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Que coisa mais linda essa campanha! Emocionante!
Assistam no video abaixo... Ajudem!


ACHAR SOLUÇÕES PARA EVITAR ACIDENTES

ITTI vai monitorar atropelamento de animais na BR-262 O Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), realiza nesta semana o trabalho de monitoramento de atropelamento de animais silvestres na rodovia BR-262, entre os municípios de Anastácio e Corumbá, na região do Pantanal sul-mato-grossense.  Conforme o ITTI, a ação será realizada na quarta-feira, dia 26, quando uma equipe da instituição vai percorrer a partir de Corumbá, o trecho entre os dois municípios. O trabalho dura em torno de cinco horas e visa identificar as espécies envolvidas nos acidentes e mapear os locais onde ocorre a maior incidência de atropelamentos.  O objetivo, de acordo com o instituto, é através desse mapeamento, propor soluções para a redução do número de atropelamentos. Desde 2001, a entidade desenvolve um trabalho de gestão ambiental neste trecho da rodovia, com a proposta de minimizar, mitigar e compensar os impactos ambientais decorrentes de obras na estrada.  Fonte: G1
ITTI vai monitorar atropelamento de animais na
BR-262 
O Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), realiza nesta semana o trabalho de monitoramento de atropelamento de animais silvestres na rodovia BR-262, entre os municípios de Anastácio e Corumbá, na região do Pantanal sul-mato-grossense.
Conforme o ITTI, a ação será realizada na quarta-feira, dia 26, quando uma equipe da instituição vai percorrer a partir de Corumbá, o trecho entre os dois municípios. O trabalho dura em torno de cinco horas e visa identificar as espécies envolvidas nos acidentes e mapear os locais onde ocorre a maior incidência de atropelamentos.
O objetivo, de acordo com o instituto, é através desse mapeamento, propor soluções para a redução do número de atropelamentos. Desde 2001, a entidade desenvolve um trabalho de gestão ambiental neste trecho da rodovia, com a proposta de minimizar, mitigar e compensar os impactos ambientais decorrentes de obras na estrada.
Fonte: G1

Atropelamentos de animais serão monitorados em rodovias de Corumbá (MS)


EXPLORAÇÃO DE GALGOS

 EXPLORAÇÃO DE GALGOS  A velocidade e a graça típicas do galgo inglês (Greyhound) são características que levaram esses cães a serem explorados para entretenimento humano desde o Egito antigo. Os galgos foram usados durante muitos anos para a caça e outros eventos mas, com o advento das modernas corridas de cães na virada do século XX, criadores e promotores dessa prática passaram a tratar animais desta raça como uma simples mercadoria. As informações são da Occupy for Animals. A corrida de galgos é uma indústria competitiva e organizada, na qual os cães são forçados a correr em uma pista. Os cães perseguem uma isca (tradicionalmente uma lebre ou coelho artificial) na pista até cruzar a linha de chegada. Tal como acontece com corridas de cavalos, nas corridas de galgos também se pratica o sistema de apostas por parte do público. Em alguns países, a corrida é amadora e promovida para entretenimento, e em muitos outros, particularmente na Austrália, na Irlanda, em Macau, no México, na Espanha, no Reino Unido e nos Estados Unidos, ela é parte da indústria dos jogos de azar, assim como as corridas de cavalos. No início, esses eventos utilizavam presas vivas como iscas. A indústria emergiu na sua forma atual, com pistas ovais ou circulares, com a invenção da lebre mecânica em 1912 por Owen Patrick Smith. Smith afirmava que queria “ver as corridas de galgos evoluindo como as de cavalos”. Em 1919, ele abriu a primeira pista profissional em Emeryville, na California, e em 1930, nos Estados Unidos, esse tipo de corrida começou a ser realizada sob o sistema de apostas e jogos de azar. Também na mesma época as corridas foram introduzidas na Grã-Bretanha por um americano, Charles Munn, em associação com o Major Lyne-Dixon, uma figura-chave no assunto, e um canadense, o General Critchley. Munn e Critchley lançaram a “Racing Association Greyhound” (Associação de Corridas de Greyhounds), seguindo o modelo da americana “International Greyhound Racing Association” (In.G.R.A.), e a indústria foi bem sucedida em cidades e vilas em todo o Reino Unido – até o final de 1927, havia quarenta pistas em operação. As corridas de galgos tiveram grande sucesso logo após a Segunda Guerra Mundial quando chegou a atrair 34 milhões de espectadores pagantes (1946). Nessa indústria, a chave para o sucesso e lucratividade dos criadores e treinadores é ter cães velozes. Mas apenas poucos dos estimados 20 mil filhotes de galgos nascidos a cada ano têm as capacidades atléticas e velocidade requeridas para que se tornem vencedores. Reproduzidos com o único propósito de correr e vencer, muitos cães jovens e saudáveis são descartados e mortos. Os cães que vão para as pistas enfrentam duro programa de treinamento e são colocados em risco significativo de lesões, como fraturas de pernas, paralisias ou traumatismos cranianos durante os treinos e as corridas. Alguns até mesmo morrem de ataque cardíaco devido ao intenso desgaste físico. Os danos físicos são muitas vezes considerados “inviáveis financeiramente” para serem tratados e o tutor – que se diz “proprietário” – opta pela morte do cão.  Quando não estão nas pistas, as suas vidas não são muito melhores – geralmente são mantidos em pequenas gaiolas pela maior parte do tempo, somente soltos para treinar ou correr. Informações de grupos de resgate de galgos indicam que muitos animais resgatados estavam subnutridos, pois eram supostamente obrigados a seguir uma dieta muito restrita para que se mantivessem com o peso leve, considerado ideal para as corridas. Em uma investigação realizada na Austrália, foi comprovado que 80% dos treinadores drogam seus cães com cocaína, Viagra, entre outros químicos.  Em um exemplo terrível da crueldade dessa indústria, em 2002, os restos mortais de cerca de 3 mil galgos de pistas da Florida foram descobertos na propriedade  de um ex-segurança de pista do Alabama que ”aposentava” galgos indesejados com um rifle calibre 22 há mais de 40 anos. O advogado do acusado disse: “Se há alguém a ser indiciado aqui, é a indústria, porque é isso que eles estão fazendo com estes animais. A miséria começa no dia em que eles nascem. A miséria termina quando eles não são mais necessários e meu cliente atira uma bala na cabeça deles”. Em um caso semelhante no Reino Unido, uma investigação secreta pelo Sunday Times revelou que um empresário pegava galgos saudáveis ​​que tinham sido julgados por seus treinadores muito lentos para correr, matava-os com uma pistola pneumática e enterrava-os em um lote atrás de sua casa. O documento estima que o homem havia matado mais de 10 mil cães em um período de 15 anos. Esses massacres ilustram que os galgos são tratados como se fossem peças descartáveis. Eles são “produzidos” em quantidade, e a indústria mata regularmente os que são excedentes, inadequados, machucados, idosos, ou considerados muito lentos e não mais lucrativos.  Milhares desses cães continuam sendo mortos a cada ano, mesmo com a indústria em declínio. Alguns filhotes são mortos em nome da “reprodução seletiva”. Cães que são qualificados como corredores, vivem em gaiolas e são mantidos amordaçados por seus treinadores a todo momento. Muitos exibem feridas e sofrem infestações de parasitas internos e externos. Apesar de suas camadas finas de pele e falta de gordura corporal  fazerem com que eles sejam extremamente sensíveis à temperatura, os galgos são forçados a competir em condições extremas, variando entre temperaturas abaixo de zero para outras de calor sufocante.  Na pista VictoryLand no Alabama, autoridades suspeitam que o mau funcionamento do sistema de aquecimento em um canil causou a morte lenta de 23 cães. Pelo menos 37 cães confinados no Ebro Greyhound Park na Flórida morreram de fome e desidratação nas mãos do treinador, que é acusado de grave crueldade aos animais. Cães que foram encontrados vivos sob sua responsabilidade tinham apertadas fitas adesivas amarradas em seus pescoços.  Em 2005, 73 cães morreram em um canil da Virginia que pegou fogo devido a um ventilador de teto com defeito. Apenas 5 anos antes, mais de 50 cães morreram de insolação pela falha de um ar condicionado em um canil de propriedade do mesmo homem.  Outros sofrem e morrem nas pistas. Ao longo de um período de seis anos, mais de 800 galgos foram feridos durante a corrida em pistas de Massachusetts, até que o estado decidiu proibir corridas de cães. Em duas pistas do Texas, mais de 340 galgos ficaram feridos e 20 mortes foram registradas, em 2008.  Alguns cães morrem durante o transporte de uma pista para outra. Na indústria, é uma prática comum carregar 60 cães em um caminhão, com um ou dois por gaiola, com a colocação de gelo no chão dos caminhões para prover resfriamento no calor excessivo. As áreas de carga de tais caminhões atingem temperaturas que passam de 40º – condições mortais para esses animais.  Outro fato extremamente importante é que, apesar da indústria alegar que agora usa coelhos e lebres artificiais como iscas, as atividades de treinamento dos cães de corrida continuam a usar animais vivos e a matar milhares de coelhos e lebres todos os anos. Essa estimativa é baseada em investigações da Humane Society dos Estados Unidos sobre a importação ilegal de coelhos bem como o seu uso em eventos de treinamento. Um evento particular conhecido como “coursing” envolve a incitação de galgos para perseguir, aterrorizar e eventualmente matar coelhos dentro de locais cercados. Alguns representantes da indústria argumentam que esta atividade aumenta a capacidade de corrida dos cães pois eles desenvolvem um “gosto por sangue”, embora se saiba que a inclinação para correr dos galgos seja instigada por objetos em movimento, não pelo cheiro de sangue. O uso de iscas vivas não é permitido em pelo menos 16 estados americanos mas, segundo a reportagem, tais leis são difíceis de serem aplicadas.  Nota da Redação: No Brasil a corrida de galgos também é realizada, principalmente no Rio Grande do Sul, apesar da prática não ser tão difundida como em outros países.
A velocidade e a graça típicas do galgo inglês (Greyhound) são características que levaram esses cães a serem explorados para entretenimento humano desde o Egito antigo. Os galgos foram usados durante muitos anos para a caça e outros eventos mas, com o advento das modernas corridas de cães na virada do século XX, criadores e promotores dessa prática passaram a tratar animais desta raça como uma simples mercadoria. As informações são da Occupy for Animals.
A corrida de galgos é uma indústria competitiva e organizada, na qual os cães são forçados a correr em uma pista. Os cães perseguem uma isca (tradicionalmente uma lebre ou coelho artificial) na pista até cruzar a linha de chegada. Tal como acontece com corridas de cavalos, nas corridas de galgos também se pratica o sistema de apostas por parte do público.
Em alguns países, a corrida é amadora e promovida para entretenimento, e em muitos outros, particularmente na Austrália, na Irlanda, em Macau, no México, na Espanha, no Reino Unido e nos Estados Unidos, ela é parte da indústria dos jogos de azar, assim como as corridas de cavalos.
No início, esses eventos utilizavam presas vivas como iscas. A indústria emergiu na sua forma atual, com pistas ovais ou circulares, com a invenção da lebre mecânica em 1912 por Owen Patrick Smith. Smith afirmava que queria “ver as corridas de galgos evoluindo como as de cavalos”. Em 1919, ele abriu a primeira pista profissional em Emeryville, na California, e em 1930, nos Estados Unidos, esse tipo de corrida começou a ser realizada sob o sistema de apostas e jogos de azar.
Também na mesma época as corridas foram introduzidas na Grã-Bretanha por um americano, Charles Munn, em associação com o Major Lyne-Dixon, uma figura-chave no assunto, e um canadense, o General Critchley. Munn e Critchley lançaram a “Racing Association Greyhound” (Associação de Corridas de Greyhounds), seguindo o modelo da americana “International Greyhound Racing Association” (In.G.R.A.), e a indústria foi bem sucedida em cidades e vilas em todo o Reino Unido – até o final de 1927, havia quarenta pistas em operação. As corridas de galgos tiveram grande sucesso logo após a Segunda Guerra Mundial quando chegou a atrair 34 milhões de espectadores pagantes (1946).
Nessa indústria, a chave para o sucesso e lucratividade dos criadores e treinadores é ter cães velozes. Mas apenas poucos dos estimados 20 mil filhotes de galgos nascidos a cada ano têm as capacidades atléticas e velocidade requeridas para que se tornem vencedores. Reproduzidos com o único propósito de correr e vencer, muitos cães jovens e saudáveis são descartados e mortos.
Os cães que vão para as pistas enfrentam duro programa de treinamento e são colocados em risco significativo de lesões, como fraturas de pernas, paralisias ou traumatismos cranianos durante os treinos e as corridas. Alguns até mesmo morrem de ataque cardíaco devido ao intenso desgaste físico. Os danos físicos são muitas vezes considerados “inviáveis financeiramente” para serem tratados e o tutor – que se diz “proprietário” – opta pela morte do cão.


