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DECISÃO HISTÓRICA

Foto: Divulgação Foto: Divulgação  Após discussões com a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), a Barilla –  maior empresa de massas do mundo – emitiu uma nota sobre a nova política global em que proíbe testes em animais para os seus produtos e seus ingredientes. A decisão histórica rendeu à empresa um certificado de apreciação. As informações são do veganblog.  A empresa publicou a nova política em seu site, que será distribuída a todos os seus parceiros científicos.  “Nós da Barilla não testaremos os nossos produtos ou matérias-primas em animais, não financiaremos esse golpe; não participaremos nem apoiaremos de qualquer forma, seja diretamente ou através de terceiros. Nós insistiremos para que os nossos fornecedores usem alternativas para os métodos de experimentação animal.  Estamos comprometidos com a publicação e com o compartilhamento de qualquer nova pesquisa que utilize alternativas à experimentação animal. Nós estaremos continuamente colaborando com terceiros para colocar em prática novos métodos, sem o uso de animais.”  Seguindo o conselho de colaboradores externos, a empresa realizou anteriormente um número limitado de experimentos com animais para avaliar e atender a demanda de produtos saudáveis.  Com a mudança, e comprometendo-se em trabalhar com o PETA e outras instituições no desenvolvimento e distribuição de métodos de testes que não envolvam animais , a Barilla deu um passo significativo e é um modelo para outros fabricantes de alimentos e bebidas, alguns dos quais ainda realizam testes com animais, embora métodos mais humanos e precisos já estejam disponíveis.  A organização junta-se assim à lista crescente de empresas que trabalham com o PETA para reduzir ou substituir totalmente os testes em animais incluindo, por exemplo, a Welch, a Lipton e a Ocean Spray.  Nota da Redação: Comemoramos a decisão com ressalva, uma vez que as massas da referida empresa contêm em sua composição ovos, que são originados de exploração de galinhas, contribuindo para que a crueldade continue existindo em outro nível. Entendemos o processo de evolução ética e esperamos que a empresa continue a repensar a exploração em sentido global, optando por substituir os ingredientes animais por tantas outras variedades já existentes sem prejuízo ao sabor e à qualidade do alimento.
Foto: Divulgação
Após discussões com a ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), a Barilla –  maior empresa de massas do mundo – emitiu uma nota sobre a nova política global em que proíbe testes em animais para os seus produtos e seus ingredientes. A decisão histórica rendeu à empresa um certificado de apreciação. As informações são do veganblog.
A empresa publicou a nova política em seu site, que será distribuída a todos os seus parceiros científicos.
“Nós da Barilla não testaremos os nossos produtos ou matérias-primas em animais, não financiaremos esse golpe; não participaremos nem apoiaremos de qualquer forma, seja diretamente ou através de terceiros. Nós insistiremos para que os nossos fornecedores usem alternativas para os métodos de experimentação animal.
Estamos comprometidos com a publicação e com o compartilhamento de qualquer nova pesquisa que utilize alternativas à experimentação animal. Nós estaremos continuamente colaborando com terceiros para colocar em prática novos métodos, sem o uso de animais.”
Seguindo o conselho de colaboradores externos, a empresa realizou anteriormente um número limitado de experimentos com animais para avaliar e atender a demanda de produtos saudáveis.
Com a mudança, e comprometendo-se em trabalhar com o PETA e outras instituições no desenvolvimento e distribuição de métodos de testes que não envolvam animais , a Barilla deu um passo significativo e é um modelo para outros fabricantes de alimentos e bebidas, alguns dos quais ainda realizam testes com animais, embora métodos mais humanos e precisos já estejam disponíveis.
A organização junta-se assim à lista crescente de empresas que trabalham com o PETA para reduzir ou substituir totalmente os testes em animais incluindo, por exemplo, a Welch, a Lipton e a Ocean Spray.
Nota da Redação: Comemoramos a decisão com ressalva, uma vez que as massas da referida empresa contêm em sua composição ovos, que são originados de exploração de galinhas, contribuindo para que a crueldade continue existindo em outro nível. Entendemos o processo de evolução ética e esperamos que a empresa continue a repensar a exploração em sentido global, optando por substituir os ingredientes animais por tantas outras variedades já existentes sem prejuízo ao sabor e à qualidade do alimento.

Multinacional fabricante de massas deixará de fazer testes em animais

CAMPO GRANDE (MS)

CAMPO GRANDE (MS) Matheus em cima do resultado da festinha de aniversário: 225kg de ração para cães e gatos. (Foto: Arquivo Pessoal) Matheus em cima do resultado da festinha de aniversário: 225kg de ração para cães e gatos. (Foto: Arquivo Pessoal) Com apenas 1 aninho de idade, Matheus teve um aniversário bem diferente. Ao invés dos tradicionais brinquedos, o pequeno pediu aos convidados que trouxessem para a festa um pacote de ração de cães ou gatos.  Os 225 kg arrecadados foram destinados a ONGs (Organizações não governamentais) de Campo Grande que cuidam de animais em situação de risco ou abandonados.  Toda a ideia partiu da mamãe de Matheus, a dentista Gabriela Davi Bigarella, 29 anos. “Eu gosto muito de cachorro, já adotei cão que vivia na rua, tento ajudar. Quando sobra um dinheiro eu faço doações para pagar as dívidas das ONGs de resgate de animais nas clínicas”, afirma Gabriela.  Com o apoio do pai, Alex Gomes Rosa e principalmente dos convidados, a festinha foi um sucesso.  “Conseguimos ajudar duas ONGs, a Cão Feliz e a Amigos do Coração. Distribuímos de acordo com a quantidade de animais que elas tinham, a primeira tem 75 cachorros, enquanto a outra tem 25 gatos e quatro cachorros”, aponta Gabriela.  Para ela, mesmo que Matheus seja novinho, a mãe tem certeza que ele apoia a ação. “Ele adora animais, a primeira gargalhada que ele deu foi para o nosso cachorro. Temos dois, um labrador e um pequinês. Eles ficam juntos, os cachorros ficam dentro de casa, se dão super bem”, explica.  Gabriela espera que a iniciativa dê inspiração para outras pessoas fazerem o mesmo. “É uma ideia de como ajudar, tem pessoas que, como eu, não tem muito tempo então podem fazer algo do gênero”, frisa.  Quem quiser ajudar as ONGs, o telefone de contato da Cão Feliz é (67) 9268-9882 e da Amigos do Coração é (67) 8112-0506.  Fonte: Campo Grande News
Matheus em cima do resultado da festinha de aniversário: 225kg de ração para cães e gatos. (Foto: Arquivo Pessoal)
Com apenas 1 aninho de idade, Matheus teve um aniversário bem diferente. Ao invés dos tradicionais brinquedos, o pequeno pediu aos convidados que trouxessem para a festa um pacote de ração de cães ou gatos.
Os 225 kg arrecadados foram destinados a ONGs (Organizações não governamentais) de Campo Grande que cuidam de animais em situação de risco ou abandonados.
Toda a ideia partiu da mamãe de Matheus, a dentista Gabriela Davi Bigarella, 29 anos. “Eu gosto muito de cachorro, já adotei cão que vivia na rua, tento ajudar. Quando sobra um dinheiro eu faço doações para pagar as dívidas das ONGs de resgate de animais nas clínicas”, afirma Gabriela.
Com o apoio do pai, Alex Gomes Rosa e principalmente dos convidados, a festinha foi um sucesso.
“Conseguimos ajudar duas ONGs, a Cão Feliz e a Amigos do Coração. Distribuímos de acordo com a quantidade de animais que elas tinham, a primeira tem 75 cachorros, enquanto a outra tem 25 gatos e quatro cachorros”, aponta Gabriela.
Para ela, mesmo que Matheus seja novinho, a mãe tem certeza que ele apoia a ação. “Ele adora animais, a primeira gargalhada que ele deu foi para o nosso cachorro. Temos dois, um labrador e um pequinês. Eles ficam juntos, os cachorros ficam dentro de casa, se dão super bem”, explica.
Gabriela espera que a iniciativa dê inspiração para outras pessoas fazerem o mesmo. “É uma ideia de como ajudar, tem pessoas que, como eu, não tem muito tempo então podem fazer algo do gênero”, frisa.
Quem quiser ajudar as ONGs, o telefone de contato da Cão Feliz é (67) 9268-9882 e da Amigos do Coração é (67) 8112-0506.

