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SAÚDE

Os alimentos processados para cães e as rações podem conter substâncias que causam danos graves e até fatais. Segundo Jonatha Self, especialista em nutrição e alimentação canina, empresas fabricantes de alimentos para cachorros estão diminuindo a expectativa de vida dos animais, já que as companhias estariam usando coisas que seriam jogadas fora para a fabricação dos produtos. Na opinião do especialista, os animais que seguem dieta natural vivem mais, são mais calmos e atentos, mais comportados e sofrem menos com doenças. As informações são do Daily Mail.  Mas qual seria, então, a dieta ideal para os cães? Segundo Self, o cão deve se alimentar como um lobo selvagem, pois ambos têm os sistemas digestivos idênticos. A dieta do animal, portanto, não deveria ser tão diferente e não ter, por exemplo, carne crua incluída. Self acredita que nove em cada 10 visitas ao veterinário são motivadas por alimentação inadequada. A qualidade dos alimentos para cães é baixíssima, segundo ele, e o cozimento acaba com as enzimas importantes por processos metabólicos vitais, torna o alimento de difícil digestão e altera sua estrutura. As comidas caninas processadas têm o mesmo efeito que junk food para os humanos.  Os alimentos processados para cachorros surgiram há 153 anos e paleontólogos afirmam que leva, em média, 100 mil anos para uma espécie se adaptar à nova dieta. Os cães têm cinco tipos de dentes, mas nenhum adequado para moagem de alimentos. Uma boa maneira de entender a indústria de alimentos é estudar sua história. As comidas prontas para cachorros foram inventadas na Inglaterra por James Spratt, em 1860, e combinavam biscoito feito de farinha de trigo, vegetais e sangue de animais. Empresários viram na criação uma oportunidade de vender subprodutos indesejáveis, como carnes de baixo custo, por um preço que jamais conseguiriam.  A legislação britânica e europeia, segundo Self, permite o uso de substâncias que seriam descartadas em rações a alimentos para animais, desde que não causem dano imediato. “O material de origem animal usado pelas indústrias de ração é formado por partes não consumidas por humanos”, comentou. Caudas, testículos e orelhas de animais estão entre os componentes das rações. O processo de fabricação é de “revirar o estômago”, disse o especialista.  Fonte: Terra Notícias
Os alimentos processados para cães e as rações podem conter substâncias que causam danos graves e até fatais. Segundo Jonatha Self, especialista em nutrição e alimentação canina, empresas fabricantes de alimentos para cachorros estão diminuindo a expectativa de vida dos animais, já que as companhias estariam usando coisas que seriam jogadas fora para a fabricação dos produtos. Na opinião do especialista, os animais que seguem dieta natural vivem mais, são mais calmos e atentos, mais comportados e sofrem menos com doenças. As informações são do Daily Mail.
Mas qual seria, então, a dieta ideal para os cães? Segundo Self, o cão deve se alimentar como um lobo selvagem, pois ambos têm os sistemas digestivos idênticos. A dieta do animal, portanto, não deveria ser tão diferente e não ter, por exemplo, carne crua incluída. Self acredita que nove em cada 10 visitas ao veterinário são motivadas por alimentação inadequada. A qualidade dos alimentos para cães é baixíssima, segundo ele, e o cozimento acaba com as enzimas importantes por processos metabólicos vitais, torna o alimento de difícil digestão e altera sua estrutura. As comidas caninas processadas têm o mesmo efeito que junk food para os humanos.
Os alimentos processados para cachorros surgiram há 153 anos e paleontólogos afirmam que leva, em média, 100 mil anos para uma espécie se adaptar à nova dieta. Os cães têm cinco tipos de dentes, mas nenhum adequado para moagem de alimentos. Uma boa maneira de entender a indústria de alimentos é estudar sua história. As comidas prontas para cachorros foram inventadas na Inglaterra por James Spratt, em 1860, e combinavam biscoito feito de farinha de trigo, vegetais e sangue de animais. Empresários viram na criação uma oportunidade de vender subprodutos indesejáveis, como carnes de baixo custo, por um preço que jamais conseguiriam.
A legislação britânica e europeia, segundo Self, permite o uso de substâncias que seriam descartadas em rações a alimentos para animais, desde que não causem dano imediato. “O material de origem animal usado pelas indústrias de ração é formado por partes não consumidas por humanos”, comentou. Caudas, testículos e orelhas de animais estão entre os componentes das rações. O processo de fabricação é de “revirar o estômago”, disse o especialista.

Especialista afirma que ração pode diminuir expectativa de vida de cães

INICIATIVA

Um norte-americano decidiu colocar sua trajetória de investidor em agências de casamentos à serviço dos animais. Darrell Lerner acaba de lançar o AllPaws.com, ideia que se inspira na dinâmica dos sites de encontros para submeter perfis de cães, gatos e até porquinhos da índia abandonados ou vítima de maus-tratos diretamente para quem busca adotar um animal doméstico.  O negócio é, na verdade, um grande banco de dados com animais resgatados das ruas ou do convívio de tutores poucos ciosos. O trunfo da iniciativa é alimentar o site com informações quanto mais específicas possível do animal.  Segundo reportagem do portal de notícias The Huffington Post, o usuário do AllPaws.com tem acesso à características que vão além do tamanho, raça e cor do animal. No site, eles se informam sobre dados comportamentais e aspectos detalhados de sua fisiologia. É possível, por exemplo, saber tanto do comprimento da pelagem do cão, quanto se ele se dá bem com crianças e, no dia a dia, prefere brincar no chão ou passar o tempo no colo das pessoas.  “A ideia era criar um site com uma visão de futuro e mais amigável ao usuário”, diz o empreendedor Darrell Lerner. “E, ao mesmo tempo, se a gente conseguir fazer um carinho no animal com isso, é um jogo de ganha-ganha”, afirma.  Ao fazer uma busca no AllPaws.com, o internauta também consegue salvar suas buscas, marcar os favoritos e compartilhar os perfis de animais encontrados pelo Facebook e Twitter, além de enviar mensagens diretas para cuidadores e grupos de resgate.  Ainda em versão beta (o lançamento final é esperado em breve), mais de cinco mil pessoas já se registraram ao AllPaws, que segundo Lerner já possui 52.183 cachorros, 41.050 gatos, 1.258 coelhos, 395 cavalos e 276 pássaros registrados, à espera de um tutor.  Fonte: Estadão
Um norte-americano decidiu colocar sua trajetória de investidor em agências de casamentos à serviço dos animais. Darrell Lerner acaba de lançar o AllPaws.com, ideia que se inspira na dinâmica dos sites de encontros para submeter perfis de cães, gatos e até porquinhos da índia abandonados ou vítima de maus-tratos diretamente para quem busca adotar um animal doméstico.
O negócio é, na verdade, um grande banco de dados com animais resgatados das ruas ou do convívio de tutores poucos ciosos. O trunfo da iniciativa é alimentar o site com informações quanto mais específicas possível do animal.
Segundo reportagem do portal de notícias The Huffington Post, o usuário do AllPaws.com tem acesso à características que vão além do tamanho, raça e cor do animal. No site, eles se informam sobre dados comportamentais e aspectos detalhados de sua fisiologia. É possível, por exemplo, saber tanto do comprimento da pelagem do cão, quanto se ele se dá bem com crianças e, no dia a dia, prefere brincar no chão ou passar o tempo no colo das pessoas.
“A ideia era criar um site com uma visão de futuro e mais amigável ao usuário”, diz o empreendedor Darrell Lerner. “E, ao mesmo tempo, se a gente conseguir fazer um carinho no animal com isso, é um jogo de ganha-ganha”, afirma.
Ao fazer uma busca no AllPaws.com, o internauta também consegue salvar suas buscas, marcar os favoritos e compartilhar os perfis de animais encontrados pelo Facebook e Twitter, além de enviar mensagens diretas para cuidadores e grupos de resgate.
Ainda em versão beta (o lançamento final é esperado em breve), mais de cinco mil pessoas já se registraram ao AllPaws, que segundo Lerner já possui 52.183 cachorros, 41.050 gatos, 1.258 coelhos, 395 cavalos e 276 pássaros registrados, à espera de um tutor.
Fonte: Estadão

