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O cão passou alguns dias na calçada até ser resgatado e agora precisa de um novo lar.
O cachorro Negão está esperando para ser adotado. O cão passou alguns dias na calçada até ser resgatado e agora precisa de um novo lar. O cachorro Negão está esperando para ser adotado. (Foto: Divulgação / Facebook / Adotar Animal) O cachorro Negão está esperando para ser adotado. (Foto: Divulgação / Facebook / Adotar Animal)  Após passar anos com uma família, um cachorro idoso foi abandonado na calçada. Os tutores se mudaram e simplesmente largaram o cão do lado de fora. Ele não saiu do local e ficou alguns dias no frio e na garoa, até que Mirian Teodoro soube desse caso. Através das redes sociais, ela conseguiu ajuda e Ivana Cunha resgatou o cão e lhe deu um lar temporário.  O cachorro recebeu o nome de Negão e Mirian contou que seu semblante já é outro:Antes ele tinha cara de triste. Hoje o Negão é pura alegria (vejam este sorriso). Ele é um doce e muito animadinho: adora passear!!  Agora Negão precisa de um novo lar. Quem tiver interesse em adotar o cão, basta entrar em contato com a Ivana através do Facebook ou mandar um e-mail para adotar-animal@hotmail.com . Ele está na cidade de São Paulo.   Fonte: Portal Dog
O cachorro Negão está esperando para ser adotado. (Foto: Divulgação / Facebook / Adotar Animal)

Após passar anos com uma família, um cachorro idoso foi abandonado na calçada. Os tutores se mudaram e simplesmente largaram o cão do lado de fora.
Ele não saiu do local e ficou alguns dias no frio e na garoa, até que Mirian Teodoro soube desse caso.
Através das redes sociais, ela conseguiu ajuda e Ivana Cunha resgatou o cão e lhe deu um lar temporário.

O cachorro recebeu o nome de Negão e Mirian contou que seu semblante já é outro:Antes ele tinha cara de triste. Hoje o Negão é pura alegria (vejam este sorriso). Ele é um doce e muito animadinho: adora passear!!

Agora Negão precisa de um novo lar. Quem tiver interesse em adotar o cão, basta entrar em contato com a Ivana através do Facebook ou mandar um e-mail para adotar-animal@hotmail.com .
Ele está na cidade de São Paulo.


Fonte: Portal Dog 


Família se muda e abandona cachorro idoso na calçada.