CATIVEIRO

Pássaro resgatado em cativeiro em Limeira  Pássaro resgatado em cativeiro em Limeira (Foto: GM de Limeira/Divulgação) Pássaro resgatado em cativeiro em Limeira (Foto: GM de Limeira/Divulgação)  Uma denúncia anônima levou o Pelotão Ambiental da Guarda Municipal (GM) de Limeira (SP) a resgatar 28 pássaros em uma casa no Jardim Presidente Dutra.  De acordo com os agentes, o morador não tinha licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nem para criar nem para vender as aves.  Os guardas também constataram maus-tratos em alguns animais. O homem de 60 anos foi indiciado na Lei de Crimes Ambientais e responderá ao processo em liberdade.  O caso aconteceu na quarta-feira (26) e na casa, que fica na área urbana, foram encontradas espécies como sabiá laranjeira, sabiá poca, pintassilgos, curiós, bigodinhos, canário do reino e canário da terra.  “Encontramos sinais de maus-tratos, como falta d’água na gaiola, um pintassilgo com pata amputada e um canário da terra com uma anilha presa junto à pata, quase causando mutilação”, disse o agente Godoy.  O homem flagrado foi levado à delegacia, onde assinou um termo circunstanciado. Ele foi indiciado na lei 9605/98, nos artigos 29 (manter animais em cativeiro sem licença) e 32 (maus-tratos). Apesar do flagrante, o homem permanecerá como fiel depositário dos pássaros enquanto não houver uma decisão judicial sobre o caso.  “Realizaremos uma fiscalização permanente na casa dele para averiguar a condição dos animais”, citou Godoy.  Fonte: G1  Nota da Redação: Como nós, os animais nasceram para viver livremente. Manter um animal engaiolado é um dos crimes mais cruéis do ponto de vista ético. Infelizmente as nossas leis ainda permitem que algumas espécies de aves sejam caçadas, comercializadas e aprisionadas apenas para satisfazer a ganância e os desejos inconscientes e cruéis de algumas pessoas. Não podemos mais aceitar calados este tipo de prática como também todas as outras que tratam os animais apenas como mercadoria ou objeto de decoração. As leis precisam avançar e proibir qualquer forma de manutenção de animais em cativeiro.
Pássaro resgatado em cativeiro em Limeira
(Foto: GM de Limeira/Divulgação)
Uma denúncia anônima levou o Pelotão Ambiental da Guarda Municipal (GM) de Limeira (SP) a resgatar 28 pássaros em uma casa no Jardim Presidente Dutra.
De acordo com os agentes, o morador não tinha licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nem para criar nem para vender as aves.
Os guardas também constataram maus-tratos em alguns animais. O homem de 60 anos foi indiciado na Lei de Crimes Ambientais e responderá ao processo em liberdade.
O caso aconteceu na quarta-feira (26) e na casa, que fica na área urbana, foram encontradas espécies como sabiá laranjeira, sabiá poca, pintassilgos, curiós, bigodinhos, canário do reino e canário da terra.
“Encontramos sinais de maus-tratos, como falta d’água na gaiola, um pintassilgo com pata amputada e um canário da terra com uma anilha presa junto à pata, quase causando mutilação”, disse o agente Godoy.
O homem flagrado foi levado à delegacia, onde assinou um termo circunstanciado. Ele foi indiciado na lei 9605/98, nos artigos 29 (manter animais em cativeiro sem licença) e 32 (maus-tratos). Apesar do flagrante, o homem permanecerá como fiel depositário dos pássaros enquanto não houver uma decisão judicial sobre o caso.
“Realizaremos uma fiscalização permanente na casa dele para averiguar a condição dos animais”, citou Godoy.
Fonte: G1
Nota da Redação: Como nós, os animais nasceram para viver livremente. Manter um animal engaiolado é um dos crimes mais cruéis do ponto de vista ético. Infelizmente as nossas leis ainda permitem que algumas espécies de aves sejam caçadas, comercializadas e aprisionadas apenas para satisfazer a ganância e os desejos inconscientes e cruéis de algumas pessoas. Não podemos mais aceitar calados este tipo de prática como também todas as outras que tratam os animais apenas como mercadoria ou objeto de decoração. As leis precisam avançar e proibir qualquer forma de manutenção de animais em cativeiro.