SEM EXPLORAÇÃO ANIMAL

invitro Segundo o site The Nation, cientistas descobriram um modo para estudar as causas da doença de Alzheimer utilizando o teste in vitro, o que leva a um melhor entendimento de como as proteínas humanas sofrem mutações, além de substituir os testes em animais.  Cientistas britânicos apontam para as possibilidades deste método nos estudos biomédicos da proteína presenilina, que desempenha um papel na causa da doença de Alzheimer, generalizada entre os idosos. Um comunicado sobre o estudo realizado por pesquisadores da Royal Holloway University of London e do Instituto de Psiquiatria do Kings College, em Londres, foi publicado no Journal of Cell Science na sexta-feira.  Ele revela que este teste in vitro tornou-se essencial para a compreensão da função das proteínas humanas, cujas mutações estão associadas com o desenvolvimento de demência. Isso pode levar à criação de uma nova geração de tratamentos para esta doença incurável.  O Professor Robin Williams, um cientista da Royal Holloway, University of London, fala sobre a idéia de usar o método também na pesquisa médica da epilepsia: “Esta descoberta nos permite examinar o papel da proteína humana presenilina 1, sem o uso de testes em animais”, diz Williams.  Os animais são comumente explorados ​​em pesquisas de Alzheimer, o que significa que são submetidos às mais diversas formas de crueldades. Além disso, segundo o ponto de vista científico, tais experiências são problemáticas devido ao seu custo alto e também porque após a exclusão das proteínas, as células animais tornam-se inviáveis.  Já o teste in vitro, fornece uma fonte barata de pesquisa, porque pode ser cultivado em laboratório e usado como um organismo unicelular, ou na formação de um corpo de frutificação composto por cerca de 50 mil células.  Dr. Richard Killick, co- autor do artigo, do Instituto do Colégio de Psiquiatria King, afirma que “este trabalho mostra que podemos usar com sucesso este modelo simples para tentar entender melhor os papéis normais de outras proteínas e os genes envolvidos na doença de Alzheimer e outras formas de neurodegeneração”.
Segundo o site The Nation, cientistas descobriram um modo para estudar as causas da doença de Alzheimer utilizando o teste in vitro, o que leva a um melhor entendimento de como as proteínas humanas sofrem mutações, além de substituir os testes em animais.
Cientistas britânicos apontam para as possibilidades deste método nos estudos biomédicos da proteína presenilina, que desempenha um papel na causa da doença de Alzheimer, generalizada entre os idosos. Um comunicado sobre o estudo realizado por pesquisadores da Royal Holloway University of London e do Instituto de Psiquiatria do Kings College, em Londres, foi publicado no Journal of Cell Science na sexta-feira.
Ele revela que este teste in vitro tornou-se essencial para a compreensão da função das proteínas humanas, cujas mutações estão associadas com o desenvolvimento de demência. Isso pode levar à criação de uma nova geração de tratamentos para esta doença incurável.
O Professor Robin Williams, um cientista da Royal Holloway, University of London, fala sobre a idéia de usar o método também na pesquisa médica da epilepsia: “Esta descoberta nos permite examinar o papel da proteína humana presenilina 1, sem o uso de testes em animais”, diz Williams.
Os animais são comumente explorados ​​em pesquisas de Alzheimer, o que significa que são submetidos às mais diversas formas de crueldades. Além disso, segundo o ponto de vista científico, tais experiências são problemáticas devido ao seu custo alto e também porque após a exclusão das proteínas, as células animais tornam-se inviáveis.
Já o teste in vitro, fornece uma fonte barata de pesquisa, porque pode ser cultivado em laboratório e usado como um organismo unicelular, ou na formação de um corpo de frutificação composto por cerca de 50 mil células.
Dr. Richard Killick, co- autor do artigo, do Instituto do Colégio de Psiquiatria King, afirma que “este trabalho mostra que podemos usar com sucesso este modelo simples para tentar entender melhor os papéis normais de outras proteínas e os genes envolvidos na doença de Alzheimer e outras formas de neurodegeneração”.

POLÍTICA PÚBLICA

Piracicaba (SP) inicia esta semana o início do agendamento de castração de cães e gatos. A partir de fevereiro deste ano, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e o Canil Municipal voltam a realizar cirurgias gratuitas nos animais. Pessoas interessadas deverão entrar em contato pelo telefone 156 do Serviço de Informação à População (SIP).
O agendamento será feito de acordo com as vagas disponíveis. As cirurgias acontecerão de segunda a sexta-feira, sendo oito cães e quatro gatos por dia. Para cadastração em fevereiro, a agenda é aberta em janeiro, da mesma forma como ocorreu em 2013.
Veterinário leva animais para castração em Piracicaba POLÍTICA PÚBLICA Piracicaba (SP) inicia esta semana o início do agendamento de castração de cães e gatos. A partir de fevereiro deste ano, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e o Canil Municipal voltam a realizar cirurgias gratuitas nos animais. Pessoas interessadas deverão entrar em contato pelo telefone 156 do Serviço de Informação à População (SIP).  O agendamento será feito de acordo com as vagas disponíveis. As cirurgias acontecerão de segunda a sexta-feira, sendo oito cães e quatro gatos por dia. Para cadastração em fevereiro, a agenda é aberta em janeiro, da mesma forma como ocorreu em 2013.  Veterinário leva animais para castração em Piracicaba (Foto: Edijan Del Santo/EPTV) Veterinário leva animais para castração em Piracicaba  Dias antes da data marcada para o procedimento, o responsável pelo animal recebe um email que confirma o agendamento e com orientações sobre a forma de conduzir o bicho até o canil. Todos devem estar no local às 7h30.  Cães e gatos são pesados e colocados em locais individuais. Enquanto ocorrem as cirurgias, os tutores assistem a uma palestra com médico veterinário sobre guarda responsável e direito dos animais. Cuidados pós-operatórios, como alimentação, repouso e limpeza dos pontos serão relatados aos tutores dos animais. Em 2013 foram agendadas 3.427 castrações, 2.422 pelo 156 e 1.005 para atender casos especiais e mutirões.  Confira o cronograma para agendamento ao longo do ano: março (a partir de 24 de fevereiro); abril (25 de março); maio (28 de abril); junho (26 de maio); julho (não tem agendamento); agosto (28 de julho); setembro (25 de agosto); outubro (29 de setembro); novembro (27 de outubro); dezembro (27 de novembro).  Fonte: G1
Veterinário leva animais para castração em
Piracicaba 
Dias antes da data marcada para o procedimento, o responsável pelo animal recebe um email que confirma o agendamento e com orientações sobre a forma de conduzir o bicho até o canil. Todos devem estar no local às 7h30.
Cães e gatos são pesados e colocados em locais individuais. Enquanto ocorrem as cirurgias, os tutores assistem a uma palestra com médico veterinário sobre guarda responsável e direito dos animais. Cuidados pós-operatórios, como alimentação, repouso e limpeza dos pontos serão relatados aos tutores dos animais. Em 2013 foram agendadas 3.427 castrações, 2.422 pelo 156 e 1.005 para atender casos especiais e mutirões.
Confira o cronograma para agendamento ao longo do ano: março (a partir de 24 de fevereiro); abril (25 de março); maio (28 de abril); junho (26 de maio); julho (não tem agendamento); agosto (28 de julho); setembro (25 de agosto); outubro (29 de setembro); novembro (27 de outubro); dezembro (27 de novembro).
Fonte: G1