DENÚNCIA


Lilica, como é chamada na clínica, foi encontrada na semana passada, no bairro Monte Castelo, com várias marcas de tiros de espingarda e outros ferimentos. Foto: Juliano Menezes Battisti/Divulgação/Notisul  Lilica, como é chamada na clínica, foi encontrada na semana passada, no bairro Monte Castelo, com várias marcas de tiros de espingarda e outros ferimentos. Foto: Juliano Menezes Battisti/Divulgação/Notisul Lilica, como é chamada na clínica, foi encontrada na semana passada, no bairro Monte Castelo, com várias marcas de tiros de espingarda e outros ferimentos. Foto: Juliano Menezes Battisti/Divulgação/Notisul  A conscientização e a orientação são caminhos que o cidadão comum pode seguir ao presenciar maus-tratos ocorridos contra animais. Para evitar que este tipo de crime ocorra, seja para fins da indústria do vestuário, de cosméticos, do entretenimento, para alimentação humana, enfim, de qualquer forma, deve ser denunciado à justiça.  Em Tubarão, a violência contra os animais também ocorre com frequência. “É muito comum no município aparecerem animais envenenados, degradados, principalmente quando ainda são filhotes. Animais que na maioria são cães, gatos e cavalos”, informa o veterinário Juliano Menezes Basttisti.  O profissional também lembra que alguns atropelamentos são realizados propositadamente. “Já conversei com muitas pessoas que relataram ver motoristas conduzindo os veículos para cima dos animais apenas por diversão. Além de outras atrocidades que são realizadas por prazer. Todos os atos de selvageria precisam ser denunciados. Somente assim, os criminosos vão aprender a não maltratar os indefesos”, destaca Juliano.  O delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) e da Delegacia de Trânsito e Crimes Ambientais da Cidade Azul, Rubem Antônio Teston da Silva, reforça que qualquer ato de maus-tratos envolvendo animal deverá ser denunciado à polícia.  “O ideal é que seja realizado um boletim de ocorrência (BO) na Delegacia de Trânsito e Crimes Ambientais, mas qualquer delegacia está apta a fazer um BO. Caso o cidadão não queira se identificar, o importante é fazer a denúncia, que pode ser realizada de maneira anônima pelos telefones 181 e 197”, orienta Rubem.  Alguns exemplos de violência  - Abandonar, espancar, mutilar e envenenar - Manter preso extensivamente em correntes - Manter em locais pequenos e anti-higiênicos - Não abrigar nas mudanças do tempo - Deixar sem ventilação ou luz solar - Não alimentar ou dar água - Obrigar a trabalho excessivo - Capturar animais silvestres - Promover eventos como rinhas de galo, farra-do-boi, entre outros  A legislação  Conforme a lei federal dos crimes ambientais, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, a penalidade é de três meses a um ano de detenção e multa. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.  Crimes recentes  Na última semana, a cabeça de um cachorro foi encontrada no terreno de uma residência no bairro São João, em Tubarão. A dona do imóvel registrou um boletim de ocorrência e contou aos policias que o animal não era seu e estava com medo desta ação ser uma ameaça aos moradores. No mês passado, dois cães foram mortos cruelmente em uma casa, após os criminosos furtarem um porco, na comunidade de São Clemente. Um dos cachorros foi enforcado em uma cerca e outro pendurado em uma árvore.  Fonte: NotiSul
Lilica, como é chamada na clínica, foi encontrada na semana passada, no bairro Monte Castelo, com várias marcas de tiros de espingarda e outros ferimentos. Foto: Juliano Menezes Battisti/Divulgação/Notisul
A conscientização e a orientação são caminhos que o cidadão comum pode seguir ao presenciar maus-tratos ocorridos contra animais. Para evitar que este tipo de crime ocorra, seja para fins da indústria do vestuário, de cosméticos, do entretenimento, para alimentação humana, enfim, de qualquer forma, deve ser denunciado à justiça.
Em Tubarão, a violência contra os animais também ocorre com frequência. “É muito comum no município aparecerem animais envenenados, degradados, principalmente quando ainda são filhotes. Animais que na maioria são cães, gatos e cavalos”, informa o veterinário Juliano Menezes Basttisti.
O profissional também lembra que alguns atropelamentos são realizados propositadamente. “Já conversei com muitas pessoas que relataram ver motoristas conduzindo os veículos para cima dos animais apenas por diversão. Além de outras atrocidades que são realizadas por prazer. Todos os atos de selvageria precisam ser denunciados. Somente assim, os criminosos vão aprender a não maltratar os indefesos”, destaca Juliano.
O delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) e da Delegacia de Trânsito e Crimes Ambientais da Cidade Azul, Rubem Antônio Teston da Silva, reforça que qualquer ato de maus-tratos envolvendo animal deverá ser denunciado à polícia.
“O ideal é que seja realizado um boletim de ocorrência (BO) na Delegacia de Trânsito e Crimes Ambientais, mas qualquer delegacia está apta a fazer um BO. Caso o cidadão não queira se identificar, o importante é fazer a denúncia, que pode ser realizada de maneira anônima pelos telefones 181 e 197”, orienta Rubem.
Alguns exemplos de violência
- Abandonar, espancar, mutilar e envenenar
- Manter preso extensivamente em correntes
- Manter em locais pequenos e anti-higiênicos
- Não abrigar nas mudanças do tempo
- Deixar sem ventilação ou luz solar
- Não alimentar ou dar água
- Obrigar a trabalho excessivo
- Capturar animais silvestres
- Promover eventos como rinhas de galo, farra-do-boi, entre outros
A legislação
Conforme a lei federal dos crimes ambientais, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, a penalidade é de três meses a um ano de detenção e multa. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
Crimes recentes
Na última semana, a cabeça de um cachorro foi encontrada no terreno de uma residência no bairro São João, em Tubarão. A dona do imóvel registrou um boletim de ocorrência e contou aos policias que o animal não era seu e estava com medo desta ação ser uma ameaça aos moradores. No mês passado, dois cães foram mortos cruelmente em uma casa, após os criminosos furtarem um porco, na comunidade de São Clemente. Um dos cachorros foi enforcado em uma cerca e outro pendurado em uma árvore.
Fonte: NotiSul

