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A eutanásia de cães infectados ainda é um dos procedimentos que compõem a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para controlar a transmissão da leishmaniose visceral canina. No entanto, essa pratica pode acabar. Está sendo desenvolvida uma vacina para combater a transmissão da doença.  Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/MG), utilizam a proteína do próprio inseto flebótomo, responsável pela transmissão do protozoário, para interferir no seu ciclo biológico.  “Como a leishmaniose é uma doença que precisa do inseto para se espalhar, a ideia é bloquear o mosquito transmissor. Uma vez que o cão infectado recebe a vacina, o protozoário causador da doença não consegue infectar o inseto. Dessa forma, quebra-se o ciclo da infecção”, explica o coordenador da pesquisa Rodolfo Cordeiro Giunchetti, médico veterinário e professor do Departamento de Morfologia da UFMG.  O professor comenta que o objetivo do soro é causar desequilíbrio no inseto, provocando a diminuição do número de ovos e impedindo a infecção no organismo.  A intenção é que, ao se alimentar do sangue de um cão que esteja imunizado por essa vacina, o flebótomo ingira além do próprio sangue e do parasito anticorpos contra suas próprias proteínas.  “Assim, mesmo doente, o cão com leishmaniose visceral não teria importância na transmissão desse protozoário e poderia ser submetido ao tratamento, sem causar impacto para a saúde pública. A ideia é utilizar a vacina, inicialmente, em animais que já estejam infectados”, comenta o pesquisador.  Financiamento  O estudo de desenvolvimento da pesquisa contou com a participação de 13 pesquisadores e financiamento da Capes, CNPq e Fapemig, entre outras instituições federais.

A eutanásia de cães infectados ainda é um dos procedimentos que compõem a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para controlar a transmissão da leishmaniose visceral canina. No entanto, essa pratica pode acabar. Está sendo desenvolvida uma vacina para combater a transmissão da doença.
Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/MG), utilizam a proteína do próprio inseto flebótomo, responsável pela transmissão do protozoário, para interferir no seu ciclo biológico.
“Como a leishmaniose é uma doença que precisa do inseto para se espalhar, a ideia é bloquear o mosquito transmissor. Uma vez que o cão infectado recebe a vacina, o protozoário causador da doença não consegue infectar o inseto. Dessa forma, quebra-se o ciclo da infecção”, explica o coordenador da pesquisa Rodolfo Cordeiro Giunchetti, médico veterinário e professor do Departamento de Morfologia da UFMG.
O professor comenta que o objetivo do soro é causar desequilíbrio no inseto, provocando a diminuição do número de ovos e impedindo a infecção no organismo.
A intenção é que, ao se alimentar do sangue de um cão que esteja imunizado por essa vacina, o flebótomo ingira além do próprio sangue e do parasito anticorpos contra suas próprias proteínas.
“Assim, mesmo doente, o cão com leishmaniose visceral não teria importância na transmissão desse protozoário e poderia ser submetido ao tratamento, sem causar impacto para a saúde pública. A ideia é utilizar a vacina, inicialmente, em animais que já estejam infectados”, comenta o pesquisador.
Financiamento
O estudo de desenvolvimento da pesquisa contou com a participação de 13 pesquisadores e financiamento da Capes, CNPq e Fapemig, entre outras instituições federais.

CONTinuam com as explorações anial

Reprodução/Facebook,BeagleFreedomProject
O grupo Beagle Freedom Project está comemorando o resgate de mais cinco filhotes de Beagle explorados em pesquisas.
Quando pensamos em animais utilizados em experiências laboratoriais, é comum vir à mente imagens de coelhos brancos, camundongos e ratos.
Porém, o que muitas pessoas não sabem, é que estes não são os únicos animais utilizados em experiências de laboratório: cães e gatos também são abusados com frequência, diz o One Green Planet.
Segundo a Sociedade Contra a Vivissecção dos Estados Unidos, entre 70 mil e 75 mil cães são usados em pesquisas no país a cada ano, sendo que a maior parte dos cães é composta por beagles.
Reprodução/Facebook, BeagleFreedomProject
A maioria dos amantes de animais fica horrorizada ao saber que beagles são comumente submetidos a testes de toxicidade, forçados a ingerir grandes quantidades de substâncias potencialmente nocivas para avaliar seu nível tóxico.
Os beagles estão entre os animais favoritos dos laboratórios por causa de sua natureza dócil e confiante, duas características que são cruelmente usadas contra eles.
Em um laboratório, os cães nunca experimentam companheirismo e muito menos a grama ou confortos básicos como uma boa alimentação e uma cama para descansar. O mais doloroso em tudo isso é que, uma vez que os testes são encerrados, a maioria dos cães tem sua morte induzida.
Felizmente, há muitas pessoas amáveis que trabalham para dar uma segunda chance a animais anteriormente explorados em pesquisas, como por exemplo o Beagle Freedom Project, que ajuda a organizar a liberação e realojamento de beagles abusados em laboratórios.
Recentemente, eles ajudaram a obter a liberdade de cinco filhotes, que provavelmente viram a luz do sol pela primeira vez.
Cada cão carregará a marca da exploração em laboratórios na forma de uma tatuagem no ouvido, mas com o tempo e com muito amor, eles poderão se recuperar de seus passados cruéis.
Atualmente, o Beagle Freedom Project trabalha para aprovar uma lei que estabelece a “aposentadoria” de animais abusados em testes ao invés da morte induzida. Até agora, a lei foi aprovada na Califórnia, Nova York e em alguns outros estados.
Fonte: ANDA


uma excelente atitude

Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Não há dúvidas de que os animais são capazes de transformar as vidas das pessoas, especialmente de pessoas idosas.
Os animais estimulam os idosos a saírem de casa e fazerem uma caminhada, eles lhes dão a responsabilidade pelo cuidado de outro ser vivo, e, claro, estão sempre presentes para compartilhar momentos de carinho quando necessário, diz o One Green Planet.
A equipe do Santuário Missão de Edgar, que resgata animais de fazendas, usou esse conhecimento para transformar a realidade dos residentes do lar de idosos “Vasey House Aged Care” em Bundoora, na Austrália.
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Os funcionários do santuário levaram três filhotes de cabras, Daisy, Marigold, e Eddie, além da ovelha Timmy para deixar os idosos e os animais desfrutarem das companhias adoráveis. Se funcionou? Bem, as imagens falam por si mesmas.
Como muitos outros, os moradores foram imediatamente surpreendidos com a fofura dos filhotes de cabra e vários sorrisos surgiram enquanto os funcionários do santuário apresentavam os animais.
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Como o santuário aponta: “Animais e idosos possuem muito em comum; ambos são muitas vezes esquecidos, considerados um problema ou têm suas necessidades emocionais negadas. Assim, eles se tornam testemunhas mudas da indiferença humana”.
Felizmente, isso nem sempre ocorre e cada vez mais pessoas têm sido bondosas com ambos os grupos.Só porque esses idosos não podem ir até o santuário não significa que eles não devem ser capazes de desfrutar da companhia desses animais.
A vida em um lar de idosos não é sempre emocionante, mas definitivamente a Missão de Edgar levou alguma alegria para alguns deles e lhes deu momentos que provavelmente serão sempre valorizados.
Essas fotos mostram que a interação entre animais e idosos é um ato tão simples, mas que pode provocar muita alegria. E melhor ainda quando são animais resgatados dos matadouros, ganhando uma nova chance de serem felizes e compartilhando essa alegria.
Fonte: ANDA

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