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PRESSÃO POPULAR

Foto: Divulgação
Protetores dos animais realizaram uma manifestação no fim da tarde desta terça-feira em Palhoça, na Grande Florianópolis. A comunidade cobram políticas públicas de proteção dos animais o município. Os manifestantes ainda exigem que a prefeitura realize convênio com clínicas para estimular a castração dos animais abandonados. A medida é considerada uma das armas mais eficientes de controle da população desses cães.



Fonte: RIC Mais

DIGITAL ANIMALS CONFERECE

As novas tecnologias digitais e de telecomunicação têm sido úteis para objetivos de conservação e observação, mas as vezes se voltam contra o feiticeiro – ou melhor, contra os animais. As oportunidades e perigos dessas tecnologias foram o tema da Conferência Animais Digitais, ocorrida em Nova York em 20 de fevereiro de 2015 e que pretendeu abordar quais as implicações dos novos métodos para a proteção animal no futuro. As informações são da New Scientist.  “A gente escuta muito falar sobre a ‘internet das coisas’, mas, cada vez mais, algumas dessas coisas são seres vivos”, diz Etienne Benson. Professor do departamento de História e Sociologia da Ciência da Universidade da Pensilvânia, Benson veio à conferência, promovida pela Iniciativa de Estudos Animais da Universidade de Nova York, para falar sobre o projeto Sharksmart.  O sistema de rastreamento Sharksmart usa dados obtidos de tubarões chipados por pesquisadores para mostrar um mapa interativo, alertas e avisos, através de website e tweets automáticos, sobre a presença de tubarões próximos às praias da costa oeste australiana.  O sistema virou manchete ao redor do mundo quando se tomou a decisão de assassinar um tubarão com base unicamente em seus dados de rastreamento. Eles mostravam que o animal frequentava uma área popular de banho e surfe, apesar de nunca ter sido avistado. A decisão causou revolta em parte da mídia e em setores da comunidade científica, que se sentiram traídos pelo modo como os dados que produziram estavam sendo usados para matar os tubarões que eles queriam estudar.  Para Benson, o incidente revela uma mudança preocupante na filosofia por trás da identificação eletrônica de animais. Os marcadores podem ser um incômodo para os animais no qual são colocados mas a prática sempre foi vista como o sacrifício feito por um indivíduo em particular em benefício de sua espécie. Agora, argumenta Benson, no caso da Austrália Ocidental, a identificação virou uma tecnologia de controle e punição.  Thomas Snitch também está rastreando animais, mas por outros motivos. Sua companhia, Air Shepherd, usa drones para proteger rinocerontes e elefantes de caçadores na África central e austral.  Snitch, que é matemático, trabalhava antes como analista para o serviço militar americano, estudando mapas do Iraque e do Afeganistão para tentar identificar áreas prováveis onde os insurgentes poderiam ter colocado explosivos. Os drones são menos importantes que os algoritmos que decidem por onde eles deveriam voar.  O LIDAR, um fluxo contínuo de informação geográfica, escaneia o movimento dos animais e caçadores e os envia para um supercomputador operado pela equipe da Air Sheperd na Universidade de Maryland, Estados Unidos. Eles usam modelos preditivos para direcionar uma frota relativamente pequena de drones para o lugar certo, na hora certa.  A linguagem militar e atrevida de Snitch pode parecer um pouco inapropriada numa conferência de direitos animais, mesmo quando ele demonstra um conhecimento sutil dos problemas econômicos e sociais do tráfico de marfim, mas é difícil discordar dos seus resultados: Em média, cerca de 1.200 rinocerontes são assassinados por caçadores todos os anos na África; desde outubro de 2014, nenhum deles foi assassinado nas áreas patrulhadas pela Air Shepherd.  As mídias sociais também foram discutidas. Anna Frostic, da Humane Society dos Estados Unidos, colocou os vídeos de animais fofinhos que todos nós amamos sob uma ótica muito mais sombria. Ela explicou o papel que esses vídeos têm em criar demanda por animais exóticos e ameaçados. Some-se a isto a disponibilidade de redes e sites que permitem a membros pouco aparelhados do público a comprar os animais raros que eles teriam dificuldade de encontrar offline, e temos uma receita para o desastre.  Infelizmente, esse desastre não é teórico. Já há mais tigres em cativeiros domésticos nos Estados Unidos que no mundo selvagem em qualquer lugar. Anna também apontou a existência de pesquisas que demonstram que as pessoas estão tão acostumadas a verem algumas espécies online, como os chimpanzés, que não percebem que eles estão realmente ameaçados de desaparecerem. Isto tem um impacto devastador em sua propensão a realizar doações a organizações de caridade e iniciativas de conservação.  Há pouca dúvida de que a as redes ajudam a conscientizar o público sobre problemas relacionados à proteção animal. Mas a Conferência Animais Digitais foi além e decidiu perguntar como os meios digitais modificaram o modo como vemos, consideramos e tratamos os animais e os prejuízos colaterais que essas tecnologias já causaram.
As novas tecnologias digitais e de telecomunicação têm sido úteis para objetivos de conservação e observação, mas as vezes se voltam contra o feiticeiro – ou melhor, contra os animais. As oportunidades e perigos dessas tecnologias foram o tema da Conferência Animais Digitais, ocorrida em Nova York em 20 de fevereiro de 2015 e que pretendeu abordar quais as implicações dos novos métodos para a proteção animal no futuro. As informações são da New Scientist.
“A gente escuta muito falar sobre a ‘internet das coisas’, mas, cada vez mais, algumas dessas coisas são seres vivos”, diz Etienne Benson. Professor do departamento de História e Sociologia da Ciência da Universidade da Pensilvânia, Benson veio à conferência, promovida pela Iniciativa de Estudos Animais da Universidade de Nova York, para falar sobre o projeto Sharksmart.
O sistema de rastreamento Sharksmart usa dados obtidos de tubarões chipados por pesquisadores para mostrar um mapa interativo, alertas e avisos, através de website e tweets automáticos, sobre a presença de tubarões próximos às praias da costa oeste australiana.
O sistema virou manchete ao redor do mundo quando se tomou a decisão de assassinar um tubarão com base unicamente em seus dados de rastreamento. Eles mostravam que o animal frequentava uma área popular de banho e surfe, apesar de nunca ter sido avistado. A decisão causou revolta em parte da mídia e em setores da comunidade científica, que se sentiram traídos pelo modo como os dados que produziram estavam sendo usados para matar os tubarões que eles queriam estudar.
Para Benson, o incidente revela uma mudança preocupante na filosofia por trás da identificação eletrônica de animais. Os marcadores podem ser um incômodo para os animais no qual são colocados mas a prática sempre foi vista como o sacrifício feito por um indivíduo em particular em benefício de sua espécie. Agora, argumenta Benson, no caso da Austrália Ocidental, a identificação virou uma tecnologia de controle e punição.
Thomas Snitch também está rastreando animais, mas por outros motivos. Sua companhia, Air Shepherd, usa drones para proteger rinocerontes e elefantes de caçadores na África central e austral.
Snitch, que é matemático, trabalhava antes como analista para o serviço militar americano, estudando mapas do Iraque e do Afeganistão para tentar identificar áreas prováveis onde os insurgentes poderiam ter colocado explosivos. Os drones são menos importantes que os algoritmos que decidem por onde eles deveriam voar.
O LIDAR, um fluxo contínuo de informação geográfica, escaneia o movimento dos animais e caçadores e os envia para um supercomputador operado pela equipe da Air Sheperd na Universidade de Maryland, Estados Unidos. Eles usam modelos preditivos para direcionar uma frota relativamente pequena de drones para o lugar certo, na hora certa.
A linguagem militar e atrevida de Snitch pode parecer um pouco inapropriada numa conferência de direitos animais, mesmo quando ele demonstra um conhecimento sutil dos problemas econômicos e sociais do tráfico de marfim, mas é difícil discordar dos seus resultados: Em média, cerca de 1.200 rinocerontes são assassinados por caçadores todos os anos na África; desde outubro de 2014, nenhum deles foi assassinado nas áreas patrulhadas pela Air Shepherd.
As mídias sociais também foram discutidas. Anna Frostic, da Humane Society dos Estados Unidos, colocou os vídeos de animais fofinhos que todos nós amamos sob uma ótica muito mais sombria. Ela explicou o papel que esses vídeos têm em criar demanda por animais exóticos e ameaçados. Some-se a isto a disponibilidade de redes e sites que permitem a membros pouco aparelhados do público a comprar os animais raros que eles teriam dificuldade de encontrar offline, e temos uma receita para o desastre.
Infelizmente, esse desastre não é teórico. Já há mais tigres em cativeiros domésticos nos Estados Unidos que no mundo selvagem em qualquer lugar. Anna também apontou a existência de pesquisas que demonstram que as pessoas estão tão acostumadas a verem algumas espécies online, como os chimpanzés, que não percebem que eles estão realmente ameaçados de desaparecerem. Isto tem um impacto devastador em sua propensão a realizar doações a organizações de caridade e iniciativas de conservação.
Há pouca dúvida de que a as redes ajudam a conscientizar o público sobre problemas relacionados à proteção animal. Mas a Conferência Animais Digitais foi além e decidiu perguntar como os meios digitais modificaram o modo como vemos, consideramos e tratamos os animais e os prejuízos colaterais que essas tecnologias já causaram.