VITÓRIA

Uma vitória para os animais e seus defensores! As touradas, prática de tortura comumente praticada na França, Portugal e Espanha, não serão mais consideradas como patrimônio imaterial francês, o que abre brechas para a sua proibição em todo terrítório francês, a partir de projeto de lei formulado pela deputada Geneviève Gaillard. Caso o projeto seja aprovado, existirá uma forte chance de que o movimento anti-touradas consiga proibir a prática em outros países e principalmente na Espanha, que costuma mostrar este evento como patrimônio cultural, para atrair turistas desavisados ou sádicos.  Apesar da vitória, o grupo responsável pela manutenção das touradas no território francês afirmou que vai apelar da decisão. Atualmente, 11 departamentos (similar a estado) do Sul da França realizam a prática, sendo eles: Aude, Bouches-du-Rhône, Gard, Haute-Garonne, Gers, Gironde, Hérault, Landes, Pyrénées-Atlantiques, Pyrénées-Orientales e Var.  Fonte: Cultura Veg
Foto: Divulgação
Uma vitória para os animais e seus defensores! As touradas, prática de tortura comumente praticada na França, Portugal e Espanha, não serão mais consideradas como patrimônio imaterial francês, o que abre brechas para a sua proibição em todo terrítório francês, a partir de projeto de lei formulado pela deputada Geneviève Gaillard. Caso o projeto seja aprovado, existirá uma forte chance de que o movimento anti-touradas consiga proibir a prática em outros países e principalmente na Espanha, que costuma mostrar este evento como patrimônio cultural, para atrair turistas desavisados ou sádicos.
Apesar da vitória, o grupo responsável pela manutenção das touradas no território francês afirmou que vai apelar da decisão. Atualmente, 11 departamentos (similar a estado) do Sul da França realizam a prática, sendo eles: Aude, Bouches-du-Rhône, Gard, Haute-Garonne, Gers, Gironde, Hérault, Landes, Pyrénées-Atlantiques, Pyrénées-Orientales e Var.
Fonte: Cultura Veg

"VEG MALL"