DEVOLVIDO À NATUREZA

Furão estava debaixo de um carro, em estacionamento, no Centro Furão estava debaixo de um carro, em estacionamento, no Centro (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros) Furão estava debaixo de um carro, em estacionamento, no Centro (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)  Um furão foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros no início da tarde deste sábado (22), em um estacionamento de Três Rios, RJ. Segundo os agentes, ele foi encontrado debaixo de um carro, que estava dentro do terreno, na Rua Barão do Rio Branco, no Centro. Ainda de acordo com os bombeiros, o animal será devolvido ao habitat dele.  Fonte: G1
Furão estava debaixo de um carro, em estacionamento, no Centro 
(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
Um furão foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros no início da tarde deste sábado (22), em um estacionamento de Três Rios, RJ. Segundo os agentes, ele foi encontrado debaixo de um carro, que estava dentro do terreno, na Rua Barão do Rio Branco, no Centro. Ainda de acordo com os bombeiros, o animal será devolvido ao habitat dele.
Fonte: G1

FINAL FELIZ

Filhote é exibido após ser retirado de encanamento em Phoenix, na quinta (20) (Foto: AP Photo/Arizona Humane Society via AP)
Filhote é exibido após ser retirado de encanamento em Phoenix, na quinta
(20) (Foto: AP Photo/Arizona Humane Society via AP)
Policiais que realizavam uma busca relacionada a drogas em uma casa em Phoenix ajudaram a resgatar um filhote de cachorro preso no encanamento, em uma operação que durou dez horas.
As autoridades dizem que os policiais foram ao local na manhã de quinta (20) e encontraram um filhote ainda bastante novo vivo, mas preso em um cano que corria por baixo da casa. Eles também encontraram uma cachorra adulta e dois filhotes mortos.
Uma câmera cedida por uma companhia de reparos hidráulicos forneceu a localização exata do filhote, e os policiais conseguiram retirar o animal por volta das 22h30.
Após o resgate, filhote foi devolvido à mãe, em Phoenix, na sexta (21) (Foto: AP Photo/Arizona Humane Society via AP)
Após o resgate, filhote foi devolvido à mãe, em Phoenix, na sexta (21)
(Foto: AP Photo/Arizona Humane Society via AP)
Funcionários da Arizona Humane Society monitoraram o cãozinho durante toda a operação de resgate e estimaram que ele tenha de uma a duas semanas de vida. O filhote é um mestiço de pit bull terrier e está recebendo cuidados em um hospital veterinário.
Fonte: G1

CLAUSURA E NEGLIGÊNCIA

 Onça está em quarentenário (Foto: Reprodução/TV Sergipe) Onça está em quarentenário (Foto: Reprodução/TV Sergipe)  A Organização Não Governamental, Elan, denunciou maus-tratos a uma onça pintada, que está sobre os cuidados do zoológico do Parque da cidade, localizado no Bairro Industrial, zona Norte de Aracaju.  Segundo a ONG, o animal silvestre não estaria recebendo os cuidados necessários após um acidente ocorrido na mandíbula.  “Alguém teria provocado ela e ela bateu a boca na grade da jaula. Não foi nenhuma cirurgia, estariam alimentando apenas com carne moída”, Nazaré Morais, presidente da Elan.  Ainda de acordo com a ONG, a onça não estava na jaula no mês de junho. Chegou inclusive a tirar fotos da jaula vazia. Disse ainda que a placa que sinalizava animal em extinção foi retirada.  O responsável pelos animais confirmou que a onça sofreu um acidente, Joubert Pimentel. “Apesar do acidente, o animal continua se alimentando normalmente com a carne que consome”.  O caso foi denunciado à Polícia Federal, Ministério Público Federal, Deprocoma, Polícia Civil, Conselho Regionalo de Medicina Veterinária e Secretaria de Meio Ambiente.  Fonte: G1  Nota da Redação: Zoológicos e outros locais que aprisionam animais devem ser completamente extintos. Casos como o do zoológico de Aracaju servem para alertar a população mundial sobre a injustiça e crueldade escondida atrás de zoológicos e outros locais que mantém animais em cativeiro apenas para divertimento humano. É preciso clarear a consciência para entender e respeitar os direitos animais. Eles não são objetos para serem expostos e servirem ao prazer de seres humanos. As pessoas podem obter alguns minutos de entretenimento, mas para eles é uma vida inteira de exploração e abusos condenados pelo egoísmo humano.
Onça está em quarentenário (Foto: Reprodução/TV Sergipe)
A Organização Não Governamental, Elan, denunciou maus-tratos a uma onça pintada, que está sobre os cuidados do zoológico do Parque da cidade, localizado no Bairro Industrial, zona Norte de Aracaju.
Segundo a ONG, o animal silvestre não estaria recebendo os cuidados necessários após um acidente ocorrido na mandíbula.
“Alguém teria provocado ela e ela bateu a boca na grade da jaula. Não foi nenhuma cirurgia, estariam alimentando apenas com carne moída”, Nazaré Morais, presidente da Elan.
Ainda de acordo com a ONG, a onça não estava na jaula no mês de junho. Chegou inclusive a tirar fotos da jaula vazia. Disse ainda que a placa que sinalizava animal em extinção foi retirada.
O responsável pelos animais confirmou que a onça sofreu um acidente, Joubert Pimentel. “Apesar do acidente, o animal continua se alimentando normalmente com a carne que consome”.
O caso foi denunciado à Polícia Federal, Ministério Público Federal, Deprocoma, Polícia Civil, Conselho Regionalo de Medicina Veterinária e Secretaria de Meio Ambiente.
Fonte: G1
Nota da Redação: Zoológicos e outros locais que aprisionam animais devem ser completamente extintos. Casos como o do zoológico de Aracaju servem para alertar a população mundial sobre a injustiça e crueldade escondida atrás de zoológicos e outros locais que mantém animais em cativeiro apenas para divertimento humano. É preciso clarear a consciência para entender e respeitar os direitos animais. Eles não são objetos para serem expostos e servirem ao prazer de seres humanos. As pessoas podem obter alguns minutos de entretenimento, mas para eles é uma vida inteira de exploração e abusos condenados pelo egoísmo humano.

