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BOTUCATU (SP)


A Escola do Meio Ambiente (EMA), vinculada a Secretaria Municipal de Educação de Botucatu, promoveu o lançamento da cartilha Escola do Meio Ambiente: com VIDA. A publicação apresenta toda a diversidade de animais silvestres existentes na Floresta Irmãos Villas-Boas e nas trilhas ao redor da escola.  Produzido pela médica veterinária Profª Dra. Elizabeth dos Santos Schimidt, a cartilha é o resultado de um trabalho de três anos dentro da EMA, pesquisando e catalogando os animais através das pegadas e vestígios deixados na mata, que vivem e que passam pela floresta da escola.  “Neste trabalho apresentamos animais que foram identificados pelas suas pegadas como a capivara; lobo-guará; onça-parda; tamanduá-bandeira e tatu-galinha. Além daqueles que também são avistados como os pássaros alma-de-gato; periquitão-maracanã e quero-quero”, comenta.  “O objetivo desse trabalho é mostrar para as crianças que precisamos conhecer o lugar em que vivemos; ter uma relação com a natureza e conhecer as espécies de animais que vivem muito próximo delas. A cartilha foi elaborada numa linguagem de fácil entendimento, com histórias sobre os animais de forma a estimular a curiosidades desses alunos”, complementa Elizabeth.  Com o patrocínio da Unimed, foram confeccionados mil exemplares da cartilha, que serão distribuídos a todos os alunos dos primeiros anos da Rede Municipal de Ensino e de escolas que visitam a EMA.  Para a diretora da Escola do Meio Ambiente, Eliana Gabriel, as histórias escutadas na infância permanecem com as pessoas a vida toda. Por isso, quem as escreve, tem a responsabilidade de se preocupar com os valores a serem transmitidos ao público infantil.  “Com sua sensibilidade, a professora Beth transforma suas observações em histórias repletas de encantos que nos convidam à leitura e ao aprendizado prazeroso”, conclui Eliana.  A ilustração da cartilha ficou por conta da bióloga e ilustradora da EMA, Sibele Gimenez Martins, com desenhos de Anna Clara Nicolini Gabriel, de 9 anos.  Fonte: Leia Notícias
A Escola do Meio Ambiente (EMA), vinculada a Secretaria Municipal de Educação de Botucatu, promoveu o lançamento da cartilha Escola do Meio Ambiente: com VIDA. A publicação apresenta toda a diversidade de animais silvestres existentes na Floresta Irmãos Villas-Boas e nas trilhas ao redor da escola.
Produzido pela médica veterinária Profª Dra. Elizabeth dos Santos Schimidt, a cartilha é o resultado de um trabalho de três anos dentro da EMA, pesquisando e catalogando os animais através das pegadas e vestígios deixados na mata, que vivem e que passam pela floresta da escola.
“Neste trabalho apresentamos animais que foram identificados pelas suas pegadas como a capivara; lobo-guará; onça-parda; tamanduá-bandeira e tatu-galinha. Além daqueles que também são avistados como os pássaros alma-de-gato; periquitão-maracanã e quero-quero”, comenta.
“O objetivo desse trabalho é mostrar para as crianças que precisamos conhecer o lugar em que vivemos; ter uma relação com a natureza e conhecer as espécies de animais que vivem muito próximo delas. A cartilha foi elaborada numa linguagem de fácil entendimento, com histórias sobre os animais de forma a estimular a curiosidades desses alunos”, complementa Elizabeth.
Com o patrocínio da Unimed, foram confeccionados mil exemplares da cartilha, que serão distribuídos a todos os alunos dos primeiros anos da Rede Municipal de Ensino e de escolas que visitam a EMA.
Para a diretora da Escola do Meio Ambiente, Eliana Gabriel, as histórias escutadas na infância permanecem com as pessoas a vida toda. Por isso, quem as escreve, tem a responsabilidade de se preocupar com os valores a serem transmitidos ao público infantil.
“Com sua sensibilidade, a professora Beth transforma suas observações em histórias repletas de encantos que nos convidam à leitura e ao aprendizado prazeroso”, conclui Eliana.
A ilustração da cartilha ficou por conta da bióloga e ilustradora da EMA, Sibele Gimenez Martins, com desenhos de Anna Clara Nicolini Gabriel, de 9 anos.

Escola do Meio Ambiente lança cartilha de animais silvestres


MATANÇA DE MÃES E SEUS FILHOTES

cangoru MATANÇA DE MÃES E SEUS FILHOTES  A cara e onipresente campanha publicitária da Nike diz ao público que ela realmente se preocupa com conforto e desempenho atléticos. Mas a empresa pode ter que fazer sacrifícios nas áreas de “tração” e “toque suave” se uma nova campanha de ativistas for bem-sucedida: A companhia está sofrendo críticas pesadas por usar couro de canguru em algumas de suas chuteiras. As informações são do Take Part.  A descrição do produto no site elogia o “couro flexível de canguru e de cabra” com que ele é feito. A tração de alto desempenho resultante, de acordo com a Nike, “ajuda você a acelerar e a correr rapidamente em múltiplas superfícies.”  Ativistas dos direitos animais criticaram o uso do couro de cangurus e de cabras e uma família em Portland, Oregon, quer que a produção pare. “Toda nossa família ama futebol”, escreveu a família Fish na página da petição. “Nós também amamos animais e é por isto que achamos doloroso e triste imaginar matar até mesmo um único canguru para fazer um tênis.” Quase 300 mil apoiadores já assinaram a petição até agora   Produto da Nike feito com couro de canguru e de cabra A pele de canguru é conhecida como um dos couros mais leves e mais fortes disponíveis e a Austrália fatura $33 milhões com sua exportação, todos os anos. Os métodos de matança dos caçadores é extremamente cruel: O código da prática no país diz que se uma fêmea assassinada tiver um filhote em sua bolsa, o filhote também deve ser “morto imediatamente, por decapitação ou por um golpe pesado no crânio para destruir o cérebro, ou por tiro.”  O uso de qualquer produto de origem animal levanta questões éticas. Comer carne não é mais necessário para o sustento humano do que é o uso de calçados adequados durante atividades atléticas. Além disso, os amantes de cangurus deveriam aumentar sua compaixão para todos os seres vivos, como as vacas (e as cabras), por exemplo, também exploradas nessa indústria.  O jogador de futebol David Beckham parou de usar chuteiras de couro de canguru em 2006 depois que um grupo de lobistas enviou a ele um vídeo com os filhotes de canguru sendo violentamente puxados de dentro de suas mães durante a caça anual de cangurus na Austrália. A Adidas concordou em parar de usar o couro em 2012.  Assine a petição contra o uso do couro de canguru pela Nike.
A cara e onipresente campanha publicitária da Nike diz ao público que ela realmente se preocupa com conforto e desempenho atléticos. Mas a empresa pode ter que fazer sacrifícios nas áreas de “tração” e “toque suave” se uma nova campanha de ativistas for bem-sucedida: A companhia está sofrendo críticas pesadas por usar couro de canguru em algumas de suas chuteiras. As informações são do Take Part.
A descrição do produto no site elogia o “couro flexível de canguru e de cabra” com que ele é feito. A tração de alto desempenho resultante, de acordo com a Nike, “ajuda você a acelerar e a correr rapidamente em múltiplas superfícies.”
Ativistas dos direitos animais criticaram o uso do couro de cangurus e de cabras e uma família em Portland, Oregon, quer que a produção pare. “Toda nossa família ama futebol”, escreveu a família Fish na página da petição. “Nós também amamos animais e é por isto que achamos doloroso e triste imaginar matar até mesmo um único canguru para fazer um tênis.” Quase 300 mil apoiadores já assinaram a petição até agora
Produto da Nike feito com couro de canguru e de cabra MATANÇA DE MÃES E SEUS FILHOTES  A cara e onipresente campanha publicitária da Nike diz ao público que ela realmente se preocupa com conforto e desempenho atléticos. Mas a empresa pode ter que fazer sacrifícios nas áreas de “tração” e “toque suave” se uma nova campanha de ativistas for bem-sucedida: A companhia está sofrendo críticas pesadas por usar couro de canguru em algumas de suas chuteiras. As informações são do Take Part.  A descrição do produto no site elogia o “couro flexível de canguru e de cabra” com que ele é feito. A tração de alto desempenho resultante, de acordo com a Nike, “ajuda você a acelerar e a correr rapidamente em múltiplas superfícies.”  Ativistas dos direitos animais criticaram o uso do couro de cangurus e de cabras e uma família em Portland, Oregon, quer que a produção pare. “Toda nossa família ama futebol”, escreveu a família Fish na página da petição. “Nós também amamos animais e é por isto que achamos doloroso e triste imaginar matar até mesmo um único canguru para fazer um tênis.” Quase 300 mil apoiadores já assinaram a petição até agora   Produto da Nike feito com couro de canguru e de cabra A pele de canguru é conhecida como um dos couros mais leves e mais fortes disponíveis e a Austrália fatura $33 milhões com sua exportação, todos os anos. Os métodos de matança dos caçadores é extremamente cruel: O código da prática no país diz que se uma fêmea assassinada tiver um filhote em sua bolsa, o filhote também deve ser “morto imediatamente, por decapitação ou por um golpe pesado no crânio para destruir o cérebro, ou por tiro.”  O uso de qualquer produto de origem animal levanta questões éticas. Comer carne não é mais necessário para o sustento humano do que é o uso de calçados adequados durante atividades atléticas. Além disso, os amantes de cangurus deveriam aumentar sua compaixão para todos os seres vivos, como as vacas (e as cabras), por exemplo, também exploradas nessa indústria.  O jogador de futebol David Beckham parou de usar chuteiras de couro de canguru em 2006 depois que um grupo de lobistas enviou a ele um vídeo com os filhotes de canguru sendo violentamente puxados de dentro de suas mães durante a caça anual de cangurus na Austrália. A Adidas concordou em parar de usar o couro em 2012.  Assine a petição contra o uso do couro de canguru pela Nike.
Produto da Nike feito com couro de canguru e de cabra
A pele de canguru é conhecida como um dos couros mais leves e mais fortes disponíveis e a Austrália fatura $33 milhões com sua exportação, todos os anos. Os métodos de matança dos caçadores é extremamente cruel: O código da prática no país diz que se uma fêmea assassinada tiver um filhote em sua bolsa, o filhote também deve ser “morto imediatamente, por decapitação ou por um golpe pesado no crânio para destruir o cérebro, ou por tiro.”
O uso de qualquer produto de origem animal levanta questões éticas. Comer carne não é mais necessário para o sustento humano do que é o uso de calçados adequados durante atividades atléticas. Além disso, os amantes de cangurus deveriam aumentar sua compaixão para todos os seres vivos, como as vacas (e as cabras), por exemplo, também exploradas nessa indústria.
O jogador de futebol David Beckham parou de usar chuteiras de couro de canguru em 2006 depois que um grupo de lobistas enviou a ele um vídeo com os filhotes de canguru sendo violentamente puxados de dentro de suas mães durante a caça anual de cangurus na Austrália. A Adidas concordou em parar de usar o couro em 2012.
Assine a petição contra o uso do couro de canguru pela Nike.