ADESÃO DE NOVAS CIDADES

Será realizada no dia 12 de abril a Marcha Da Defesa Animal (simultaneamente em mais de 90 cidades do país). Com inicio às 13h 30min, o evento acontecerá na Avenida Paraná, em Foz do Iguaçu.  A organizadora do evento, Marcele Barrocas, explica que a Marcha de Defesa Animal surgiu dia 25 de agosto de 2013 em São Paulo e que é uma manifestação nacional. Jornalista e protetora dos animais, Marcele organizou no ano passado o evento que aconteceu pela primeira vez em Foz do Iguaçu.  Cerca de 48 cidades brasileiras aderiram ao movimento que reivindica: castração gratuita, hospital público veterinário e aumento da pena (reclusão) para crime de maus-tratos aos animais. “A intenção do movimento é conscientizar a população dos crimes praticados contra animais, cobrando do poder público mais eficácia e seriedade no tratamento das questões que envolvem abusos e crueldades com os animais”, explica a organizadora.  A castração é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um método eficaz para o controle de natalidade de animais, além de trazer benefícios para a saúde do animal. No ano passado, a marcha aconteceu no dia internacional do Amigo – 20 de Julho, e reuniu em média 200 pessoas. “É importante mostrar que a população de Foz não aguenta mais ver abandono de animais, crueldade e exploração”.  A Marcha da Defesa Animal, segundo Marcele, é um movimento pacífico e apartidário, onde qualquer pessoa simpatizante e protetores dos animais podem se unir e gritar por uma política de bem estar animal e cobrar a guarda responsável. A Marcha da Defesa Animal acontecerá no dia 12 de abril às 14h em todo o Brasil simultaneamente. Já em Foz, o ponto de encontro será às 13:30h na avenida paraná, em frente a polícia federal. “Vamos caminhar sentido shopping e paramos na praça Naipi para conscientização da população através de panfletos”.  Ela ressalta inda que animais são bem vindos na marcha com o devido cuidado com os ouvidos, por causa do carro de som. “Recomendo colocar um algodão nos ouvidos dos bichinhos por causa do ruído”.Assim, a expectativa é reunir mais de 200 pessoas e bater o recorde do ano passado.  Haverá camisetas a venda antes do evento por R$30,00 e o dinheiro total será revertido para animais de rua. O espaço está aberto para novos patrocinadores. Quem tiver empresa e quiser ajudar para esse evento ter mais força, o investimento mínimo será de R$ 200,00 e o nome da empresa estará na camiseta junto com os outros apoiadores da causa animal.  Fonte: 100 Froteiras
Será realizada no dia 12 de abril a Marcha Da Defesa Animal (simultaneamente em mais de 90 cidades do país). Com inicio às 13h 30min, o evento acontecerá na Avenida Paraná, em Foz do Iguaçu.
A organizadora do evento, Marcele Barrocas, explica que a Marcha de Defesa Animal surgiu dia 25 de agosto de 2013 em São Paulo e que é uma manifestação nacional. Jornalista e protetora dos animais, Marcele organizou no ano passado o evento que aconteceu pela primeira vez em Foz do Iguaçu.
Cerca de 48 cidades brasileiras aderiram ao movimento que reivindica: castração gratuita, hospital público veterinário e aumento da pena (reclusão) para crime de maus-tratos aos animais. “A intenção do movimento é conscientizar a população dos crimes praticados contra animais, cobrando do poder público mais eficácia e seriedade no tratamento das questões que envolvem abusos e crueldades com os animais”, explica a organizadora.
A castração é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um método eficaz para o controle de natalidade de animais, além de trazer benefícios para a saúde do animal. No ano passado, a marcha aconteceu no dia internacional do Amigo – 20 de Julho, e reuniu em média 200 pessoas. “É importante mostrar que a população de Foz não aguenta mais ver abandono de animais, crueldade e exploração”.
A Marcha da Defesa Animal, segundo Marcele, é um movimento pacífico e apartidário, onde qualquer pessoa simpatizante e protetores dos animais podem se unir e gritar por uma política de bem estar animal e cobrar a guarda responsável. A Marcha da Defesa Animal acontecerá no dia 12 de abril às 14h em todo o Brasil simultaneamente. Já em Foz, o ponto de encontro será às 13:30h na avenida paraná, em frente a polícia federal. “Vamos caminhar sentido shopping e paramos na praça Naipi para conscientização da população através de panfletos”.
Ela ressalta inda que animais são bem vindos na marcha com o devido cuidado com os ouvidos, por causa do carro de som. “Recomendo colocar um algodão nos ouvidos dos bichinhos por causa do ruído”.Assim, a expectativa é reunir mais de 200 pessoas e bater o recorde do ano passado.
Haverá camisetas a venda antes do evento por R$30,00 e o dinheiro total será revertido para animais de rua. O espaço está aberto para novos patrocinadores. Quem tiver empresa e quiser ajudar para esse evento ter mais força, o investimento mínimo será de R$ 200,00 e o nome da empresa estará na camiseta junto com os outros apoiadores da causa animal.
Fonte: 100 Froteiras