DESEQUILÍBRIO

O dentista Walter Palmer posa junto a um leão morto em outra caçada. Ele é acusado de ter pago 50 mil dólares para abater o leão Cecil. Foto: Facebook DESEQUILÍBRIO O dentista Walter Palmer posa junto a um leão morto em outra caçada. Ele é acusado de ter pago 50 mil dólares para abater o leão Cecil. Foto: Facebook O dentista Walter Palmer posa junto a um leão morto em outra caçada. Ele é acusado de ter pago 50 mil dólares para abater o leão Cecil. Foto: Facebook Os humanos são uma espécie única de “super-predadores”, com uma eficiência que ultrapassa todas as regras do mundo animal.  Matamos outros animais em uma taxa até 14 vezes superior a outras espécies caçadoras, de acordo com um amplo estudo publicado na revista Science desta sexta-feira.  Para desvendar o comportamento humano como predador, os pesquisadores analisaram 2.215 carnívoros de todo o mundo, incluindo animais marinhos e terrestres.  Descobriram que os homens caçam populações adultas que estão no topo da cadeia alimentar, como ursos ou leões, em uma taxa nove vezes maior do que fazem esses animais. Entre as espécies marinhas, a taxa é 14 vezes maior.  De acordo com os pesquisadores, o mais impressionante no comportamento humano é que costumamos matar animais adultos, diferente do que acontece em todo o reino animal, que prefere presas jovens (e mais fáceis de matar).  Os peixes, por exemplo, consomem apenas 1% de animais adultos. Os homens são capazes de fazer isso porque desenvolveram técnicas “sofisticadas de caça”.  Anzóis, arpões, redes de pesca e armas de fogo atingem os animais de modo certeiro e não têm o impacto de uma luta corpo a corpo, como os arranhões que ganharia um tigre ao caçar javalis.  Isso causa taxas de extinção elevadas, pois eliminamos animais que estão no auge da época reprodutiva.  Esse modo de caçar contribui para desequilíbrios ambientais e distúrbios na evolução de algumas espécies, como o incentivo a seu tamanho reduzido, o que é verificado em alguns peixes, segundo os cientistas.  A longo prazo, isso faz do homem um “insustentável super-predador”: em vez de garantir a sobrevivência das espécies que caça, ele acaba com as presas e, em consequência, com a própria alimentação.  Fonte: Brasil Post
O dentista Walter Palmer posa junto a um leão morto em outra caçada. Ele é acusado de ter pago 50 mil dólares para abater o leão Cecil. Foto: Facebook
Os humanos são uma espécie única de “super-predadores”, com uma eficiência que ultrapassa todas as regras do mundo animal.
Matamos outros animais em uma taxa até 14 vezes superior a outras espécies caçadoras, de acordo com um amplo estudo publicado na revista Science desta sexta-feira.
Para desvendar o comportamento humano como predador, os pesquisadores analisaram 2.215 carnívoros de todo o mundo, incluindo animais marinhos e terrestres.
Descobriram que os homens caçam populações adultas que estão no topo da cadeia alimentar, como ursos ou leões, em uma taxa nove vezes maior do que fazem esses animais. Entre as espécies marinhas, a taxa é 14 vezes maior.
De acordo com os pesquisadores, o mais impressionante no comportamento humano é que costumamos matar animais adultos, diferente do que acontece em todo o reino animal, que prefere presas jovens (e mais fáceis de matar).
Os peixes, por exemplo, consomem apenas 1% de animais adultos. Os homens são capazes de fazer isso porque desenvolveram técnicas “sofisticadas de caça”.
Anzóis, arpões, redes de pesca e armas de fogo atingem os animais de modo certeiro e não têm o impacto de uma luta corpo a corpo, como os arranhões que ganharia um tigre ao caçar javalis.
Isso causa taxas de extinção elevadas, pois eliminamos animais que estão no auge da época reprodutiva.
Esse modo de caçar contribui para desequilíbrios ambientais e distúrbios na evolução de algumas espécies, como o incentivo a seu tamanho reduzido, o que é verificado em alguns peixes, segundo os cientistas.
A longo prazo, isso faz do homem um “insustentável super-predador”: em vez de garantir a sobrevivência das espécies que caça, ele acaba com as presas e, em consequência, com a própria alimentação.
Fonte: Brasil Post

MATO GROSSO DO SUL

Os cães sempre demonstram de todas as formas o seu amor pelos humanos. A história desse cachorro lembra o filme ‘Sempre ao seu lado’ que trata de uma ficção de um cão a espera do seu tutor que faleceu. Mas agora é verdade e o fato aconteceu no Mato Grosso do Sul.  A mulher chamada Vergília de Lima Gomes, de 82 anos, foi internada no hospital da cidade no dia 22 de julho por conta de uma bronquite asmática. Mas desde esse dia que chegou no hospital o seu cachorro não saiu mais da porta do estabelecimento. Segundo funcionários, o animal passou oito dias na porta do hospital na espera da sua tutora.  Mas no domingo (26) ela faleceu. Mesmo após sua morte o cão não saiu da porta do local e a presença dele comoveu funcionários, pacientes e médicos. Muitas pessoas demonstraram interesse em levar o cachorro para casa. Ele chegou a receber água e comida durante todos os dias que ficou no local e em seguida funcionários de um pet shop levaram ele para receber cuidados.  Fonte: Meio Norte
Divulgação
Os cães sempre demonstram de todas as formas o seu amor pelos humanos. A história desse cachorro lembra o filme ‘Sempre ao seu lado’ que trata de uma ficção de um cão a espera do seu tutor que faleceu. Mas agora é verdade e o fato aconteceu no Mato Grosso do Sul.
A mulher chamada Vergília de Lima Gomes, de 82 anos, foi internada no hospital da cidade no dia 22 de julho por conta de uma bronquite asmática. Mas desde esse dia que chegou no hospital o seu cachorro não saiu mais da porta do estabelecimento. Segundo funcionários, o animal passou oito dias na porta do hospital na espera da sua tutora.
Mas no domingo (26) ela faleceu. Mesmo após sua morte o cão não saiu da porta do local e a presença dele comoveu funcionários, pacientes e médicos. Muitas pessoas demonstraram interesse em levar o cachorro para casa. Ele chegou a receber água e comida durante todos os dias que ficou no local e em seguida funcionários de um pet shop levaram ele para receber cuidados.
Fonte: Meio Norte