BUSCA PELOS TUTORES


Três cães da raça Pinscher foram abandonados em um pet shop do Jardim Guanabara, em Goiânia há mais de dez dias. Segundo a dona do estabelecimento, Juliana Rodrigues Siqueira, um casal deixou os animais para que eles tomassem um banho e que fossem retirados os carrapatos no último dia 17. Porém, não apareceram mais para buscá-los. “Chegaram a ligar no início da noite para falar que estavam em um engarrafamento, mas que iriam buscar os cachorros. Só que nunca apareceram”, relatou a dona do pet shop.  Desde então, Juliana afirma que tenta encontrar os tutores, mas todas as tentativas foram em vão. “Eu ligo no telefone que eles deixaram, mas só dá fora de área, nunca chamou”, relatou. Ainda de acordo com a proprietária, o casal teria dito que morava no Setor Jaó. “Eu visitei os pet shops do bairro onde eles falaram que moravam e em um deles, o dono reconheceu o cachorro, mas disse que a tutora dos cachorros tinha dado um nome diferente”, complementou Juliana.  Com o abandono, a proprietária da loja de animais procura pessoas que possam ajudar a encontrar os tutores ou então que queira adotar os animais. “Eu não tenho como passear com eles ou deixá-los em um lugar mais espaçoso porque a loja não é tão grande”, relatou Juliana.  Fonte: G1
Três cães da raça Pinscher foram abandonados em um pet shop do Jardim Guanabara, em Goiânia há mais de dez dias. Segundo a dona do estabelecimento, Juliana Rodrigues Siqueira, um casal deixou os animais para que eles tomassem um banho e que fossem retirados os carrapatos no último dia 17. Porém, não apareceram mais para buscá-los. “Chegaram a ligar no início da noite para falar que estavam em um engarrafamento, mas que iriam buscar os cachorros. Só que nunca apareceram”, relatou a dona do pet shop.
Desde então, Juliana afirma que tenta encontrar os tutores, mas todas as tentativas foram em vão. “Eu ligo no telefone que eles deixaram, mas só dá fora de área, nunca chamou”, relatou. Ainda de acordo com a proprietária, o casal teria dito que morava no Setor Jaó. “Eu visitei os pet shops do bairro onde eles falaram que moravam e em um deles, o dono reconheceu o cachorro, mas disse que a tutora dos cachorros tinha dado um nome diferente”, complementou Juliana.
Com o abandono, a proprietária da loja de animais procura pessoas que possam ajudar a encontrar os tutores ou então que queira adotar os animais. “Eu não tenho como passear com eles ou deixá-los em um lugar mais espaçoso porque a loja não é tão grande”, relatou Juliana.
Fonte: G1