DICA CULTURAL

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Estréia o primeiro thriller com temática vegana na história do cinema, Naturaleza Muerta, filme argentino dirigido por Gabriel Grieco:
“Em uma pequena cidade no interior do país, pessoas ligadas à indústria da pecuária começam a desaparecer inesperadamente e uma jornalista que chega ao local por acaso começa a investigar o mistério.
Depois de milhares de anos de tortura e abuso dos animais para roupas, alimentos e experiências científicas por parte do homem, a vingança animal tinha começado.”
Essa história de suspense e terror foi filmada durante quatro semanas em diferentes locais da cidade de Buenos Aires e La Rioja. O filme já participou de festivais internacionais, como Cannes (França), Sitges (Espanha), Fantastic Fest (EUA), Festival Morbido (México), Utopia (Israel) e em Ventana Sur, onde recebeu três prêmios, incluindo um “Melhor Filme” na seção Blood Window.
“Naturaleza Muerta surgiu de forma independente quando meu amigo Amin Yoma me propôs fazer um filme de terror e me pediu para dirigi-lo. Quando li o roteiro, eu disse que queria acrescentar algo meu, e bem neste momento estava investigando e fazendo spots televisivos para a Anima Naturalis, uma ONG que defende os direitos dos animais “, disse Grieco.
Grieco disse que quando começou a ver o material que existia sobre o tema, percebeu que “havia muito sadismo, muitas coisas eram assustadoras e existiam registros terríveis” de crueldade aos animais que comemos, como vacas, porcos e galinhas. A este respeito, ele disse que “há uma moral dupla, porque alguém sabe que há violência e crueldade com os animais, mas vai ao supermercado e compra do mesmo jeito, é como se não nos importássemos, olhamos para o outro lado e não queremos saber, isso me interessou muito e quando eu vi as imagens achei que era perfeito para um filme de terror. ”
“Isso é muito perturbador, e acontece o tempo todo. Talvez porque o terror está vinculado ao comercial, e porque faz a indústria de Hollywood vender e comercializar, a temática não é muito popular, é algo que as pessoas não querem ver”, acrescentou. Para o diretor, tudo isso tem a ver com terror, sadismo e alguma violência naturalizada em relação aos animais. “Publicidade te vende a alegria do animal, não o terror. Às vezes, a publicidade e o marketing naturalizam isso”, disse.
O diretor também observou que “há verdadeiros Psicokillers que gostam de matar animais, são doentes que transmitem toda a sua violência para eles. Dentro do gênero horror não há nenhum filme para refletir sobre o assunto. Por isso, quando o meu filme começou a circular em festivais, era vendido como o primeiro slasher vegan “.
O filme estréia dia 5 de março na Argentina, mas ainda não há divulgação sobre exibições no Brasil.
Com informações do site La Vos.