Quando não estão nas pistas, as suas vidas não são muito melhores – geralmente são mantidos em pequenas gaiolas pela maior parte do tempo, somente soltos para treinar ou correr. Informações de grupos de resgate de galgos indicam que muitos animais resgatados estavam subnutridos, pois eram supostamente obrigados a seguir uma dieta muito restrita para que se mantivessem com o peso leve, considerado ideal para as corridas. Em uma investigação realizada na Austrália, foi comprovado que 80% dos treinadores drogam seus cães com cocaína, Viagra, entre outros químicos.
Em um exemplo terrível da crueldade dessa indústria, em 2002, os restos mortais de cerca de 3 mil galgos de pistas da Florida foram descobertos na propriedade  de um ex-segurança de pista do Alabama que ”aposentava” galgos indesejados com um rifle calibre 22 há mais de 40 anos. O advogado do acusado disse: “Se há alguém a ser indiciado aqui, é a indústria, porque é isso que eles estão fazendo com estes animais. A miséria começa no dia em que eles nascem. A miséria termina quando eles não são mais necessários e meu cliente atira uma bala na cabeça deles”. Em um caso semelhante no Reino Unido, uma investigação secreta pelo Sunday Times revelou que um empresário pegava galgos saudáveis ​​que tinham sido julgados por seus treinadores muito lentos para correr, matava-os com uma pistola pneumática e enterrava-os em um lote atrás de sua casa. O documento estima que o homem havia matado mais de 10 mil cães em um período de 15 anos.
Esses massacres ilustram que os galgos são tratados como se fossem peças descartáveis. Eles são “produzidos” em quantidade, e a indústria mata regularmente os que são excedentes, inadequados, machucados, idosos, ou considerados muito lentos e não mais lucrativos.
Milhares desses cães continuam sendo mortos a cada ano, mesmo com a indústria em declínio. Alguns filhotes são mortos em nome da “reprodução seletiva”. Cães que são qualificados como corredores, vivem em gaiolas e são mantidos amordaçados por seus treinadores a todo momento. Muitos exibem feridas e sofrem infestações de parasitas internos e externos. Apesar de suas camadas finas de pele e falta de gordura corporal  fazerem com que eles sejam extremamente sensíveis à temperatura, os galgos são forçados a competir em condições extremas, variando entre temperaturas abaixo de zero para outras de calor sufocante.
Na pista VictoryLand no Alabama, autoridades suspeitam que o mau funcionamento do sistema de aquecimento em um canil causou a morte lenta de 23 cães. Pelo menos 37 cães confinados no Ebro Greyhound Park na Flórida morreram de fome e desidratação nas mãos do treinador, que é acusado de grave crueldade aos animais. Cães que foram encontrados vivos sob sua responsabilidade tinham apertadas fitas adesivas amarradas em seus pescoços.
Em 2005, 73 cães morreram em um canil da Virginia que pegou fogo devido a um ventilador de teto com defeito. Apenas 5 anos antes, mais de 50 cães morreram de insolação pela falha de um ar condicionado em um canil de propriedade do mesmo homem.
Outros sofrem e morrem nas pistas. Ao longo de um período de seis anos, mais de 800 galgos foram feridos durante a corrida em pistas de Massachusetts, até que o estado decidiu proibir corridas de cães. Em duas pistas do Texas, mais de 340 galgos ficaram feridos e 20 mortes foram registradas, em 2008.
Alguns cães morrem durante o transporte de uma pista para outra. Na indústria, é uma prática comum carregar 60 cães em um caminhão, com um ou dois por gaiola, com a colocação de gelo no chão dos caminhões para prover resfriamento no calor excessivo. As áreas de carga de tais caminhões atingem temperaturas que passam de 40º – condições mortais para esses animais.
Outro fato extremamente importante é que, apesar da indústria alegar que agora usa coelhos e lebres artificiais como iscas, as atividades de treinamento dos cães de corrida continuam a usar animais vivos e a matar milhares de coelhos e lebres todos os anos. Essa estimativa é baseada em investigações da Humane Society dos Estados Unidos sobre a importação ilegal de coelhos bem como o seu uso em eventos de treinamento. Um evento particular conhecido como “coursing” envolve a incitação de galgos para perseguir, aterrorizar e eventualmente matar coelhos dentro de locais cercados. Alguns representantes da indústria argumentam que esta atividade aumenta a capacidade de corrida dos cães pois eles desenvolvem um “gosto por sangue”, embora se saiba que a inclinação para correr dos galgos seja instigada por objetos em movimento, não pelo cheiro de sangue. O uso de iscas vivas não é permitido em pelo menos 16 estados americanos mas, segundo a reportagem, tais leis são difíceis de serem aplicadas.
Nota da Redação: No Brasil a corrida de galgos também é realizada, principalmente no Rio Grande do Sul, apesar da prática não ser tão difundida como em outros países.