ENCOLEIRAMENTO

O monitoramento realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses de Montes Claros demonstra que nos meses de novembro a março há o aumento da população do mosquito transmissor da Leishmaniose – mesmo período que ocorre com a maior incidência da dengue.  “O monitoramento demonstra o aumento da população do mosquito transmissor da leishmaniose no período chuvoso e quente. Teoricamente é o período em que as pessoas e cães estão mais expostas às picadas dos insetos transmissores. Mas não se observa uma sazonalidade no aparecimento dos casos que se distribuem ao longo do ano devido as variações individuais no período de incubação da doença”, declara a veterinária do CCZ, Marília Rocha.  De acordo com Marília, a leishmaniose é infecciosa e existe dois tipos da doença, a visceral e tegumentar. A visceral, mais conhecida como calazar, acomete o fígado, baço e medula, além de causar febre, anemia, tosse seca, fraqueza, palidez e pode matar até 90% dos pacientes se não forem tratados. O cão é o principal reservatório da doença e atualmente ocorre mais na área urbana.  Segundo Marília, a leishmaniose tegumentar é mais frequente em zonas rurais e tem sido relatada em pessoas que praticam ecoturismo, escalada ou ainda sitiantes. A manifestação mais comum são lesões de pele ou acometimento das mucosas nasal e oral.  A veterinária diz que o programa de controle da leishmaniose visceral(LV)é orientado pelo Manual de Vigilância do Ministério da Saúde. As ações são executadas de acordo com a estratificação do risco da doença que é definido pela ocorrência de casos humanos.  “A cidade está dividida em 19 setores e a estratificação realizada em 2013 mostrou que nenhum setor registrou média superior 2,4 casos humanos, considerado médio risco, ou 4,4 casos do tipo alto risco. Esta situação demonstra que não temos surto localizado de LV na cidade”, afirma a veterinária que ressalta que de 2011 a 2013 foi registrado 16 casos humanos na cidade.  O controle em cães somente é recomendado nos setores de médio e alto risco e de acordo com Marília não tem nenhum setor classificado nesta situação e diz ainda que o monitoramento é realizado mensalmente em dez pontos quanto à densidade vetorial do mosquito.  “Atualmente estamos trabalhando em 32 bairros que tiveram as mais altas prevalências de calazar canino e ocorrência de casos humanos no período de 2009 a 2011, avaliando a eficácia da coleira impregnada com inseticida (Scalibor). Os cães são examinados e encoleirados a cada seis meses com o encerramento da pesquisa previsto para junho de 2015. Se os resultados forem satisfatórios o MS deverá incluir a coleira dentre as estratégias de controle da doença”, diz.  A área de controle da pesquisa é composta pelos bairros Vila Luiza, João Botelho, Sumaré, São Judas II, Dr. Antônio Pimenta, Dr. João Alves, Vila Telma, José Carlos de Lima, Conjunto Havaí, Maria Cândida, Morrinhos, Morrinhos I, Santa Rita I, Roxo Verde, Francisco Peres e Clarindo Lopes que segundo o CCZ, onde 4.598 cães foram examinados em 2013 e serão novamente avaliados até junho de 2014.  “Da mesma forma que o tutor tem obrigações de cuidar e levar o cão ou gato ao veterinário para tratamento, o mesmo ocorre para fazer o teste da doença no CCZ”, diz o coordenador afirmando que o município não consegue atender visitando todas as casas da cidade.  Fonte: G1
O monitoramento realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses de Montes Claros demonstra que nos meses de novembro a março há o aumento da população do mosquito transmissor da Leishmaniose – mesmo período que ocorre com a maior incidência da dengue.
“O monitoramento demonstra o aumento da população do mosquito transmissor da leishmaniose no período chuvoso e quente. Teoricamente é o período em que as pessoas e cães estão mais expostas às picadas dos insetos transmissores. Mas não se observa uma sazonalidade no aparecimento dos casos que se distribuem ao longo do ano devido as variações individuais no período de incubação da doença”, declara a veterinária do CCZ, Marília Rocha.
De acordo com Marília, a leishmaniose é infecciosa e existe dois tipos da doença, a visceral e tegumentar. A visceral, mais conhecida como calazar, acomete o fígado, baço e medula, além de causar febre, anemia, tosse seca, fraqueza, palidez e pode matar até 90% dos pacientes se não forem tratados. O cão é o principal reservatório da doença e atualmente ocorre mais na área urbana.
Segundo Marília, a leishmaniose tegumentar é mais frequente em zonas rurais e tem sido relatada em pessoas que praticam ecoturismo, escalada ou ainda sitiantes. A manifestação mais comum são lesões de pele ou acometimento das mucosas nasal e oral.
A veterinária diz que o programa de controle da leishmaniose visceral(LV)é orientado pelo Manual de Vigilância do Ministério da Saúde. As ações são executadas de acordo com a estratificação do risco da doença que é definido pela ocorrência de casos humanos.
“A cidade está dividida em 19 setores e a estratificação realizada em 2013 mostrou que nenhum setor registrou média superior 2,4 casos humanos, considerado médio risco, ou 4,4 casos do tipo alto risco. Esta situação demonstra que não temos surto localizado de LV na cidade”, afirma a veterinária que ressalta que de 2011 a 2013 foi registrado 16 casos humanos na cidade.
O controle em cães somente é recomendado nos setores de médio e alto risco e de acordo com Marília não tem nenhum setor classificado nesta situação e diz ainda que o monitoramento é realizado mensalmente em dez pontos quanto à densidade vetorial do mosquito.
“Atualmente estamos trabalhando em 32 bairros que tiveram as mais altas prevalências de calazar canino e ocorrência de casos humanos no período de 2009 a 2011, avaliando a eficácia da coleira impregnada com inseticida (Scalibor). Os cães são examinados e encoleirados a cada seis meses com o encerramento da pesquisa previsto para junho de 2015. Se os resultados forem satisfatórios o MS deverá incluir a coleira dentre as estratégias de controle da doença”, diz.
A área de controle da pesquisa é composta pelos bairros Vila Luiza, João Botelho, Sumaré, São Judas II, Dr. Antônio Pimenta, Dr. João Alves, Vila Telma, José Carlos de Lima, Conjunto Havaí, Maria Cândida, Morrinhos, Morrinhos I, Santa Rita I, Roxo Verde, Francisco Peres e Clarindo Lopes que segundo o CCZ, onde 4.598 cães foram examinados em 2013 e serão novamente avaliados até junho de 2014.
“Da mesma forma que o tutor tem obrigações de cuidar e levar o cão ou gato ao veterinário para tratamento, o mesmo ocorre para fazer o teste da doença no CCZ”, diz o coordenador afirmando que o município não consegue atender visitando todas as casas da cidade.
Fonte: G1