Fonte: Veggi e Tal

GORILAS DAS MONTANHAS

Andre Bauma com um dos gorilas órfãos (Foto: Divulgação) GORILAS DAS MONTANHAS Andre Bauma com um dos gorilas órfãos (Foto: Divulgação) Orfanato de gorilas na RDC (Foto: Divulgação) Do Congo para o tapete vermelho e do tapete vermelho para o mundo. Virunga, que concorreu ao Oscar de melhor documentário no dia 22 de fevereiro, não levou a estatueta, mas é graças a esse filme que pessoas do mundo todo estão tendo ciência do perigo de extinção que correm os gorilas das montanhas. Só restam cerca de 800 gorilas dessa espécie no planeta e todos habitam as Montanhas de Virunga numa área fronteiriça entre Ruanda, Uganda e República Democrática do Congo (RDC), sendo nesse último país a maior concentração deles.  Para se ter uma dimensão da gravidade da situação imagine que o prédio onde você trabalha ou estuda, possivelmente tem mais mais gente que gorilas no mundo. Virunga não levou o Oscar, mas já recebeu três prêmios em festivais de cinema internacionais. O documentário mostra a mais recente ameaça aos gorilas na RDC: a SOCO International, uma empresa britânica ávida para explorar petróleo justamente no Parque Nacional de Virunga, declarado oficialmente Patrimônio da Humanidade. Caçadores, agricultores e rebeldes (o país vive mergulhado em violenta guerra civil há décadas) já tornam a sobrevivência dos gorilas das montanhas um verdadeiro milagre, mas agora o inimigo chega de forma mais ameçadora ainda porque pode destruir o último refúgio dessa espécie que, ao contrário do que muitos pensam, é totalmente pacífica e, inclusive, vegetariana.   (Foto: Divulgação)   (Foto: Divulgação) No filme estão personagens reais, ou seja, pessoas de fato envolvidas com os gorilas como os corajosos guardas florestais. Para a festa de entrega do Oscar a escolha não poderia ser mais justa: passaram pelo tapete vermelho Andre Bauma, um carismático congolês que cuida noite e dia dos gorilas orfãos, e Rodrigue Katembo, gerente do Parque Nacional de Virunga que foi capturado e torturado por 17 dias, mas sobreviveu. Aliás, desde que as investigações em cima da empresa SOCO começaram, os defensores dos gorilas também passaram a ser alvo de violência. O diretor do Parque, Emmanuel De Merode, levou vários tiros em abril do ano passado e quase morreu.  Você deve justificar porque está nessa Terra   Andre Bauma com os gorilas órfãos (Foto: Divulgação) Andre Bauma com os gorilas órfãos (Foto: Divulgação) Andre e Rodrigue, merecidamente, levaram até o evento de cinema mais importante do mundo, um pouco de suas vidas, na verdade, missões que abraçaram. “Você deve justificar por que está nesta terra. Gorilas justificam porque estou aqui. Eles são a minha vida”, diz Andre Bauma que protagoniza algumas das cenas mais encantadoras do filme ao lado de seus “meninos” ou gorilas orfãos, sendo dois deles, Ndakasi e Ndeze, sobreviventes de um massacre ocorrido em 2007, quando uma família inteira de gorilas foi executada na RDC.  “Virunga é uma força vital para a esperança no Congo. O Parque oferece as comunidades a possibilidade de paz e prosperidade por meio do turismo e agricultura sustentáveis. Não podemos deixar que este símbolo de esperança caia em face de interesses petrolíferos. Peço que todos se juntem a nós e tomem atitudes para defender o Parque para as futuras gerações”, declarou Rodrigue Katembo.  Leonardo Di Caprio se encantou com a causa   Virunga é uma história narrada de forma tão emocionante que não deixa ninguém indiferente à trágica situação que enfrentam hoje os gorilas, os ambientalistas e a população da RDC – país que, inclusive, muita gente sequer sabe que existe. Na produção executiva do documentário, idealizado e dirigido por Orlando von Einsiedel (da Grain Media), tem as mãos de Leonardo Di Caprio. “Ficamos muito orgulhosos por esta nomeação ao Oscar. Esse filme conta a história de incríveis guardas que protegem o Parque Nacional de Virunga. O trabalho que eles fazem é verdadeiramente heróico e a indicação ao Oscar é um reconhecimento, uma saudação à sua bravura”, comentou o ator.   (Foto: Divulgação) A destemida jornalista que gravou tudo  A jovem jornalista Melaine Gouby foi para a RDC disposta a fazer algo grande para a sua carreira, mas acabou fazendo algo muito grande para os congoleses, para os gorilas e até para o planeta. Ela conseguiu isso gravando entrevistas com câmera escondida. Falou com gerentes da SOCO e descobriu corrupção e claros propósitos de não se poupar a vida selvagem. Esse material inspirou o diretor do filme e foi levado para autoridades britânicas, internacionais e para inúmeras entidades preocupadas com o meio ambiente. Uma faísca que virou uma fogueira e tem, até agora, impedido o avanço da SOCO no Parque.  Porém, é necessário ressaltar que o futuro de Virunga ainda é muito questionável, até mesmo frágil, e a proposta do filme é manter a pressão para garantir que as reais intenções da empresa SOCO não sejam esquecidas. “Meu grande medo é que as pessoas sigam com suas vidas e nada seja feito a respeito disso tudo que há no filme”, disse Melaine. “O Parque pertence a todos, então minha esperança é que o documentário mostre ao mundo inteiro as ameaças que esse lugar enfrenta e que nos ajude a encontrar uma solução para melhor protegê-lo. Então, para mim, o documentário é uma fonte de esperança”, salientou Orlando.  Todos podem ajudar Virunga  Participantes do documentário Virunga na festa do Oscar (Foto: Divulgação) Participantes do documentário Virunga na festa do Oscar (Foto: Divulgação) Existe uma campanha para que as pessoas ajudem Virunga. É possível, por exemplo, fazer uma doação para os gorilas orfãos. Mas divulgar o filme (que só pode ser visto no NetFlix), compartilhar essa matéria, o que acontece na RDC e especialmenmte o risco de extinção que correm os gorilas das montanhas é também uma ajuda muito importante. Para saber como agir basta acessar:  http://virunga.org/donate/  http://virungamovie.com/takeaction   (Foto: Divulgação) Andre e Ndakasi (Foto: Divulgação)
Orfanato de gorilas na RDC (Foto: Divulgação)
Do Congo para o tapete vermelho e do tapete vermelho para o mundo. Virunga, que concorreu ao Oscar de melhor documentário no dia 22 de fevereiro, não levou a estatueta, mas é graças a esse filme que pessoas do mundo todo estão tendo ciência do perigo de extinção que correm os gorilas das montanhas. Só restam cerca de 800 gorilas dessa espécie no planeta e todos habitam as Montanhas de Virunga numa área fronteiriça entre Ruanda, Uganda e República Democrática do Congo (RDC), sendo nesse último país a maior concentração deles.
Para se ter uma dimensão da gravidade da situação imagine que o prédio onde você trabalha ou estuda, possivelmente tem mais mais gente que gorilas no mundo. Virunga não levou o Oscar, mas já recebeu três prêmios em festivais de cinema internacionais. O documentário mostra a mais recente ameaça aos gorilas na RDC: a SOCO International, uma empresa britânica ávida para explorar petróleo justamente no Parque Nacional de Virunga, declarado oficialmente Patrimônio da Humanidade. Caçadores, agricultores e rebeldes (o país vive mergulhado em violenta guerra civil há décadas) já tornam a sobrevivência dos gorilas das montanhas um verdadeiro milagre, mas agora o inimigo chega de forma mais ameçadora ainda porque pode destruir o último refúgio dessa espécie que, ao contrário do que muitos pensam, é totalmente pacífica e, inclusive, vegetariana.
 (Foto: Divulgação)

