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FINAL FELIZ

FINAL FELIZ (Foto: Divulgação)  Depois de passar meses em um abrigo, o gatinho Wesley, também conhecido como o “gato pirata” por ter apenas um olho, finalmente foi adotado e, agora, está fazendo sucesso na internet.  O animal de 1 ano de idade foi adotado por Rheanne Charise Taylor, que vive em Iowa, nos Estados Unidos. Ela criou uma página para Wesley no Instagram que, em apenas duas semanas, já conta com mais de 5 mil seguidores.  “Eu decidi fazer essa conta no Instagram para ele porque amo sua aparência única, e pensei que outras pessoas iriam amar também”, conta ela, segundo o Daily Mail. “Eu amo o jeito como ele tem tocado o coração das pessoas”, acrescenta ela.  Na primeira vez que Rheanne viu Wesley, quando ele tinha apenas cinco semanas de vida, ela não pôde adotá-lo. “O fato de ele ter apenas um olho e uma carinha engraçada me fez amá-lo ainda mais. Infelizmente, eu não pude levá-lo para casa”, lamenta a americana.  Seis meses depois, ela retornou ao abrigo e viu que Wesley continuava ali, esperando sua segunda chance. “Eu voltei ao abrigo para me certificar que ele havia encontrado um lar amoroso. Fui até a porta e perguntei pelo ‘gato pirata’ e a equipe imediatamente entendeu sobre quem eu estava falando. Para a minha surpresa, ela continuava procurando por uma casa”, relembra ela.  Desta vez, Rheanne não perdeu tempo e, dois dias depois, levou o ‘gatinho pirata’ para viver com ela. “Se Wesley me ensinou algo é que são os defeitos que verdadeiramente nos fazem bonitos”, diz ela. “As pessoas amam Wesley exatamente porque ele é diferente”.  O nome escolhido para o gato é uma homenagem ao personagem Dread Pirate Westley do filme “A Princesa Prometida” (1987), baseado no livro de William Goldman.  (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)  Fonte: Rede Tv
(Foto: Divulgação)
Depois de passar meses em um abrigo, o gatinho Wesley, também conhecido como o “gato pirata” por ter apenas um olho, finalmente foi adotado e, agora, está fazendo sucesso na internet.
O animal de 1 ano de idade foi adotado por Rheanne Charise Taylor, que vive em Iowa, nos Estados Unidos. Ela criou uma página para Wesley no Instagram que, em apenas duas semanas, já conta com mais de 5 mil seguidores.
“Eu decidi fazer essa conta no Instagram para ele porque amo sua aparência única, e pensei que outras pessoas iriam amar também”, conta ela, segundo o Daily Mail. “Eu amo o jeito como ele tem tocado o coração das pessoas”, acrescenta ela.
Na primeira vez que Rheanne viu Wesley, quando ele tinha apenas cinco semanas de vida, ela não pôde adotá-lo. “O fato de ele ter apenas um olho e uma carinha engraçada me fez amá-lo ainda mais. Infelizmente, eu não pude levá-lo para casa”, lamenta a americana.
Seis meses depois, ela retornou ao abrigo e viu que Wesley continuava ali, esperando sua segunda chance. “Eu voltei ao abrigo para me certificar que ele havia encontrado um lar amoroso. Fui até a porta e perguntei pelo ‘gato pirata’ e a equipe imediatamente entendeu sobre quem eu estava falando. Para a minha surpresa, ela continuava procurando por uma casa”, relembra ela.
Desta vez, Rheanne não perdeu tempo e, dois dias depois, levou o ‘gatinho pirata’ para viver com ela. “Se Wesley me ensinou algo é que são os defeitos que verdadeiramente nos fazem bonitos”, diz ela. “As pessoas amam Wesley exatamente porque ele é diferente”.
O nome escolhido para o gato é uma homenagem ao personagem Dread Pirate Westley do filme “A Princesa Prometida” (1987), baseado no livro de William Goldman.
FINAL FELIZ (Foto: Divulgação)  Depois de passar meses em um abrigo, o gatinho Wesley, também conhecido como o “gato pirata” por ter apenas um olho, finalmente foi adotado e, agora, está fazendo sucesso na internet.  O animal de 1 ano de idade foi adotado por Rheanne Charise Taylor, que vive em Iowa, nos Estados Unidos. Ela criou uma página para Wesley no Instagram que, em apenas duas semanas, já conta com mais de 5 mil seguidores.  “Eu decidi fazer essa conta no Instagram para ele porque amo sua aparência única, e pensei que outras pessoas iriam amar também”, conta ela, segundo o Daily Mail. “Eu amo o jeito como ele tem tocado o coração das pessoas”, acrescenta ela.  Na primeira vez que Rheanne viu Wesley, quando ele tinha apenas cinco semanas de vida, ela não pôde adotá-lo. “O fato de ele ter apenas um olho e uma carinha engraçada me fez amá-lo ainda mais. Infelizmente, eu não pude levá-lo para casa”, lamenta a americana.  Seis meses depois, ela retornou ao abrigo e viu que Wesley continuava ali, esperando sua segunda chance. “Eu voltei ao abrigo para me certificar que ele havia encontrado um lar amoroso. Fui até a porta e perguntei pelo ‘gato pirata’ e a equipe imediatamente entendeu sobre quem eu estava falando. Para a minha surpresa, ela continuava procurando por uma casa”, relembra ela.  Desta vez, Rheanne não perdeu tempo e, dois dias depois, levou o ‘gatinho pirata’ para viver com ela. “Se Wesley me ensinou algo é que são os defeitos que verdadeiramente nos fazem bonitos”, diz ela. “As pessoas amam Wesley exatamente porque ele é diferente”.  O nome escolhido para o gato é uma homenagem ao personagem Dread Pirate Westley do filme “A Princesa Prometida” (1987), baseado no livro de William Goldman.  (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação)  Fonte: Rede Tv
(Foto: Divulgação)

Fonte: Rede Tv
 Joni Buzachero alega que tomou a decisão, segundo sua assessoria, após conversa com entidade A crise financeira é uma alegação comum das administrações municipais para cancelar eventos tradicionais. Em Araçatuba, por exemplo, não haverá carnaval de rua em 2016. Mas a explicação divulgada pela Prefeitura de Castilho (a 125 km de Araçatuba) para não realizar queima de fogos neste fim de ano é inusitada. Além da queda na arrecadação, o prefeito Joni Marcos Buzachero (PSDB) afirma que a medida foi tomada "em respeito à sensibilidade auditiva dos animais".  A proibição de fogos de artifício em eventos é um pedido antigo de entidades envolvidas com animais em todo o País, além de donos de cães e gatos. O barulho deixa os pets muito estressados e até doentes. Na região de Araçatuba, esta é a primeira vez que uma prefeitura atende este tipo de solicitação, e torna isso público.   DEBATE Em nota divulgada na segunda-feira (21) no site oficial da Prefeitura, Joni alega que o assunto foi debatido com integrantes da recém-formada Apaca (Associação Protetora dos Animais de Castilho). A entidade, informa a assessoria do tucano, "condena veementemente o uso de fogos de artifício, cujo barulho causa grande dor aos animais".  Sócia-fundadora e futura presidente da associação, a cabeleireira Luciana Claudino recebeu a notícia sobre a decisão do prefeito com satisfação. "Nós, da Apaca, concordamos em absoluto com esta decisão e apoiamos a medida, pois sabemos o quanto os animais sofrem nestas épocas de festas", afirmou ela, segundo divulgou a Prefeitura.  'RESPONSABILIDADE' Sobre a crise financeira no município, Joni pede tranquilidade à população. "Estamos agindo com responsabilidade, evitando gastos dispensáveis de forma preventiva, pois nossa administração é consciente. A população de Castilho pode ficar tranquila, pois todos os serviços essenciais continuam sendo mantidos", declarou.   "É um momento de grave perspectiva e não sabemos como as finanças ficarão no ano que vem, se os repasses cairão ainda mais ou se estabilizarão, mas todas as expectativas têm sido pessimistas", finalizou o prefeito.  Explicações da Prefeitura de Castilho para cancelar evento tradicional foram postadas no site oficial
Joni Buzachero alega que tomou a decisão, segundo sua assessoria, após conversa com entidade
A crise financeira é uma alegação comum das administrações municipais para cancelar eventos tradicionais. Em Araçatuba, por exemplo, não haverá carnaval de rua em 2016. Mas a explicação divulgada pela Prefeitura de Castilho (a 125 km de Araçatuba) para não realizar queima de fogos neste fim de ano é inusitada. Além da queda na arrecadação, o prefeito Joni Marcos Buzachero (PSDB) afirma que a medida foi tomada "em respeito à sensibilidade auditiva dos animais".