CAPTURADOS, MALTRATADOS, DROGADOS E MORTOS
coiote Quando três guaxinins chegaram no atendimento de emergências do Centro de Vida Selvagem de Kentucky em abril de 2012, “eles estavam magros”, disse Karen Bailey, que gerencia a clínica de reabilitação. “Eles estavam quase mortos”.  Bailey é especialista em guaxinins recém-nascidos. Ela também cuida de outras espécies de animais selvagens que chegam ao local feridos, como gambás e lontras. Embora ela atenda cerca de 800 animais por ano – incluindo aproximadamente 300 filhotes de guaxinins – ela ainda guarda na memória aqueles três filhotes. Eles não eram “quaisquer” guaxinins. Eles foram as “estrelas” de um dos episódios mais vistos do programa Call of the Wildman –  aqui no Brasil com o nome Ernie ao Resgate – um reality show do Animal Planet.  Quando filhotes estão em estado tão crítico, Bailey diz que é “uma corrida contra o tempo”. Os animais foram incubados e entubados, receberam fluidos e antibióticos. Em um gesto de última tentativa, Bailey administrou plasma sanguíneo e conseguiu salvar dois dos guaxinins. “Foi um milagre”, disse ela.  O que se vê nos programas do Animal Planet é falso, forjado, e oculta um inimaginável abuso aos animais, que são capturados, maltratados, drogados e mortos. As informações são da Mother Jones.  Realidade Guiada  Call of the Wildman atrai mais de um milhão de espectadores. No quarto trimestre de 2011, foi a série mais assistida da rede. Quando o episódio sobre os filhotes de guaxinim chamado “Baby Mama Drama” foi ao ar em julho de 2012, ele conquistou a audiência de 1,6 milhões de espectadores e tornou-se o episódio mais visto até então. Graças a Call of the Wildman, a Discovery Communications, empresa proprietária do Animal Planet, figurou entre as três redes que mais cresceram em 2012. A tendência continuou em 2013.  O programa consiste em uma série de aventuras de Ernie Brown Jr., conhecido como “Turtleman”, tido como um resgatador de animais selvagens. Vestindo um chapéu de abas largas, Turtleman captura criaturas que supostamente estariam causando transtornos para pessoas ou empresas, com seu amigo Neal James a tiracolo e sempre com as mãos vazias. Para a produção desse programa, o Animal Planet contratou a empresa Sharp Entertainment, especializada no modelo denominado “realidade guiada”, no qual as histórias são produzidas, diferente de um reality show propriamente dito.  A Discovery Communications declarou: “Nosso comprometimento para criar programas inovadores e criativos é igualado apenas pelo nosso firme compromisso com a honestidade e integridade em tudo que fazemos”, e que espera que as pessoas contratadas “cumpram os mesmos padrões éticos e legais”.  Mas o incidente com os guaxinins é apenas um dos inúmeros exemplos de episódios da série em que ocorrem maus-tratos a animais e possíveis infrações a leis estaduais e federais. Uma investigação de sete meses da Mother Jones – com base em documentos internos, entrevistas com oito pessoas envolvidas com a produção e registros do governo – revelou evidências de atividades ilícitas, tais como a utilização de um animal que havia sido drogado com sedativos (em violação a leis federais); envio de caçadores em busca de animais selvagens, que foram “apanhados” novamente como parte de um roteiro; e o preenchimento incorreto de documentos legais detalhando as atividades dos funcionários do Serviço de Vida Selvagem de Kentucky.  Quando questionada sobre essas alegações, o Animal Planet organizou uma entrevista com a Sharp Entertainment que incluía Matthew Hiltzik, um famoso gerenciador de crises de Manhattan que já trabalhou para celebridades como Justin Bieber. Os produtores disseram que investigaram denúncias de maus-tratos a animais que foram trazidos à sua atenção em maio do ano passado, por um funcionário. “Nós sempre fizemos o tratamento humano dos animais a nossa prioridade”, disse Dan Adler, vice-presidente sênior da Sharp.  A Sharp afirmou ter introduzido novas diretrizes escritas para a equipe de campo após as denúncias terem vindo à tona e, pela primeira vez, contratou um tratador de animais licenciado quando as filmagens começaram de novo em torno de 22 de maio do ano passado.  No entanto, Adler disse que a rede não tem a intenção de retirar os episódios de circulação, ainda disponíveis para download e previstos para serem reprisados. “O que descobrimos nessas investigações nos fez sentir confortáveis com a exibição dos programas”, diz ele.  Na entrevista e nos e-mails, os produtores admitiram que alguns animais tinham sido indevidamente manipulados, mas atribuíram isso à suposta atitude errada por parte de fornecedores. “A pessoa que está fornecendo esse animal para a produção é responsável por aderir a tais requisitos legais”, diz Patricia Kollappallil, vice-presidente sênior de Comunicação do Animal Planet.  O coiote  Uma foto obtida pelo Mother Jones de um funcionário que trabalhou na produção, mostra um coiote que foi capturado, a pedido de produtores e colocado em uma armadilha apertada por um período indeterminado de tempo antes de gravar em locações em Kentucky, de acordo com a pessoa que obteu a foto. No momento das gravações, segundo dois contratados que trabalharam na produção, o coiote estava “doente e não responsivo” e teve de ser substituído.  Documentos internos e análise da foto revelam que o coiote doente tinha sido mantido em cativeiro por mais de três dias depois de ter sido preso por um operador de controle de vida selvagem licenciado que trabalha para o show. O estado de Kentucky proibe a manutenção de animais selvagens capturados por mais de 48 horas, sem uma autorização específica, que o operador não tinha.  O episódio dos guaxinins  No episódio dos guaxinins, o desafio de Turtleman é prender um animal que está aterrorizando uma família de Kentucky que teme que o mesmo transmita raiva. A locução avisa: “A investigação de Turtleman é a última chance desta criatura não ter uma morte prematura”.  Brown e James localizam o animal na lavanderia e, em uma sequência de captura dramática, Turtleman pega o animal. Ele, então, descobre o verdadeiro “problema”: “Essa guaxinim não ter raiva, ela tem bebês!”. Em tom de suspense, Turtleman carrega a mãe enjaulada pela casa, com o intuito dela chamar seus filhotes. Como sempre, há um “final feliz”, mãe e filhotes a salvo em um santuário de vida selvagem, e a família de humanos não está mais “em risco”. “Nós não tínhamos ideia de que havia bebês debaixo da casa, foi uma grande surpresa!”, diz a proprietária Tina Merrick diante das câmeras.  Na verdade, como acontece com grande parte dos episódios do programa, a situação foi inventada. Michael O’Bryan, veterinário do Broadbent Wildlife Sanctuary, para onde os guaxinins foram levados para serem filmados após o resgate, disse que o “guaxinim mãe” era na verdade um macho.  Três fontes envolvidas com o show confirmaram que os produtores normalmente adquirem animais de fazendas ou de caçadores e armam encenações de resgate falsas, em cenários adaptados às especificações. Produtores da Sharp vão tão longe que fazem excrementos falsos de animais para a encenação, usando chocolate e arroz.  “Era parte do meu trabalho contratar pessoas para capturar animais para os programas”, disse Jamie, que trabalhou para a Sharp (o nome de Jamie foi alterado, pois a Sharp exige que funcionários e participantes assinem acordos de confidencialidade que exigem até 1 milhão de dólares de indenização por danos, se violada). “Tudo é 100% falso”, disse uma segunda fonte da produção.Em outras palavras, os guaxinins não foram “encontrados” sob a casa, nem se reuniram com sua mãe. Eles foram capturados na natureza e explorados para serem os “artistas” da série.  O Animal Planet e a Sharp admitem que os resgates são encenados, mas alegam que o uso de animais pode ser visto sob outra ótica, argumentando que os animais utilizados no programa são resgatados por policiais licenciados e que poderiam ser sacrificados. “O Call of the Wildman lhes dá outra chance. Orgulhamo-nos o fato de que muitos desses animais são considerados um incômodo no estado de Kentucky e seriam exterminados quando capturados, mas os animais apresentados em Call of the Wildman são realocados”, diz Adler. “E isso é uma parte importante do show, para nós”.  Bailey diz que é possível que os filhotes de guaxinim poderiam ter morrido em estado selvagem, mas nada se compara ao estresse que passaram ao terem sido capturados e submetidos às filmagens. Uma vez que eles estavam em posse do show, segundo ela, cada hora adicional longe do cuidado apropriado colocava-os em maior perigo. “Estes animais foram submetidos ao cronograma de produção de alguém, ao esquema conveniente para um set de filmagem, e você está lidando com animais recém-nascidos que precisam de cuidados pontuais, então está tudo errado”, disse ela.  As leis de Kentucky proíbem com veemência não fornecer alimentação adequada, água ou cuidados de saúde a um animal. A Animal Legal Defense Fund classificou Kentucky como o pior estado americano para a proteção animal durante os últimos sete anos, em parte devido à fraqueza da legislação.  Os morcegos no salão de beleza e a zebra drogada  Documentos e fontes também levantaram questões preocupantes sobre filmagens em um salão de beleza do bairro de Montrose, em Houston, em abril do ano passado. Turtleman é convidado pela proprietária Velma Trayham a descobrir o motivo de um barulho que estavam ouvindo no salão, e então Turtleman “descobre” um grupo de morcegos no local.  O Animal Planet e a Sharp reconheceram que os morcegos foram colocados no salão de beleza com a finalidade de fazer a filmagem, mas afirmam que isso aconteceu de forma legal. “Todos os envolvidos na produção de Call of the Wildman estavam cientes de seguir todas as leis, estaduais e federais, e eles sabiam que tinham que respeitá-las em todos os aspectos”, disse Adler.  Nas semanas após as filmagens, conforme os documentos mostram, o Animal Planet contratou uma empresa de controle de pragas para remover morcegos mortos do salão em duas ocasiões. A proprietária do salão recusou-se a dar entrevistas, e desde então o salão está fechado.  Em outro episódio, filmado no Texas, Turtleman persegue uma zebra que supostamente escapou de seu cercado em um rancho. Ele sai de caminhonete em perseguição ao animal, segurando um laço; eventualmente ele encurrala a zebra e “consegue” capturá-la.  Mas, nos bastidores, as coisas eram muito mais sombrias. Fontes de produção disseram que a zebra parecia tonta durante as filmagens, e que mal conseguia andar. Os regulamentos federais para expositores de animais especificam que “drogas, como tranquilizantes, não devem ser usadas para facilitar ou permitir a manipulação pública dos animais”, e que o manuseio dos animais não deve “causar traumas, estresse comportamental, danos físicos, ou desconforto desnecessário”.  Posteriormente, o Animal Planet e a Sharp confirmaram à Mother Jones que a zebra foi drogada antes das filmagens, pois o animal comportava-se de maneira descontrolada, parecia fora de si e “caiu várias vezes”. “Ele foi sedado para que parecesse menos louco”, declarou um funcionário. O Animal Planet admite que os produtores utilizaram uma zebra adicional, não sedada, para filmagens complementares.