Piracicaba (SP) inicia cadastro para castração de animais

ENFIM, RECUPERADO

Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M. Foto: Dave McDermand/The Eagle ENFIM, RECUPERADO Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M. Foto: Dave McDermand/The Eagle Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M  Uma lágrima desce pelo rosto de Kitty Martin na tarde de domingo, enquanto ela olha para o bezerro de 11 meses de idade caminhando. Apesar de um pouco instável, depois de passar a maior parte de sua vida doente até então, esse foi o resultado que Martin esperava.  “Foi incrível. Foi como um presente de Natal para mim”, disse ela quando conduzia o bezerro ao Hospital Veterinário Texas A&M, entregando-lhe guloseimas pelo caminho. “Eu nunca amei tanto um animal na minha vida”.  Hero foi levado ao hospital há dois meses atrás sem as pernas traseiras. Agora, ele anda bem com duas próteses, graças aos veterinários do A&M. As informações são do The Eagle.  A história de Hero  já havia sido contada na ANDA, no ano passado. As duas patas traseiras do bezerro e parte de sua cauda foram perdidas em Abril, quando ele passou quatro dias ao relento em um local onde fora abandonado, sob temperaturas extremamente frias. Kitty Martin, que é cuidadora de animais e proprietária do Selah Ranch All Animal Rescue em Greenville (Virgínia, EUA), resgatou Hero no início de maio e não mediu esforços ao lutar por sua recuperação. O bezerro não conseguia ficar de pé, com riscos de se machucar ainda mais, e ela entrou em contato com universidades de todo o país para encontrar especialistas que acreditassem que ele tinha uma chance.  A escola veterinária A&M concordou em examiná-lo, então Martin colocou-o em um trailer e viajou mais de 2 mil quilômetros de Virgínia à College Station em Novembro. Ele chegou em condições críticas e teve que ser colocado na Unidade de Tratamento Intensivo, mas foi capaz de ser submetido a uma cirurgia ao final do mesmo mês.  Os veterinários removeram parte dos ossos e implantaram próteses temporárias que ajudaram o bezerro a andar novamente enquanto os tocos se curavam, segundo a Dra. Ashlee Watts, professora assistente em cirurgia de animais de grande porte. O bezerro não sentia dor e começou a andar normalmente, apesar de ficar muito fraco por duas semanas e por isso não conseguir caminhar por muito tempo. ”Após a cirurgia, ele estava confortável e passando muito bem – ele não teve maiores complicações e comportava-se como se não tivesse limitações”, disse Watts.  Sete semanas após a cirurgia, em Novembro, Hero recebeu as pernas protéticas definitivas. Desde então, seu grande risco é o de contrair feridas que possam levar a uma infecção, de acordo com Watts. Martin tem que mudar suas próteses duas vezes por dia e observar cuidadosamente o animal para garantir que ele não esteja se sentindo desconfortável. Hero deve deixar o hospital nesta semana.  O bezerro ganhou as manchetes após algumas pessoas terem enviado e-mails a Martin dizendo que ela estava errada por mantê-lo vivo, depois de tudo o que ele passou. Martin afirma que o bezerro recebeu até mesmo ameaças de morte, e ela irá se mudar com ele para um local não revelado, para sua segurança.  “Eu o trouxe aqui sem saber se ele estava indo ao encontro de sua sentença de morte. Me disseram que se isso fosse contra a sua qualidade de vida, ele teria sua morte induzida”, disse Martin. “E eu não tinha ideia se ele iria voltar a andar ou não, mas eu o amo demais e queria dar uma chance a ele”.  O transporte de Hero e a cirurgia custaram aproximadamente 25 mil dólares. Alguns fãs de Hero doaram cerca de 8 mil e Martin está aceitando mais doações pela sua página no Facebook. Ex-técnica veterinária e nativa do Texas, ela diz esperar que Hero possa se tornar um animal terapeuta para soldados feridos e crianças portadoras de necessidades especiais que visitam o seu rancho, que ela pretende mudar para o condado de Milam, no futuro.  “Eu acredito que tudo o que ele está passando e a força com a qual ele enfrenta todos esses desafios fazem com que ele seja um símbolo de coragem às pessoas que estão passando por esse tipo de trauma em suas vidas”, acrescentou Martin.  Em 2009, foi noticiado outro caso de bezerro que perdeu as patas traseiras  pelo mesmo motivo, e também ganhou próteses. Conta-se que essa foi a primeira vez que um bezerro recebeu próteses nas duas patas.  Os dois casos nos fazem inevitavelmente pensar na presente época do chamado “Vórtice Polar” nos EUA – a histórica onda de frio com temperaturas baixíssimas e ventos que causam sensação térmica de até 50º negativos, situação da qual milhões de animais não-humanos certamente não têm como se defender.  Nota da Redação: É uma pena que notícias como estas sejam ainda incomuns. Animais não-humanos, independente da espécie, têm tanto direito quanto os humanos de contarem com todos os recursos possíveis para sobreviver, mesmo com limitações ou necessidades especiais. A ganância muitas vezes torna isso difícil, devido aos altos custos que podem tornar as alternativas quase inacessíveis. O salvamento de animais não pode ser tratado como um “negócio”. Mas onde há vontade de se salvar vidas sempre pode haver uma solução, e é dever dos humanos tentar tudo o que for possível.
Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M 
Uma lágrima desce pelo rosto de Kitty Martin na tarde de domingo, enquanto ela olha para o bezerro de 11 meses de idade caminhando. Apesar de um pouco instável, depois de passar a maior parte de sua vida doente até então, esse foi o resultado que Martin esperava.
“Foi incrível. Foi como um presente de Natal para mim”, disse ela quando conduzia o bezerro ao Hospital Veterinário Texas A&M, entregando-lhe guloseimas pelo caminho. “Eu nunca amei tanto um animal na minha vida”.
Hero foi levado ao hospital há dois meses atrás sem as pernas traseiras. Agora, ele anda bem com duas próteses, graças aos veterinários do A&M. As informações são do The Eagle.
história de Hero  já havia sido contada na ANDA, no ano passado. As duas patas traseiras do bezerro e parte de sua cauda foram perdidas em Abril, quando ele passou quatro dias ao relento em um local onde fora abandonado, sob temperaturas extremamente frias. Kitty Martin, que é cuidadora de animais e proprietária do Selah Ranch All Animal Rescue em Greenville (Virgínia, EUA), resgatou Hero no início de maio e não mediu esforços ao lutar por sua recuperação. O bezerro não conseguia ficar de pé, com riscos de se machucar ainda mais, e ela entrou em contato com universidades de todo o país para encontrar especialistas que acreditassem que ele tinha uma chance.
A escola veterinária A&M concordou em examiná-lo, então Martin colocou-o em um trailer e viajou mais de 2 mil quilômetros de Virgínia à College Station em Novembro. Ele chegou em condições críticas e teve que ser colocado na Unidade de Tratamento Intensivo, mas foi capaz de ser submetido a uma cirurgia ao final do mesmo mês.
Os veterinários removeram parte dos ossos e implantaram próteses temporárias que ajudaram o bezerro a andar novamente enquanto os tocos se curavam, segundo a Dra. Ashlee Watts, professora assistente em cirurgia de animais de grande porte. O bezerro não sentia dor e começou a andar normalmente, apesar de ficar muito fraco por duas semanas e por isso não conseguir caminhar por muito tempo. ”Após a cirurgia, ele estava confortável e passando muito bem – ele não teve maiores complicações e comportava-se como se não tivesse limitações”, disse Watts.
Sete semanas após a cirurgia, em Novembro, Hero recebeu as pernas protéticas definitivas. Desde então, seu grande risco é o de contrair feridas que possam levar a uma infecção, de acordo com Watts. Martin tem que mudar suas próteses duas vezes por dia e observar cuidadosamente o animal para garantir que ele não esteja se sentindo desconfortável. Hero deve deixar o hospital nesta semana.
O bezerro ganhou as manchetes após algumas pessoas terem enviado e-mails a Martin dizendo que ela estava errada por mantê-lo vivo, depois de tudo o que ele passou. Martin afirma que o bezerro recebeu até mesmo ameaças de morte, e ela irá se mudar com ele para um local não revelado, para sua segurança.
“Eu o trouxe aqui sem saber se ele estava indo ao encontro de sua sentença de morte. Me disseram que se isso fosse contra a sua qualidade de vida, ele teria sua morte induzida”, disse Martin. “E eu não tinha ideia se ele iria voltar a andar ou não, mas eu o amo demais e queria dar uma chance a ele”.
O transporte de Hero e a cirurgia custaram aproximadamente 25 mil dólares. Alguns fãs de Hero doaram cerca de 8 mil e Martin está aceitando mais doações pela sua página no Facebook. Ex-técnica veterinária e nativa do Texas, ela diz esperar que Hero possa se tornar um animal terapeuta para soldados feridos e crianças portadoras de necessidades especiais que visitam o seu rancho, que ela pretende mudar para o condado de Milam, no futuro.
“Eu acredito que tudo o que ele está passando e a força com a qual ele enfrenta todos esses desafios fazem com que ele seja um símbolo de coragem às pessoas que estão passando por esse tipo de trauma em suas vidas”, acrescentou Martin.
Em 2009, foi noticiado outro caso de bezerro que perdeu as patas traseiras  pelo mesmo motivo, e também ganhou próteses. Conta-se que essa foi a primeira vez que um bezerro recebeu próteses nas duas patas.
Os dois casos nos fazem inevitavelmente pensar na presente época do chamado “Vórtice Polar” nos EUA – a histórica onda de frio com temperaturas baixíssimas e ventos que causam sensação térmica de até 50º negativos, situação da qual milhões de animais não-humanos certamente não têm como se defender.
Nota da Redação: É uma pena que notícias como estas sejam ainda incomuns. Animais não-humanos, independente da espécie, têm tanto direito quanto os humanos de contarem com todos os recursos possíveis para sobreviver, mesmo com limitações ou necessidades especiais. A ganância muitas vezes torna isso difícil, devido aos altos custos que podem tornar as alternativas quase inacessíveis. O salvamento de animais não pode ser tratado como um “negócio”. Mas onde há vontade de se salvar vidas sempre pode haver uma solução, e é dever dos humanos tentar tudo o que for possível.