DETECÇÃO DA LUZ ULTRAVIOLETA (UV)


Com seus movimentos elegantes, os gatos são um símbolo do misticismo. Agora, essa reputação misteriosa ganha impulso com uma nova descoberta: os gatos domésticos conseguem enxergar coisas invisíveis aos nossos olhos.  Ao contrário dos seres humanos, os gatos e outros animais podem ver listras psicodélicas nas flores e formas brilhantes nas penas das aves. Para nossa sorte, também ignoramos as marcas de urina que salpicam a paisagem.  O segredo da “hipervisão” dos felinos é a detecção da luz ultravioleta (UV). Um novo estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, descobriu que cães, gatos e outros animais conseguem enxergar a luz UV, geralmente invisível aos seres humanos.  “Há muitos exemplos de objetos que refletem a radiação ultravioleta, algo que somente os animais sensíveis aos raios UV conseguem ver”, explica o co-autor do estudo, Ronald Douglas. “Alguns exemplos são os padrões das flores, que indicam onde está o néctar, os rastros de urina que levam a uma presa, e as renas, que enxergam os ursos polares porque a neve reflete os raios UV, mas não sua pelagem branca”.  Portanto, uma rena, um gato ou um cão veriam um animal branco e peludo, como um coelho, saltando no meio de uma nevasca, enquanto a maioria das pessoas só veria um borrão branco.  O estudo determinou que gatos, cães, roedores, ouriços, morcegos, furões e ocapis são capazes de detectar níveis expressivos de raios ultravioleta.  “Há quase um século, sabemos que muitos invertebrados, como as abelhas, conseguem enxergar a luz ultravioleta”, explica Doulgas, acrescentando que aves, peixes, répteis e alguns anfíbios passaram integrar a lista nas últimas décadas.  “No entanto, acreditava-se que os mamíferos não enxergavam a luz ultravioleta porque não têm os pigmentos visuais sensíveis a ela. Além disso, seu cristalino é semelhante ao humano, o que impede que a luz UV atinja a retina”.  Os pigmentos visuais são substâncias que absorvem a luz e a convertem na atividade elétrica transmitida pelos neurônios. No entanto, nem sempre eles são necessários para a sensibilidade à luz UV. De fato, a “mídia ocular” (partes transparentes do olho, como a córnea e o cristalino ) de certos animais transmite comprimentos de onda UV.  “Essa habilidade permite que mais luz chegue à retina, uma vantagem para um felino noturno”, diz Douglas. Ela também pode explicar por que os gatos são obcecados por objetos incomuns, como folhas de papel.  Branqueadores ópticos são adicionados a papel, tecidos, cosméticos, detergentes e xampus para deixá-los mais claros. Como essas substâncias absorvem a luz do espectro UV, podem parecer diferentes ou se destacar aos olhos dos animais sensíveis aos raios ultravioleta.  As pessoas que substituíram o cristalino em cirurgias de catarata também conseguem ver parte da luz UV, ao contrário da maioria dos seres humanos.  “A suposição geral é que os raios UV são prejudiciais. Eu trabalho bastante no Ártico, onde os níveis de radiação UV são muito elevados, sobretudo na primavera e início do verão, quando ainda há muita neve e gelo. Como essas superfícies refletem 90% da luz UV, os animais são expostos por todos os lados. Se você não usar óculos de neve, seus olhos começam a doer em 15 minutos”, acrescenta Jeffery. No entanto, estudos realizados com renas descobriram que a exposição contínua aos raios UV não geram qualquer tipo de incômodo.  Gatos, renas e outros animais capazes de detectar a luz UV talvez contem com algum tipo de proteção contra os danos visuais. A luz UV também contribuiria para a visão de imagens embaçadas.  “Se há uma coisa em que os seres humanos são bons, é em enxergar detalhes”, diz Douglas. “Talvez seja por isso que o nosso cristalino reflete a luz UV. Do contrário, veríamos um mundo mais borrado”.  Fonte: UOL
Com seus movimentos elegantes, os gatos são um símbolo do misticismo. Agora, essa reputação misteriosa ganha impulso com uma nova descoberta: os gatos domésticos conseguem enxergar coisas invisíveis aos nossos olhos.
Ao contrário dos seres humanos, os gatos e outros animais podem ver listras psicodélicas nas flores e formas brilhantes nas penas das aves. Para nossa sorte, também ignoramos as marcas de urina que salpicam a paisagem.
O segredo da “hipervisão” dos felinos é a detecção da luz ultravioleta (UV). Um novo estudo, publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, descobriu que cães, gatos e outros animais conseguem enxergar a luz UV, geralmente invisível aos seres humanos.
“Há muitos exemplos de objetos que refletem a radiação ultravioleta, algo que somente os animais sensíveis aos raios UV conseguem ver”, explica o co-autor do estudo, Ronald Douglas. “Alguns exemplos são os padrões das flores, que indicam onde está o néctar, os rastros de urina que levam a uma presa, e as renas, que enxergam os ursos polares porque a neve reflete os raios UV, mas não sua pelagem branca”.
Portanto, uma rena, um gato ou um cão veriam um animal branco e peludo, como um coelho, saltando no meio de uma nevasca, enquanto a maioria das pessoas só veria um borrão branco.
O estudo determinou que gatos, cães, roedores, ouriços, morcegos, furões e ocapis são capazes de detectar níveis expressivos de raios ultravioleta.
“Há quase um século, sabemos que muitos invertebrados, como as abelhas, conseguem enxergar a luz ultravioleta”, explica Doulgas, acrescentando que aves, peixes, répteis e alguns anfíbios passaram integrar a lista nas últimas décadas.
“No entanto, acreditava-se que os mamíferos não enxergavam a luz ultravioleta porque não têm os pigmentos visuais sensíveis a ela. Além disso, seu cristalino é semelhante ao humano, o que impede que a luz UV atinja a retina”.
Os pigmentos visuais são substâncias que absorvem a luz e a convertem na atividade elétrica transmitida pelos neurônios. No entanto, nem sempre eles são necessários para a sensibilidade à luz UV. De fato, a “mídia ocular” (partes transparentes do olho, como a córnea e o cristalino ) de certos animais transmite comprimentos de onda UV.
“Essa habilidade permite que mais luz chegue à retina, uma vantagem para um felino noturno”, diz Douglas. Ela também pode explicar por que os gatos são obcecados por objetos incomuns, como folhas de papel.
Branqueadores ópticos são adicionados a papel, tecidos, cosméticos, detergentes e xampus para deixá-los mais claros. Como essas substâncias absorvem a luz do espectro UV, podem parecer diferentes ou se destacar aos olhos dos animais sensíveis aos raios ultravioleta.
As pessoas que substituíram o cristalino em cirurgias de catarata também conseguem ver parte da luz UV, ao contrário da maioria dos seres humanos.
“A suposição geral é que os raios UV são prejudiciais. Eu trabalho bastante no Ártico, onde os níveis de radiação UV são muito elevados, sobretudo na primavera e início do verão, quando ainda há muita neve e gelo. Como essas superfícies refletem 90% da luz UV, os animais são expostos por todos os lados. Se você não usar óculos de neve, seus olhos começam a doer em 15 minutos”, acrescenta Jeffery. No entanto, estudos realizados com renas descobriram que a exposição contínua aos raios UV não geram qualquer tipo de incômodo.
Gatos, renas e outros animais capazes de detectar a luz UV talvez contem com algum tipo de proteção contra os danos visuais. A luz UV também contribuiria para a visão de imagens embaçadas.
“Se há uma coisa em que os seres humanos são bons, é em enxergar detalhes”, diz Douglas. “Talvez seja por isso que o nosso cristalino reflete a luz UV. Do contrário, veríamos um mundo mais borrado”.
Fonte: UOL