Coiote capturado para a gravação do programa
Quando três guaxinins chegaram no atendimento de emergências do Centro de Vida Selvagem de Kentucky em abril de 2012, “eles estavam magros”, disse Karen Bailey, que gerencia a clínica de reabilitação. “Eles estavam quase mortos”.
Bailey é especialista em guaxinins recém-nascidos. Ela também cuida de outras espécies de animais selvagens que chegam ao local feridos, como gambás e lontras. Embora ela atenda cerca de 800 animais por ano – incluindo aproximadamente 300 filhotes de guaxinins – ela ainda guarda na memória aqueles três filhotes. Eles não eram “quaisquer” guaxinins. Eles foram as “estrelas” de um dos episódios mais vistos do programa Call of the Wildman –  aqui no Brasil com o nome Ernie ao Resgate – um reality show do Animal Planet.
Quando filhotes estão em estado tão crítico, Bailey diz que é “uma corrida contra o tempo”. Os animais foram incubados e entubados, receberam fluidos e antibióticos. Em um gesto de última tentativa, Bailey administrou plasma sanguíneo e conseguiu salvar dois dos guaxinins. “Foi um milagre”, disse ela.
O que se vê nos programas do Animal Planet é falso, forjado, e oculta um inimaginável abuso aos animais, que são capturados, maltratados, drogados e mortos. As informações são da Mother Jones.
Realidade Guiada
Call of the Wildman atrai mais de um milhão de espectadores. No quarto trimestre de 2011, foi a série mais assistida da rede. Quando o episódio sobre os filhotes de guaxinim chamado “Baby Mama Drama” foi ao ar em julho de 2012, ele conquistou a audiência de 1,6 milhões de espectadores e tornou-se o episódio mais visto até então. Graças a Call of the Wildman, a Discovery Communications, empresa proprietária do Animal Planet, figurou entre as três redes que mais cresceram em 2012. A tendência continuou em 2013.
O programa consiste em uma série de aventuras de Ernie Brown Jr., conhecido como “Turtleman”, tido como um resgatador de animais selvagens. Vestindo um chapéu de abas largas, Turtleman captura criaturas que supostamente estariam causando transtornos para pessoas ou empresas, com seu amigo Neal James a tiracolo e sempre com as mãos vazias. Para a produção desse programa, o Animal Planet contratou a empresa Sharp Entertainment, especializada no modelo denominado “realidade guiada”, no qual as histórias são produzidas, diferente de um reality show propriamente dito.
A Discovery Communications declarou: “Nosso comprometimento para criar programas inovadores e criativos é igualado apenas pelo nosso firme compromisso com a honestidade e integridade em tudo que fazemos”, e que espera que as pessoas contratadas “cumpram os mesmos padrões éticos e legais”.
Mas o incidente com os guaxinins é apenas um dos inúmeros exemplos de episódios da série em que ocorrem maus-tratos a animais e possíveis infrações a leis estaduais e federais. Uma investigação de sete meses da Mother Jones – com base em documentos internos, entrevistas com oito pessoas envolvidas com a produção e registros do governo – revelou evidências de atividades ilícitas, tais como a utilização de um animal que havia sido drogado com sedativos (em violação a leis federais); envio de caçadores em busca de animais selvagens, que foram “apanhados” novamente como parte de um roteiro; e o preenchimento incorreto de documentos legais detalhando as atividades dos funcionários do Serviço de Vida Selvagem de Kentucky.
Quando questionada sobre essas alegações, o Animal Planet organizou uma entrevista com a Sharp Entertainment que incluía Matthew Hiltzik, um famoso gerenciador de crises de Manhattan que já trabalhou para celebridades como Justin Bieber. Os produtores disseram que investigaram denúncias de maus-tratos a animais que foram trazidos à sua atenção em maio do ano passado, por um funcionário. “Nós sempre fizemos o tratamento humano dos animais a nossa prioridade”, disse Dan Adler, vice-presidente sênior da Sharp.
A Sharp afirmou ter introduzido novas diretrizes escritas para a equipe de campo após as denúncias terem vindo à tona e, pela primeira vez, contratou um tratador de animais licenciado quando as filmagens começaram de novo em torno de 22 de maio do ano passado.
No entanto, Adler disse que a rede não tem a intenção de retirar os episódios de circulação, ainda disponíveis para download e previstos para serem reprisados. “O que descobrimos nessas investigações nos fez sentir confortáveis com a exibição dos programas”, diz ele.
Na entrevista e nos e-mails, os produtores admitiram que alguns animais tinham sido indevidamente manipulados, mas atribuíram isso à suposta atitude errada por parte de fornecedores. “A pessoa que está fornecendo esse animal para a produção é responsável por aderir a tais requisitos legais”, diz Patricia Kollappallil, vice-presidente sênior de Comunicação do Animal Planet.
O coiote
Uma foto obtida pelo Mother Jones de um funcionário que trabalhou na produção, mostra um coiote que foi capturado, a pedido de produtores e colocado em uma armadilha apertada por um período indeterminado de tempo antes de gravar em locações em Kentucky, de acordo com a pessoa que obteu a foto. No momento das gravações, segundo dois contratados que trabalharam na produção, o coiote estava “doente e não responsivo” e teve de ser substituído.
Documentos internos e análise da foto revelam que o coiote doente tinha sido mantido em cativeiro por mais de três dias depois de ter sido preso por um operador de controle de vida selvagem licenciado que trabalha para o show. O estado de Kentucky proibe a manutenção de animais selvagens capturados por mais de 48 horas, sem uma autorização específica, que o operador não tinha.
O episódio dos guaxinins
No episódio dos guaxinins, o desafio de Turtleman é prender um animal que está aterrorizando uma família de Kentucky que teme que o mesmo transmita raiva. A locução avisa: “A investigação de Turtleman é a última chance desta criatura não ter uma morte prematura”.
Brown e James localizam o animal na lavanderia e, em uma sequência de captura dramática, Turtleman pega o animal. Ele, então, descobre o verdadeiro “problema”: “Essa guaxinim não ter raiva, ela tem bebês!”. Em tom de suspense, Turtleman carrega a mãe enjaulada pela casa, com o intuito dela chamar seus filhotes. Como sempre, há um “final feliz”, mãe e filhotes a salvo em um santuário de vida selvagem, e a família de humanos não está mais “em risco”. “Nós não tínhamos ideia de que havia bebês debaixo da casa, foi uma grande surpresa!”, diz a proprietária Tina Merrick diante das câmeras.
Na verdade, como acontece com grande parte dos episódios do programa, a situação foi inventada. Michael O’Bryan, veterinário do Broadbent Wildlife Sanctuary, para onde os guaxinins foram levados para serem filmados após o resgate, disse que o “guaxinim mãe” era na verdade um macho.
Três fontes envolvidas com o show confirmaram que os produtores normalmente adquirem animais de fazendas ou de caçadores e armam encenações de resgate falsas, em cenários adaptados às especificações. Produtores da Sharp vão tão longe que fazem excrementos falsos de animais para a encenação, usando chocolate e arroz.
“Era parte do meu trabalho contratar pessoas para capturar animais para os programas”, disse Jamie, que trabalhou para a Sharp (o nome de Jamie foi alterado, pois a Sharp exige que funcionários e participantes assinem acordos de confidencialidade que exigem até 1 milhão de dólares de indenização por danos, se violada). “Tudo é 100% falso”, disse uma segunda fonte da produção.Em outras palavras, os guaxinins não foram “encontrados” sob a casa, nem se reuniram com sua mãe. Eles foram capturados na natureza e explorados para serem os “artistas” da série.
O Animal Planet e a Sharp admitem que os resgates são encenados, mas alegam que o uso de animais pode ser visto sob outra ótica, argumentando que os animais utilizados no programa são resgatados por policiais licenciados e que poderiam ser sacrificados. “O Call of the Wildman lhes dá outra chance. Orgulhamo-nos o fato de que muitos desses animais são considerados um incômodo no estado de Kentucky e seriam exterminados quando capturados, mas os animais apresentados em Call of the Wildman são realocados”, diz Adler. “E isso é uma parte importante do show, para nós”.
Bailey diz que é possível que os filhotes de guaxinim poderiam ter morrido em estado selvagem, mas nada se compara ao estresse que passaram ao terem sido capturados e submetidos às filmagens. Uma vez que eles estavam em posse do show, segundo ela, cada hora adicional longe do cuidado apropriado colocava-os em maior perigo. “Estes animais foram submetidos ao cronograma de produção de alguém, ao esquema conveniente para um set de filmagem, e você está lidando com animais recém-nascidos que precisam de cuidados pontuais, então está tudo errado”, disse ela.
As leis de Kentucky proíbem com veemência não fornecer alimentação adequada, água ou cuidados de saúde a um animal. A Animal Legal Defense Fund classificou Kentucky como o pior estado americano para a proteção animal durante os últimos sete anos, em parte devido à fraqueza da legislação.
Os morcegos no salão de beleza e a zebra drogada
Documentos e fontes também levantaram questões preocupantes sobre filmagens em um salão de beleza do bairro de Montrose, em Houston, em abril do ano passado. Turtleman é convidado pela proprietária Velma Trayham a descobrir o motivo de um barulho que estavam ouvindo no salão, e então Turtleman “descobre” um grupo de morcegos no local.
O Animal Planet e a Sharp reconheceram que os morcegos foram colocados no salão de beleza com a finalidade de fazer a filmagem, mas afirmam que isso aconteceu de forma legal. “Todos os envolvidos na produção de Call of the Wildman estavam cientes de seguir todas as leis, estaduais e federais, e eles sabiam que tinham que respeitá-las em todos os aspectos”, disse Adler.
Nas semanas após as filmagens, conforme os documentos mostram, o Animal Planet contratou uma empresa de controle de pragas para remover morcegos mortos do salão em duas ocasiões. A proprietária do salão recusou-se a dar entrevistas, e desde então o salão está fechado.
Em outro episódio, filmado no Texas, Turtleman persegue uma zebra que supostamente escapou de seu cercado em um rancho. Ele sai de caminhonete em perseguição ao animal, segurando um laço; eventualmente ele encurrala a zebra e “consegue” capturá-la.
Mas, nos bastidores, as coisas eram muito mais sombrias. Fontes de produção disseram que a zebra parecia tonta durante as filmagens, e que mal conseguia andar. Os regulamentos federais para expositores de animais especificam que “drogas, como tranquilizantes, não devem ser usadas para facilitar ou permitir a manipulação pública dos animais”, e que o manuseio dos animais não deve “causar traumas, estresse comportamental, danos físicos, ou desconforto desnecessário”.
Posteriormente, o Animal Planet e a Sharp confirmaram à Mother Jones que a zebra foi drogada antes das filmagens, pois o animal comportava-se de maneira descontrolada, parecia fora de si e “caiu várias vezes”. “Ele foi sedado para que parecesse menos louco”, declarou um funcionário. O Animal Planet admite que os produtores utilizaram uma zebra adicional, não sedada, para filmagens complementares.

