ativistas de utilizar animais para testes e experimentos cruéis, é parceria estratégica do Governo Federal. O Estado brasileiro utiliza seu poder de compra de medicamentos para incentivar o crescimento deste tipo de empresa em solo nacional. Trocando em miúdos, o governo usa o dinheiro de impostos para comprar milhões em remédios para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS).
O discurso da presidente dentro da sede do Laboratório Cristália – que é uma empresa privada – pode ser conferido em um vídeo publicado no canal oficial do Palácio do Planalto no Youtube. Fotos da visita de Dilma ao laboratório podem ser vistas no site do Palácio do Planalto.
Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), todo medicamento comercializado no Brasil tem como obrigatoriedade uma fase de testes em animais antes de chegar às prateleiras. Assim, o governo brasileiro financia diretamente pesquisas com animais através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).
Segundo a nota oficial divulgada à imprensa pelos ativistas (reproduzida na íntegra no final desta matéria), a base da manifestação é o Art. 225 da Constituição Federal, que no inciso VII atribui ao Poder Público o dever de preservar a vida dos animais e veda, na forma da lei, práticas que os submetam à crueldade.
Os ativistas da Frente Antivivisseccionista do Brasil, grupo que assina a nota, exigem a instauração de métodos alternativo ao uso de animais e uma reunião com o presidente do Laboratório Cristália, Ogari Pacheco. Após negociações no portão da empresa durante o final de semana, um representante do laboratório prometeu que haverá uam reunião entre Cristália e ativistas ainda esta semana.carta-laboratorio-cristalia ITAPIRA (SP) BRASIL  Aconteceu na madrugada do sábado (17) uma vigília em frente à sede do Laboratório Cristália, em Itapira, interior de São Paulo. O objetivo dos manifestantes é chamar a atenção da mídia sobre testes em animais.  A planta farmacêutica do Laboratório Cristália, que fica a 175 km de São Paulo, foi alvo de um protesto pacífico em memória a todos os animais já mortos nas práticas da empresa. A inauguração do mais moderno complexo da instituição, ocorrida em agosto de 2013, contou com a presença de autoridades como o governador do estado de São Paulo Geraldo Alckmin, o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antonio Raupp e a Presidente da República Dilma Rousseff.  Segundo palavras de Dilma, a empresa, acusada pelos ativistas de utilizar animais para testes e experimentos cruéis, é parceria estratégica do Governo Federal. O Estado brasileiro utiliza seu poder de compra de medicamentos para incentivar o crescimento deste tipo de empresa em solo nacional. Trocando em miúdos, o governo usa o dinheiro de impostos para comprar milhões em remédios para abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS).  O discurso da presidente dentro da sede do Laboratório Cristália – que é uma empresa privada – pode ser conferido em um vídeo publicado no canal oficial do Palácio do Planalto no Youtube. Fotos da visita de Dilma ao laboratório podem ser vistas no site do Palácio do Planalto.  Por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), todo medicamento comercializado no Brasil tem como obrigatoriedade uma fase de testes em animais antes de chegar às prateleiras. Assim, o governo brasileiro financia diretamente pesquisas com animais através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos).  Segundo a nota oficial divulgada à imprensa pelos ativistas (reproduzida na íntegra no final desta matéria), a base da manifestação é o Art. 225 da Constituição Federal, que no inciso VII atribui ao Poder Público o dever de preservar a vida dos animais e veda, na forma da lei, práticas que os submetam à crueldade.  Os ativistas da Frente Antivivisseccionista do Brasil, grupo que assina a nota, exigem a instauração de métodos alternativo ao uso de animais e uma reunião com o presidente do Laboratório Cristália, Ogari Pacheco. Após negociações no portão da empresa durante o final de semana, um representante do laboratório prometeu que haverá uam reunião entre Cristália e ativistas ainda esta semana.

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