 (Foto: Divulgação)
No filme estão personagens reais, ou seja, pessoas de fato envolvidas com os gorilas como os corajosos guardas florestais. Para a festa de entrega do Oscar a escolha não poderia ser mais justa: passaram pelo tapete vermelho Andre Bauma, um carismático congolês que cuida noite e dia dos gorilas orfãos, e Rodrigue Katembo, gerente do Parque Nacional de Virunga que foi capturado e torturado por 17 dias, mas sobreviveu. Aliás, desde que as investigações em cima da empresa SOCO começaram, os defensores dos gorilas também passaram a ser alvo de violência. O diretor do Parque, Emmanuel De Merode, levou vários tiros em abril do ano passado e quase morreu.
Você deve justificar porque está nessa Terra 
Andre Bauma com os gorilas órfãos (Foto: Divulgação)
Andre Bauma com os gorilas órfãos (Foto: Divulgação)
Andre e Rodrigue, merecidamente, levaram até o evento de cinema mais importante do mundo, um pouco de suas vidas, na verdade, missões que abraçaram. “Você deve justificar por que está nesta terra. Gorilas justificam porque estou aqui. Eles são a minha vida”, diz Andre Bauma que protagoniza algumas das cenas mais encantadoras do filme ao lado de seus “meninos” ou gorilas orfãos, sendo dois deles, Ndakasi e Ndeze, sobreviventes de um massacre ocorrido em 2007, quando uma família inteira de gorilas foi executada na RDC.
“Virunga é uma força vital para a esperança no Congo. O Parque oferece as comunidades a possibilidade de paz e prosperidade por meio do turismo e agricultura sustentáveis. Não podemos deixar que este símbolo de esperança caia em face de interesses petrolíferos. Peço que todos se juntem a nós e tomem atitudes para defender o Parque para as futuras gerações”, declarou Rodrigue Katembo.
Leonardo Di Caprio se encantou com a causa 
Virunga é uma história narrada de forma tão emocionante que não deixa ninguém indiferente à trágica situação que enfrentam hoje os gorilas, os ambientalistas e a população da RDC – país que, inclusive, muita gente sequer sabe que existe. Na produção executiva do documentário, idealizado e dirigido por Orlando von Einsiedel (da Grain Media), tem as mãos de Leonardo Di Caprio. “Ficamos muito orgulhosos por esta nomeação ao Oscar. Esse filme conta a história de incríveis guardas que protegem o Parque Nacional de Virunga. O trabalho que eles fazem é verdadeiramente heróico e a indicação ao Oscar é um reconhecimento, uma saudação à sua bravura”, comentou o ator.
 (Foto: Divulgação)
                                       A destemida jornalista que gravou tudo
A jovem jornalista Melaine Gouby foi para a RDC disposta a fazer algo grande para a sua carreira, mas acabou fazendo algo muito grande para os congoleses, para os gorilas e até para o planeta. Ela conseguiu isso gravando entrevistas com câmera escondida. Falou com gerentes da SOCO e descobriu corrupção e claros propósitos de não se poupar a vida selvagem. Esse material inspirou o diretor do filme e foi levado para autoridades britânicas, internacionais e para inúmeras entidades preocupadas com o meio ambiente. Uma faísca que virou uma fogueira e tem, até agora, impedido o avanço da SOCO no Parque.
Porém, é necessário ressaltar que o futuro de Virunga ainda é muito questionável, até mesmo frágil, e a proposta do filme é manter a pressão para garantir que as reais intenções da empresa SOCO não sejam esquecidas. “Meu grande medo é que as pessoas sigam com suas vidas e nada seja feito a respeito disso tudo que há no filme”, disse Melaine. “O Parque pertence a todos, então minha esperança é que o documentário mostre ao mundo inteiro as ameaças que esse lugar enfrenta e que nos ajude a encontrar uma solução para melhor protegê-lo. Então, para mim, o documentário é uma fonte de esperança”, salientou Orlando.
Todos podem ajudar Virunga
Participantes do documentário Virunga na festa do Oscar (Foto: Divulgação)
Participantes do documentário Virunga na festa do Oscar (Foto: Divulgação)
Existe uma campanha para que as pessoas ajudem Virunga. É possível, por exemplo, fazer uma doação para os gorilas orfãos. Mas divulgar o filme (que só pode ser visto no NetFlix), compartilhar essa matéria, o que acontece na RDC e especialmenmte o risco de extinção que correm os gorilas das montanhas é também uma ajuda muito importante. Para saber como agir basta acessar:
 (Foto: Divulgação)
Andre e Ndakasi (Foto: Divulgação)

ESTADOS UNIDOS

Foto: Reprodução Internet Apesar da prática do uso de animais em laboratório ser bastante polêmica e impopular, um novo estudo realizado pela ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) aponta que houve um grande aumento do número de animais explorados em pesquisas nos Estados Unidos. As informações são da NBC News.  Um grupo de pesquisa da organização de defesa animal descobriu que houve um aumento de cerca de 72% entre 1997 e 2012 no número de animais usados em laboratórios com patrocínio do governo federal americano, a maioria deles camundongos.  O número médio de animais utilizados aumentou de 74.619 indivíduos para 128.846 em 15 anos, afirma o estudo da equipe, que foi publicado no Journal of Medical Ethics.  “Dados sobre o uso de animais foram obtidos de inventários de espécie, que reportam o ‘inventário diário médio aproximado’ de animais mantidos na instituição e estão contidos nas Garantias de Bem Estar Animal que são depositadas pelo menos uma vez a cada quatro anos por instituições financiadas pelo Instituto Nacional de Saúde”, afirma o Dr. Alka Chandna, da PETA, no relatório.  “Só uma espécie (gatos) mostrou queda estável em seu uso ao longo do tempo, mas a queda foi só ligeiramente significativa”, informa Chandna. ”Esses padrões contradizem as afirmações da indústria de que há redução no uso de animais, mas são consistentes com as tendências no uso experimental de animais nos últimos anos que mostram um uso maior de camundongos (principalmente para modificações genéticas) e, em alguns casos, peixes, enquanto há declínio no uso de gatos, cães, primatas, coelhos, porcos da índia e hamsters. Preocupações em relação a estas tendências foram levantadas pelo público em geral, por cientistas e pela comunidade de bem estar animal”.  Eles indicam que as políticas federais têm desestimulado o uso de animais “superiores” como os chimpanzés.  “Essa inclinação persiste apesar de larga evidência de que, a exemplo de cães, gatos e primatas, animais como camundongos, ratos e peixes sentem dor, estresse, angústia e sofrimento em laboratório e que têm complexas vidas sociais, emocionais e cognitivas”, escreveu Chandna.  Uma autoridade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos discordou dos resultados da pesquisa.  “O artigo pode estar certo em relação aos números retirados das Garantias de Bem Estar Animal, mas esses números não representam de forma acurada o número de animais utilizados em pesquisa e por isso não sustentamos o raciocínio e as conclusões do estudo”, disse o oficial em e-mail à NBC News.
Foto: Reprodução Internet
Apesar da prática do uso de animais em laboratório ser bastante polêmica e impopular, um novo estudo realizado pela ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) aponta que houve um grande aumento do número de animais explorados em pesquisas nos Estados Unidos. As informações são da NBC News.
Um grupo de pesquisa da organização de defesa animal descobriu que houve um aumento de cerca de 72% entre 1997 e 2012 no número de animais usados em laboratórios com patrocínio do governo federal americano, a maioria deles camundongos.
O número médio de animais utilizados aumentou de 74.619 indivíduos para 128.846 em 15 anos, afirma o estudo da equipe, que foi publicado no Journal of Medical Ethics.
“Dados sobre o uso de animais foram obtidos de inventários de espécie, que reportam o ‘inventário diário médio aproximado’ de animais mantidos na instituição e estão contidos nas Garantias de Bem Estar Animal que são depositadas pelo menos uma vez a cada quatro anos por instituições financiadas pelo Instituto Nacional de Saúde”, afirma o Dr. Alka Chandna, da PETA, no relatório.
“Só uma espécie (gatos) mostrou queda estável em seu uso ao longo do tempo, mas a queda foi só ligeiramente significativa”, informa Chandna. ”Esses padrões contradizem as afirmações da indústria de que há redução no uso de animais, mas são consistentes com as tendências no uso experimental de animais nos últimos anos que mostram um uso maior de camundongos (principalmente para modificações genéticas) e, em alguns casos, peixes, enquanto há declínio no uso de gatos, cães, primatas, coelhos, porcos da índia e hamsters. Preocupações em relação a estas tendências foram levantadas pelo público em geral, por cientistas e pela comunidade de bem estar animal”.
Eles indicam que as políticas federais têm desestimulado o uso de animais “superiores” como os chimpanzés.
“Essa inclinação persiste apesar de larga evidência de que, a exemplo de cães, gatos e primatas, animais como camundongos, ratos e peixes sentem dor, estresse, angústia e sofrimento em laboratório e que têm complexas vidas sociais, emocionais e cognitivas”, escreveu Chandna.
Uma autoridade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos discordou dos resultados da pesquisa.
“O artigo pode estar certo em relação aos números retirados das Garantias de Bem Estar Animal, mas esses números não representam de forma acurada o número de animais utilizados em pesquisa e por isso não sustentamos o raciocínio e as conclusões do estudo”, disse o oficial em e-mail à NBC News.