SÃO PAULO

Existem alguns clichês com os quais todo mundo já está meio acostumado: cães não gostam de gatos, que, por sua vez, caçam ratos. Os animais agem assim naturalmente e nós, humanos, apenas aprendemos a lidar com isso. Agora, o que acontece quando se encontram um cão e uma lontra?  Se depender de Chu e Chi, a resposta a esta pergunta é óbvia: uma enorme amizade!  As duas se conheceram por acaso em um paraíso natural na cidade de Bertioga, litoral de São Paulo e desde então não se desgrudam mais, por mais improvável que pareça. Várias pessoas — e até mesmo outros animais — estranham o relacionamento entre as duas.  Fonte: R7
Existem alguns clichês com os quais todo mundo já está meio acostumado: cães não gostam de gatos, que, por sua vez, caçam ratos. Os animais agem assim naturalmente e nós, humanos, apenas aprendemos a lidar com isso. Agora, o que acontece quando se encontram um cão e uma lontra?
Se depender de Chu e Chi, a resposta a esta pergunta é óbvia: uma enorme amizade!
As duas se conheceram por acaso em um paraíso natural na cidade de Bertioga, litoral de São Paulo e desde então não se desgrudam mais, por mais improvável que pareça. Várias pessoas — e até mesmo outros animais — estranham o relacionamento entre as duas.
Fonte: R7 

Lontra e cão da raça labrador mostram uma amizade improvável

ARGENTINA

Depois de ter provas de uma longa e inabalável fidelidade, morreu o cão que, ao longo dos últimos nove anos, nunca se afastou da sepultura de seu tutor num cemitério da localidade argentina de Rosário.
ARGENTINA Depois de ter provas de uma longa e inabalável fidelidade, morreu o cão que, ao longo dos últimos nove anos, nunca se afastou da sepultura de seu tutor num cemitério da localidade argentina de Rosário. Collie (Foto: Divulgação) O animal morreu na passada quarta-feira, com os veterinários a diagnosticarem uma insuficiência renal grave, tendo sofrido uma crise na segunda-feira na sequência da qual foi transportado, apesar de resistir inicialmente, para uma clínica veterinária.  Os veterinários que procuraram tratá-lo explicaram aos jornais locais que o animal sofria de “desidratação profunda” e estava “muito enfraquecido”. De nome Collie, apesar dos tratamentos, “teve convulsões e acabou por morrer com dignidade”.  Collie, que resistiu sempre a todas as tentativas de o afastarem da sepultura e, mesmo quando adotado por alguns familiares do antigo tutor, acabava por regressar ao cemitério, teria entre 12 e 14 anos e, desde há nove anos, que não se afastava do local, onde chegou pela primeira vez no dia de funeral. Nessa noite ficou junto da sepultura e daí nunca mais se afastou. Relatos indicam que foi a porta do cemitério o local mais afastado a que ia ao longo do dia durante todo este tempo.  O agravamento do seu estado poderia dever-se à onda de calor que atravessa atualmente a Argentina.  Fonte: DN
O animal morreu na passada quarta-feira, com os veterinários a diagnosticarem uma insuficiência renal grave, tendo sofrido uma crise na segunda-feira na sequência da qual foi transportado, apesar de resistir inicialmente, para uma clínica veterinária.
Os veterinários que procuraram tratá-lo explicaram aos jornais locais que o animal sofria de “desidratação profunda” e estava “muito enfraquecido”. De nome Collie, apesar dos tratamentos, “teve convulsões e acabou por morrer com dignidade”.
Collie, que resistiu sempre a todas as tentativas de o afastarem da sepultura e, mesmo quando adotado por alguns familiares do antigo tutor, acabava por regressar ao cemitério, teria entre 12 e 14 anos e, desde há nove anos, que não se afastava do local, onde chegou pela primeira vez no dia de funeral. Nessa noite ficou junto da sepultura e daí nunca mais se afastou.
Relatos indicam que foi a porta do cemitério o local mais afastado a que ia ao longo do dia durante todo este tempo.
O agravamento do seu estado poderia dever-se à onda de calor que atravessa atualmente a Argentina.
Fonte: DN