Estudo diz que gatos possuem visão psicodélica


SANTA CATARINA

A coordenadora do Projeto de Reintrodução do Papagaio-de-peito-roxo no Parque Nacional das Araucárias (PNA), bióloga Vanessa Tavares Kanaan, selou o apoio da Prefeitura à ação.


Já foram soltos 43 papagaios em uma área de 12,8 mil hectares SANTA CATARINA A coordenadora do Projeto de Reintrodução do Papagaio-de-peito-roxo no Parque Nacional das Araucárias (PNA), bióloga Vanessa Tavares Kanaan, selou o apoio da Prefeitura à ação.  Já foram soltos 43 papagaios em uma área de 12,8 mil hectares O encontro entre Vanessa e o secretário de administração, Everson Coppini, serviu para ela expor o andamento do projeto e receber do município a confirmação do apoio ao trabalho de reintrodução da espécie no PNA, que vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo Espaço Silvestre e Instituto Carijós Pró-Conservação da Natureza.  Para Vanessa, doutora em zootecnia, o apoio da Prefeitura se agrega ao trabalho já em andamento no município há alguns anos. Segundo ela, desde 2012 são realizadas atividades com diferentes turmas das escolas municipais e estaduais de Ponte Serrada, inclusive com o fornecimento de materiais para que professores trabalhem o tema em sala de aula.  O projeto já soltou 43 papagaios dentro de uma área de 12,8 mil hectares, onde fica o parque, localizado entre os municípios de Passos Maia e Ponte Serrada. As aves possuem um colar e são monitoradas por radiofrequência pela equipe coordenadora, que visita a região periodicamente.  Além do apoio da Prefeitura de Ponte Serrada, a ação ganhou ainda no início do ano passado o apoio da Prefeitura de Passos Maia. A comunidade Campina da Alegria, de Vargem Bonita, também é parceira. “Já atendemos cerca de dez escolas de Ponte Serrada, Passos Maia e Campina de Alegria. Pretendemos atender turmas de todas essas escolas até o final do ano, além de participar de eventos com alunos”, afirma Vanessa, que participou nesta semana de atividades no Caminhão do Sesc, instalado na Praça da Rodoviária de Ponte Serrada.  Fonte: Notícias do Dia
Já foram soltos 43 papagaios em uma área de 12,8 mil hectares
O encontro entre Vanessa e o secretário de administração, Everson Coppini, serviu para ela expor o andamento do projeto e receber do município a confirmação do apoio ao trabalho de reintrodução da espécie no PNA, que vem sendo desenvolvido desde 2010 pelo Espaço Silvestre e Instituto Carijós Pró-Conservação da Natureza.
Para Vanessa, doutora em zootecnia, o apoio da Prefeitura se agrega ao trabalho já em andamento no município há alguns anos. Segundo ela, desde 2012 são realizadas atividades com diferentes turmas das escolas municipais e estaduais de Ponte Serrada, inclusive com o fornecimento de materiais para que professores trabalhem o tema em sala de aula.
O projeto já soltou 43 papagaios dentro de uma área de 12,8 mil hectares, onde fica o parque, localizado entre os municípios de Passos Maia e Ponte Serrada. As aves possuem um colar e são monitoradas por radiofrequência pela equipe coordenadora, que visita a região periodicamente.
Além do apoio da Prefeitura de Ponte Serrada, a ação ganhou ainda no início do ano passado o apoio da Prefeitura de Passos Maia. A comunidade Campina da Alegria, de Vargem Bonita, também é parceira. “Já atendemos cerca de dez escolas de Ponte Serrada, Passos Maia e Campina de Alegria. Pretendemos atender turmas de todas essas escolas até o final do ano, além de participar de eventos com alunos”, afirma Vanessa, que participou nesta semana de atividades no Caminhão do Sesc, instalado na Praça da Rodoviária de Ponte Serrada.


CANTOR APOIA A MATANÇA DE ANIMAIS

Cantor Roberto Carlos (centro) lança nova campanha de frigorífico A Friboi, marca do grupo JBS, apresentou nesta sexta-feira (21) Roberto Carlos como o seu novo garoto-propaganda, ao lado do ator Tony Ramos. O cantor abandonou o vegetarianismo, depois de 30 anos. As informações são do G1 e Folha de S. Paulo.  No ano passado a Friboi conseguiu aumentar 20%  da venda de carne depois da campanha com Tony Ramos que aborda principalmente o controle de qualidade do produto. A empresa pretende ampliar ainda mais sua clientela com a participação do cantor, que, segundo eles, “fala diretamente ao coração das donas de casa.”  Apesar do anúncio do artista a respeito da mudança de seus hábitos alimentares ter surpreendido algumas pessoas, o cantor se aproximou do mundo da pecuária há alguns anos por meio de Ivan Zurita, presidente da Nestlé e criador de gado. Em 2011 ele investiu mais de R$ 1 milhão em um touro reprodutor durante um leilão realizado na fazenda de Zurita.  A vergonhosa participação de Roberto Carlos no novo comercial do frigorífico, mascara o sofrimento de milhões de animais que morrem todos os anos para o consumo humano. As empresas investem uma enorme quantia de dinheiro na tentativa de esconder a realidade de um matadouro e alienar cada vez mais os consumidores.  Por trás do famoso jargão “É Friboi?” e do simpático ator de novela – e agora também do ilustre cantor – existe muita dor, sofrimento e destruição. Roberto Carlos é agora o novo protagonista de um dos maiores massacres do mundo.
Cantor Roberto Carlos (centro) lança nova campanha de frigorífico (Foto: Darlan 
Alvarenga/G1)
A Friboi, marca do grupo JBS, apresentou nesta sexta-feira (21) Roberto Carlos como o seu novo garoto-propaganda, ao lado do ator Tony Ramos. O cantor abandonou o vegetarianismo, depois de 30 anos. As informações são do G1 e Folha de S. Paulo.
No ano passado a Friboi conseguiu aumentar 20%  da venda de carne depois da campanha com Tony Ramos que aborda principalmente o controle de qualidade do produto. A empresa pretende ampliar ainda mais sua clientela com a participação do cantor, que, segundo eles, “fala diretamente ao coração das donas de casa.”
Apesar do anúncio do artista a respeito da mudança de seus hábitos alimentares ter surpreendido algumas pessoas, o cantor se aproximou do mundo da pecuária há alguns anos por meio de Ivan Zurita, presidente da Nestlé e criador de gado. Em 2011 ele investiu mais de R$ 1 milhão em um touro reprodutor durante um leilão realizado na fazenda de Zurita.
A vergonhosa participação de Roberto Carlos no novo comercial do frigorífico, mascara o sofrimento de milhões de animais que morrem todos os anos para o consumo humano. As empresas investem uma enorme quantia de dinheiro na tentativa de esconder a realidade de um matadouro e alienar cada vez mais os consumidores.
Por trás do famoso jargão “É Friboi?” e do simpático ator de novela – e agora também do ilustre cantor – existe muita dor, sofrimento e destruição. Roberto Carlos é agora o novo protagonista de um dos maiores massacres do mundo.