RECORDE

Um gato sueco está prestes a se tornar o mais velho felino do mundo. Ele vai completar 30 anos de vida.  Chamado Missan, o animal de 29 anos vive com o tutor Asa Wickberg em Karlskoga, na Suécia.  O bichano, apesar da idade, tem apenas alguns problemas nas costas e rins, fazendo com que sua família acredite que ele vai superar a marca de 30 anos. O animal foi encontrado abandonado em 1985.  Wickberg recolheu o gatinho que logo foi “adotado” pelo então cão da família.  “Ele é um pouco solitário e sempre foi um pouco tímido, arisco. Mas gosta de cães”, disse seu tutor.  Atualmente no Guinness World Records, a marca de gato mais velho do mundo pertence a Poppy, animal britânico de 24 anos. Ele faleceu em junho do último ano.  Wickberg acredita que seu felino vai assumir o título. “Li um artigo sobre outro gato que era supostamente o mais velho do mundo, e pense: o meu é mais velho!”, concluiu.  Fonte: Gadoo
Um gato sueco está prestes a se tornar o mais velho felino do mundo. Ele vai completar 30 anos de vida.
Chamado Missan, o animal de 29 anos vive com o tutor Asa Wickberg em Karlskoga, na Suécia.
O bichano, apesar da idade, tem apenas alguns problemas nas costas e rins, fazendo com que sua família acredite que ele vai superar a marca de 30 anos. O animal foi encontrado abandonado em 1985.
Wickberg recolheu o gatinho que logo foi “adotado” pelo então cão da família.
“Ele é um pouco solitário e sempre foi um pouco tímido, arisco. Mas gosta de cães”, disse seu tutor.
Atualmente no Guinness World Records, a marca de gato mais velho do mundo pertence a Poppy, animal britânico de 24 anos. Ele faleceu em junho do último ano.
Wickberg acredita que seu felino vai assumir o título. “Li um artigo sobre outro gato que era supostamente o mais velho do mundo, e pense: o meu é mais velho!”, concluiu.
Fonte: Gadoo

ONICOTOMIA

gato ONICOTOMIA gato  Nova York pode ser o primeiro estado americano a proibir a onicotomia (ou “declawing”, retirada de garras) em todas as espécies de felinos, se um projeto de lei inovador introduzido pela parlamentar Linda Rosenthal for aprovado. As informações são da Care2. A lei “A 1297″ deverá banir a onicotomia em gatos e outros animais e fará com que veterinários e tutores sejam responsabilizados legalmente, com exceções para casos em que o procedimento seja necessário para tratar alguma doença subjacente. “É como tirar a sua primeira junta”, disse Rosenthal ao New York Daily News. “Gatos nascem com garras e são feitos para terem garras. É cruel removê-las por uma questão de conveniência humana e para salvar a sua mobília”. Apesar da onicotomia continuar a ser um tema controverso entre os veterinários, defensores dos animais e tutores de gatos, a verdade é que não é um procedimento simples que apenas remove as unhas deles. Ao invés disso, o processo, que é cirúrgico, envolve a remoção da última junta no dedo da pata de um gato na qual a unha está ligada. Para os gatos, é uma amputação, equivalente a cortar a última junta de nossos dedos. No verão, a Associação Médica Veterinária Americana deu um pequeno passo em favor dos gatos, alterando a sua política ao passar a esclarecer que a onicotomia é uma cirurgia de grande porte, também descrevendo-a como uma amputação, mas ainda não desaconselham a sua realização, dizendo apenas que ela deve ser usada “como um último recurso para barrar comportamentos destrutivos”. A maioria dos gatos têm as garras removidas devido a preocupações de seus tutores quanto ao hábito de arranhar superfícies, que é um modo de marcação de território, de manter as suas unhas aparadas e de alongar-se. Quer as pessoas gostem ou não, arranhar é um comportamento natural dos gatos, e quem não sabe conviver com isso não deveria tutelá-los. Alguns defensores deste procedimento argumentam que esta cirurgia ajuda a evitar que gatos sejam despejados em abrigos, mas os gatos que têm as unhas arrancadas podem acabar sendo rejeitados de qualquer maneira, pois os problemas físicos e comportamentais decorrentes desta mutilação podem ser terríveis. Sem as suas garras, eles podem começar a morder como sinal de defesa, e evitar a caixa de areia – porque pisar no granulado ou dar patadas é doloroso. Eles também podem sofrer de efeitos colaterais do procedimento, como a dor crônica. Apesar alguns veterinários estarem se opondo ao projeto de lei, o mesmo recebeu até agora o apoio da Humane Society de Nova York e do Paw Project, uma organização dedicada a educar o público sobre a onicotomia e acabar com a prática. Enquanto um número de países e oito cidades dos EUA proibiram o procedimento por questões éticas, esta seria a primeira proibição a nível estadual. “Ninguém foi em frente para fazer, e é por isso que eu estou tomando a atitude. As pessoas falam muito sobre o assunto, mas muitas pessoas ainda praticam, e elas têm os veterinários que concordam em fazê-lo, ou seja, algo tem que mudar. Assim como há alguns cirurgiões que irão manter a realização de cirurgias plásticas mutiladoras em seus clientes enquanto eles continuam pagando. É o mesmo tipo de coisa, mas eu acho que é totalmente antiético executar estes tipos de amputações em gatos”, disse Rosenthal ao Gothamist. Assine a petição para clamar aos legisladores de Nova York que assumam a liderança sobre essa questão e façam de seu estado o primeiro a banir a onicotomia. O The Paw Project também está pedindo que as pessoas enviem mensagens por e-mails, e tem mais informações neste link. Se o estado de Nova York, por ser tão representativo, proibir a prática, isso pode ser um motivador para que o processo seja seguido por outros estados e países. Os Estados Unidos já têm uma lista de veterinários feita pela Declaw.com, por estado, que declararam não fazer a onicotomia. Saiba mais nesse vídeo produzido pelo The Paw Project.