A proibição de fogos de artifício em eventos é um pedido antigo de entidades envolvidas com animais em todo o País, além de donos de cães e gatos. O barulho deixa os pets muito estressados e até doentes. Na região de Araçatuba, esta é a primeira vez que uma prefeitura atende este tipo de solicitação, e torna isso público. 

DEBATE
Em nota divulgada na segunda-feira (21) no site oficial da Prefeitura, Joni alega que o assunto foi debatido com integrantes da recém-formada Apaca (Associação Protetora dos Animais de Castilho). A entidade, informa a assessoria do tucano, "condena veementemente o uso de fogos de artifício, cujo barulho causa grande dor aos animais".

Sócia-fundadora e futura presidente da associação, a cabeleireira Luciana Claudino recebeu a notícia sobre a decisão do prefeito com satisfação. "Nós, da Apaca, concordamos em absoluto com esta decisão e apoiamos a medida, pois sabemos o quanto os animais sofrem nestas épocas de festas", afirmou ela, segundo divulgou a Prefeitura.

'RESPONSABILIDADE'
Sobre a crise financeira no município, Joni pede tranquilidade à população. "Estamos agindo com responsabilidade, evitando gastos dispensáveis de forma preventiva, pois nossa administração é consciente. A população de Castilho pode ficar tranquila, pois todos os serviços essenciais continuam sendo mantidos", declarou. 

"É um momento de grave perspectiva e não sabemos como as finanças ficarão no ano que vem, se os repasses cairão ainda mais ou se estabilizarão, mas todas as expectativas têm sido pessimistas", finalizou o prefeito.
 Joni Buzachero alega que tomou a decisão, segundo sua assessoria, após conversa com entidade A crise financeira é uma alegação comum das administrações municipais para cancelar eventos tradicionais. Em Araçatuba, por exemplo, não haverá carnaval de rua em 2016. Mas a explicação divulgada pela Prefeitura de Castilho (a 125 km de Araçatuba) para não realizar queima de fogos neste fim de ano é inusitada. Além da queda na arrecadação, o prefeito Joni Marcos Buzachero (PSDB) afirma que a medida foi tomada "em respeito à sensibilidade auditiva dos animais".  A proibição de fogos de artifício em eventos é um pedido antigo de entidades envolvidas com animais em todo o País, além de donos de cães e gatos. O barulho deixa os pets muito estressados e até doentes. Na região de Araçatuba, esta é a primeira vez que uma prefeitura atende este tipo de solicitação, e torna isso público.   DEBATE Em nota divulgada na segunda-feira (21) no site oficial da Prefeitura, Joni alega que o assunto foi debatido com integrantes da recém-formada Apaca (Associação Protetora dos Animais de Castilho). A entidade, informa a assessoria do tucano, "condena veementemente o uso de fogos de artifício, cujo barulho causa grande dor aos animais".  Sócia-fundadora e futura presidente da associação, a cabeleireira Luciana Claudino recebeu a notícia sobre a decisão do prefeito com satisfação. "Nós, da Apaca, concordamos em absoluto com esta decisão e apoiamos a medida, pois sabemos o quanto os animais sofrem nestas épocas de festas", afirmou ela, segundo divulgou a Prefeitura.  'RESPONSABILIDADE' Sobre a crise financeira no município, Joni pede tranquilidade à população. "Estamos agindo com responsabilidade, evitando gastos dispensáveis de forma preventiva, pois nossa administração é consciente. A população de Castilho pode ficar tranquila, pois todos os serviços essenciais continuam sendo mantidos", declarou.   "É um momento de grave perspectiva e não sabemos como as finanças ficarão no ano que vem, se os repasses cairão ainda mais ou se estabilizarão, mas todas as expectativas têm sido pessimistas", finalizou o prefeito.  Explicações da Prefeitura de Castilho para cancelar evento tradicional foram postadas no site oficial
Explicações da Prefeitura de Castilho para cancelar evento tradicional foram postadas no site oficial

DICAS IMPORTANTES! Acompanhe durante o verão!
DICAS IMPORTANTES! Acompanhe durante o verão!  Transpiração dos animais Ao contrário das pessoas, alguns bichos de estimação, como cães e gatos, não possuem glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor e equilíbrio da temperatura corporal. Portanto, para aliviar o calor, esses animais precisam lançar mão de outros mecanismos de resfriamento.  No caso dos cães, a respiração é a principal maneira de controlar a temperatura, por isso, quando submetidos ao calor intenso ou situações de estresse, os bichinhos abrem a boca e projetam a língua para fora, aumentando a entrada de ar.  Para garantir o sossego do seu pet e evitar problemas mais graves, como vômitos e complicações cardíacas, deixe-o descansando em locais arejados, com água fresca abundante e bastante sombra. O mesmo vale para os gatos.
Transpiração dos animais
Ao contrário das pessoas, alguns bichos de estimação, como cães e gatos, não possuem glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor e equilíbrio da temperatura corporal. Portanto, para aliviar o calor, esses animais precisam lançar mão de outros mecanismos de resfriamento.
No caso dos cães, a respiração é a principal maneira de controlar a temperatura, por isso, quando submetidos ao calor intenso ou situações de estresse, os bichinhos abrem a boca e projetam a língua para fora, aumentando a entrada de ar.
Para garantir o sossego do seu pet e evitar problemas mais graves, como vômitos e complicações cardíacas, deixe-o descansando em locais arejados, com água fresca abundante e bastante sombra. O mesmo vale para os gatos.


Remédio natural e infalível contra: Cinomose e Parvovirose.
Acredite seu cãozinho pode ser salvo até no estágio alto da doença "quando caído, sem comer, e começando a evacuar aquele sangue fedido". Faça um suco de quiabo com água batido no liquidificador: Uns 6 a 8 quiabos com uns 600 ml de água. Bata bem. Abra a boca do cãozinho e despeje garganta. Faça isso umas 2 ou 3 vezes ao dia. Logo ele levanta com uma fome de leão e logo você o verá todo animadíssimo. Ajude-me a divulgar esse remédio pra outras pessoas, seria tão bom se todos que gostam de cães jamais perdessem seu amiguinhos dessa doença ... Tendo um remédio tão simples e tão eficiente."

Acredite seu cãozinho pode ser salvo até no estágio alto da doença "quando caído, sem comer, e começando a evacuar aquele sangue fedido".

Faça um suco de quiabo com água batido no liquidificador:
Uns 6 a 8 quiabos com uns 600 ml de água. Bata bem.
Abra a boca do cãozinho e despeje garganta.
Faça isso umas 2 ou 3 vezes ao dia. Logo ele levanta com uma fome de leão e logo você o verá todo animadíssimo.
Ajude-me a divulgar esse remédio pra outras pessoas, seria tão bom se todos que gostam de cães jamais perdessem seu amiguinhos dessa doença ...
Tendo um remédio tão simples e tão eficiente."



IDENTIFICAÇÃO UNIVERSAL

O Albergue Esperança localizado em Vila Velha, na Grande Vitória, ES, abriga animais oriundos de maus-tratos e abandono na cidade. Lá, eles são vacinados, vermifugados, castrados, recebem tratamento e são disponibilizados para adoção responsável. O albergue abriga animais em caráter temporário, pois possui apenas 15 vagas por vez e não recebe verba pública. Para auxiliar com as despesas e ajudar cada vez mais animais o abrigo firmou parceria com a empresa Romulo Designer Products e criou o “Distintivo Especial da Causa Animal”.  A iniciativa tem como objetivo criar uma identificação universal para protetores de animais durante ações de resgate e averiguações de denúncias. O produto é semi-artesanal com uso de metal usinado e costurado. Para adquirir um é preciso fazer um investimento de R$170,00, desse valor, 10% será repassado integralmente para o Albergue Esperança.  Para comprar um distintivo e conhecer mais sobre o Albergue Esperança acesse a página no Facebook ou site.
Divulgação
O Albergue Esperança localizado em Vila Velha, na Grande Vitória, ES, abriga animais oriundos de maus-tratos e abandono na cidade. Lá, eles são vacinados, vermifugados, castrados, recebem tratamento e são disponibilizados para adoção responsável. O albergue abriga animais em caráter temporário, pois possui apenas 15 vagas por vez e não recebe verba pública. Para auxiliar com as despesas e ajudar cada vez mais animais o abrigo firmou parceria com a empresa Romulo Designer Products e criou o “Distintivo Especial da Causa Animal”.
A iniciativa tem como objetivo criar uma identificação universal para protetores de animais durante ações de resgate e averiguações de denúncias. O produto é semi-artesanal com uso de metal usinado e costurado. Para adquirir um é preciso fazer um investimento de R$170,00, desse valor, 10% será repassado integralmente para o Albergue Esperança.
Para comprar um distintivo e conhecer mais sobre o Albergue Esperança acesse a página no Facebook ou site.