MEDICINA ALTERNATIVA

MEDICINA ALTERNATIVA  Há nove anos, um grupo de veterinários da Costa Rica apelou à milenar técnica chinesa da acupuntura animal para tratar seus pacientes. Os médicos utilizam agulhas finas para ativar mais de 300 pontos nevrálgicos em cães, gatos e cavalos e assim, curar doenças. As informações são do Nación.  “A intenção é forcar o corpo a se recuperar. Tanto os organismos humanos como animais têm uma capacidade regenerativa”, garantiram os médicos. Segundo eles, o objetivo da acupuntura é indicar aos sistemas como se ativar. “90% dos casos que atendemos, tem a ver com problemas musculares”, explicou a veterinária Alicia López.  López e seu parceiro, o veterinário Antonio Alfaro, foram os primeiros a usar a acupuntura nos animais na Costa Rica.  Em 2005, eles criaram o Centro Veterinário para o Diagnóstico por Imagens e Terapia Complementar. Agora, eles fazem parte de um pequeno grupo de profissionais reconhecidos pelo Instituto de Médicos Veterinários da Costa Rica, como acupunturistas de animais autorizados nesse país.   Funcionalidade  Os pacientes recebem sessões curtas de 20 a 30 minutos. Os médicos colocam as agulhas nos animais e em algumas ocasiões incluem uma leve carga elétrica, para que não sintam dor. López explicou que os médicos não costumam sedar os pacientes, porque é importante que os nervos recebam estímulos. López, centra seu trabalho em espécies menores, e Alfaro trabalha com cavalos. A maioria dos animais são enviados por outros médicos. Principalmente, o tratamento é para lidar com problemas musculares e esqueléticos. As agulhas com as quais trabalham variam entre os 0,3 e 3 centímetros de altura e podem afetar até 361 pontos em todo o corpo do animal, disse Alfaro. Um dos centros mais importantes para a formação em acupuntura animal no mundo é o Chi Institute, que foi criado em 1998 com base na medicina tradicional chinesa. Os médicos veterinários da Costa Rica receberam formação especializada no Chi Institute, e também oferecem cursos a outros médicos na Universidade Véritas em São José.
Há nove anos, um grupo de veterinários da Costa Rica apelou à milenar técnica chinesa da acupuntura animal para tratar seus pacientes. Os médicos utilizam agulhas finas para ativar mais de 300 pontos nevrálgicos em cães, gatos e cavalos e assim, curar doenças. As informações são do Nación.
“A intenção é forcar o corpo a se recuperar. Tanto os organismos humanos como animais têm uma capacidade regenerativa”, garantiram os médicos. Segundo eles, o objetivo da acupuntura é indicar aos sistemas como se ativar. “90% dos casos que atendemos, tem a ver com problemas musculares”, explicou a veterinária Alicia López.
López e seu parceiro, o veterinário Antonio Alfaro, foram os primeiros a usar a acupuntura nos animais na Costa Rica.
Em 2005, eles criaram o Centro Veterinário para o Diagnóstico por Imagens e Terapia Complementar. Agora, eles fazem parte de um pequeno grupo de profissionais reconhecidos pelo Instituto de Médicos Veterinários da Costa Rica, como acupunturistas de animais autorizados nesse país.
MEDICINA ALTERNATIVA  Há nove anos, um grupo de veterinários da Costa Rica apelou à milenar técnica chinesa da acupuntura animal para tratar seus pacientes. Os médicos utilizam agulhas finas para ativar mais de 300 pontos nevrálgicos em cães, gatos e cavalos e assim, curar doenças. As informações são do Nación.  “A intenção é forcar o corpo a se recuperar. Tanto os organismos humanos como animais têm uma capacidade regenerativa”, garantiram os médicos. Segundo eles, o objetivo da acupuntura é indicar aos sistemas como se ativar. “90% dos casos que atendemos, tem a ver com problemas musculares”, explicou a veterinária Alicia López.  López e seu parceiro, o veterinário Antonio Alfaro, foram os primeiros a usar a acupuntura nos animais na Costa Rica.  Em 2005, eles criaram o Centro Veterinário para o Diagnóstico por Imagens e Terapia Complementar. Agora, eles fazem parte de um pequeno grupo de profissionais reconhecidos pelo Instituto de Médicos Veterinários da Costa Rica, como acupunturistas de animais autorizados nesse país.   Funcionalidade  Os pacientes recebem sessões curtas de 20 a 30 minutos. Os médicos colocam as agulhas nos animais e em algumas ocasiões incluem uma leve carga elétrica, para que não sintam dor. López explicou que os médicos não costumam sedar os pacientes, porque é importante que os nervos recebam estímulos. López, centra seu trabalho em espécies menores, e Alfaro trabalha com cavalos. A maioria dos animais são enviados por outros médicos. Principalmente, o tratamento é para lidar com problemas musculares e esqueléticos. As agulhas com as quais trabalham variam entre os 0,3 e 3 centímetros de altura e podem afetar até 361 pontos em todo o corpo do animal, disse Alfaro. Um dos centros mais importantes para a formação em acupuntura animal no mundo é o Chi Institute, que foi criado em 1998 com base na medicina tradicional chinesa. Os médicos veterinários da Costa Rica receberam formação especializada no Chi Institute, e também oferecem cursos a outros médicos na Universidade Véritas em São José.
Funcionalidade
Os pacientes recebem sessões curtas de 20 a 30 minutos. Os médicos colocam as agulhas nos animais e em algumas ocasiões incluem uma leve carga elétrica, para que não sintam dor. López explicou que os médicos não costumam sedar os pacientes, porque é importante que os nervos recebam estímulos. López, centra seu trabalho em espécies menores, e Alfaro trabalha com cavalos.
A maioria dos animais são enviados por outros médicos. Principalmente, o tratamento é para lidar com problemas musculares e esqueléticos. As agulhas com as quais trabalham variam entre os 0,3 e 3 centímetros de altura e podem afetar até 361 pontos em todo o corpo do animal, disse Alfaro.
Um dos centros mais importantes para a formação em acupuntura animal no mundo é o Chi Institute, que foi criado em 1998 com base na medicina tradicional chinesa. Os médicos veterinários da Costa Rica receberam formação especializada no Chi Institute, e também oferecem cursos a outros médicos na Universidade Véritas em São José.