CONSCIÊNCIA

O periódico científico Science of the Total Environment deve divulgar em dezembro uma nova pesquisa que esclarece os grandes benefícios de uma dieta exclusivamente vegetal, segundo informações do VegNews.  O estudo mostra que adotar uma dieta exclusivamente vegetal (ao invés de uma alimentação baseada em produtos de origem animal) pode reduzir significativamente a destruição dos ecossistemas e combater a perda de biodiversidade que vem assolando o planeta. Além disso, a pesquisa mostra que uma dieta vegana é bastante positiva para a saúde humana.  “O consumo de carne pelos seres humanos é provavelmente a principal causa de extinção das espécies contemporâneas. Essa prática é a principal causadora de desmatamento e também é responsável pela degradação de solos, poluição, alteração climática, dentre outros fenômenos nocivos ao meio ambiente”.  Um dos gráficos da pesquisa demonstra que as emissões de dióxido de carbono oriundas da criação de animais à solta são 60 vezes superiores às emissões causadas pelo plantio de feijões, ervilhas e soja. Para a criação de animais em confinamento, as emissões são 25 vezes superiores. O estudo conclui que a porcentagem ideal seria 90% da dieta da população global consistindo em alimentos de origem vegetal. Essa porcentagem ajudaria a reduzir os efeitos negativos das dietas baseadas em produtos animais e chegaria a suprir um aumento populacional de três bilhões de habitantes na população mundial.  Dadas as robustas evidências em favor das dietas exclusivamente vegetais, que são frequentemente associadas a saúde e longevidade, há cada vez mais suporte científico para os benefícios do estilo de vida vegano, em oposição às dietas com derivados animais animais, prevalentes entre as populações de saúde prejudicada.
O periódico científico Science of the Total Environment deve divulgar em dezembro uma nova pesquisa que esclarece os grandes benefícios de uma dieta exclusivamente vegetal, segundo informações do VegNews.
O estudo mostra que adotar uma dieta exclusivamente vegetal (ao invés de uma alimentação baseada em produtos de origem animal) pode reduzir significativamente a destruição dos ecossistemas e combater a perda de biodiversidade que vem assolando o planeta. Além disso, a pesquisa mostra que uma dieta vegana é bastante positiva para a saúde humana.
“O consumo de carne pelos seres humanos é provavelmente a principal causa de extinção das espécies contemporâneas. Essa prática é a principal causadora de desmatamento e também é responsável pela degradação de solos, poluição, alteração climática, dentre outros fenômenos nocivos ao meio ambiente”.
Um dos gráficos da pesquisa demonstra que as emissões de dióxido de carbono oriundas da criação de animais à solta são 60 vezes superiores às emissões causadas pelo plantio de feijões, ervilhas e soja. Para a criação de animais em confinamento, as emissões são 25 vezes superiores. O estudo conclui que a porcentagem ideal seria 90% da dieta da população global consistindo em alimentos de origem vegetal. Essa porcentagem ajudaria a reduzir os efeitos negativos das dietas baseadas em produtos animais e chegaria a suprir um aumento populacional de três bilhões de habitantes na população mundial.
Dadas as robustas evidências em favor das dietas exclusivamente vegetais, que são frequentemente associadas a saúde e longevidade, há cada vez mais suporte científico para os benefícios do estilo de vida vegano, em oposição às dietas com derivados animais animais, prevalentes entre as populações de saúde prejudicada.

VERANÓPOLIS (RS)

Foi realizada na segunda-feira, 10, a primeira sessão ordinária do mês de agosto na Câmara de Vereadores de Veranópolis. Em pauta para votação, um requerimento, dez proposições dos vereadores e dois projetos de lei do Executivo. A proposição do vereador Luis Carlos Comiotto solicitava ao Executivo Municipal redução no valor do IPTU para os munícipes que adotarem um ou mais cachorro do Canil Municipal, mas foi arquivada. Segundo parecer da Comissão de Finanças, Orçamentos e Contas, que pediu o arquivamento, a proposta deveria apresentar mecanismo ou medida compensatória do desconto, senão seria considerada renúncia de receita. Como a matéria não foi votada, o vereador poderá fazer os ajustes necessários e reapresentá-la.  Fonte: Jornal Panorama Regional
Foto: Divulgação
Foi realizada na segunda-feira, 10, a primeira sessão ordinária do mês de agosto na Câmara de Vereadores de Veranópolis. Em pauta para votação, um requerimento, dez proposições dos vereadores e dois projetos de lei do Executivo. A proposição do vereador Luis Carlos Comiotto solicitava ao Executivo Municipal redução no valor do IPTU para os munícipes que adotarem um ou mais cachorro do Canil Municipal, mas foi arquivada. Segundo parecer da Comissão de Finanças, Orçamentos e Contas, que pediu o arquivamento, a proposta deveria apresentar mecanismo ou medida compensatória do desconto, senão seria considerada renúncia de receita. Como a matéria não foi votada, o vereador poderá fazer os ajustes necessários e reapresentá-la.
Fonte: Jornal Panorama Regional