Iniciativa cria “distintivo” para protetores de animais de todo o Brasil

Antes de Snoopy e Charlie Brown, antes de Salsicha e Scooby, antes de Marley e “eu”, havia Odysseus e seu cão, Argos.  Sempre o fiel companheiro, Argos é o único personagem na “Odisseia” de Homero que reconhece Ulisses em seu retorno atrasado para Ithaca. Tendo esperado muito tempo para o retorno de seu dono, Argos tem sido negligenciado durante anos mas ainda vê Ulisses por quem ele é. Os últimos atos do cão são de derrubar as orelhas e abanar a cauda em um gesto de saudação. Imediatamente depois, “Argos passou para a escuridão da morte, agora que ele havia cumprido seu destino de fé e visto seu mestre mais uma vez depois de 20 anos.”  Durante séculos, as fortunas humanas foram ligadas aos do nosso melhor amigo proverbial, e vice-versa. No entanto, pouco se sabe com certeza sobre as origens biológicas das espécies animais mais próximos aos nossos corações.  Mas um estudo internacional publicado na revista Cell Research na semana passada lança alguma luz sobre precisamente essa questão em uma das mais extensas investigações sobre o DNA de cães. A pesquisa – os  esforços combinados da China, Canadá, Finlândia, Cingapura, Suécia e Estados Unidos, em si um aceno para o apelo quase universal dos cães – oferece um roteiro genético de como as diversas espécies surgiram através de continentes e milênios.  Os primeiros cães viviam cerca de 33.000 anos atrás, no sudeste da Ásia, de acordo com o estudo.  Usando sequências do genoma inteiro de 58 canídeos (espécies de lobos e cães primitivos), os investigadores determinaram que os cães do sudeste da Ásia tem a maior diversidade genética em comparação com populações de outras partes do mundo. Eles também exibem a maior similaridade genética com lobos cinza, que acredita-se ser o mais próximo ancestral selvagem dos cães.  “Como uma única espécie”, observa o estudo, “o cão doméstico incorpora uma das maiores coleções de diversidade fenotípica de quaisquer espécies que vivem na terra. O nosso estudo, pela primeira vez, revela a extraordinária jornada que o cão doméstico fizeram neste planeta durante os últimos 33.000 anos.”  Porque cada genoma está relacionado um com outro, uma visão ampla de variações do genoma através de gerações de cães, como os pesquisadores conduziram, fornece pistas ​​sobre onde tudo começou.  Seguindo a hipótese de que a maior diversidade genética seria encontrada na origem geográfica de uma espécie, os cientistas focaram nos cães do Sudeste da Ásia. Então, depois de calcular quanto tempo leva para um certo número de mutações aparecer no genoma, eles determinaram que a divisão entre lobos cinzentos e os cães do Sudeste Asiático ocorreu 33.000 anos no passado.  (Em 2013, uma análise de DNA de um antigo crânio de um cão datava o espécime ao mesmo tempo geral, como os cientistas concluíram que o fóssil era de 33.000 anos de idade.)  Esta população “fundadora” inaugural de cães era de cerca de 4.600 criaturas.  A partir daí, os ancestrais de Fido viajaram para muito longe. Ou, como os pesquisadores colocaram, “O cão doméstico, um dos nossos companheiros mais próximos no reino animal, seguiu-nos a todos os continentes do mundo.”  Cerca de 15.000 anos atrás, um subgrupo dos cães originais migrou do Sudeste da Ásia para o Oriente Médio, África e Europa – o que os pesquisadores chamaram de “dispersão mundial de cães”. Um desses grupos retornou ao norte da China cerca de 10.500 anos atrás, antes de se mudar novamente para as Américas.  Esses caminhos foram traçados observando as redes de mistura – a mistura genética que ocorre quando os animais de populações previamente separadas cruzam – e os graus de diversidade genética entre os tipos de cães.  Os pesquisadores observaram níveis “dramáticos” de diversidade genética entre raças de cães. Considerando que o Mastiff Tibetano, uma raça do leste Asiático, mostra níveis de diversidade comparáveis com a de cães indígenas chineses, muitas raças de cães europeus têm “diversidade genética consideravelmente reduzida.”  Apesar destas novas conclusões, ainda há muito sobre a história dos cães que permanece misterioso e desconhecido. Por exemplo, o que poderia ter causado populações de cães do leste Asiático a geneticamente divergirem dos lobos, em primeiro lugar?  Uma possível explicação, segundo os cientistas do estudo, é que a divergência inicial que levou a cães domésticos era uma divisão na população de lobos, uma diferenciação genética entre os lobos do sul da China (ancestrais dos cães) e lobos do norte. Isto pode sugerir que a domesticação não ocorreu até a dispersão global.  Por outro lado, também é possível que a “antiga divisão cão-lobo” foi na verdade o primeiro passo para a domesticação dos lobos e sua evolução em cães domésticos.  “O leve afunilamento populacional em cães sugere que a sua domesticação pode ter sido um longo processo que começou a partir de um grupo de lobos que se tornou vagamente associado aos seres humanos,” o estudo propõe, “antes de experienciar ondas de seleção para fenótipos que gradualmente favoreciam mais ligações mais fortes com seres humanos (um processo chamado de auto-domesticação).”  Como nenhuma evidência arqueológica foi descoberta ainda para apoiar esses tópicos em dados genéticos, a ascendência de cães mantém uma aura enigmática. Nesse meio tempo, nós podemos nos alegrar com o fato de que os cães domésticos não são apenas “o melhor amigo do homem”, mas também, como os pesquisadores declaram, “uma das mais belas esculturas genéticas moldadas pela natureza e homem.”  *É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.
Foto: Pixabay
Antes de Snoopy e Charlie Brown, antes de Salsicha e Scooby, antes de Marley e “eu”, havia Odysseus e seu cão, Argos.
Sempre o fiel companheiro, Argos é o único personagem na “Odisseia” de Homero que reconhece Ulisses em seu retorno atrasado para Ithaca. Tendo esperado muito tempo para o retorno de seu dono, Argos tem sido negligenciado durante anos mas ainda vê Ulisses por quem ele é. Os últimos atos do cão são de derrubar as orelhas e abanar a cauda em um gesto de saudação. Imediatamente depois, “Argos passou para a escuridão da morte, agora que ele havia cumprido seu destino de fé e visto seu mestre mais uma vez depois de 20 anos.”
Durante séculos, as fortunas humanas foram ligadas aos do nosso melhor amigo proverbial, e vice-versa. No entanto, pouco se sabe com certeza sobre as origens biológicas das espécies animais mais próximos aos nossos corações.
Mas um estudo internacional publicado na revista Cell Research na semana passada lança alguma luz sobre precisamente essa questão em uma das mais extensas investigações sobre o DNA de cães. A pesquisa – os  esforços combinados da China, Canadá, Finlândia, Cingapura, Suécia e Estados Unidos, em si um aceno para o apelo quase universal dos cães – oferece um roteiro genético de como as diversas espécies surgiram através de continentes e milênios.
Os primeiros cães viviam cerca de 33.000 anos atrás, no sudeste da Ásia, de acordo com o estudo.
Usando sequências do genoma inteiro de 58 canídeos (espécies de lobos e cães primitivos), os investigadores determinaram que os cães do sudeste da Ásia tem a maior diversidade genética em comparação com populações de outras partes do mundo. Eles também exibem a maior similaridade genética com lobos cinza, que acredita-se ser o mais próximo ancestral selvagem dos cães.
“Como uma única espécie”, observa o estudo, “o cão doméstico incorpora uma das maiores coleções de diversidade fenotípica de quaisquer espécies que vivem na terra. O nosso estudo, pela primeira vez, revela a extraordinária jornada que o cão doméstico fizeram neste planeta durante os últimos 33.000 anos.”
Porque cada genoma está relacionado um com outro, uma visão ampla de variações do genoma através de gerações de cães, como os pesquisadores conduziram, fornece pistas ​​sobre onde tudo começou.
Seguindo a hipótese de que a maior diversidade genética seria encontrada na origem geográfica de uma espécie, os cientistas focaram nos cães do Sudeste da Ásia. Então, depois de calcular quanto tempo leva para um certo número de mutações aparecer no genoma, eles determinaram que a divisão entre lobos cinzentos e os cães do Sudeste Asiático ocorreu 33.000 anos no passado.