Morre cão que ficou nove anos junto da sepultura do tutor

FAMÍLIA REUNIDA

Jules, Sion e Chance reunidos FAMÍLIA REUNIDA Jules, Sion e Chance reunidos Em 2004, o cachorro Chance morava com o menino Sion Cox, então com 11 anos. O cão tinha sete meses quando foi levado para a casa da família na cidade de Barry, no País de Gales. Três anos depois, Sion foi para a escola, deixando o animal sozinho no jardim e ele desapareceu. As informações são do Daily Mail.  O menino procurou por Chance, perguntou aos vizinhos e colocou cartazes pelas ruas, sem resultado. Com o tempo, a mãe, Julie Coombs, decidiu então trazer outro animal para consolar o filho.  Dez anos depois, o cão, agora com treze anos, foi encontrado na passagem subterrânea sob um centro comercial de Newport, a 32 km da sua casa. Ele estava muito fraco e faminto, mas por sorte foi levado ao canil público Coronation. Lá, foi examinado por um veterinário que tirou sua radiografia e percebeu que ele carregava um microchip com o nome e endereço do seu tutor.  “Isso só acontece nos filmes da Disney”, disse Julie. Ela recebeu um telefonema do canil dizendo que haviam encontrado o seu cão. Na hora achou que eles tinham cometido um erro porque a família só tinha dois cães e eles estavam em casa. ”Foi quando me disseram que era um Staffordshire Bull Terrier preto e branco. O meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu sabia que era o Chance”, afirmou.  Julie e o filho Sion, agora com 21 anos,  foram até ao abrigo e reconheceram o cão imediatamente. ”E assim que eu disse seu nome, suas orelhas ficaram em pé como se ele nunca tivesse esquecido de nós”, disse Julie.  Um caso parecido aconteceu no Natal de 2011. Toddy, um cão da raça cocker spaniel, de 15 anos de idade, estava desaparecido de sua casa, no bairro da Vila Maria em São Paulo, há quase cinco anos. Ele sumiu inesperadamente em 2007 e as tutoras não sabem dizer se foi um caso de fuga ou se o cão foi roubado, já que o muro da casa era baixo.  Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos Renata e Roberta, que cuidavam de Toddy desde os três meses de idade, fizeram de tudo para encontrá-lo, mas não tiveram notícias desde seu desaparecimento. Até que um dia, Renata, que já curtia a página da ANDA no facebook, viu o link de uma reportagem que informava sobre um cocker idoso abandonado em estado crítico na região de Embu (SP). Ao ver a foto divulgada na matéria, as tutoras não tiveram dúvida de o cão era Toddy.  No dia seguinte, Renata foi até a clínica para onde o animal havia sido encaminhado depois de encontrado, e seu nervosismo se transformou em alegria quando ela constatou que o animal anunciado era realmente Toddy: “Eu tive ainda mais certeza quando notei que ele ainda estava com a coleira que usava quando fugiu”.
Em 2004, o cachorro Chance morava com o menino Sion Cox, então com 11 anos. O cão tinha sete meses quando foi levado para a casa da família na cidade de Barry, no País de Gales. Três anos depois, Sion foi para a escola, deixando o animal sozinho no jardim e ele desapareceu. As informações são do Daily Mail.
O menino procurou por Chance, perguntou aos vizinhos e colocou cartazes pelas ruas, sem resultado. Com o tempo, a mãe, Julie Coombs, decidiu então trazer outro animal para consolar o filho.
Dez anos depois, o cão, agora com treze anos, foi encontrado na passagem subterrânea sob um centro comercial de Newport, a 32 km da sua casa. Ele estava muito fraco e faminto, mas por sorte foi levado ao canil público Coronation. Lá, foi examinado por um veterinário que tirou sua radiografia e percebeu que ele carregava um microchip com o nome e endereço do seu tutor.
“Isso só acontece nos filmes da Disney”, disse Julie. Ela recebeu um telefonema do canil dizendo que haviam encontrado o seu cão. Na hora achou que eles tinham cometido um erro porque a família só tinha dois cães e eles estavam em casa. ”Foi quando me disseram que era um Staffordshire Bull Terrier preto e branco. O meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu sabia que era o Chance”, afirmou.
Julie e o filho Sion, agora com 21 anos,  foram até ao abrigo e reconheceram o cão imediatamente. ”E assim que eu disse seu nome, suas orelhas ficaram em pé como se ele nunca tivesse esquecido de nós”, disse Julie.
Um caso parecido aconteceu no Natal de 2011. Toddy, um cão da raça cocker spaniel, de 15 anos de idade, estava desaparecido de sua casa, no bairro da Vila Maria em São Paulo, há quase cinco anos. Ele sumiu inesperadamente em 2007 e as tutoras não sabem dizer se foi um caso de fuga ou se o cão foi roubado, já que o muro da casa era baixo.
Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos FAMÍLIA REUNIDA Jules, Sion e Chance reunidos Em 2004, o cachorro Chance morava com o menino Sion Cox, então com 11 anos. O cão tinha sete meses quando foi levado para a casa da família na cidade de Barry, no País de Gales. Três anos depois, Sion foi para a escola, deixando o animal sozinho no jardim e ele desapareceu. As informações são do Daily Mail.  O menino procurou por Chance, perguntou aos vizinhos e colocou cartazes pelas ruas, sem resultado. Com o tempo, a mãe, Julie Coombs, decidiu então trazer outro animal para consolar o filho.  Dez anos depois, o cão, agora com treze anos, foi encontrado na passagem subterrânea sob um centro comercial de Newport, a 32 km da sua casa. Ele estava muito fraco e faminto, mas por sorte foi levado ao canil público Coronation. Lá, foi examinado por um veterinário que tirou sua radiografia e percebeu que ele carregava um microchip com o nome e endereço do seu tutor.  “Isso só acontece nos filmes da Disney”, disse Julie. Ela recebeu um telefonema do canil dizendo que haviam encontrado o seu cão. Na hora achou que eles tinham cometido um erro porque a família só tinha dois cães e eles estavam em casa. ”Foi quando me disseram que era um Staffordshire Bull Terrier preto e branco. O meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu sabia que era o Chance”, afirmou.  Julie e o filho Sion, agora com 21 anos,  foram até ao abrigo e reconheceram o cão imediatamente. ”E assim que eu disse seu nome, suas orelhas ficaram em pé como se ele nunca tivesse esquecido de nós”, disse Julie.  Um caso parecido aconteceu no Natal de 2011. Toddy, um cão da raça cocker spaniel, de 15 anos de idade, estava desaparecido de sua casa, no bairro da Vila Maria em São Paulo, há quase cinco anos. Ele sumiu inesperadamente em 2007 e as tutoras não sabem dizer se foi um caso de fuga ou se o cão foi roubado, já que o muro da casa era baixo.  Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos Renata e Roberta, que cuidavam de Toddy desde os três meses de idade, fizeram de tudo para encontrá-lo, mas não tiveram notícias desde seu desaparecimento. Até que um dia, Renata, que já curtia a página da ANDA no facebook, viu o link de uma reportagem que informava sobre um cocker idoso abandonado em estado crítico na região de Embu (SP). Ao ver a foto divulgada na matéria, as tutoras não tiveram dúvida de o cão era Toddy.  No dia seguinte, Renata foi até a clínica para onde o animal havia sido encaminhado depois de encontrado, e seu nervosismo se transformou em alegria quando ela constatou que o animal anunciado era realmente Toddy: “Eu tive ainda mais certeza quando notei que ele ainda estava com a coleira que usava quando fugiu”.
Toddy e Renata, juntos depois de 5 anos
Renata e Roberta, que cuidavam de Toddy desde os três meses de idade, fizeram de tudo para encontrá-lo, mas não tiveram notícias desde seu desaparecimento. Até que um dia, Renata, que já curtia a página da ANDA no facebook, viu o link de uma reportagem que informava sobre um cocker idoso abandonado em estado crítico na região de Embu (SP). Ao ver a foto divulgada na matéria, as tutoras não tiveram dúvida de o cão era Toddy.
No dia seguinte, Renata foi até a clínica para onde o animal havia sido encaminhado depois de encontrado, e seu nervosismo se transformou em alegria quando ela constatou que o animal anunciado era realmente Toddy: “Eu tive ainda mais certeza quando notei que ele ainda estava com a coleira que usava quando fugiu”.