MATO GROSSO

O cão Bolinha precisa de doações para continuar o tratamento contra a obesidade. Ele já eliminou 14 kg com dieta e exercícios. A OPA-MT (Organização de Proteção Animal), responsável pelo animal, já pagou R$ 8 mil e ainda precisa pagar pelo menos mais R$ 1,5 mil à clínica particular em Cuiabá na qual o cão, que foi resgatado há quase um ano, em Mato Grosso por uma organização não-governamental está internado.  Caso não consiga mais ajuda financeira, o cachorro – que ainda precisa perder mais 7 kg, deverá ser retirado do local.  “Tudo que foi pago até agora foi com doações. Vai fazer um ano que ele está lá e faz tempo que não recebemos doações. A ração especial dele ganhamos da distribuidora que revende. Lançamos uma vaquinha pra ele, mas não está tendo doação. O dinheiro que temos da vaquinha anterior deve dar só para mais um mês”, disse Michelle Scopel, da OPA-MT.  Bolinha chegou à clínica com 36,5 kg e atualmente está com 22,3 kg. A redução do peso veio graças às sessões na esteira aquática quatro vezes por semana e à alimentação regrada, com ração para cães obesos. Bem diferente do tempo em que ele vivia numa lanchonete de beira de estrada, comendo restos de lanches e salgados.  Antes de ser resgatado, Bolinha tinha dificuldades para respirar e se locomover, problemas que foram resolvidos graças ao tratamento. A meta de peso estipulada pelos médicos veterinários é que o cão chegue aos 15 kg. Depois, deverá passar por cirurgia para remoção de pele.  História  Bolinha era o ‘mascote’ de uma lanchonete de um posto de combustíveis na BR-364, entre as cidades de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis. Abandonado no local ainda filhote, há aproximadamente de 13 anos, ele começou a engordar após comer restos de comida deixados tanto pelos frequentado pelos consumidores quanto pelos donos do local.  O animal vivia entre entulhos e lixo, e bebia água suja. Ele foi resgatado depois que a situação do vira-lata foi relatada pelo internauta Nill Vianna, por meio da ferramenta VC no G1. Após publicação de uma matéria contando o caso, Bolinha foi resgatado e começou tratamento com acompanhamento médico.  Fonte: G1
‘Bolinha’ perdeu 14 kg e ONG pediu doação para continuar tratamento (Foto: Nill Vianna/Arquivo pessoal/Divulgação PAM Pet)
O cão Bolinha precisa de doações para continuar o tratamento contra a obesidade. Ele já eliminou 14 kg com dieta e exercícios. A OPA-MT (Organização de Proteção Animal), responsável pelo animal, já pagou R$ 8 mil e ainda precisa pagar pelo menos mais R$ 1,5 mil à clínica particular em Cuiabá na qual o cão, que foi resgatado há quase um ano, em Mato Grosso por uma organização não-governamental está internado.
Caso não consiga mais ajuda financeira, o cachorro – que ainda precisa perder mais 7 kg, deverá ser retirado do local.
“Tudo que foi pago até agora foi com doações. Vai fazer um ano que ele está lá e faz tempo que não recebemos doações. A ração especial dele ganhamos da distribuidora que revende. Lançamos uma vaquinha pra ele, mas não está tendo doação. O dinheiro que temos da vaquinha anterior deve dar só para mais um mês”, disse Michelle Scopel, da OPA-MT.
Bolinha chegou à clínica com 36,5 kg e atualmente está com 22,3 kg. A redução do peso veio graças às sessões na esteira aquática quatro vezes por semana e à alimentação regrada, com ração para cães obesos. Bem diferente do tempo em que ele vivia numa lanchonete de beira de estrada, comendo restos de lanches e salgados.
Antes de ser resgatado, Bolinha tinha dificuldades para respirar e se locomover, problemas que foram resolvidos graças ao tratamento. A meta de peso estipulada pelos médicos veterinários é que o cão chegue aos 15 kg. Depois, deverá passar por cirurgia para remoção de pele.
História
Bolinha era o ‘mascote’ de uma lanchonete de um posto de combustíveis na BR-364, entre as cidades de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis. Abandonado no local ainda filhote, há aproximadamente de 13 anos, ele começou a engordar após comer restos de comida deixados tanto pelos frequentado pelos consumidores quanto pelos donos do local.
O animal vivia entre entulhos e lixo, e bebia água suja. Ele foi resgatado depois que a situação do vira-lata foi relatada pelo internauta Nill Vianna, por meio da ferramenta VC no G1. Após publicação de uma matéria contando o caso, Bolinha foi resgatado e começou tratamento com acompanhamento médico.
Fonte: G1

PERNAMBUCO

 Reprodução Reprodução  O estudante do curso de engenharia civil da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), André Machado, criou um projeto que auxilia na alimentação de cães e gatos. O projeto inclui um comedouro e um bebedouro que libera comida e água por meio de mensagem de celular. Em Petrolina, no Sertão pernambucano, veterinários aprovaram a ideia.  Os equipamentos foram criados a partir de um trabalho da faculdade e demorou aproximadamente três meses para ficarem prontos. “Uni o útil ao agradável. Aproveitei o trabalho da faculdade para ajudar com a situação aqui em casa. Tenho três cachorros e muitas vezes minhas filhas deixavam de viajar por causa da alimentação deles” conta André.  Os protótipos funcionam por intermédio de um chip comum de celular. “Eles são acionados através de mensagem de texto enviada de qualquer tipo de aparelho. Com um toque você aciona as máquinas e a ração e a água são liberadas” explica o criador dos equipamentos. A tigela do bebedouro é acionada por sensor, quando a água chega ao limite, o abastecimento é suspenso.  Por enquanto o projeto é só um protótipo, mas André já patenteou o trabalho e agora está à procura de uma empresa para produzir o equipamento e atender o mercado com um modelo que traga um designer mais arrojado. O veterinário Flávio Ramos aprovou a ideia, “O mercado Pet pede esse tipo de equipamento há algum tempo. Vai ajudar na questão de alimentação correta quando os donos não estiverem em casa e até na nutrição mais adequada desses animais”, explicou.  Fonte: G1
Reprodução
O estudante do curso de engenharia civil da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), André Machado, criou um projeto que auxilia na alimentação de cães e gatos. O projeto inclui um comedouro e um bebedouro que libera comida e água por meio de mensagem de celular. Em Petrolina, no Sertão pernambucano, veterinários aprovaram a ideia.
Os equipamentos foram criados a partir de um trabalho da faculdade e demorou aproximadamente três meses para ficarem prontos. “Uni o útil ao agradável. Aproveitei o trabalho da faculdade para ajudar com a situação aqui em casa. Tenho três cachorros e muitas vezes minhas filhas deixavam de viajar por causa da alimentação deles” conta André.
Os protótipos funcionam por intermédio de um chip comum de celular. “Eles são acionados através de mensagem de texto enviada de qualquer tipo de aparelho. Com um toque você aciona as máquinas e a ração e a água são liberadas” explica o criador dos equipamentos. A tigela do bebedouro é acionada por sensor, quando a água chega ao limite, o abastecimento é suspenso.
Por enquanto o projeto é só um protótipo, mas André já patenteou o trabalho e agora está à procura de uma empresa para produzir o equipamento e atender o mercado com um modelo que traga um designer mais arrojado. O veterinário Flávio Ramos aprovou a ideia, “O mercado Pet pede esse tipo de equipamento há algum tempo. Vai ajudar na questão de alimentação correta quando os donos não estiverem em casa e até na nutrição mais adequada desses animais”, explicou.
Fonte: G1