(Em 2013, uma análise de DNA de um antigo crânio de um cão datava o espécime ao mesmo tempo geral, como os cientistas concluíram que o fóssil era de 33.000 anos de idade.)
Esta população “fundadora” inaugural de cães era de cerca de 4.600 criaturas.
A partir daí, os ancestrais de Fido viajaram para muito longe. Ou, como os pesquisadores colocaram, “O cão doméstico, um dos nossos companheiros mais próximos no reino animal, seguiu-nos a todos os continentes do mundo.”
Cerca de 15.000 anos atrás, um subgrupo dos cães originais migrou do Sudeste da Ásia para o Oriente Médio, África e Europa – o que os pesquisadores chamaram de “dispersão mundial de cães”. Um desses grupos retornou ao norte da China cerca de 10.500 anos atrás, antes de se mudar novamente para as Américas.
Esses caminhos foram traçados observando as redes de mistura – a mistura genética que ocorre quando os animais de populações previamente separadas cruzam – e os graus de diversidade genética entre os tipos de cães.
Os pesquisadores observaram níveis “dramáticos” de diversidade genética entre raças de cães. Considerando que o Mastiff Tibetano, uma raça do leste Asiático, mostra níveis de diversidade comparáveis com a de cães indígenas chineses, muitas raças de cães europeus têm “diversidade genética consideravelmente reduzida.”
Apesar destas novas conclusões, ainda há muito sobre a história dos cães que permanece misterioso e desconhecido. Por exemplo, o que poderia ter causado populações de cães do leste Asiático a geneticamente divergirem dos lobos, em primeiro lugar?
Uma possível explicação, segundo os cientistas do estudo, é que a divergência inicial que levou a cães domésticos era uma divisão na população de lobos, uma diferenciação genética entre os lobos do sul da China (ancestrais dos cães) e lobos do norte. Isto pode sugerir que a domesticação não ocorreu até a dispersão global.
Por outro lado, também é possível que a “antiga divisão cão-lobo” foi na verdade o primeiro passo para a domesticação dos lobos e sua evolução em cães domésticos.
“O leve afunilamento populacional em cães sugere que a sua domesticação pode ter sido um longo processo que começou a partir de um grupo de lobos que se tornou vagamente associado aos seres humanos,” o estudo propõe, “antes de experienciar ondas de seleção para fenótipos que gradualmente favoreciam mais ligações mais fortes com seres humanos (um processo chamado de auto-domesticação).”
Como nenhuma evidência arqueológica foi descoberta ainda para apoiar esses tópicos em dados genéticos, a ascendência de cães mantém uma aura enigmática. Nesse meio tempo, nós podemos nos alegrar com o fato de que os cães domésticos não são apenas “o melhor amigo do homem”, mas também, como os pesquisadores declaram, “uma das mais belas esculturas genéticas moldadas pela natureza e homem.”
*É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.
herb-butcher.0 Foto: The Herbivorous Butcher/Facebook Com o crescimento do veganismo no mundo, ativistas de direitos animais têm revolucionado a gastronomia. Em buscas de alternativas à carne, vegetarianos adaptam suas receitas favoritas em versões sem crueldade.  Kale Walch, co-fundador do Herbivorous Butcher, explicou ao Eater que o “açougue” vegano traz versões de produtos, como bacon, carne, salsichas, feitos à base de vegetais.  “Tivemos um grande estande na feira em Minnesota (nos Estados Unidos) este ano, onde distribuímos amostras de alguns dos nossos produtos mais populares”, disse Walch. “Algumas das pessoas que pareciam ser mais adversos a ideia (do veganismo), chegaram até nós e nos disseram: ‘eu posso fazer isso’.”  Na última década, a cultura vegana têm gradualmente ganhado espaço. De acordo com um artigo da Food Navigator USA, 6% da população dos Estados Unidos afirma ser vegana. Enquanto cerca de 26% dos consumidores entrevistados disseram ter reduzido a quantidade de carne que consumiram no mês anterior, muitos afirmando que a principal razão para sua decisão foi o bem-estar animal.  O Ex-CEO do McDonald’s, Don Thompson, pulou a bordo do trem vegano e ganhou uma posição no Conselho de Administração da empresa de alimentos à base de plantas, Beyond Meat, cujas vendas aumentaram no último ano.  Nos últimos dois anos, “açougues” como o Herbivorous Butcher, em Minneapolis, e o YamChops, em Toronto, no Canadá, surgiram vendendo produtos à base de vegetais, como o “Szechuan Chicken”, direcionado para um público que busca alimentos éticos e mais saudáveis.  “Nós não esperávamos que o sucesso fosse tão grande”, esclarece Aubry Walch, irmã de Kale Walch e co-fundadora do Herbivorous Butcher. O conceito nasceu de uma brincadeira em uma festa vegana em sua casa, onde seu irmão brincou que eles iam começar a “carnificina” vegana.  “Em nosso primeiro dia na feira dos produtores locais, nós não esperávamos vender nada”, continuou Aubry. “Nós pensávamos que seria um desastre, mas queríamos tentar de qualquer maneira. É uma causa extremamente importante. Surpreendemente, no primeiro dia, nós vendemos tudo.” Agora, os irmãos estão planejando um estabelecimento em Minneapolis.  Foto: Yamchops/Facebook Foto: Yamchops/Facebook Tanto no Herbivorous Butcher quanto no YamChops, os proprietários vendem o que parecem ser carnes e queijos, mas feitos com ingredientes como grão-de-bico e tapioca. A semelhança é tão grande que Toni Ambramson, co-proprietário do YamChops, chegou a discutir com alguns clientes se a comida que tinham acabado consumir era realmente vegetal.  “Queríamos que as pessoas apreciassem tanto os sabores que eles não pensassem nos nossos alimentos como simplesmente veganos”, explica Toni. “Eles apenas diriam, ‘eu quero comer aquilo hoje à noite no jantar. Eu quero trazer isso para a minha família.'”  Apesar de alguns questionarem o uso do termo “açougues”, tanto Walches como Ambramson afirmam que, assim como a comida, a palavra “açougueiro” em si capta a familiaridade da carnificina que está incutida na memória das pessoas. De acordo com Ambramson, o termo evoca imagens de vaca parcialmente cortadas. Ao se afiliarem a esta ideia, os açougues veganos despertam a curiosidade dos clientes para a missão da loja e para os produtos.  “Nós assistimos as pessoas do lado de fora de nossa loja e olhando para nossa placa virando a cabeça dizendo ‘Hein?'”, afirma Ambramson. “O termo definitivamente cria intriga e curiosidade e, como resultado, as pessoas acabam querendo saber mais”.  Alguns dos clientes nestes “açougues” são veganos de longa data em busca de uma refeição saborosa e fácil de preparar, enquanto outros são novos na comunidade sem carne. Em ambos os açougues veganos, os proprietários alegaram que a maioria dos consumidores estão na última categoria. Para os ativistas, seus pratos sem carne, como salsichas e bifes, oferecem aos clientes uma maneira mais fácil fazer a transição de carne de porco e vaca para pratos à base de vegetais.  No entanto, algumas pessoas criticam as iniciativas. Para Sara Franklin, professora da Universidade de Nova York especializada na relação entre alimentação e cultura, a criação de receitas de proteínas veganas que gosto muito parecido com toucinho prejudica o objetivo final de fazer os consumidores apreciarem realmente uma dieta vegana. Para ela, não deveríamos mascarar os sabores na tentativa de imitar a carne, mas mostrar às pessoas como cozinhar vegetais de forma saborosa.
Foto: The Herbivorous Butcher/Facebook
Com o crescimento do veganismo no mundo, ativistas de direitos animais têm revolucionado a gastronomia. Em buscas de alternativas à carne, vegetarianos adaptam suas receitas favoritas em versões sem crueldade.
Kale Walch, co-fundador do Herbivorous Butcher, explicou ao Eater que o “açougue” vegano traz versões de produtos, como bacon, carne, salsichas, feitos à base de vegetais.