Nova York pode ser o primeiro estado americano a proibir a onicotomia (ou “declawing”, retirada de garras) em todas as espécies de felinos, se um projeto de lei inovador introduzido pela parlamentar Linda Rosenthal for aprovado. As informações são da Care2.
A lei “A 1297″ deverá banir a onicotomia em gatos e outros animais e fará com que veterinários e tutores sejam responsabilizados legalmente, com exceções para casos em que o procedimento seja necessário para tratar alguma doença subjacente.
“É como tirar a sua primeira junta”, disse Rosenthal ao New York Daily News. “Gatos nascem com garras e são feitos para terem garras. É cruel removê-las por uma questão de conveniência humana e para salvar a sua mobília”.
Apesar da onicotomia continuar a ser um tema controverso entre os veterinários, defensores dos animais e tutores de gatos, a verdade é que não é um procedimento simples que apenas remove as unhas deles. Ao invés disso, o processo, que é cirúrgico, envolve a remoção da última junta no dedo da pata de um gato na qual a unha está ligada. Para os gatos, é uma amputação, equivalente a cortar a última junta de nossos dedos.
No verão, a Associação Médica Veterinária Americana deu um pequeno passo em favor dos gatos, alterando a sua política ao passar a esclarecer que a onicotomia é uma cirurgia de grande porte, também descrevendo-a como uma amputação, mas ainda não desaconselham a sua realização, dizendo apenas que ela deve ser usada “como um último recurso para barrar comportamentos destrutivos”.
A maioria dos gatos têm as garras removidas devido a preocupações de seus tutores quanto ao hábito de arranhar superfícies, que é um modo de marcação de território, de manter as suas unhas aparadas e de alongar-se. Quer as pessoas gostem ou não, arranhar é um comportamento natural dos gatos, e quem não sabe conviver com isso não deveria tutelá-los.
Alguns defensores deste procedimento argumentam que esta cirurgia ajuda a evitar que gatos sejam despejados em abrigos, mas os gatos que têm as unhas arrancadas podem acabar sendo rejeitados de qualquer maneira, pois os problemas físicos e comportamentais decorrentes desta mutilação podem ser terríveis. Sem as suas garras, eles podem começar a morder como sinal de defesa, e evitar a caixa de areia – porque pisar no granulado ou dar patadas é doloroso. Eles também podem sofrer de efeitos colaterais do procedimento, como a dor crônica.
Apesar alguns veterinários estarem se opondo ao projeto de lei, o mesmo recebeu até agora o apoio da Humane Society de Nova York e do Paw Project, uma organização dedicada a educar o público sobre a onicotomia e acabar com a prática. Enquanto um número de países e oito cidades dos EUA proibiram o procedimento por questões éticas, esta seria a primeira proibição a nível estadual.
“Ninguém foi em frente para fazer, e é por isso que eu estou tomando a atitude. As pessoas falam muito sobre o assunto, mas muitas pessoas ainda praticam, e elas têm os veterinários que concordam em fazê-lo, ou seja, algo tem que mudar. Assim como há alguns cirurgiões que irão manter a realização de cirurgias plásticas mutiladoras em seus clientes enquanto eles continuam pagando. É o mesmo tipo de coisa, mas eu acho que é totalmente antiético executar estes tipos de amputações em gatos”, disse Rosenthal ao Gothamist.
Assine a petição para clamar aos legisladores de Nova York que assumam a liderança sobre essa questão e façam de seu estado o primeiro a banir a onicotomia. O The Paw Project também está pedindo que as pessoas enviem mensagens por e-mails, e tem mais informações neste link.
Se o estado de Nova York, por ser tão representativo, proibir a prática, isso pode ser um motivador para que o processo seja seguido por outros estados e países.
Os Estados Unidos já têm uma lista de veterinários feita pela Declaw.com, por estado, que declararam não fazer a onicotomia.
Saiba mais nesse vídeo produzido pelo The Paw Project.

DENUNCIAS DE MAUS TRATOS LIGUE

TELEFONES PARA DENUNCIAS DE MALTRATO ANIMAL EM TODO BRASIL
REGIÃO SUL

RS – 181
SC – 181
PR – 181

REGIÃO SUDESTE
SP – 181 E 153
MG – 181
RJ – (21) 2253-1177 / 0300-253-1177 (Petrópolis)

REGIÃO NORDESTE
BA – 3235-000 (capital) / 181 (interior)
SE – 181
AL – 0800-2849390 Polícia Civil / (82) 3201-2000 P.M.
PE – (81) 3421-9595 (capital) / (81) 3719-4545 (interior)
PB – 197
RN – 0800-84-2999
CE – (85) 3488-7877
PI – 0800-280-5013
MA – 3233-5800 (capital) / 0300-313-5800 (interior)
TO – 0800-63-1190

REGIÃO NORTE
PA – (94) 3346-2250 / 181
AM – 0800-092-0500
RR – 0800-95-1000
AP – 0800-96-8080
AC – 181
RO – 0800-647-1016

REGIÃO CENTRO-OESTE
MT – 197
MS – 147
GO – 197
DF – 197

ATENÇÃO!!! TELEFONES PARA DENUNCIAS DE MALTRATO ANIMAL EM TODO BRASIL

INDIGNAÇÃO PÚBLICA


Manifestação contra a crueldade aos animais
Manifestação contra a crueldade aos animais
Uma caminhada entre a Praça Getúlio Vargas e a Avenida Alberto Braune na tarde do último sábado, 21, marcou a luta de um grupo de friburguenses contra a crueldade e maus-tratos contra animais. Com cartazes, o grupo fez uma manifestação pacífica que contou com a presença de animais domésticos dos participantes.
O protesto foi deflagrado a partir do rumoroso caso de flagrante ocorrido durante a semana em Nova Friburgo, com ampla repercussão nas redes sociais, onde vários cães foram submetidos a maus-tratos num canil na Chácara do Paraíso. Fotos do local divulgadas na internet mostram cães aprisionados sem comida e com água fétida nos bebedouros, além de muita sujeira e um filhote morto dentro do local.
O presidente da comissão de Proteção Animal, vereador Eder Carpi, o Ceará, participou da manifestação popular e prometeu empenho para esclarecer a denúncia de maus tratos no canil.
O caso também está sendo investigado pelo Ministério Público e acompanhado de perto pela Subsecretária de Defesa Animal da Prefeitura.