Veterinários da Costa Rica recorrem à acupuntura para curar animais


AVANÇO

Um encontro de líderes mundiais e delegados na Conferência de Londres sobre comércio de animais silvestres, encerrado na última semana, apresentou resoluções severas, e um compromisso de colocar em prática ações para deter a utilização comercial do marfim.  A conferência adotou o termo “crimes sérios” para colocar o tráfico e a caça de animais selvagens sob a Convenção da ONU Contra o Crime Organizado Trasnacional, e procurou fortalecer a coordenação transfronteiras e o apoio à aplicação das leis.  Os líderes também concordaram em avançar a análise sobre as ligações entre o tráfico de animais silvestres (negócio que gera U$ 19 bilhões por ano) com outros crimes organizados, corrupção e terrorismo.  Depois da reunião, o príncipe William, duque de Cambridge, disse querer destruir toda a coleção real de peças de marfim, estimada em 1200 objetos. “É difícil imaginar um símbolo mais forte dos horrores do marfim que a destruição da coleção do Palácio de Buckingham”, elogiou o deputado conservador Zac Goldsmith, segundo o Independent.  Fonte: National Geographic
Um encontro de líderes mundiais e delegados na Conferência de Londres sobre comércio de animais silvestres, encerrado na última semana, apresentou resoluções severas, e um compromisso de colocar em prática ações para deter a utilização comercial do marfim.
A conferência adotou o termo “crimes sérios” para colocar o tráfico e a caça de animais selvagens sob a Convenção da ONU Contra o Crime Organizado Trasnacional, e procurou fortalecer a coordenação transfronteiras e o apoio à aplicação das leis.
Os líderes também concordaram em avançar a análise sobre as ligações entre o tráfico de animais silvestres (negócio que gera U$ 19 bilhões por ano) com outros crimes organizados, corrupção e terrorismo.
Depois da reunião, o príncipe William, duque de Cambridge, disse querer destruir toda a coleção real de peças de marfim, estimada em 1200 objetos. “É difícil imaginar um símbolo mais forte dos horrores do marfim que a destruição da coleção do Palácio de Buckingham”, elogiou o deputado conservador Zac Goldsmith, segundo o Independent.

A DOR DO ABANDONO

Não é nenhum segredo que animais fotogênicos que olham felizes para a câmera, são os mais prováveis a serem adotados. Mas, graças a uma campanha online, uma pit bull chamada Chelsea, que teria sua morte induzida em um abrigo na Califórnia, em breve terá uma família – apesar do fato de que ela estava tão deprimida que nem sequer se virou para tirarem sua foto. As informações são do The Dodo.  O Save SBC Shelter Pups compartilhou a foto de Chelsea, encolhida no canto do canil, com a legenda: ”Não é uma boa imagem. Imagine como ela se sente? Uma pit bull com muito medo aqui, isso parte meu coração, ela é um cão muito doce, quem faz isso?”.  Depois que a foto foi postada na página do Facebook do abrigo, ela foi compartilhada milhares de vezes entre os que foram tocados pela aparente perda de esperança do animal. Dezenas de pessoas começaram a perguntar como poderiam adotá-la antes de 13 de fevereiro, o dia em que ela seria morta.  O interesse gerado foi tão forte que a Save SBC Shelter Pups atualizou sua página dizendo que a, então triste, pit bull tinha encontrado uma nova casa: ”Obrigado a todos pela ajuda, a Chelsea vai ficar bem! “
Não é nenhum segredo que animais fotogênicos que olham felizes para a câmera, são os mais prováveis a serem adotados. Mas, graças a uma campanha online, uma pit bull chamada Chelsea, que teria sua morte induzida em um abrigo na Califórnia, em breve terá uma família – apesar do fato de que ela estava tão deprimida que nem sequer se virou para tirarem sua foto. As informações são do The Dodo.
O Save SBC Shelter Pups compartilhou a foto de Chelsea, encolhida no canto do canil, com a legenda: ”Não é uma boa imagem. Imagine como ela se sente? Uma pit bull com muito medo aqui, isso parte meu coração, ela é um cão muito doce, quem faz isso?”.
Depois que a foto foi postada na página do Facebook do abrigo, ela foi compartilhada milhares de vezes entre os que foram tocados pela aparente perda de esperança do animal. Dezenas de pessoas começaram a perguntar como poderiam adotá-la antes de 13 de fevereiro, o dia em que ela seria morta.
O interesse gerado foi tão forte que a Save SBC Shelter Pups atualizou sua página dizendo que a, então triste, pit bull tinha encontrado uma nova casa: ”Obrigado a todos pela ajuda, a Chelsea vai ficar bem! “

SÃO PAULO


convite-aila O Linkanimal, em parceria com a Dogwalker e as ONGs AILA e AMPARA ANIMAL, organiza o evento “Meu novo melhor amigo” para adoção de cães e gatos em São Paulo. O evento, que conta com o apoio da Purina Pró-plan, da Frontline, da Pet QR e do Rancho dos Gnomos, ocorrerá nesse sábado, dia 22/02, no espaço Dog Caffé, Brooklin Paulista.  A proposta do evento é inovadora. Cerca de 35 animais serão os anfitriões do encontro e terão livre circulação para receber seus convidados em ambientes exclusivos de gatos ou cachorros. Assim, os futuros tutores poderão conhecer melhor a personalidade dos animais e também os animais poderão escolher seus futuros tutores. Afinal, a idéia é encontrar novos melhores amigos!  Quem adotar, além de apoiar o bem estar animal, receberá um mês grátis de creche Dogwalker, anti-pulgas Frontline, ração Pró-plan, coleira de identificação QR e muito mais! O evento ainda contará com música animada, comidas deliciosas, bebidas geladíssimas e brindes aos montes. Veterinários e adestradores estarão no local para tirar as primeiras dúvidas dos novos donos tutores.  Para adotar um animal, os interessados deverão levar o RG, comprovante de residência e pagar diretamente para as ONGs a taxa de adoção de R$100,00. Todos os animais são perfeitamente saudáveis, castrados, vermifugados, vacinados e socializados.  O evento será realizado das 11:00 às 15:00 no espaço Dog Caffé, localizado na Rua Texas, 605. Broklin/SP www.facebook.com/ailaong
O Linkanimal, em parceria com a Dogwalker e as ONGs AILA e AMPARA ANIMAL, organiza o evento “Meu novo melhor amigo” para adoção de cães e gatos em São Paulo. O evento, que conta com o apoio da Purina Pró-plan, da Frontline, da Pet QR e do Rancho dos Gnomos, ocorrerá nesse sábado, dia 22/02, no espaço Dog Caffé, Brooklin Paulista.
A proposta do evento é inovadora. Cerca de 35 animais serão os anfitriões do encontro e terão livre circulação para receber seus convidados em ambientes exclusivos de gatos ou cachorros. Assim, os futuros tutores poderão conhecer melhor a personalidade dos animais e também os animais poderão escolher seus futuros tutores. Afinal, a idéia é encontrar novos melhores amigos!
Quem adotar, além de apoiar o bem estar animal, receberá um mês grátis de creche Dogwalker, anti-pulgas Frontline, ração Pró-plan, coleira de identificação QR e muito mais! O evento ainda contará com música animada, comidas deliciosas, bebidas geladíssimas e brindes aos montes. Veterinários e adestradores estarão no local para tirar as primeiras dúvidas dos novos donos tutores.
Para adotar um animal, os interessados deverão levar o RG, comprovante de residência e pagar diretamente para as ONGs a taxa de adoção de R$100,00. Todos os animais são perfeitamente saudáveis, castrados, vermifugados, vacinados e socializados.
O evento será realizado das 11:00 às 15:00 no espaço Dog Caffé, localizado na Rua Texas, 605. Broklin/SP
www.facebook.com/ailaong