“Tivemos um grande estande na feira em Minnesota (nos Estados Unidos) este ano, onde distribuímos amostras de alguns dos nossos produtos mais populares”, disse Walch. “Algumas das pessoas que pareciam ser mais adversos a ideia (do veganismo), chegaram até nós e nos disseram: ‘eu posso fazer isso’.”
Na última década, a cultura vegana têm gradualmente ganhado espaço. De acordo com um artigo da Food Navigator USA, 6% da população dos Estados Unidos afirma ser vegana. Enquanto cerca de 26% dos consumidores entrevistados disseram ter reduzido a quantidade de carne que consumiram no mês anterior, muitos afirmando que a principal razão para sua decisão foi o bem-estar animal.
O Ex-CEO do McDonald’s, Don Thompson, pulou a bordo do trem vegano e ganhou uma posição no Conselho de Administração da empresa de alimentos à base de plantas, Beyond Meat, cujas vendas aumentaram no último ano.
Nos últimos dois anos, “açougues” como o Herbivorous Butcher, em Minneapolis, e o YamChops, em Toronto, no Canadá, surgiram vendendo produtos à base de vegetais, como o “Szechuan Chicken”, direcionado para um público que busca alimentos éticos e mais saudáveis.
“Nós não esperávamos que o sucesso fosse tão grande”, esclarece Aubry Walch, irmã de Kale Walch e co-fundadora do Herbivorous Butcher. O conceito nasceu de uma brincadeira em uma festa vegana em sua casa, onde seu irmão brincou que eles iam começar a “carnificina” vegana.
“Em nosso primeiro dia na feira dos produtores locais, nós não esperávamos vender nada”, continuou Aubry. “Nós pensávamos que seria um desastre, mas queríamos tentar de qualquer maneira. É uma causa extremamente importante. Surpreendemente, no primeiro dia, nós vendemos tudo.” Agora, os irmãos estão planejando um estabelecimento em Minneapolis.
herb-butcher.0 Foto: The Herbivorous Butcher/Facebook Com o crescimento do veganismo no mundo, ativistas de direitos animais têm revolucionado a gastronomia. Em buscas de alternativas à carne, vegetarianos adaptam suas receitas favoritas em versões sem crueldade.  Kale Walch, co-fundador do Herbivorous Butcher, explicou ao Eater que o “açougue” vegano traz versões de produtos, como bacon, carne, salsichas, feitos à base de vegetais.  “Tivemos um grande estande na feira em Minnesota (nos Estados Unidos) este ano, onde distribuímos amostras de alguns dos nossos produtos mais populares”, disse Walch. “Algumas das pessoas que pareciam ser mais adversos a ideia (do veganismo), chegaram até nós e nos disseram: ‘eu posso fazer isso’.”  Na última década, a cultura vegana têm gradualmente ganhado espaço. De acordo com um artigo da Food Navigator USA, 6% da população dos Estados Unidos afirma ser vegana. Enquanto cerca de 26% dos consumidores entrevistados disseram ter reduzido a quantidade de carne que consumiram no mês anterior, muitos afirmando que a principal razão para sua decisão foi o bem-estar animal.  O Ex-CEO do McDonald’s, Don Thompson, pulou a bordo do trem vegano e ganhou uma posição no Conselho de Administração da empresa de alimentos à base de plantas, Beyond Meat, cujas vendas aumentaram no último ano.  Nos últimos dois anos, “açougues” como o Herbivorous Butcher, em Minneapolis, e o YamChops, em Toronto, no Canadá, surgiram vendendo produtos à base de vegetais, como o “Szechuan Chicken”, direcionado para um público que busca alimentos éticos e mais saudáveis.  “Nós não esperávamos que o sucesso fosse tão grande”, esclarece Aubry Walch, irmã de Kale Walch e co-fundadora do Herbivorous Butcher. O conceito nasceu de uma brincadeira em uma festa vegana em sua casa, onde seu irmão brincou que eles iam começar a “carnificina” vegana.  “Em nosso primeiro dia na feira dos produtores locais, nós não esperávamos vender nada”, continuou Aubry. “Nós pensávamos que seria um desastre, mas queríamos tentar de qualquer maneira. É uma causa extremamente importante. Surpreendemente, no primeiro dia, nós vendemos tudo.” Agora, os irmãos estão planejando um estabelecimento em Minneapolis.  Foto: Yamchops/Facebook Foto: Yamchops/Facebook Tanto no Herbivorous Butcher quanto no YamChops, os proprietários vendem o que parecem ser carnes e queijos, mas feitos com ingredientes como grão-de-bico e tapioca. A semelhança é tão grande que Toni Ambramson, co-proprietário do YamChops, chegou a discutir com alguns clientes se a comida que tinham acabado consumir era realmente vegetal.  “Queríamos que as pessoas apreciassem tanto os sabores que eles não pensassem nos nossos alimentos como simplesmente veganos”, explica Toni. “Eles apenas diriam, ‘eu quero comer aquilo hoje à noite no jantar. Eu quero trazer isso para a minha família.'”  Apesar de alguns questionarem o uso do termo “açougues”, tanto Walches como Ambramson afirmam que, assim como a comida, a palavra “açougueiro” em si capta a familiaridade da carnificina que está incutida na memória das pessoas. De acordo com Ambramson, o termo evoca imagens de vaca parcialmente cortadas. Ao se afiliarem a esta ideia, os açougues veganos despertam a curiosidade dos clientes para a missão da loja e para os produtos.  “Nós assistimos as pessoas do lado de fora de nossa loja e olhando para nossa placa virando a cabeça dizendo ‘Hein?'”, afirma Ambramson. “O termo definitivamente cria intriga e curiosidade e, como resultado, as pessoas acabam querendo saber mais”.  Alguns dos clientes nestes “açougues” são veganos de longa data em busca de uma refeição saborosa e fácil de preparar, enquanto outros são novos na comunidade sem carne. Em ambos os açougues veganos, os proprietários alegaram que a maioria dos consumidores estão na última categoria. Para os ativistas, seus pratos sem carne, como salsichas e bifes, oferecem aos clientes uma maneira mais fácil fazer a transição de carne de porco e vaca para pratos à base de vegetais.  No entanto, algumas pessoas criticam as iniciativas. Para Sara Franklin, professora da Universidade de Nova York especializada na relação entre alimentação e cultura, a criação de receitas de proteínas veganas que gosto muito parecido com toucinho prejudica o objetivo final de fazer os consumidores apreciarem realmente uma dieta vegana. Para ela, não deveríamos mascarar os sabores na tentativa de imitar a carne, mas mostrar às pessoas como cozinhar vegetais de forma saborosa.
Foto: Yamchops/Facebook
Tanto no Herbivorous Butcher quanto no YamChops, os proprietários vendem o que parecem ser carnes e queijos, mas feitos com ingredientes como grão-de-bico e tapioca. A semelhança é tão grande que Toni Ambramson, co-proprietário do YamChops, chegou a discutir com alguns clientes se a comida que tinham acabado consumir era realmente vegetal.
“Queríamos que as pessoas apreciassem tanto os sabores que eles não pensassem nos nossos alimentos como simplesmente veganos”, explica Toni. “Eles apenas diriam, ‘eu quero comer aquilo hoje à noite no jantar. Eu quero trazer isso para a minha família.'”
Apesar de alguns questionarem o uso do termo “açougues”, tanto Walches como Ambramson afirmam que, assim como a comida, a palavra “açougueiro” em si capta a familiaridade da carnificina que está incutida na memória das pessoas. De acordo com Ambramson, o termo evoca imagens de vaca parcialmente cortadas. Ao se afiliarem a esta ideia, os açougues veganos despertam a curiosidade dos clientes para a missão da loja e para os produtos.
“Nós assistimos as pessoas do lado de fora de nossa loja e olhando para nossa placa virando a cabeça dizendo ‘Hein?'”, afirma Ambramson. “O termo definitivamente cria intriga e curiosidade e, como resultado, as pessoas acabam querendo saber mais”.
Alguns dos clientes nestes “açougues” são veganos de longa data em busca de uma refeição saborosa e fácil de preparar, enquanto outros são novos na comunidade sem carne. Em ambos os açougues veganos, os proprietários alegaram que a maioria dos consumidores estão na última categoria. Para os ativistas, seus pratos sem carne, como salsichas e bifes, oferecem aos clientes uma maneira mais fácil fazer a transição de carne de porco e vaca para pratos à base de vegetais.