ENFIM, LIVRES

Um dos ursos experimentando a liberdade pela primeira vez ENFIM, LIVRES Um dos ursos experimentando a liberdade pela primeira vez (Foto: PETA)                                   Uma das ursas experimentando a liberdade pela primeira vez  Segundo informações da ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), 17 ursos foram resgatados de poços de concreto do Black Bear Park Forest (BFBP), o que teria sido uma pena de prisão perpétua, em Helen, Geórgia (EUA). Eles vivem agora no The Animal Sanctuary, santuário de animais selvagens em Keenesburg, Colorado, onde já estão rolando na grama, correndo nos campos e desfrutando de relativa liberdade e ar puro da montanha, em um deslumbrante vasto habitat específico para sua espécie. A mudança foi resultado de um esforço colaborativo entre PETA, Sam Simon (co-criador do The Simpsons), The Wild Animal Sanctuary, o Atlanta Humane Society e Anna J Ware (membro da PETA e Humane Society). Os responsáveis pelo resgate trabalharam rapidamente para realocar os seis ursos – duas ursas marrons grávidas, Ursula e OB; filhotes Howell e Mansell, e irmãos menores Drew e Rose. Ursula e O.B. foram transferidas para o santuário a tempo de dar à luz a seus novos filhotes em tocas confortáveis. Pela primeira vez, as mães terão a oportunidade de criá-los, em vez de terem que lidar com a separação deles logo após o nascimento. Hunter, Nikki, Mikie, Dakota, Chance, Goldie, Ringo, Marley, Burton, Nanoochie e Corajoso foram transferidos posteriormente. O transporte de cada animal foi cuidadosamente planejado. Durante a longa viagem de 22 horas, os ursos descansaram em trailers climatizados e as únicas paradas foram para o abastecimento do veículo e o controle veterinário. Antes, viviam confinados em poços de concreto (Foto: PETA) Antes, viviam confinados em poços de concreto  Quando os ursos chegaram pela primeira vez no santuário, a equipe abriu as portas do reboque e deixou que eles lentamente olhassem ao redor o seu novo ambiente, antes de movê-los. Dakota saiu imediatamente para fora da gaiola, colocou o nariz no chão e começou a cheirar e explorar o local. Não demorou muito para que ele começasse a correr alegre e incrédulo ao redor de sua nova e grande casa. Todos os ursos tiveram tempo para se acostumarem ao novo ambiente e experimentarem visões, sons e cheiros que nunca poderiam ter imaginado vivenciar dentro dos boxes de paredes de concreto, rodeado por turistas. Os filhotes de um ano de idade, Howell e Mansell estavam tão entusiasmados com a novidade que imediatamente começaram a subir em tudo. Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos (Foto: PETA)                   Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos  Os ursos foram mantidos em cativeiro em poços praticamente vazios no Black Bear Park Forest (BFBP) na Geórgia, e mostravam sinais de estresse severo. Eles tinham pouca proteção contra os elementos externos e o governo declarou que o BFBP não era um lugar seguro para alojar os animais. O local onde eles ficavam continham bordas irregulares e parafusos salientes, além de gaiolas com ferrugem e corrosão. Enquanto mantidos nestes recintos minúsculos, os ursos tinham que implorar aos turistas por pedaços de maçãs e pão. Mas graças aos esforços dos protetores, o parque agora fechou suas portas e teve suas atividades encerradas.
Uma das ursas experimentando a liberdade pela primeira vez 
Segundo informações da ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), 17 ursos foram resgatados de poços de concreto do Black Bear Park Forest (BFBP), o que teria sido uma pena de prisão perpétua, em Helen, Geórgia (EUA). Eles vivem agora no The Animal Sanctuary, santuário de animais selvagens em Keenesburg, Colorado, onde já estão rolando na grama, correndo nos campos e desfrutando de relativa liberdade e ar puro da montanha, em um deslumbrante vasto habitat específico para sua espécie.
A mudança foi resultado de um esforço colaborativo entre PETA, Sam Simon (co-criador do The Simpsons), The Wild Animal Sanctuary, o Atlanta Humane Society e Anna J Ware (membro da PETA e Humane Society). Os responsáveis pelo resgate trabalharam rapidamente para realocar os seis ursos – duas ursas marrons grávidas, Ursula e OB; filhotes Howell e Mansell, e irmãos menores Drew e Rose.
Ursula e O.B. foram transferidas para o santuário a tempo de dar à luz a seus novos filhotes em tocas confortáveis. Pela primeira vez, as mães terão a oportunidade de criá-los, em vez de terem que lidar com a separação deles logo após o nascimento. Hunter, Nikki, Mikie, Dakota, Chance, Goldie, Ringo, Marley, Burton, Nanoochie e Corajoso foram transferidos posteriormente.
O transporte de cada animal foi cuidadosamente planejado. Durante a longa viagem de 22 horas, os ursos descansaram em trailers climatizados e as únicas paradas foram para o abastecimento do veículo e o controle veterinário.
Antes, viviam confinados em poços de concreto ENFIM, LIVRES Um dos ursos experimentando a liberdade pela primeira vez (Foto: PETA)                                   Uma das ursas experimentando a liberdade pela primeira vez  Segundo informações da ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), 17 ursos foram resgatados de poços de concreto do Black Bear Park Forest (BFBP), o que teria sido uma pena de prisão perpétua, em Helen, Geórgia (EUA). Eles vivem agora no The Animal Sanctuary, santuário de animais selvagens em Keenesburg, Colorado, onde já estão rolando na grama, correndo nos campos e desfrutando de relativa liberdade e ar puro da montanha, em um deslumbrante vasto habitat específico para sua espécie. A mudança foi resultado de um esforço colaborativo entre PETA, Sam Simon (co-criador do The Simpsons), The Wild Animal Sanctuary, o Atlanta Humane Society e Anna J Ware (membro da PETA e Humane Society). Os responsáveis pelo resgate trabalharam rapidamente para realocar os seis ursos – duas ursas marrons grávidas, Ursula e OB; filhotes Howell e Mansell, e irmãos menores Drew e Rose. Ursula e O.B. foram transferidas para o santuário a tempo de dar à luz a seus novos filhotes em tocas confortáveis. Pela primeira vez, as mães terão a oportunidade de criá-los, em vez de terem que lidar com a separação deles logo após o nascimento. Hunter, Nikki, Mikie, Dakota, Chance, Goldie, Ringo, Marley, Burton, Nanoochie e Corajoso foram transferidos posteriormente. O transporte de cada animal foi cuidadosamente planejado. Durante a longa viagem de 22 horas, os ursos descansaram em trailers climatizados e as únicas paradas foram para o abastecimento do veículo e o controle veterinário. Antes, viviam confinados em poços de concreto (Foto: PETA) Antes, viviam confinados em poços de concreto  Quando os ursos chegaram pela primeira vez no santuário, a equipe abriu as portas do reboque e deixou que eles lentamente olhassem ao redor o seu novo ambiente, antes de movê-los. Dakota saiu imediatamente para fora da gaiola, colocou o nariz no chão e começou a cheirar e explorar o local. Não demorou muito para que ele começasse a correr alegre e incrédulo ao redor de sua nova e grande casa. Todos os ursos tiveram tempo para se acostumarem ao novo ambiente e experimentarem visões, sons e cheiros que nunca poderiam ter imaginado vivenciar dentro dos boxes de paredes de concreto, rodeado por turistas. Os filhotes de um ano de idade, Howell e Mansell estavam tão entusiasmados com a novidade que imediatamente começaram a subir em tudo. Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos (Foto: PETA)                   Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos  Os ursos foram mantidos em cativeiro em poços praticamente vazios no Black Bear Park Forest (BFBP) na Geórgia, e mostravam sinais de estresse severo. Eles tinham pouca proteção contra os elementos externos e o governo declarou que o BFBP não era um lugar seguro para alojar os animais. O local onde eles ficavam continham bordas irregulares e parafusos salientes, além de gaiolas com ferrugem e corrosão. Enquanto mantidos nestes recintos minúsculos, os ursos tinham que implorar aos turistas por pedaços de maçãs e pão. Mas graças aos esforços dos protetores, o parque agora fechou suas portas e teve suas atividades encerradas.
Antes, viviam confinados em poços de concreto 
Quando os ursos chegaram pela primeira vez no santuário, a equipe abriu as portas do reboque e deixou que eles lentamente olhassem ao redor o seu novo ambiente, antes de movê-los. Dakota saiu imediatamente para fora da gaiola, colocou o nariz no chão e começou a cheirar e explorar o local. Não demorou muito para que ele começasse a correr alegre e incrédulo ao redor de sua nova e grande casa.
Todos os ursos tiveram tempo para se acostumarem ao novo ambiente e experimentarem visões, sons e cheiros que nunca poderiam ter imaginado vivenciar dentro dos boxes de paredes de concreto, rodeado por turistas. Os filhotes de um ano de idade, Howell e Mansell estavam tão entusiasmados com a novidade que imediatamente começaram a subir em tudo.
Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos (Foto: PETA) ENFIM, LIVRES Um dos ursos experimentando a liberdade pela primeira vez (Foto: PETA)                                   Uma das ursas experimentando a liberdade pela primeira vez  Segundo informações da ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), 17 ursos foram resgatados de poços de concreto do Black Bear Park Forest (BFBP), o que teria sido uma pena de prisão perpétua, em Helen, Geórgia (EUA). Eles vivem agora no The Animal Sanctuary, santuário de animais selvagens em Keenesburg, Colorado, onde já estão rolando na grama, correndo nos campos e desfrutando de relativa liberdade e ar puro da montanha, em um deslumbrante vasto habitat específico para sua espécie. A mudança foi resultado de um esforço colaborativo entre PETA, Sam Simon (co-criador do The Simpsons), The Wild Animal Sanctuary, o Atlanta Humane Society e Anna J Ware (membro da PETA e Humane Society). Os responsáveis pelo resgate trabalharam rapidamente para realocar os seis ursos – duas ursas marrons grávidas, Ursula e OB; filhotes Howell e Mansell, e irmãos menores Drew e Rose. Ursula e O.B. foram transferidas para o santuário a tempo de dar à luz a seus novos filhotes em tocas confortáveis. Pela primeira vez, as mães terão a oportunidade de criá-los, em vez de terem que lidar com a separação deles logo após o nascimento. Hunter, Nikki, Mikie, Dakota, Chance, Goldie, Ringo, Marley, Burton, Nanoochie e Corajoso foram transferidos posteriormente. O transporte de cada animal foi cuidadosamente planejado. Durante a longa viagem de 22 horas, os ursos descansaram em trailers climatizados e as únicas paradas foram para o abastecimento do veículo e o controle veterinário. Antes, viviam confinados em poços de concreto (Foto: PETA) Antes, viviam confinados em poços de concreto  Quando os ursos chegaram pela primeira vez no santuário, a equipe abriu as portas do reboque e deixou que eles lentamente olhassem ao redor o seu novo ambiente, antes de movê-los. Dakota saiu imediatamente para fora da gaiola, colocou o nariz no chão e começou a cheirar e explorar o local. Não demorou muito para que ele começasse a correr alegre e incrédulo ao redor de sua nova e grande casa. Todos os ursos tiveram tempo para se acostumarem ao novo ambiente e experimentarem visões, sons e cheiros que nunca poderiam ter imaginado vivenciar dentro dos boxes de paredes de concreto, rodeado por turistas. Os filhotes de um ano de idade, Howell e Mansell estavam tão entusiasmados com a novidade que imediatamente começaram a subir em tudo. Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos (Foto: PETA)                   Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos  Os ursos foram mantidos em cativeiro em poços praticamente vazios no Black Bear Park Forest (BFBP) na Geórgia, e mostravam sinais de estresse severo. Eles tinham pouca proteção contra os elementos externos e o governo declarou que o BFBP não era um lugar seguro para alojar os animais. O local onde eles ficavam continham bordas irregulares e parafusos salientes, além de gaiolas com ferrugem e corrosão. Enquanto mantidos nestes recintos minúsculos, os ursos tinham que implorar aos turistas por pedaços de maçãs e pão. Mas graças aos esforços dos protetores, o parque agora fechou suas portas e teve suas atividades encerradas.
Estavam condenados à prisão perpétua no parque, mas foram salvos 
Os ursos foram mantidos em cativeiro em poços praticamente vazios no Black Bear Park Forest (BFBP) na Geórgia, e mostravam sinais de estresse severo. Eles tinham pouca proteção contra os elementos externos e o governo declarou que o BFBP não era um lugar seguro para alojar os animais. O local onde eles ficavam continham bordas irregulares e parafusos salientes, além de gaiolas com ferrugem e corrosão. Enquanto mantidos nestes recintos minúsculos, os ursos tinham que implorar aos turistas por pedaços de maçãs e pão. Mas graças aos esforços dos protetores, o parque agora fechou suas portas e teve suas atividades encerradas.