CRESCERÃO LIVRES


Dezenas de adultos e crianças pararam na Praia de Jatiúca para acompanhar e participar da soltura de filhotes de tartarugas marinhas, na tarde desta terça-feira (18), realizada pelo Instituto Biota de Conservação.  Os sessenta e quatro filhotes de tartarugas soltas ontem foram recolhidos pelos biólogos do Instituto no dia 24 de dezembro do ano passado, quando foram desovados exatamente no mesmo local onde foram soltos, para seguirem a vida marinha.  De acordo com o diretor do instituto, Bruno Stefanis, os ovos são recolhidos das areias das praias no trecho entre a Pajuçara e a Jatiúca devido ao grande movimento de banhistas na região. “Como essas áreas são de muito movimento de banhistas, quando alguém percebe uma desova e nos avisa, só vamos até o local e recolhemos esses ovos, levamos para a região de Ipioca, enterramos lá o mais próximo possível da forma como eles foram encontrados e, quando os filhotes estão começando a nascer, nós os retiramos e realizamos a soltura no local onde elas foram desovadas”, explicou Bruno.  Ainda segundo o diretor do instituto, no momento em que as tartarugas começam a sair dos ovos, em uma das etapas, elas ficam muito próximas à superfície e correm grandes riscos de serem esmagas pelos banhistas ou por cabo de guarda-sol, já que as pessoas não sabem da existência delas na região.  Como a equipe não dispõe de efetivo para monitorar, o Instituto depende da ajuda da população para localizar os ninhos. A orientação é que, ao avistar uma tartaruga desovando, entrar em contato com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar ou com o próprio Instituto. “Nesta região, nós dependemos muito da ajuda das pessoas. De setembro até março, quando acontece o período da desova, nós espalhamos cartazes e fazemos campanhas nas redes sociais divulgando nosso trabalho, os contatos”, disse Bruno, que explicou ainda que não se deve chegar muito perto ou tocar em uma tartaruga no momento da desova. Caso isso aconteça, ela pode desistir de deixar os filhotes no local.  Além do Corpo de Bombeiros, pelo 193, e da Polícia Militar, 190, as pessoas podem ligar para os números do Biota: 9115-2944, 8815-0444 ou 9115-5516.  Parceria com a Prefeitura  O secretário municipal de Proteção ao Meio Ambiente, Raphael Wong, acompanhou a soltura dos filhotes na tarde desta terça-feira e falou sobre uma parceria que está sendo firmada entre o Instituto Biota e a Prefeitura de Maceió.  “Nós estamos trabalhando desde o ano passado para montar uma parceria com o Biota no sentido de monitorar a orla de Maceió, que vai de Ipioca até o Pontal. Este trabalho que eles fazem é muito importante e a participação das pessoas aqui, e principalmente, crianças, cada um fazendo a sua parte, ajuda na preservação da espécie”, disse o secretário.  Fonte: Alagoas 24 Horas
Dezenas de adultos e crianças pararam na Praia de Jatiúca para acompanhar e participar da soltura de filhotes de tartarugas marinhas, na tarde desta terça-feira (18), realizada pelo Instituto Biota de Conservação.
Os sessenta e quatro filhotes de tartarugas soltas ontem foram recolhidos pelos biólogos do Instituto no dia 24 de dezembro do ano passado, quando foram desovados exatamente no mesmo local onde foram soltos, para seguirem a vida marinha.
De acordo com o diretor do instituto, Bruno Stefanis, os ovos são recolhidos das areias das praias no trecho entre a Pajuçara e a Jatiúca devido ao grande movimento de banhistas na região. “Como essas áreas são de muito movimento de banhistas, quando alguém percebe uma desova e nos avisa, só vamos até o local e recolhemos esses ovos, levamos para a região de Ipioca, enterramos lá o mais próximo possível da forma como eles foram encontrados e, quando os filhotes estão começando a nascer, nós os retiramos e realizamos a soltura no local onde elas foram desovadas”, explicou Bruno.
Ainda segundo o diretor do instituto, no momento em que as tartarugas começam a sair dos ovos, em uma das etapas, elas ficam muito próximas à superfície e correm grandes riscos de serem esmagas pelos banhistas ou por cabo de guarda-sol, já que as pessoas não sabem da existência delas na região.
Como a equipe não dispõe de efetivo para monitorar, o Instituto depende da ajuda da população para localizar os ninhos. A orientação é que, ao avistar uma tartaruga desovando, entrar em contato com o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar ou com o próprio Instituto. “Nesta região, nós dependemos muito da ajuda das pessoas. De setembro até março, quando acontece o período da desova, nós espalhamos cartazes e fazemos campanhas nas redes sociais divulgando nosso trabalho, os contatos”, disse Bruno, que explicou ainda que não se deve chegar muito perto ou tocar em uma tartaruga no momento da desova. Caso isso aconteça, ela pode desistir de deixar os filhotes no local.
Além do Corpo de Bombeiros, pelo 193, e da Polícia Militar, 190, as pessoas podem ligar para os números do Biota: 9115-2944, 8815-0444 ou 9115-5516.
Parceria com a Prefeitura
O secretário municipal de Proteção ao Meio Ambiente, Raphael Wong, acompanhou a soltura dos filhotes na tarde desta terça-feira e falou sobre uma parceria que está sendo firmada entre o Instituto Biota e a Prefeitura de Maceió.
“Nós estamos trabalhando desde o ano passado para montar uma parceria com o Biota no sentido de monitorar a orla de Maceió, que vai de Ipioca até o Pontal. Este trabalho que eles fazem é muito importante e a participação das pessoas aqui, e principalmente, crianças, cada um fazendo a sua parte, ajuda na preservação da espécie”, disse o secretário.

Instituto Biota realiza soltura de filhotes de tartarugas em praia de Alagoas


"O LUGAR MAIS MÁGICO DO PLANETA"