COVARDIA

Polícia investiga agressão a gato na Baixada Fluminense O delegado Fernando Reis, titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), investiga a agressão a um gato no Rio de Janeiro. O ato foi registrado em vídeo e publicado no Facebook no dia 14 de março. As imagens foram reproduzidas pela criadora de felinos e defensora e animais Andrea Silveira.  Segundo a Polícia Civil, a DPMA irá apurar o fato e o autor pode responder por maus-tratos, caso seja confirmada a autoria. No vídeo, um rapaz, morador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, aparece oferecendo um biscoito ao felino e, em seguida, ele leva o pé ao estômago do gato e o lança alto para fora da porta. Em sua página na rede social, ele fez a publicação com o texto “vale a pena ver dinovo” (sic).  “Infelizmente nosso país não tem leis sérias que repreendam estes tipos de coisa, mas temos que fazer nossa parte, quem sabe um dia isso muda. Sou criadora de felinos e defensora de animais, fico simplesmente indignada com este tipo de atitude”, desabafou Andrea.  Fonte: G1
Polícia investiga agressão a gato na Baixada Fluminense 
O delegado Fernando Reis, titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), investiga a agressão a um gato no Rio de Janeiro. O ato foi registrado em vídeo e publicado no Facebook no dia 14 de março. As imagens foram reproduzidas pela criadora de felinos e defensora e animais Andrea Silveira.
Segundo a Polícia Civil, a DPMA irá apurar o fato e o autor pode responder por maus-tratos, caso seja confirmada a autoria. No vídeo, um rapaz, morador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, aparece oferecendo um biscoito ao felino e, em seguida, ele leva o pé ao estômago do gato e o lança alto para fora da porta. Em sua página na rede social, ele fez a publicação com o texto “vale a pena ver dinovo” (sic).
“Infelizmente nosso país não tem leis sérias que repreendam estes tipos de coisa, mas temos que fazer nossa parte, quem sabe um dia isso muda. Sou criadora de felinos e defensora de animais, fico simplesmente indignada com este tipo de atitude”, desabafou Andrea.
Fonte: G1


Polícia do RJ investiga agressão a gato postada na internet


CRUELDADE EXTREMA


Um morador do bairro Paranaguamirim, que prefere não ser identificado, teve o cachorro assassinado na noite desta quarta-feira (26), em Joinville. O animal foi morto a golpes de facão. Segundo o tutor, o cão foi alvo da fúria de um vizinho, durante uma discussão por causa da metragem da rua.  “Urso”, como era chamado o cão, era um cachorro abandonado que havia sido adotado pela família há quatro meses. O animal teve as pernas quebradas por golpes de facão e morreu preso à coleira. E o agressor teria ainda arremessado um objeto contra o telhado da casa.  Na hora do crime, apenas a filha do tutor do cão, que é deficiente auditiva, e um bebê de sete meses estavam na casa. O tutor do cão diz que estava no Centro da cidade quando recebeu a notícia de que o cachorro havia morrido, e acusa o vizinho. O vendedor autônomo diz que o motivo seria a disputa por três metros de estrada de uma servidão, que era motivo de discussão entre ele e o vizinho.  A Polícia Militar realiza buscas pelo suspeito. Lembrando que maus-tratos a animais e é crime. De acordo com informações da Policia Civil, a pena, nestes casos, varia de três meses a um ano de prisão e o autor ainda em que pagar uma multa.  Fonte: ND Oline
Um morador do bairro Paranaguamirim, que prefere não ser identificado, teve o cachorro assassinado na noite desta quarta-feira (26), em Joinville. O animal foi morto a golpes de facão. Segundo o tutor, o cão foi alvo da fúria de um vizinho, durante uma discussão por causa da metragem da rua.
“Urso”, como era chamado o cão, era um cachorro abandonado que havia sido adotado pela família há quatro meses. O animal teve as pernas quebradas por golpes de facão e morreu preso à coleira. E o agressor teria ainda arremessado um objeto contra o telhado da casa.
Na hora do crime, apenas a filha do tutor do cão, que é deficiente auditiva, e um bebê de sete meses estavam na casa. O tutor do cão diz que estava no Centro da cidade quando recebeu a notícia de que o cachorro havia morrido, e acusa o vizinho. O vendedor autônomo diz que o motivo seria a disputa por três metros de estrada de uma servidão, que era motivo de discussão entre ele e o vizinho.
A Polícia Militar realiza buscas pelo suspeito. Lembrando que maus-tratos a animais e é crime. De acordo com informações da Policia Civil, a pena, nestes casos, varia de três meses a um ano de prisão e o autor ainda em que pagar uma multa.
Fonte: ND Oline