RECORDE

Corduroy, o gato mais velho do mundo, segundo o Guinness RECORDE Corduroy, o gato mais velho do mundo, segundo o Guinness (Foto: REUTERS/Guinness World Book of Records/Handout via Reuters) Corduroy, o gato mais velho do mundo, segundo o Guinness (Foto: REUTERS/Guinness World Book of Records/Handout via Reuters) O gato Corduroy, que vive na cidade de Sister, nos Estados Unidos, se tornou o gato mais velho do mundo, de acordo com o livro “Guinness World Records”. Corduroy completou recentemente 26 anos, segundo o Guinness.  O gato já havia sido considerado o mais velho do mundo em 2014, mas perdeu o título quando os tutores de uma gata chamada Tiffany Two o reivindicaram. Com a recente morte de Tiffany Two, aos 27 anos 2 meses e 20 dias, o recorde volta para Corduroy.  Corduroy nasceu no dia 1º de agosto de 1989 e gosta de queijo cheddar e caçar ratos. Ele vive com sua tutora Ashley Reed Okura desde que era um filhote.  Fonte: G1
Corduroy, o gato mais velho do mundo, segundo o Guinness (Foto: REUTERS/Guinness World Book of Records/Handout via Reuters)
O gato Corduroy, que vive na cidade de Sister, nos Estados Unidos, se tornou o gato mais velho do mundo, de acordo com o livro “Guinness World Records”. Corduroy completou recentemente 26 anos, segundo o Guinness.
O gato já havia sido considerado o mais velho do mundo em 2014, mas perdeu o título quando os tutores de uma gata chamada Tiffany Two o reivindicaram. Com a recente morte de Tiffany Two, aos 27 anos 2 meses e 20 dias, o recorde volta para Corduroy.
Corduroy nasceu no dia 1º de agosto de 1989 e gosta de queijo cheddar e caçar ratos. Ele vive com sua tutora Ashley Reed Okura desde que era um filhote.
Fonte: G1

NÃO RESISTIU

Cadela morreu com sintomas de envenenamento (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)  Cadela morreu com sintomas de envenenamento (Foto: Reprodução/ TV Gazeta) Cadela morreu com sintomas de envenenamento (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)  Uma das tutoras dos cachorros envenenados em um condomínio em Vila Velha, na Grande Vitória, registrou um boletim de ocorrência nessa quinta-feira (13).  A empresária Évila Moreira encontrou um pedaço de frango com veneno para rato e foi até a delegacia registrar a situação. A cachorra dela foi envenenada durante um passeio, não resistiu e morreu.  “Estava passeando com ela no condomínio quando vi que ela comeu algo do chão. Depois de 10 minutos ela começou a passar mal e eu corri para o veterinário, mas não deu tempo. Ela faleceu 1h30 depois e o veterinário disse que todos os sintomas apontam para envenenamento”, conta a empresária.  O delegado de proteção ao meio ambiente e patrimônio cultural, Wanderson Prezotti, explica que muitas vezes o envenenamento de animais domésticos acontece por acidente, quando eles acabam ingerindo um rato que foi morto envenenado na tentativa de controlar pragas.  Mas ele também afirma que casos de envenenamento proposital também são comuns. “Existe sim essa situação, não é raro. Isso acontece mais entre briga de vizinhos e as pessoas, ao invés de buscar uma solução sadia, partem para o lado trágico da situação”, explica.  Nesse caso, o responsável pelo envenenamento pode responder pelo crime de maus-tratos aos animais. A pena varia de 3 meses a 1 ano de detenção, além de pagamento de multa.  Outros casos  Além da cadela de Évila, outros cinco animais foram envenenados no mesmo condomínio, no bairro Itapõa. Segundo os tutores, os animais foram intoxicados enquanto passeavam pelas ruas próximas ao local que vivem.  A suspeita é que os animais estão sendo intoxicados com ‘chumbinho’, um veneno utilizado para exterminar ratos.  Os moradores afirmam que alguém tem colocado o veneno dentro de pedaços de alimentos, como o pedaço de frango que foi encontrado pela empresária, que continha o raticida.  O veterinário Guilherme Brêtas trabalha na clínica que atendeu todos os cinco animais intoxicados.  Ele confirma a suspeita de que os animais estão sendo intoxicados com chumbinho e faz um alerta sobre os riscos desse veneno, não só para os animais: “Se uma criança, em uma pracinha, toca isso e leva a mão à boca, nós podemos ter uma tragédia”  Um caso semelhante já foi denunciado à reportagem por moradores do bairro Jardim Camburi, em Vitória, no final de junho deste ano.  Fonte: G1
Cadela morreu com sintomas de envenenamento
(Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Uma das tutoras dos cachorros envenenados em um condomínio em Vila Velha, na Grande Vitória, registrou um boletim de ocorrência nessa quinta-feira (13).
A empresária Évila Moreira encontrou um pedaço de frango com veneno para rato e foi até a delegacia registrar a situação. A cachorra dela foi envenenada durante um passeio, não resistiu e morreu.
“Estava passeando com ela no condomínio quando vi que ela comeu algo do chão. Depois de 10 minutos ela começou a passar mal e eu corri para o veterinário, mas não deu tempo. Ela faleceu 1h30 depois e o veterinário disse que todos os sintomas apontam para envenenamento”, conta a empresária.
O delegado de proteção ao meio ambiente e patrimônio cultural, Wanderson Prezotti, explica que muitas vezes o envenenamento de animais domésticos acontece por acidente, quando eles acabam ingerindo um rato que foi morto envenenado na tentativa de controlar pragas.
Mas ele também afirma que casos de envenenamento proposital também são comuns. “Existe sim essa situação, não é raro. Isso acontece mais entre briga de vizinhos e as pessoas, ao invés de buscar uma solução sadia, partem para o lado trágico da situação”, explica.
Nesse caso, o responsável pelo envenenamento pode responder pelo crime de maus-tratos aos animais. A pena varia de 3 meses a 1 ano de detenção, além de pagamento de multa.
Outros casos
Além da cadela de Évila, outros cinco animais foram envenenados no mesmo condomínio, no bairro Itapõa. Segundo os tutores, os animais foram intoxicados enquanto passeavam pelas ruas próximas ao local que vivem.
A suspeita é que os animais estão sendo intoxicados com ‘chumbinho’, um veneno utilizado para exterminar ratos.
Os moradores afirmam que alguém tem colocado o veneno dentro de pedaços de alimentos, como o pedaço de frango que foi encontrado pela empresária, que continha o raticida.
O veterinário Guilherme Brêtas trabalha na clínica que atendeu todos os cinco animais intoxicados.
Ele confirma a suspeita de que os animais estão sendo intoxicados com chumbinho e faz um alerta sobre os riscos desse veneno, não só para os animais: “Se uma criança, em uma pracinha, toca isso e leva a mão à boca, nós podemos ter uma tragédia”
Um caso semelhante já foi denunciado à reportagem por moradores do bairro Jardim Camburi, em Vitória, no final de junho deste ano.
Fonte: G1

Tutora de cão envenenado registra caso em delegacia de Vila Velha (ES)