No entanto, algumas pessoas criticam as iniciativas. Para Sara Franklin, professora da Universidade de Nova York especializada na relação entre alimentação e cultura, a criação de receitas de proteínas veganas que gosto muito parecido com toucinho prejudica o objetivo final de fazer os consumidores apreciarem realmente uma dieta vegana. Para ela, não deveríamos mascarar os sabores na tentativa de imitar a carne, mas mostrar às pessoas como cozinhar vegetais de forma saborosa.
Fonte: ANDA
Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal O médium e escritor espírita Eurípedes Kuhl, que tem mais de 30 obras publicadas, entre elas “Animais – Amor e Respeito” e “Animais, Nossos Irmãos”, conta como o Espiritismo retrata os animais não humanos, fala da sensibilidade felina e de possíveis encontros entre tutores e seus animais num outro plano espiritual. Nascido em uma família espírita, Eurípedes entrou para a evangelização aos seis anos de idade e quando adolescente fundou em sua cidade, Igarapava (Interior de SP), a Mocidade Espírita. Ele se diz um apaixonado por gatos e já teve 11 de uma só vez. Hoje divide seu lar com dois: a siamesa Pituca e o gato Josué.  ANDA: Como que o Espiritismo enxerga os animais? Eurípedes: Como filhos de Deus e, portanto, nossos irmãos. Têm Espírito, mas em nível evolutivo inferior ao do homem. Evoluem, como nós, vindo a adentrarem no reino hominal.  ANDA: Então, os animais, um dia, reencarnarão como pessoas? Isso quer dizer que nós também já fomos animais em vidas passadas? Eurípedes: Nem todos os animais seguem o roteiro evolutivo de serem promovidos ao reino humano. Notas a respeito são escassas no Espiritismo. No livro Evolução em Dois Mundos, do autor espiritual André Luiz, psicografia de F.C.Xavier/W.Vieira, há informações transcendentes sobre a evolução do animal ao reino hominal: “À maneira de crianças tenras, internadas em jardim de infância para aprendizados rudimentares, animais nobres desencarnados, a se destacarem dos núcleos de evolução fisiopsíquica em que se agrupam por simbiose, acolhem a intervenção de instrutores celestes, em regiões especiais, exercitando os centros nervosos. Nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo, como elementos de vossa experiência usual, mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo”. Vemos aqui, salvo melhor juízo, pista para entendimento sobre o chamado “elo perdido” dos biólogos e naturalistas: ele não se processa na Terra, e sim no mundo espiritual, por geneticistas celestes…  ANDA: Além dos livros “Animais Amor e Respeito” e “Animais Nossos Irmãos”, o senhor tem mais algum com esse tema? Euripedes: Livro, não. Textos, inúmeros, já estão divulgados em vários sites espíritas. Aos interessados indico o link do meu blog.  ANDA: Por que o senhor acha importante falar de direitos animais? Euripedes: Para conscientizar os que não os respeitam. Sendo criação divina, têm os mesmos direitos dos homens de serem inquilinos na Terra, onde Deus nos colocou. Sou da opinião que a educação, desde os primórdios dos bancos escolares, deve contemplar noções de respeito e deveres para com a Natureza, aí incluindo-se o convívio do homem com o animal trazido de diferentes habitats para o convívio humano. Ecologia global, em última análise.  ANDA: Ainda dentro da doutrina espírita, alguns males que os homens enfrentam em suas vidas pessoais, como doenças, acidentes, violência, devem-se a dívidas de vidas passadas, ou seja, uma espécie de resgate. Mas os animais também sofrem terríveis maus-tratos, adoecem de câncer e agonizam de fome, entre outras coisas. Se os animais não possuem dívidas de vidas passadas e nem precisam fazer resgates, por que é permitido que sofram tanto? Euripedes: O Espiritismo tipifica a dor em três nuances, ou em três hipóteses: dor-expiação, dor-evolução e dor-auxílio. Os animais não sofrem a dor-expiação, posto que não têm consciência e agem por instinto. Neles não há “culpa”. Agem pela sobrevivência. Não obstante, passam pelas dolorosas experiências da vida — dor-evolução —, a fim de registrarem em seu espírito rudimentar como evitar a dor. Não sofressem dor e certamente cedo morreriam. Esse aprendizado se incorporará neles para sempre, inclusive, quando forem promovidos para o reino da inteligência contínua.  Quanto à dor-auxílio é o que ocorre, por exemplo, com as cobaias: ajudam expressivamente Medicina, quanto a reações, experimentações e desenvolvimento de novos procedimentos médicos, além de comprovarem a eficácia e resultado de novos fármacos. A Medicina veterinária, ela própria, se beneficia dessas ocorrências. Não sou favorável ao emprego de animais como cobaias. Penso que com o avanço tecnológico já alcançado, a Medicina já poderia dispensar, se não todos os procedimentos com cobaias, ao menos reduzir drasticamente tais ocorrências, das quais sempre resulta a morte dos modelos utilizados.  Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal ANDA: O que acontece com o espírito dos animais quando eles morrem? Eles também reencarnam? Euripedes: São acolhidos por Espíritos encarregados de mantê-los agrupados por espécie. E reencarnam a breve tempo do seu desencarne. Alguns, raros, permanecem mais algum tempo, acompanhando equipes assistenciais em suas tarefas.  ANDA: Eles podem reencarnar dentro ou próximos da família que tiveram? Por exemplo: voltar para uma mesma família nascendo numa nova ninhada ou de alguma forma indo parar na casa que um dia ele morou? Euripedes: Essa resposta só a tem Deus e os Espíritos elevadíssimos, denominados “Construtores da Vida”. Não obstante, pessoalmente sou dos que creem firmemente que isso acontece. Não posso afirmar nem comprovar, mas posso, isso sim, trazer essa alegria na alma e gratidão a Deus, quando para mim isso aconteceu, porém, raramente.  ANDA: Os gatos parecem bastante sensitivos. Eles podem ver espíritos? Podem identificar pessoas de má índole assim que as veem, como se tivessem acesso à alma delas? Euripedes: Gatos são animais admiráveis neste quesito de sensibilidade espiritual, que lhes possibilita de fato identificar de pronto alguma atitude negativa nas pessoas. Quando fisicamente fico doente, sempre um dos nossos gatos “grudam” no meu pé, na cama, ficando horas e horas em silêncio e imobilidade… Sempre sinto reconforto espiritual nisso. Penso que isso acontece com todos que têm gatos.  ANDA: Os animais, depois que morrem, podem nos visitar em espírito? Ou em sonhos? Euripedes: Quem afirma que isso é possível é o saudoso Chico Xavier, ele próprio amigo e protetor dos animais, com uma fabulosa fieira de casos relativos de amor aos animais.  ANDA: Podemos reencontrar nossos animais depois que morremos? Euripedes: Eu até já aventei essa possibilidade, num dos meus livros, registrando que se nós morrermos em data não distante da morte de um dos nossos animais, há grande probabilidade de nos reencontrarmos no Plano Espiritual. Cumpre assinalar que isso está condicionado à nossa condição de chegada “no outro mundo” e, como sempre, considerado nosso merecimento… Assim, a hipótese é bem provável…  ANDA: Seu blog é fruto de quanto tempo de trabalho dentro do espiritismo? Resuma um pouco sua trajetória. Eurípedes: Meu blog contém os trabalhos que produzi em 41 anos, nos quais caminho como humilde andarilho na luminosa estrada da literatura espírita. Dediquei-me e dedico-me integralmente ao estudo do Espiritismo desde há uns 50 anos. Em 1974 eclodiu-me a mediunidade da psicografia. Psicografei mensagens de vários Espíritos, por 13 anos, como simples treinamento dos amigos invisíveis. Em 1989, extremamente feliz, iniciei a psicografar um livro. Então, a seguir, psicografei mais 14. Sou imensamente grato a Jesus e aos protetores invisíveis que permitiram que todos fossem publicados, maioria reeditados várias vezes. Paralelamente, escrevi outros 13 livros, espíritas também, fruto de pesquisas, análises e reflexões.  Minha forma de escrever contempla a extração de novas análises, reflexões e ideias. Na seção de “Estudos”, o título “Amizade&Companheirismo S.A.” é um trabalho que elaborei em defesa dos animais. São dez historinhas em quadrinhos do famoso cartunista Márcio Baraldi (Baraldão) para esse meu CD. Ele também ama aos animais.  É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.
Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal
O médium e escritor espírita Eurípedes Kuhl, que tem mais de 30 obras publicadas, entre elas “Animais – Amor e Respeito” e “Animais, Nossos Irmãos”, conta como o Espiritismo retrata os animais não humanos, fala da sensibilidade felina e de possíveis encontros entre tutores e seus animais num outro plano espiritual. Nascido em uma família espírita, Eurípedes entrou para a evangelização aos seis anos de idade e quando adolescente fundou em sua cidade, Igarapava (Interior de SP), a Mocidade Espírita. Ele se diz um apaixonado por gatos e já teve 11 de uma só vez. Hoje divide seu lar com dois: a siamesa Pituca e o gato Josué.
ANDA: Como que o Espiritismo enxerga os animais?
Eurípedes: Como filhos de Deus e, portanto, nossos irmãos. Têm Espírito, mas em nível evolutivo inferior ao do homem. Evoluem, como nós, vindo a adentrarem no reino hominal.
ANDA: Então, os animais, um dia, reencarnarão como pessoas? Isso quer dizer que nós também já fomos animais em vidas passadas?
Eurípedes: Nem todos os animais seguem o roteiro evolutivo de serem promovidos ao reino humano. Notas a respeito são escassas no Espiritismo. No livro Evolução em Dois Mundos, do autor espiritual André Luiz, psicografia de F.C.Xavier/W.Vieira, há informações transcendentes sobre a evolução do animal ao reino hominal:
“À maneira de crianças tenras, internadas em jardim de infância para aprendizados rudimentares, animais nobres desencarnados, a se destacarem dos núcleos de evolução fisiopsíquica em que se agrupam por simbiose, acolhem a intervenção de instrutores celestes, em regiões especiais, exercitando os centros nervosos. Nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo, como elementos de vossa experiência usual, mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo”. Vemos aqui, salvo melhor juízo, pista para entendimento sobre o chamado “elo perdido” dos biólogos e naturalistas: ele não se processa na Terra, e sim no mundo espiritual, por geneticistas celestes…
ANDA: Além dos livros “Animais Amor e Respeito” e “Animais Nossos Irmãos”, o senhor tem mais algum com esse tema?
Euripedes: Livro, não. Textos, inúmeros, já estão divulgados em vários sites espíritas. Aos interessados indico o link do meu blog.
ANDA: Por que o senhor acha importante falar de direitos animais?
Euripedes: Para conscientizar os que não os respeitam. Sendo criação divina, têm os mesmos direitos dos homens de serem inquilinos na Terra, onde Deus nos colocou. Sou da opinião que a educação, desde os primórdios dos bancos escolares, deve contemplar noções de respeito e deveres para com a Natureza, aí incluindo-se o convívio do homem com o animal trazido de diferentes habitats para o convívio humano. Ecologia global, em última análise.
ANDA: Ainda dentro da doutrina espírita, alguns males que os homens enfrentam em suas vidas pessoais, como doenças, acidentes, violência, devem-se a dívidas de vidas passadas, ou seja, uma espécie de resgate. Mas os animais também sofrem terríveis maus-tratos, adoecem de câncer e agonizam de fome, entre outras coisas. Se os animais não possuem dívidas de vidas passadas e nem precisam fazer resgates, por que é permitido que sofram tanto?
Euripedes: O Espiritismo tipifica a dor em três nuances, ou em três hipóteses: dor-expiação, dor-evolução e dor-auxílio. Os animais não sofrem a dor-expiação, posto que não têm consciência e agem por instinto. Neles não há “culpa”. Agem pela sobrevivência. Não obstante, passam pelas dolorosas experiências da vida — dor-evolução —, a fim de registrarem em seu espírito rudimentar como evitar a dor. Não sofressem dor e certamente cedo morreriam. Esse aprendizado se incorporará neles para sempre, inclusive, quando forem promovidos para o reino da inteligência contínua.
Quanto à dor-auxílio é o que ocorre, por exemplo, com as cobaias: ajudam expressivamente Medicina, quanto a reações, experimentações e desenvolvimento de novos procedimentos médicos, além de comprovarem a eficácia e resultado de novos fármacos. A Medicina veterinária, ela própria, se beneficia dessas ocorrências. Não sou favorável ao emprego de animais como cobaias. Penso que com o avanço tecnológico já alcançado, a Medicina já poderia dispensar, se não todos os procedimentos com cobaias, ao menos reduzir drasticamente tais ocorrências, das quais sempre resulta a morte dos modelos utilizados.
Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com 0 gato Josué. Descrição: Eurípedes sentado numa mesa onde tem um jornal estendido. O gato Josué está deitado na mesma, ao lado do jornal e com a cabecinha repousada sobre a mão do escritor. Foto: arquivo pessoal O médium e escritor espírita Eurípedes Kuhl, que tem mais de 30 obras publicadas, entre elas “Animais – Amor e Respeito” e “Animais, Nossos Irmãos”, conta como o Espiritismo retrata os animais não humanos, fala da sensibilidade felina e de possíveis encontros entre tutores e seus animais num outro plano espiritual. Nascido em uma família espírita, Eurípedes entrou para a evangelização aos seis anos de idade e quando adolescente fundou em sua cidade, Igarapava (Interior de SP), a Mocidade Espírita. Ele se diz um apaixonado por gatos e já teve 11 de uma só vez. Hoje divide seu lar com dois: a siamesa Pituca e o gato Josué.  ANDA: Como que o Espiritismo enxerga os animais? Eurípedes: Como filhos de Deus e, portanto, nossos irmãos. Têm Espírito, mas em nível evolutivo inferior ao do homem. Evoluem, como nós, vindo a adentrarem no reino hominal.  ANDA: Então, os animais, um dia, reencarnarão como pessoas? Isso quer dizer que nós também já fomos animais em vidas passadas? Eurípedes: Nem todos os animais seguem o roteiro evolutivo de serem promovidos ao reino humano. Notas a respeito são escassas no Espiritismo. No livro Evolução em Dois Mundos, do autor espiritual André Luiz, psicografia de F.C.Xavier/W.Vieira, há informações transcendentes sobre a evolução do animal ao reino hominal: “À maneira de crianças tenras, internadas em jardim de infância para aprendizados rudimentares, animais nobres desencarnados, a se destacarem dos núcleos de evolução fisiopsíquica em que se agrupam por simbiose, acolhem a intervenção de instrutores celestes, em regiões especiais, exercitando os centros nervosos. Nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo, como elementos de vossa experiência usual, mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo”. Vemos aqui, salvo melhor juízo, pista para entendimento sobre o chamado “elo perdido” dos biólogos e naturalistas: ele não se processa na Terra, e sim no mundo espiritual, por geneticistas celestes…  ANDA: Além dos livros “Animais Amor e Respeito” e “Animais Nossos Irmãos”, o senhor tem mais algum com esse tema? Euripedes: Livro, não. Textos, inúmeros, já estão divulgados em vários sites espíritas. Aos interessados indico o link do meu blog.  ANDA: Por que o senhor acha importante falar de direitos animais? Euripedes: Para conscientizar os que não os respeitam. Sendo criação divina, têm os mesmos direitos dos homens de serem inquilinos na Terra, onde Deus nos colocou. Sou da opinião que a educação, desde os primórdios dos bancos escolares, deve contemplar noções de respeito e deveres para com a Natureza, aí incluindo-se o convívio do homem com o animal trazido de diferentes habitats para o convívio humano. Ecologia global, em última análise.  ANDA: Ainda dentro da doutrina espírita, alguns males que os homens enfrentam em suas vidas pessoais, como doenças, acidentes, violência, devem-se a dívidas de vidas passadas, ou seja, uma espécie de resgate. Mas os animais também sofrem terríveis maus-tratos, adoecem de câncer e agonizam de fome, entre outras coisas. Se os animais não possuem dívidas de vidas passadas e nem precisam fazer resgates, por que é permitido que sofram tanto? Euripedes: O Espiritismo tipifica a dor em três nuances, ou em três hipóteses: dor-expiação, dor-evolução e dor-auxílio. Os animais não sofrem a dor-expiação, posto que não têm consciência e agem por instinto. Neles não há “culpa”. Agem pela sobrevivência. Não obstante, passam pelas dolorosas experiências da vida — dor-evolução —, a fim de registrarem em seu espírito rudimentar como evitar a dor. Não sofressem dor e certamente cedo morreriam. Esse aprendizado se incorporará neles para sempre, inclusive, quando forem promovidos para o reino da inteligência contínua.  