"O LUGAR MAIS MÁGICO DO PLANETA"  O Buzzfeed tem um post que chama o Rocky Ridge Refuge de “o lugar mais mágico no planeta”. Deixando de lado as hipérboles humorísticas que o site costuma empregar em seus títulos, o Rocky Ridge Refuge é realmente um lugar bem especial. Trata-se de um abrigo para animais no Arkansas que reúne cerca de 60 animais com necessidades especiais de várias espécies diferentes em um mesmo espaço. Por mais que isso pareça improvável, o resultado é uma convivência bem amigável (na maior parte do tempo).  Janice Wolf, a diretora do Rocky Ridge Refuge, é técnica veterinária e resgatou seu primeiro animal aos três anos de idade – um pelicano que ela encontrou no jardim de casa. “Depois, quando já tinha idade pra isso, comecei me voluntariando em abrigos e centro de reabilitação de animais, pra aprender tudo que eu pudesse. Acabei trabalhando como técnica veterinária, treinadora de cães e em abrigos, entre outros trabalhos com animais. À medida que meu tempo e dinheiro permitiam, eu ia resgatando mais e mais animais em casa”, ela contou como tudo começou. Uma obsessão pessoal.  O abrigo de Janice Wolf é especializado em animais com necessidades especiais e recebe animais de todo o país resgatados de outros abrigos, da rua ou mesmo através de doações de seus tutores e que, por algum motivo, não tinham mais onde ficar.  Alguns ganham um novo lar no Rocky Ridge Refuge, e outros têm ali um abrigo transitório – recebem tratamento para que possam ser colocados para adoção.   Os animais convivem juntos não por coincidência, mas por causa do espaço limitado do abrigo. “Funciona bem na maior parte do tempo. Claro que alguns cachorros não se dão bem com animais peludos, às vezes, e eu respeito suas pré-disposições genéticas e instinto”, diz Janice, que mantém o centro através de doações da comunidade e que recebe via Paypal pelo site do abrigo.  Desde 2010, o centro não permite mais visitantes. “Eu tive de interromper as visitas, porque ficávamos sem tempo de fazer as outras coisas”, diz, sobre a rotina intensa do lugar, que inclui alimentação, limpeza – dos animais e do espaço – e, claro, mantê-los entretidos. “Além disso, visitas podem ser muito perturbadoras pros animais, já que aqui temos muitos animais que sofreram abusos e que, por isso, são mais assustados que o normal. A presença de estranhos pode lhes causar stress”, explica.  Fonte: Revista Galileu
O Buzzfeed tem um post que chama o Rocky Ridge Refuge de “o lugar mais mágico no planeta”. Deixando de lado as hipérboles humorísticas que o site costuma empregar em seus títulos, o Rocky Ridge Refuge é realmente um lugar bem especial. Trata-se de um abrigo para animais no Arkansas que reúne cerca de 60 animais com necessidades especiais de várias espécies diferentes em um mesmo espaço. Por mais que isso pareça improvável, o resultado é uma convivência bem amigável (na maior parte do tempo).
Janice Wolf, a diretora do Rocky Ridge Refuge, é técnica veterinária e resgatou seu primeiro animal aos três anos de idade – um pelicano que ela encontrou no jardim de casa. “Depois, quando já tinha idade pra isso, comecei me voluntariando em abrigos e centro de reabilitação de animais, pra aprender tudo que eu pudesse. Acabei trabalhando como técnica veterinária, treinadora de cães e em abrigos, entre outros trabalhos com animais. À medida que meu tempo e dinheiro permitiam, eu ia resgatando mais e mais animais em casa”, ela contou como tudo começou. Uma obsessão pessoal.
O abrigo de Janice Wolf é especializado em animais com necessidades especiais e recebe animais de todo o país resgatados de outros abrigos, da rua ou mesmo através de doações de seus tutores e que, por algum motivo, não tinham mais onde ficar.
Alguns ganham um novo lar no Rocky Ridge Refuge, e outros têm ali um abrigo transitório – recebem tratamento para que possam ser colocados para adoção.
"O LUGAR MAIS MÁGICO DO PLANETA"  O Buzzfeed tem um post que chama o Rocky Ridge Refuge de “o lugar mais mágico no planeta”. Deixando de lado as hipérboles humorísticas que o site costuma empregar em seus títulos, o Rocky Ridge Refuge é realmente um lugar bem especial. Trata-se de um abrigo para animais no Arkansas que reúne cerca de 60 animais com necessidades especiais de várias espécies diferentes em um mesmo espaço. Por mais que isso pareça improvável, o resultado é uma convivência bem amigável (na maior parte do tempo).  Janice Wolf, a diretora do Rocky Ridge Refuge, é técnica veterinária e resgatou seu primeiro animal aos três anos de idade – um pelicano que ela encontrou no jardim de casa. “Depois, quando já tinha idade pra isso, comecei me voluntariando em abrigos e centro de reabilitação de animais, pra aprender tudo que eu pudesse. Acabei trabalhando como técnica veterinária, treinadora de cães e em abrigos, entre outros trabalhos com animais. À medida que meu tempo e dinheiro permitiam, eu ia resgatando mais e mais animais em casa”, ela contou como tudo começou. Uma obsessão pessoal.  O abrigo de Janice Wolf é especializado em animais com necessidades especiais e recebe animais de todo o país resgatados de outros abrigos, da rua ou mesmo através de doações de seus tutores e que, por algum motivo, não tinham mais onde ficar.  Alguns ganham um novo lar no Rocky Ridge Refuge, e outros têm ali um abrigo transitório – recebem tratamento para que possam ser colocados para adoção.   Os animais convivem juntos não por coincidência, mas por causa do espaço limitado do abrigo. “Funciona bem na maior parte do tempo. Claro que alguns cachorros não se dão bem com animais peludos, às vezes, e eu respeito suas pré-disposições genéticas e instinto”, diz Janice, que mantém o centro através de doações da comunidade e que recebe via Paypal pelo site do abrigo.  Desde 2010, o centro não permite mais visitantes. “Eu tive de interromper as visitas, porque ficávamos sem tempo de fazer as outras coisas”, diz, sobre a rotina intensa do lugar, que inclui alimentação, limpeza – dos animais e do espaço – e, claro, mantê-los entretidos. “Além disso, visitas podem ser muito perturbadoras pros animais, já que aqui temos muitos animais que sofreram abusos e que, por isso, são mais assustados que o normal. A presença de estranhos pode lhes causar stress”, explica.  Fonte: Revista Galileu
Os animais convivem juntos não por coincidência, mas por causa do espaço limitado do abrigo. “Funciona bem na maior parte do tempo. Claro que alguns cachorros não se dão bem com animais peludos, às vezes, e eu respeito suas pré-disposições genéticas e instinto”, diz Janice, que mantém o centro através de doações da comunidade e que recebe via Paypal pelo site do abrigo.
Desde 2010, o centro não permite mais visitantes. “Eu tive de interromper as visitas, porque ficávamos sem tempo de fazer as outras coisas”, diz, sobre a rotina intensa do lugar, que inclui alimentação, limpeza – dos animais e do espaço – e, claro, mantê-los entretidos. “Além disso, visitas podem ser muito perturbadoras pros animais, já que aqui temos muitos animais que sofreram abusos e que, por isso, são mais assustados que o normal. A presença de estranhos pode lhes causar stress”, explica.


PELA PRIMEIRA VEZ


vaca
Na indústria da carne, as vacas são vistas como objetos – disponíveis apenas para procriar um bezerro após o outro até seguirem os passos de seus filhotes ao serem vendidas para um matadouro. Uma vaca e seu filhote raramente passam mais de seis meses juntos; alguns bezerros são tirados da companhia das mães logo após o nascimento.
Kris Ingram, gerente do Santuário Signal Hill em Yass River, na Austrália, disse à One Green Planet: “Uma vaca reprodutora não pode desmamar seu bezerro naturalmente, porque ela leva muito tempo. Os bezerros recebem alto teor de gordura e alimentos de proteína por algumas semanas para que possam ser removidos à força de suas mães”.
“Os animais são colocados em cercados separados, para nunca mais se tocarem novamente. Ambos irão se lamentar, ambos vão tentar encontrar o seu caminho de volta para o outro, e ambos irão sofrer o trauma que você e eu sofreríamos se fôssemos separados de nossos filhos à força, antes de estarmos prontos para deixá-los ir”, acrescentou Kris.
Uma vaca Murray Grey chamada Granny, que vive no Signal Hill há alguns meses, foi explorada durante 15 anos de sua vida como reprodutora. No local onde Granny viveu antes de ir para o santuário, ela era vista como apenas mais uma máquina de fazer filhotes, e foi forçada a se separar dos 12 bezerros aos quais deu à luz – todos destinados a serem vendidos para matadouros.
Após todos esses anos de exploração, Kris contou que uma pessoa que tinha contato com o fazendeiro decidiu que “ela merecia viver seus últimos anos em paz e em conforto, ao invés de ser vendida em um leilão.”
E então, Granny chegou às mãos cuidadosas dos voluntários do Signal Hill – um santuário relativamente novo que ocupa 800 m² de áreas verdes próximas ao rio Yass. Essas terras já serviram para uma grande fazenda de produção de leite mas, conforme a organização escreveu no Facebook, “seu futuro será muito diferente”. O Santuário está atualmente levantando fundos para tornar esse sonho realidade, através de uma campanha online.
Desde a sua chegada, esta gentil e delicada garota se tornou a “vaca no comando”, vigiando a todos. Pouco tempo depois, Kris e seu parceiro Lyndel descobriram que Granny estava esperando um filhote.
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Mas eles não esperavam que o bebê chegaria tão rápido, e nasceu poucos dias depois, um dia antes do Dia dos Namorados (Valentine’s Day). Em homenagem a esse dia, a bezerra recebeu o nome de Valentine.

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Kris conta que Valentine está bem desde que chegou a esse mundo. Granny já apresentou sua filha ao time para assegurar que todos “irão seguir as regras e recuar quando ela pedir”.

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Granny parece desconfiada ao ver Kris e Lyndel próximos de Valentine, como se fosse incapaz de entender a diferença entre o tratamento a um bezerro no Santuário e em uma fazenda, segundo relato de Kris. “Essa diferença é que Valentine não será marcada a ferro. Não será levada. Não será machucada. Ela nunca vai experimentar qualquer coisa além do amor, do respeito e da adoração dos seres humanos em sua vida”
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Ela nunca passará pelo luto de perder esse bebê. Dessa vez, ela não irá assistir ao filhote sendo colocado em um caminhão e levado embora, nunca verá isso novamente. Dessa vez, ela exercerá o direito de ser verdadeiramente uma mãe.
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