MAUS-TRATOS

MAUS-TRATOS Reprodução Reprodução A Polícia Civil pretende concluir nesta semana o inquérito aberto a partir do vídeo que mostra o resgate de um cão que foi enterrado vivo na beira da praia de Cidreira, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Segundo o delegado Antônio Ractz Júnior, responsável pelo caso, já há indícios suficientes para apontar a culpa do suspeito que foi identificado. A polícia tenta localizar o homem que, segundo informações preliminares, teria fugido para Santa Catarina.  “Uma vizinha presenciou, e ele mesmo teria confessado o fato em um vídeo gravado por um vereador de Porto Alegre. Temos evidências. Ele alegou que o cão tinha uma doença incurável e iria morrer, e que essa doença tinha um potencial de transmissão e poderia passar para os outros cães que ele tem. Ele deveria ter levado o animal em uma clínica, mas alega que não tinha dinheiro para isso”, disse o delegado.  A vizinha citada pelo delegado é a autora do vídeo em que o cão aparece sendo desenterrado, e do boletim de ocorrência que originou a investigação. Segundo ela, as imagens foram gravadas na tarde desta terça-feira (11). No mesmo dia, o animal foi encaminhado a uma clínica veterinária em Tramandaí, cidade vizinha, onde morreu durante a noite. Ractz Júnior disse ainda que, além da suposta confissão, um laudo do estabelecimento onde o cachorro foi atendido comprova a presença de areia nos pulmões.  “Essa é a materialidade. O cachorro fatalmente iria morrer, mas teve esse processo acelerado”, disse o delegado.  De acordo com o veterinário que atendeu o cão, Jony Hüller, o animal tinha cinomose e doença do carrapato, além de estar infestado com muitas pulgas e carrapatos. Ele afirmou que o animal teve duas paradas cardíacas, e não resistiu à segunda. “Ele estava bastante anêmico, debilitado e fraquinho, e teve crises convulsivas, o que é consequência da cinomose”, conta.  O veterinário descarta que a morte tenha sido causada pela aspiração de areia. “A morte teria sido mais rápida. Ele deu entrada em torno das 16h e o óbito foi entre as 20h e 21h”, afirmou.  Fonte: G1
Reprodução
A Polícia Civil pretende concluir nesta semana o inquérito aberto a partir do vídeo que mostra o resgate de um cão que foi enterrado vivo na beira da praia de Cidreira, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Segundo o delegado Antônio Ractz Júnior, responsável pelo caso, já há indícios suficientes para apontar a culpa do suspeito que foi identificado. A polícia tenta localizar o homem que, segundo informações preliminares, teria fugido para Santa Catarina.
“Uma vizinha presenciou, e ele mesmo teria confessado o fato em um vídeo gravado por um vereador de Porto Alegre. Temos evidências. Ele alegou que o cão tinha uma doença incurável e iria morrer, e que essa doença tinha um potencial de transmissão e poderia passar para os outros cães que ele tem. Ele deveria ter levado o animal em uma clínica, mas alega que não tinha dinheiro para isso”, disse o delegado.
A vizinha citada pelo delegado é a autora do vídeo em que o cão aparece sendo desenterrado, e do boletim de ocorrência que originou a investigação. Segundo ela, as imagens foram gravadas na tarde desta terça-feira (11). No mesmo dia, o animal foi encaminhado a uma clínica veterinária em Tramandaí, cidade vizinha, onde morreu durante a noite. Ractz Júnior disse ainda que, além da suposta confissão, um laudo do estabelecimento onde o cachorro foi atendido comprova a presença de areia nos pulmões.
“Essa é a materialidade. O cachorro fatalmente iria morrer, mas teve esse processo acelerado”, disse o delegado.
De acordo com o veterinário que atendeu o cão, Jony Hüller, o animal tinha cinomose e doença do carrapato, além de estar infestado com muitas pulgas e carrapatos. Ele afirmou que o animal teve duas paradas cardíacas, e não resistiu à segunda. “Ele estava bastante anêmico, debilitado e fraquinho, e teve crises convulsivas, o que é consequência da cinomose”, conta.
O veterinário descarta que a morte tenha sido causada pela aspiração de areia. “A morte teria sido mais rápida. Ele deu entrada em torno das 16h e o óbito foi entre as 20h e 21h”, afirmou.
Fonte: G1

AMOR

A frase “O cão é o melhor amigo do homem” poderia ser aplicada na história do jovem Byron Taylor, de 23 anos, que agora pode sorri feliz da vida após ter sido salvo por seu cachorro, Geo.  Depois de terminar seu relacionamento, Byron ficou bastante abalado e resolveu se embriagar e cometer suicídio. No entanto, o cão da raça Mastiff Inglês percebeu a tristeza do seu tutor, tomou a corda com a boca e a mastigou. O jovem diz que Geo sempre foi dócil e cuidadoso.  “A princípio, eu achei que ele queria brincar, então eu disse para ele me devolver, numa boa. Mas Geo, que sempre foi muito dócil, começou a rosnar e se afastar de mim. De alguma forma, creio que ele pressentiu o que eu estava prestes a fazer e deu um jeito de ‘salvar a minha vida’. Não estaria aqui, se não fosse por ele”, conta.  O cão, que ficou conhecido depois da repercussão da história, só ficará vivo por mais alguns dias. Ele foi diagnosticado com um tumor na cabeça. O tutor, no entanto, luta para salvar a vida do seu fiel amigo.  Fonte: Meio Norte
Divulgação
A frase “O cão é o melhor amigo do homem” poderia ser aplicada na história do jovem Byron Taylor, de 23 anos, que agora pode sorri feliz da vida após ter sido salvo por seu cachorro, Geo.
Depois de terminar seu relacionamento, Byron ficou bastante abalado e resolveu se embriagar e cometer suicídio. No entanto, o cão da raça Mastiff Inglês percebeu a tristeza do seu tutor, tomou a corda com a boca e a mastigou. O jovem diz que Geo sempre foi dócil e cuidadoso.
“A princípio, eu achei que ele queria brincar, então eu disse para ele me devolver, numa boa. Mas Geo, que sempre foi muito dócil, começou a rosnar e se afastar de mim. De alguma forma, creio que ele pressentiu o que eu estava prestes a fazer e deu um jeito de ‘salvar a minha vida’. Não estaria aqui, se não fosse por ele”, conta.
O cão, que ficou conhecido depois da repercussão da história, só ficará vivo por mais alguns dias. Ele foi diagnosticado com um tumor na cabeça. O tutor, no entanto, luta para salvar a vida do seu fiel amigo.
Fonte: Meio Norte

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