ONG americana resgata 17 ursos de isolamento em poços de concreto

AMOR EM IMAGENS

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A russa Elena Shumilova, de 32 anos, começou a tirar fotos de seus filhos Yaroslav e Vanya no início de 2012, quando ganhou sua primeira câmera profissional. Desde então, a fotógrafa passou a regularmente registrar a interação de seus filhos com os animais de sua fazenda.
“As crianças e os animais são minha vida, pois passamos muito tempo na fazenda”, disse Elena em entrevista ao Daily Mail. “Eu prefiro usar luz natural tanto em ambientes internos como externos. Eu gosto de todas as condições de luzes, pois criam uma profundidade emocional e visual diferente para cada imagem. Ao fotografar, eu confio em grande parte na minha intuição e nos lampejos de inspiração. O meu desejo de me expressar é algo que sinto, embora geralmente não possa dizer precisamente o que quero expressar”, explicou a fotógrafa.
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A russa Elena Shumilova, de 32 anos, começou a tirar fotos de seus filhos Yaroslav e Vanya no início de 2012, quando ganhou sua primeira câmera profissional. Desde então, a fotógrafa passou a regularmente registrar a interação de seus filhos com os animais de sua fazenda.  “As crianças e os animais são minha vida, pois passamos muito tempo na fazenda”, disse Elena em entrevista ao Daily Mail. “Eu prefiro usar luz natural tanto em ambientes internos como externos. Eu gosto de todas as condições de luzes, pois criam uma profundidade emocional e visual diferente para cada imagem. Ao fotografar, eu confio em grande parte na minha intuição e nos lampejos de inspiração. O meu desejo de me expressar é algo que sinto, embora geralmente não possa dizer precisamente o que quero expressar”, explicou a fotógrafa.

Fotógrafa registra amizade de filhos com animais

COMPANHEIROS DE TODOS

A vendedora Margareth Rother faz questão de dar banho e levar o vira-lata Joaquim Francisco ao veterinário. O cão, que tem até casinha construída pelos moradores, é o xodó do bairro Campina do Siqueira Em uma de suas viagens pela Europa, a comerciante Valéria Vargas Costa, 56 anos, notou que os gatos eram figurinhas fáceis em livrarias e antiquários. Quando retornou a Curitiba, decidiu importar o costume para seu sebo, que ficava no Largo da Ordem, no centro da cidade. Em 2003, ela ganhou Boris de uma amiga. Hoje, o animal é praticamente uma celebridade do local.  Depois que chegou ao sebo, o gato foi castrado e, pouco a pouco, expandiu suas fronteiras, perambulando pelas igrejas, bares, ateliês e teatros da região. A notoriedade o levou a participar de filmes e programas de televisão. “As pessoas passaram a considerá-lo como dono do Largo da Ordem”, brinca Valéria. Quando desaparece, mesmo que por alguns dias, o felino provoca comoção pública para encontrá-lo.  Quando a livraria mudou de dono e passou a ser administrada pelo casal Raquel Loner, 25 anos, e Marcos Hadlich, 27 anos, Boris ficou. “Ele sempre dorme aqui no sebo, mas todo mundo cuida um pouco dele durante o dia”, revela Raquel.  Boris é apenas um dos inúmeros bichos coletivos espalhados pelas ruas da capital paranaense. Segundo estimativas da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC), baseadas em um levantamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR) de 2005, a maioria deles é semidomiciliado, pois são animais que têm tutores que os deixam livres. Outros tantos fazem parte dos cerca dos 15 mil cães abandonados que vivem na cidade.  Esses animais se tornam personalidades da região em que moram, criando vínculos especiais com as pessoas com quem se relacionam. É o caso de Joaquim Francisco, provavelmente o cão mais famoso do bairro Campina do Siqueira.  Com uma casinha alojada em frente ao número 470 da Rua Emílio de Almeida Torres, ele tem vários tutores. Quem passa por ali percebe potes de ração e água nos portões de casas e espaços comerciais. “É tudo para ele”, conta a vendedora de roupas Margareth Rother, responsável pelos banhos e pelas vacinas do animal.  O cão apareceu na vizinhança há 13 anos e ninguém sabe de onde veio. A casinha foi uma construção coletiva de pessoas que passaram a alimentá-lo e, como recompensa, ganharam uma companhia no caminho para o ponto de ônibus ou no retorno de casa. “Ele se comporta como um lorde, que nos respeita. Nunca avançou em ninguém”, garante Margareth.  Assim que Joaquim começou a namorar, seus “tutores” decidiram que era hora de castrá-lo. “Não dá para deixar que faça ninhadas por aí. Temos muitos cães de rua em Curitiba”, diz sua protetora. A iniciativa segue recomendação da SPAC, que indica que cães e gatos comunitários devem ser castrados para reduzir a superpopulação que anda pelas ruas da cidade.  “Curitiba tem muitos cães de rua. A castração é uma solução para reduzir esse problema e evitar que os animais sofram de fome e frio”, diz Soraya Simon, voluntária e presidente da SPAC, que elogia o trabalho de cuidadores como Margareth. “Essas pessoas são fundamentais para evitar que essas vidas não acabem”.  Um programa da Pre­­feitura de Curitiba disponibiliza castração e microchipagem para cães comunitários de terminais de ônibus desde o ano passado. Até agora, o programa beneficiou 41 cachorros. Os primeiros a serem enquadrados no projeto foram Princesa e Totó, o casal de vira-latas do Terminal Portão.  Abrigados em meio ao tumulto de ônibus e passageiros, os dois são cuidados por comerciantes e seguranças do local há cinco anos. No entanto, desde 2011, a protetora independente Fernanda Dias, 32 anos, luta para mantê-los saudáveis, levando-os ao veterinário para castração e vacinação. Ela pagou do próprio bolso por sessões de quimioterapia para Princesa, que teve câncer em 2013.  “O terminal é a casa de Totó e Princesa. Tentei ­­levá-los para um hotel uma vez, mas eles não ficam. Nem todos concordam que os dois andem por ali, mas foi o local que escolheram para viver”, diz a protetora. No ano passado, Totó avançou em um passageiro depois de ser pisoteado. “Provocou revolta em algumas pessoas, que esqueceram que estavam lidando com cães. Se respeitarmos o espaço deles, esse tipo de coisa não vai acontecer.”  Fonte: Gazeta do Povo
A vendedora Margareth Rother faz questão de dar banho e levar o vira-lata Joaquim Francisco ao veterinário.