POLÍTICAS PÚBLICAS

Minas Gerais poderá ganhar um Código de Proteção Animal. Este é o objetivo da série de audiências realizada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) sobre a questão animal. A última delas aconteceu nessa terça-feira (25) e contou com diversas autoridades sobre o assunto, entre entidades protetoras e conselhos veterinários. Daqui a 15 dias, uma nova audiência sobre o tema está marcada e, dentro desse intervalo de 15 dias, outras duas ainda acontecerão até que a comissão chegue a uma conclusão.  O tema desta terça foi a guarda responsável de animais domésticos e o controle populacional de cães e gatos. A coordenadora do Grupo Especial de Defesa da Fauna do Ministério Público (MP), Lilian Marotta, que têm acompanhado as reuniões, informou que a falta de uma política pública de proteção animal dificulta até mesmo o trabalho da MP que, frequentemente, recebe denúncias de maus-tratos.  Segundo ela, o objetivo é unificar todos os projetos existentes sobre a questão animal e criar, assim, um Código que contemple as questões envolvidas. “A ideia é estimular o poder público a cumprir os preceitos constitucionais, já que na Constituição, há uma cláusula sobre a proteção animal. No entanto, para fazer a lei vale, é preciso que a sociedade busque essa regulamentação em nível estadual”, disse.  De acordo com o deputado Célio Moreira, presidente da Comissão, ao todo, são 32 os projetos de lei que tramitam na casa sobre a proteção animal. “Resolvemos discutir esses projetos e depois apresentar um relatório e cobrar do Estado políticas públicas. Também é preciso que haja recursos para que essas políticas sejam implementadas. Atualmente, a cidade conta com 200 mil animais abandonados pelas ruas”, disse.  A criação de um Hospital Público Veterinário, a castração facilitada e gratuita dos animais – o serviço pode ser feito pela prefeitura, mas o tempo mínimo de espera, geralmente, é de 6 meses -, a reestruturação dos centros de zoonoses e uma alternativa a eles para abrigar os animais, são ideias que têm sido debatidas nas audiências e podem ser incluídas no Código de Proteção Animal.  Fonte: O Tempo
Minas Gerais poderá ganhar um Código de Proteção Animal. Este é o objetivo da série de audiências realizada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) sobre a questão animal. A última delas aconteceu nessa terça-feira (25) e contou com diversas autoridades sobre o assunto, entre entidades protetoras e conselhos veterinários. Daqui a 15 dias, uma nova audiência sobre o tema está marcada e, dentro desse intervalo de 15 dias, outras duas ainda acontecerão até que a comissão chegue a uma conclusão.
O tema desta terça foi a guarda responsável de animais domésticos e o controle populacional de cães e gatos. A coordenadora do Grupo Especial de Defesa da Fauna do Ministério Público (MP), Lilian Marotta, que têm acompanhado as reuniões, informou que a falta de uma política pública de proteção animal dificulta até mesmo o trabalho da MP que, frequentemente, recebe denúncias de maus-tratos.
Segundo ela, o objetivo é unificar todos os projetos existentes sobre a questão animal e criar, assim, um Código que contemple as questões envolvidas. “A ideia é estimular o poder público a cumprir os preceitos constitucionais, já que na Constituição, há uma cláusula sobre a proteção animal. No entanto, para fazer a lei vale, é preciso que a sociedade busque essa regulamentação em nível estadual”, disse.
De acordo com o deputado Célio Moreira, presidente da Comissão, ao todo, são 32 os projetos de lei que tramitam na casa sobre a proteção animal. “Resolvemos discutir esses projetos e depois apresentar um relatório e cobrar do Estado políticas públicas. Também é preciso que haja recursos para que essas políticas sejam implementadas. Atualmente, a cidade conta com 200 mil animais abandonados pelas ruas”, disse.
A criação de um Hospital Público Veterinário, a castração facilitada e gratuita dos animais – o serviço pode ser feito pela prefeitura, mas o tempo mínimo de espera, geralmente, é de 6 meses -, a reestruturação dos centros de zoonoses e uma alternativa a eles para abrigar os animais, são ideias que têm sido debatidas nas audiências e podem ser incluídas no Código de Proteção Animal.
Fonte: O Tempo



TERESINA (PI)

O tutor de uma cadela aproveitou a passagem pelo cruzamento da Rua Pires Gayoso com a Avenida João XXIII, em Teresina, no Piauí, para arremessar o filhote pela janela de seu veículo.  O ato foi flagrado pelo veterinário Fredson Ferreira, que estava calibrando o pneu de seu carro em um posto de gasolina no local. Ele correu para resgatar a cachorra, que latia e corria entre os carros.  Ferreira usou seu perfil no Instagram para divulgar uma imagem da fêmea e encontrar um novo tutor para a cachorrinha.  Cinco pessoas demonstraram interesse na adoção. Quem ficou com a cadela foi uma estudante de 21 anos.  Fonte: ORMN News
O tutor de uma cadela aproveitou a passagem pelo cruzamento da Rua Pires Gayoso com a Avenida João XXIII, em Teresina, no Piauí, para arremessar o filhote pela janela de seu veículo.
O ato foi flagrado pelo veterinário Fredson Ferreira, que estava calibrando o pneu de seu carro em um posto de gasolina no local. Ele correu para resgatar a cachorra, que latia e corria entre os carros.
Ferreira usou seu perfil no Instagram para divulgar uma imagem da fêmea e encontrar um novo tutor para a cachorrinha.
Cinco pessoas demonstraram interesse na adoção. Quem ficou com a cadela foi uma estudante de 21 anos.
Fonte: ORMN News


APENAS CÃES

Muitas empresas promovem uma série de ações para incentivar e motivar seu corpo de funcionários a continuarem trabalhando em prol da companhia. E uma das medidas que estão sendo adotadas por muitos escritórios, especialmente os ligados a tecnologia e comunicação, e permitir que as pessoas levem seus animais domésticos para o ambiente corporativo.  O Google é uma destas empresas que permitem que os funcionários levem seus cães para dentro do escritório. A iniciativa foi iniciada aqui no Brasil no final do ano passado, em consonância com outros escritórios do Google espalhados pelo mundo que já adotam esta iniciativa.  Por aqui o Google acabou demorando um pouco mais para permitir que as pessoas levem seus animais, já que foi necessária a criação de uma política canina. Como o Google não conta com uma sede própria, seu escritório em São Paulo está localizado em um prédio comercial, foi necessário consultar todas as outras empresas para saber a viabilidade de subir com os animais no elevador de serviço.  Uma das decisões que foram tomadas, em decorrência das características do local onde o escritório do Google está localizado, é que somente os cães que podem ser carregados no colo podem frequentar o escritório. O motivo é facilitar a evacuação do local caso aconteça alguma emergência no prédio.  O Google permite que os animais sejam levados todos os dias para o escritório, mas de acordo com o depoimento que alguns funcionários acabaram dando para o jornal Folha de S. Paulo, a grande maioria acaba levando os animais uma vez por mês, e em algumas datas eles combinam um dia especial para estes animais.  Foto do animais também pode ajudar a aumentar a produtividade  Como ainda não são todas as empresas que conseguem ser tão abertas quanto o Google para permitir que as pessoas levem os seus cães para dentro do escritório, alguns funcionários acabam criando outras formas de ficar em contato com o animal. E isso realmente pode ser uma boa forma de manter os índices de produtividade.  Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Iroshima comprovou que tanto funcionários quanto estudantes acabam sendo mais produtivos quando colocam uma foto do seu cão no computador ou na parede na frente do local de trabalho.  Fonte: Fofuxo
Muitas empresas promovem uma série de ações para incentivar e motivar seu corpo de funcionários a continuarem trabalhando em prol da companhia. E uma das medidas que estão sendo adotadas por muitos escritórios, especialmente os ligados a tecnologia e comunicação, e permitir que as pessoas levem seus animais domésticos para o ambiente corporativo.
O Google é uma destas empresas que permitem que os funcionários levem seus cães para dentro do escritório. A iniciativa foi iniciada aqui no Brasil no final do ano passado, em consonância com outros escritórios do Google espalhados pelo mundo que já adotam esta iniciativa.
Por aqui o Google acabou demorando um pouco mais para permitir que as pessoas levem seus animais, já que foi necessária a criação de uma política canina. Como o Google não conta com uma sede própria, seu escritório em São Paulo está localizado em um prédio comercial, foi necessário consultar todas as outras empresas para saber a viabilidade de subir com os animais no elevador de serviço.
Uma das decisões que foram tomadas, em decorrência das características do local onde o escritório do Google está localizado, é que somente os cães que podem ser carregados no colo podem frequentar o escritório. O motivo é facilitar a evacuação do local caso aconteça alguma emergência no prédio.
O Google permite que os animais sejam levados todos os dias para o escritório, mas de acordo com o depoimento que alguns funcionários acabaram dando para o jornal Folha de S. Paulo, a grande maioria acaba levando os animais uma vez por mês, e em algumas datas eles combinam um dia especial para estes animais.
Foto do animais também pode ajudar a aumentar a produtividade
Como ainda não são todas as empresas que conseguem ser tão abertas quanto o Google para permitir que as pessoas levem os seus cães para dentro do escritório, alguns funcionários acabam criando outras formas de ficar em contato com o animal. E isso realmente pode ser uma boa forma de manter os índices de produtividade.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Iroshima comprovou que tanto funcionários quanto estudantes acabam sendo mais produtivos quando colocam uma foto do seu cão no computador ou na parede na frente do local de trabalho.
Fonte: Fofuxo