VITÓRIA (ES)


Moradores da região poderão levar animais para casaVITÓRIA (ES)  Moradores da região poderão levar animais para casa Foto: Reprodução Moradores da região poderão levar animais para casa Foto: Reprodução  Cão ou gato? Que tal os dois? Seja qual for a escolha, quem quiser ter um bichinho pode aproveitar a feira de adoção de cães e gatos que acontecerá no próximo sábado (28), na pracinha da Bocha, em Jardim Camburi, das 9h às 13 horas.  A feira será uma oportunidade para conhecer e adotar os filhotes de cães Paçoca, Pituxa e Kika, entre outros e os filhotes felinos, Yuri, Enzo e Polly.  Entre os adultos caninos, tem a Capitu e a Marry, cadela que pariu 11 cachorrinhos e foi resgatada no estacionamento de um shopping em Vitória, em outubro do ano passado.  Os animais adultos são castrados e todos são vacinados e vermifugados. Estão sob a guarda do Centro de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA) e foram recolhidos nas ruas em situação específica de abandono ou maus-tratos.  Os interessados em adotá-los devem ser maiores de 18 anos e portar documento de identidade e comprovante de residência.  A Feira de Adoção tem o intuito de estimular e promover a guarda responsável. Além disso, tem papel importante na divulgação das ações de prevenção de zoonoses e outros agravos, saúde e bem-estar animal.  Durante a ação, o CVSA realizará vacinação contra a raiva e também oferecerá orientações médico-veterinárias sobre como cuidar melhor do seu animal e proteger a saúde da sua família e da população.  Fonte: Folha Vitória
Moradores da região poderão levar animais para casa
Foto: Reprodução
Cão ou gato? Que tal os dois? Seja qual for a escolha, quem quiser ter um bichinho pode aproveitar a feira de adoção de cães e gatos que acontecerá no próximo sábado (28), na pracinha da Bocha, em Jardim Camburi, das 9h às 13 horas.
A feira será uma oportunidade para conhecer e adotar os filhotes de cães Paçoca, Pituxa e Kika, entre outros e os filhotes felinos, Yuri, Enzo e Polly.
Entre os adultos caninos, tem a Capitu e a Marry, cadela que pariu 11 cachorrinhos e foi resgatada no estacionamento de um shopping em Vitória, em outubro do ano passado.
Os animais adultos são castrados e todos são vacinados e vermifugados. Estão sob a guarda do Centro de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA) e foram recolhidos nas ruas em situação específica de abandono ou maus-tratos.
Os interessados em adotá-los devem ser maiores de 18 anos e portar documento de identidade e comprovante de residência.
A Feira de Adoção tem o intuito de estimular e promover a guarda responsável. Além disso, tem papel importante na divulgação das ações de prevenção de zoonoses e outros agravos, saúde e bem-estar animal.
Durante a ação, o CVSA realizará vacinação contra a raiva e também oferecerá orientações médico-veterinárias sobre como cuidar melhor do seu animal e proteger a saúde da sua família e da população.

SEM ALIMENTO


Galos foram encontrados em situação de maus-tratos (Foto: Reprodução/TV Integração)
Galos foram encontrados em situação de maus-tratos
(Foto: Reprodução/TV Integração)
Duas pessoas foram detidas e uma outra conduzida para esclarecimentos na manhã desta quarta-feira (25) em Uberaba, suspeitas de tráfico de drogas e de manter galos em situação de maus-tratos, conforme as primeiras informações da Polícia Militar (PM).
Os suspeitos foram localizados em um imóvel no Bairro Abadia. As idades não foram informadas. A polícia informou que o imóvel, onde também funciona um estabelecimento comercial, estava sendo monitorado há algumas semanas. Os militares apreenderam cerca de 2 kg de entorpecentes, um revólver e R$ 4.000 em dinheiro. Ainda segundo a PM, também foram encontrados oito galos com sinais de maus-tratos, sem alimento e água.
Fonte: G1

AVANÇO

Liminar proíbe as vaquejadas na cidade de XXXX no Distrito Federal - Foto: Reprodução
Liminar proíbe as vaquejadas na cidade de Planaltina no Distrito Federal – Foto: Reprodução

Ativistas de direitos animais das ONGs BsbAnimal e FALA (Frente de Ações pela Libertação Animal) apresentaram uma ação contra a autorização no Distrito Federal para as vaquejadas em Planaltina. O juiz da Terceira Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, Dr. Jansem Fialho de Almeida, concedeu liminar suspendendo o evento “Vaquejada-Primeira Tropa de Elite 2015”, com realização prevista para os dias 21 e 22 de fevereiro deste ano.
O juiz acatou os argumentos da advogada e ativista vegana Luana Flores, que defende que a vaquejada afeta a integridade dos animais, bem como se traduz em evidentes maus-tratos. No despacho, o magistrado acata a tese do prejuízo à integridade, mas aponta que “a conclusão a respeito da existência ou não de maus-tratos exige exercício de contraditório bem como instrução processual.” Não apenas o evento foi suspenso, mas também foi determinada a proibição de eventos similares, sob pena de multa de 1 milhão de reais para caso de descumprimento da decisão.
A vaquejada é uma cruel atividade cultural e competitiva originária do nordeste do país, na qual dois vaqueiros a cavalo têm de perseguir um boi até a sua derrubada violenta em certo espaço do local onde são realizadas as “provas”. Uma tradição bárbara dos tempos do coronelismo brasileiro.
Em nota oficial para ANDA, os ativistas comemoram a decisão pois só através da ação jurídica foi possível garantir a preservação dos diretos animais. A FALA ainda lembra que em Brasília no ano passado o grupo conseguiu a formação de uma Frente Parlamentar dos Direitos dos Animais na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e a formação de um GT (Grupo de Trabalho) composto por ativistas que assessoram os parlamentares nos trabalhos legislativos sobre a causa animal.
“A repercussão da decisão do juiz Jansem Fialho inaugura um ambiente que pode ajudar a eclodir na sociedade brasiliense a percepção de que animais têm direitos e que esses direitos precisam ser preservados”, comenta Bruno Pinheiro, presidente da FALA em Brasília.
Bruno afirma ainda que as entidades que compõem o GT da Frente Parlamentar da CLDF trabalham na elaboração de um projeto de lei proibindo a vaquejada e o rodeio no DF. “Parece um objetivo impossível de ser alcançado no curto prazo, mas a proibição já é realidade por meio de lei em várias cidades brasileiras. Inclusive cidades nordestinas como Fortaleza, onde a vaquejada é forte componente da cultura local”, finaliza.
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