Em uma de suas viagens pela Europa, a comerciante Valéria Vargas Costa, 56 anos, notou que os gatos eram figurinhas fáceis em livrarias e antiquários. Quando retornou a Curitiba, decidiu importar o costume para seu sebo, que ficava no Largo da Ordem, no centro da cidade. Em 2003, ela ganhou Boris de uma amiga. Hoje, o animal é praticamente uma celebridade do local.
Depois que chegou ao sebo, o gato foi castrado e, pouco a pouco, expandiu suas fronteiras, perambulando pelas igrejas, bares, ateliês e teatros da região. A notoriedade o levou a participar de filmes e programas de televisão. “As pessoas passaram a considerá-lo como dono do Largo da Ordem”, brinca Valéria. Quando desaparece, mesmo que por alguns dias, o felino provoca comoção pública para encontrá-lo.
Quando a livraria mudou de dono e passou a ser administrada pelo casal Raquel Loner, 25 anos, e Marcos Hadlich, 27 anos, Boris ficou. “Ele sempre dorme aqui no sebo, mas todo mundo cuida um pouco dele durante o dia”, revela Raquel.
Boris é apenas um dos inúmeros bichos coletivos espalhados pelas ruas da capital paranaense. Segundo estimativas da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPAC), baseadas em um levantamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR) de 2005, a maioria deles é semidomiciliado, pois são animais que têm tutores que os deixam livres. Outros tantos fazem parte dos cerca dos 15 mil cães abandonados que vivem na cidade.
Esses animais se tornam personalidades da região em que moram, criando vínculos especiais com as pessoas com quem se relacionam. É o caso de Joaquim Francisco, provavelmente o cão mais famoso do bairro Campina do Siqueira.
Com uma casinha alojada em frente ao número 470 da Rua Emílio de Almeida Torres, ele tem vários tutores. Quem passa por ali percebe potes de ração e água nos portões de casas e espaços comerciais. “É tudo para ele”, conta a vendedora de roupas Margareth Rother, responsável pelos banhos e pelas vacinas do animal.
O cão apareceu na vizinhança há 13 anos e ninguém sabe de onde veio. A casinha foi uma construção coletiva de pessoas que passaram a alimentá-lo e, como recompensa, ganharam uma companhia no caminho para o ponto de ônibus ou no retorno de casa. “Ele se comporta como um lorde, que nos respeita. Nunca avançou em ninguém”, garante Margareth.
Assim que Joaquim começou a namorar, seus “tutores” decidiram que era hora de castrá-lo. “Não dá para deixar que faça ninhadas por aí. Temos muitos cães de rua em Curitiba”, diz sua protetora. A iniciativa segue recomendação da SPAC, que indica que cães e gatos comunitários devem ser castrados para reduzir a superpopulação que anda pelas ruas da cidade.
“Curitiba tem muitos cães de rua. A castração é uma solução para reduzir esse problema e evitar que os animais sofram de fome e frio”, diz Soraya Simon, voluntária e presidente da SPAC, que elogia o trabalho de cuidadores como Margareth. “Essas pessoas são fundamentais para evitar que essas vidas não acabem”.
Um programa da Pre­­feitura de Curitiba disponibiliza castração e microchipagem para cães comunitários de terminais de ônibus desde o ano passado. Até agora, o programa beneficiou 41 cachorros. Os primeiros a serem enquadrados no projeto foram Princesa e Totó, o casal de vira-latas do Terminal Portão.
Abrigados em meio ao tumulto de ônibus e passageiros, os dois são cuidados por comerciantes e seguranças do local há cinco anos. No entanto, desde 2011, a protetora independente Fernanda Dias, 32 anos, luta para mantê-los saudáveis, levando-os ao veterinário para castração e vacinação. Ela pagou do próprio bolso por sessões de quimioterapia para Princesa, que teve câncer em 2013.
“O terminal é a casa de Totó e Princesa. Tentei ­­levá-los para um hotel uma vez, mas eles não ficam. Nem todos concordam que os dois andem por ali, mas foi o local que escolheram para viver”, diz a protetora. No ano passado, Totó avançou em um passageiro depois de ser pisoteado. “Provocou revolta em algumas pessoas, que esqueceram que estavam lidando com cães. Se respeitarmos o espaço deles, esse tipo de coisa não vai acontecer.”

CÃES E GATOS

Aproximadamente 25 animais foram abandonados na rua Frieda Beck, transversal da Primeiro de Janeiro, no bairro Fortaleza, em Blumenau. Eles foram encontrados por uma moradora no início dessa semana.  Entre os animais abandonados estão nove cães e 16 gatos, todos filhotes, alguns muito magros e um doente. Conforme a moradora Jéssica Daiane a região é vítima de abandonos de animais com frequência, porém nunca houve um número tão grande de animais abandonados simultaneamente.  A moradora afirma que já entrou em contato com a Associação de Proteção Animal de Blumenau, a Apablu, mas eles afirmam que nada pode ser feito. Agora os vizinhos estão tentando entrar em contato com a Ouvidoria da Secretaria de Saúde e Ouvidoria da Prefeitura  Os moradores estão alimentando os animais no local onde eles foram deixados, mas nada garante que eles ficarão lá, já que alguns já estão indo para a rua.  Caso alguém tenha interesse em adotar esses animais podem entrar em contato com a Jéssica Daiane através do e-mail: jessica.daiane@hotmail.com ou pelos telefones: (47) 3338-0493 ou (47) 9968-2792.  Fonte: Notícias do Dia
Aproximadamente 25 animais foram abandonados na rua Frieda Beck, transversal da Primeiro de Janeiro, no bairro Fortaleza, em Blumenau. Eles foram encontrados por uma moradora no início dessa semana.
Entre os animais abandonados estão nove cães e 16 gatos, todos filhotes, alguns muito magros e um doente. Conforme a moradora Jéssica Daiane a região é vítima de abandonos de animais com frequência, porém nunca houve um número tão grande de animais abandonados simultaneamente.
A moradora afirma que já entrou em contato com a Associação de Proteção Animal de Blumenau, a Apablu, mas eles afirmam que nada pode ser feito. Agora os vizinhos estão tentando entrar em contato com a Ouvidoria da Secretaria de Saúde e Ouvidoria da Prefeitura
Os moradores estão alimentando os animais no local onde eles foram deixados, mas nada garante que eles ficarão lá, já que alguns já estão indo para a rua.
Caso alguém tenha interesse em adotar esses animais podem entrar em contato com a Jéssica Daiane através do e-mail: jessica.daiane@hotmail.com ou pelos telefones: (47) 3338-0493 ou (47) 9968-2792.

Cerca de 25 animais são abandonados em bairro de Blumenau (SC)

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