RIO BRANCO (AC)


Um caso inusitado de fidelidade e amor foi registrado na manhã desta terça-feira, 25, na rua 17 de novembro, na Gameleira, em frente ao Forró do Bené, no 2º Distrito de Rio Branco.  Policiais Militares do 2º Batalhão foram acionados para verificar a existência de um cidadão portando uma faca, nas proximidades da Gameleira. Ao chegar no local, a PM abordou Antônio Mariano e encontraram com ele uma faca.  Ao encaminharem o homem a Delegacia para esclarecimentos, um cãozinho de raça poodle, tutelado por Mariano, entrou dentro do carro sem ser convidado e foi levado também para a delegacia.  Já na Defla, os policiais civis ficaram impressionados com a fidelidade e o amor do cãozinho que não saia do pé do seu tutor para nada e fazia tudo o que ele mandava. Nem mesmo na hora de levar o acusado à cela da delegacia o animal o abandonou, deitando sobre o colo do seu tutor. Os dois ficaram na cela até o tutor ser ouvido pelo delegado.  Instantes depois, após os esclarecimentos, o tutor e o cachorro foram liberados pelo delegado, pois não existia contra Mariano nenhum mandado de prisão.  Fonte: Ac 24 Horas
Um caso inusitado de fidelidade e amor foi registrado na manhã desta terça-feira, 25, na rua 17 de novembro, na Gameleira, em frente ao Forró do Bené, no 2º Distrito de Rio Branco.
Policiais Militares do 2º Batalhão foram acionados para verificar a existência de um cidadão portando uma faca, nas proximidades da Gameleira. Ao chegar no local, a PM abordou Antônio Mariano e encontraram com ele uma faca.
Ao encaminharem o homem a Delegacia para esclarecimentos, um cãozinho de raça poodle, tutelado por Mariano, entrou dentro do carro sem ser convidado e foi levado também para a delegacia.
Já na Defla, os policiais civis ficaram impressionados com a fidelidade e o amor do cãozinho que não saia do pé do seu tutor para nada e fazia tudo o que ele mandava. Nem mesmo na hora de levar o acusado à cela da delegacia o animal o abandonou, deitando sobre o colo do seu tutor. Os dois ficaram na cela até o tutor ser ouvido pelo delegado.
Instantes depois, após os esclarecimentos, o tutor e o cachorro foram liberados pelo delegado, pois não existia contra Mariano nenhum mandado de prisão.
Fonte: Ac 24 Horas

Ao ver o tutor sendo preso, cachorro pula dentro de viatura e vai junto


SÃO PAULO


No dia 11 de abril, ocorrerá o 1º Simpósio de Sustentabilidade e Proteção Animal na Câmara Municipal de Americana, das 13h30 às 19h00. O evento é organizado pela Associação Protetora dos Animais de Americana São Francisco de Assis (APAASFA)e trará grandes nomes para abordar temas de relevância atual, como produção sustentável de alimentos e iniciativas para a proteção de animais silvestres e domésticos.  “O evento será uma oportunidade única para cidadãos e autoridades de Americana aprenderem sobre a relação entre o bem-estar animal e a sustentabilidade, e sobre iniciativas de sucesso que estão sendo implementadas por organizações nacionais e internacionais de peso na área”, disse  Conceição Negri, presidente da APAASFA. “Nós esperamos que essas iniciativas inspirem Americana a se tornar uma cidade modelo no que se refere à proteção ambiental e animal.”  Os palestrantes do evento incluem Odair Dias, vereador que representará a Secretaria do Meio Ambiente de Americana, e diversos membros de importantes organizações, como o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal – maior coalização de grupos de proteção animal no Brasil –, a HumaneSocietyInternational (HSI) – uma das maiores organizações de bem-estar animal do mundo –, e o deputado estadual Feliciano Filho.  A participação no evento é gratuita e aberta ao público adulto em geral. Embora a inscrição não seja obrigatória, a APAASFA pede que os interessados se inscrevam com antecedência para que a equipe de organização do evento possa estimar o número de participantes e assim melhor planejar o evento.A equipe de organização está disponível para agendar entrevistas com palestrantes caso haja interesse da mídia local.  A programação completa e todos os demais detalhes estão disponíveis no site do evento: www.simposiospa.org.  Fonte: Rádio Azul Celeste
No dia 11 de abril, ocorrerá o 1º Simpósio de Sustentabilidade e Proteção Animal na Câmara Municipal de Americana, das 13h30 às 19h00. O evento é organizado pela Associação Protetora dos Animais de Americana São Francisco de Assis (APAASFA)e trará grandes nomes para abordar temas de relevância atual, como produção sustentável de alimentos e iniciativas para a proteção de animais silvestres e domésticos.
“O evento será uma oportunidade única para cidadãos e autoridades de Americana aprenderem sobre a relação entre o bem-estar animal e a sustentabilidade, e sobre iniciativas de sucesso que estão sendo implementadas por organizações nacionais e internacionais de peso na área”, disse
Conceição Negri, presidente da APAASFA. “Nós esperamos que essas iniciativas inspirem Americana a se tornar uma cidade modelo no que se refere à proteção ambiental e animal.”
Os palestrantes do evento incluem Odair Dias, vereador que representará a Secretaria do Meio Ambiente de Americana, e diversos membros de importantes organizações, como o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal – maior coalização de grupos de proteção animal no Brasil –, a HumaneSocietyInternational (HSI) – uma das maiores organizações de bem-estar animal do mundo –, e o deputado estadual Feliciano Filho.
A participação no evento é gratuita e aberta ao público adulto em geral. Embora a inscrição não seja obrigatória, a APAASFA pede que os interessados se inscrevam com antecedência para que a equipe de organização do evento possa estimar o número de participantes e assim melhor planejar o evento.A equipe de organização está disponível para agendar entrevistas com palestrantes caso haja interesse da mídia local.
A programação completa e todos os demais detalhes estão disponíveis no site do evento: www.simposiospa.org.

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