Quanto à dor-auxílio é o que ocorre, por exemplo, com as cobaias: ajudam expressivamente Medicina, quanto a reações, experimentações e desenvolvimento de novos procedimentos médicos, além de comprovarem a eficácia e resultado de novos fármacos. A Medicina veterinária, ela própria, se beneficia dessas ocorrências. Não sou favorável ao emprego de animais como cobaias. Penso que com o avanço tecnológico já alcançado, a Medicina já poderia dispensar, se não todos os procedimentos com cobaias, ao menos reduzir drasticamente tais ocorrências, das quais sempre resulta a morte dos modelos utilizados.  Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal ANDA: O que acontece com o espírito dos animais quando eles morrem? Eles também reencarnam? Euripedes: São acolhidos por Espíritos encarregados de mantê-los agrupados por espécie. E reencarnam a breve tempo do seu desencarne. Alguns, raros, permanecem mais algum tempo, acompanhando equipes assistenciais em suas tarefas.  ANDA: Eles podem reencarnar dentro ou próximos da família que tiveram? Por exemplo: voltar para uma mesma família nascendo numa nova ninhada ou de alguma forma indo parar na casa que um dia ele morou? Euripedes: Essa resposta só a tem Deus e os Espíritos elevadíssimos, denominados “Construtores da Vida”. Não obstante, pessoalmente sou dos que creem firmemente que isso acontece. Não posso afirmar nem comprovar, mas posso, isso sim, trazer essa alegria na alma e gratidão a Deus, quando para mim isso aconteceu, porém, raramente.  ANDA: Os gatos parecem bastante sensitivos. Eles podem ver espíritos? Podem identificar pessoas de má índole assim que as veem, como se tivessem acesso à alma delas? Euripedes: Gatos são animais admiráveis neste quesito de sensibilidade espiritual, que lhes possibilita de fato identificar de pronto alguma atitude negativa nas pessoas. Quando fisicamente fico doente, sempre um dos nossos gatos “grudam” no meu pé, na cama, ficando horas e horas em silêncio e imobilidade… Sempre sinto reconforto espiritual nisso. Penso que isso acontece com todos que têm gatos.  ANDA: Os animais, depois que morrem, podem nos visitar em espírito? Ou em sonhos? Euripedes: Quem afirma que isso é possível é o saudoso Chico Xavier, ele próprio amigo e protetor dos animais, com uma fabulosa fieira de casos relativos de amor aos animais.  ANDA: Podemos reencontrar nossos animais depois que morremos? Euripedes: Eu até já aventei essa possibilidade, num dos meus livros, registrando que se nós morrermos em data não distante da morte de um dos nossos animais, há grande probabilidade de nos reencontrarmos no Plano Espiritual. Cumpre assinalar que isso está condicionado à nossa condição de chegada “no outro mundo” e, como sempre, considerado nosso merecimento… Assim, a hipótese é bem provável…  ANDA: Seu blog é fruto de quanto tempo de trabalho dentro do espiritismo? Resuma um pouco sua trajetória. Eurípedes: Meu blog contém os trabalhos que produzi em 41 anos, nos quais caminho como humilde andarilho na luminosa estrada da literatura espírita. Dediquei-me e dedico-me integralmente ao estudo do Espiritismo desde há uns 50 anos. Em 1974 eclodiu-me a mediunidade da psicografia. Psicografei mensagens de vários Espíritos, por 13 anos, como simples treinamento dos amigos invisíveis. Em 1989, extremamente feliz, iniciei a psicografar um livro. Então, a seguir, psicografei mais 14. Sou imensamente grato a Jesus e aos protetores invisíveis que permitiram que todos fossem publicados, maioria reeditados várias vezes. Paralelamente, escrevi outros 13 livros, espíritas também, fruto de pesquisas, análises e reflexões.  Minha forma de escrever contempla a extração de novas análises, reflexões e ideias. Na seção de “Estudos”, o título “Amizade&Companheirismo S.A.” é um trabalho que elaborei em defesa dos animais. São dez historinhas em quadrinhos do famoso cartunista Márcio Baraldi (Baraldão) para esse meu CD. Ele também ama aos animais.  É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.  Fonte: ANDA
Eurípedes Kuhl com a gata Pituca. Descrição: Eurípedes sentado na mesa com jornal aberto na frente dele. A gata siamesa está deitada em cima do jornal e recebe afagos do escritor. Foto: arquivo pessoal
ANDA: O que acontece com o espírito dos animais quando eles morrem? Eles também reencarnam?
Euripedes: São acolhidos por Espíritos encarregados de mantê-los agrupados por espécie. E reencarnam a breve tempo do seu desencarne. Alguns, raros, permanecem mais algum tempo, acompanhando equipes assistenciais em suas tarefas.
ANDA: Eles podem reencarnar dentro ou próximos da família que tiveram? Por exemplo: voltar para uma mesma família nascendo numa nova ninhada ou de alguma forma indo parar na casa que um dia ele morou?
Euripedes: Essa resposta só a tem Deus e os Espíritos elevadíssimos, denominados “Construtores da Vida”. Não obstante, pessoalmente sou dos que creem firmemente que isso acontece. Não posso afirmar nem comprovar, mas posso, isso sim, trazer essa alegria na alma e gratidão a Deus, quando para mim isso aconteceu, porém, raramente.
ANDA: Os gatos parecem bastante sensitivos. Eles podem ver espíritos? Podem identificar pessoas de má índole assim que as veem, como se tivessem acesso à alma delas?
Euripedes: Gatos são animais admiráveis neste quesito de sensibilidade espiritual, que lhes possibilita de fato identificar de pronto alguma atitude negativa nas pessoas. Quando fisicamente fico doente, sempre um dos nossos gatos “grudam” no meu pé, na cama, ficando horas e horas em silêncio e imobilidade… Sempre sinto reconforto espiritual nisso. Penso que isso acontece com todos que têm gatos.
ANDA: Os animais, depois que morrem, podem nos visitar em espírito? Ou em sonhos?
Euripedes: Quem afirma que isso é possível é o saudoso Chico Xavier, ele próprio amigo e protetor dos animais, com uma fabulosa fieira de casos relativos de amor aos animais.
ANDA: Podemos reencontrar nossos animais depois que morremos?
Euripedes: Eu até já aventei essa possibilidade, num dos meus livros, registrando que se nós morrermos em data não distante da morte de um dos nossos animais, há grande probabilidade de nos reencontrarmos no Plano Espiritual. Cumpre assinalar que isso está condicionado à nossa condição de chegada “no outro mundo” e, como sempre, considerado nosso merecimento… Assim, a hipótese é bem provável…
ANDA: Seu blog é fruto de quanto tempo de trabalho dentro do espiritismo? Resuma um pouco sua trajetória.
Eurípedes: Meu blog contém os trabalhos que produzi em 41 anos, nos quais caminho como humilde andarilho na luminosa estrada da literatura espírita. Dediquei-me e dedico-me integralmente ao estudo do Espiritismo desde há uns 50 anos. Em 1974 eclodiu-me a mediunidade da psicografia. Psicografei mensagens de vários Espíritos, por 13 anos, como simples treinamento dos amigos invisíveis. Em 1989, extremamente feliz, iniciei a psicografar um livro. Então, a seguir, psicografei mais 14. Sou imensamente grato a Jesus e aos protetores invisíveis que permitiram que todos fossem publicados, maioria reeditados várias vezes. Paralelamente, escrevi outros 13 livros, espíritas também, fruto de pesquisas, análises e reflexões.
Minha forma de escrever contempla a extração de novas análises, reflexões e ideias. Na seção de “Estudos”, o título “Amizade&Companheirismo S.A.” é um trabalho que elaborei em defesa dos animais. São dez historinhas em quadrinhos do famoso cartunista Márcio Baraldi (Baraldão) para esse meu CD. Ele também ama aos animais.
É permitida a reprodução total ou parcial desta matéria desde que citada a fonte ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais com o link. Assim você valoriza o trabalho da equipe ANDA formada por jornalistas e profissionais de diversas áreas engajados na causa animal e contribui para um mundo melhor e mais justo.
Fonte: ANDA

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