Foto: Reprodução  Foto: Reprodução  No próximo dia 4 de julho será inaugurada em Sorocaba a primeira loja física 100% vegana: a Veg Mall (“veg”, por motivos óbvios, e “mall”, em alusão à palavra inglesa que designa “centro de compras”). Reconhecida nacionalmente pelo número de veganos e opções disponíveis, a cidade ainda não tinha um estabelecimento dessa natureza.  O objetivo é fazer com que os veganos possam comprar livremente sem preocupar-se com rótulos ou detalhes intrínsecos aos processos de produção.  No salão principal da pequena e simpática loja, destacam-se os alimentos, dos básicos arroz e feijão aos mais revolucionários, como doces variados e a aguardadíssima linha Vegan Cheese, da Superbom. Bebidas e congelados completam o espaço. Embora preponderem os orgânicos e não transgênicos, os “acidentalmente veganos” também podem ser adquiridos no local.  Cosméticos e produtos de higiene pessoal, todos “cruelty free” (não testados em animais), também marcam presença.  Em um segundo ambiente, Veg Mall oferece belas coleções de roupas (todas em materiais sintéticos, como a lã) e os ótimos calçados Vegano Shoes, que estreiam na cidade.  A proprietária Vanessa Avanzi (31) e seu marido, João Rodrigues Filho (29), são veganos e ligados a ONGs de ativismo e proteção animal. O casal tem um filho de 1 ano e meio de idade, Pedro Henrique, vegano desde o ventre da mãe e muito saudável.  “A Veg Mall vai além de um negócio. É uma forma diferente de fazer ativismo, à medida que mostra às pessoas que não há nada de excepcional em aderir a esse estilo de vida. Além disso, para os que já são veganos, é bastante cômodo poder fazer uma compra completa sem ter de passar por vários estabelecimentos”, afirma Vanessa.  Serviço  Veg Mall  Rua Santa Rosália, 309 – Jd. Santa Rosália – Sorocaba/SP  Funcionamento (a partir de 04/07/15): Segunda a sexta – das 10:00 às 19:00 Sábados – das 9:00 às 13:00  Conheça também o site oficial da loja
Foto: Reprodução
No próximo dia 4 de julho será inaugurada em Sorocaba a primeira loja física 100% vegana: a Veg Mall (“veg”, por motivos óbvios, e “mall”, em alusão à palavra inglesa que designa “centro de compras”). Reconhecida nacionalmente pelo número de veganos e opções disponíveis, a cidade ainda não tinha um estabelecimento dessa natureza.
O objetivo é fazer com que os veganos possam comprar livremente sem preocupar-se com rótulos ou detalhes intrínsecos aos processos de produção.
No salão principal da pequena e simpática loja, destacam-se os alimentos, dos básicos arroz e feijão aos mais revolucionários, como doces variados e a aguardadíssima linha Vegan Cheese, da Superbom. Bebidas e congelados completam o espaço. Embora preponderem os orgânicos e não transgênicos, os “acidentalmente veganos” também podem ser adquiridos no local.
Cosméticos e produtos de higiene pessoal, todos “cruelty free” (não testados em animais), também marcam presença.
Em um segundo ambiente, Veg Mall oferece belas coleções de roupas (todas em materiais sintéticos, como a lã) e os ótimos calçados Vegano Shoes, que estreiam na cidade.
A proprietária Vanessa Avanzi (31) e seu marido, João Rodrigues Filho (29), são veganos e ligados a ONGs de ativismo e proteção animal. O casal tem um filho de 1 ano e meio de idade, Pedro Henrique, vegano desde o ventre da mãe e muito saudável.
“A Veg Mall vai além de um negócio. É uma forma diferente de fazer ativismo, à medida que mostra às pessoas que não há nada de excepcional em aderir a esse estilo de vida. Além disso, para os que já são veganos, é bastante cômodo poder fazer uma compra completa sem ter de passar por vários estabelecimentos”, afirma Vanessa.
Serviço
Veg Mall
Rua Santa Rosália, 309 – Jd. Santa Rosália – Sorocaba/SP
Funcionamento (a partir de 04/07/15):
Segunda a sexta – das 10:00 às 19:00
Sábados – das 9:00 às 13:00
Conheça também o site oficial da loja

POLÍTICAS PÚBLICAS


Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação  A população de cães e gatos cresce dia após dia. Porém, nem todos aqueles que nascem conseguem ter um tutor ou um bom lar. Muitos acabam indo parar nas ruas. E para evitar problemas desse tipo, muitos tutores buscam no serviço do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), a realização da cirurgia de castração com segurança.  O procedimento não é considerado perigoso e os riscos envolvidos são os mesmos de qualquer procedimento cirúrgico. Os animais que passam pela castração recebem alta no mesmo dia.  Mas para a realização da cirurgia os animais devem apresentar bom estado de saúde e se submeterem a alguns critérios considerados de segurança, como exame de hemograma e triagem clínica, não está na fase de amamentação nem no cio, além de está na faixa etária acima dos oitos meses e até sete anos de vida.  “Esses procedimentos são muito importantes para que a cirurgia seja realizada com sucesso”, disse Layse Wanderlei, veterinária do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses. “Os animais estando aptos à gente encaminha diretamente para a cirurgia, caso contrário, os tutores são orientados para tratar os problemas de saúde que por ventura forem constatados”, finalizou.  Para realizar uma cirurgia de castração o tutor ou responsável pelo animal deve procurar o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), para fazer um cadastro. É necessário apresentar cópia do RG, CPF, comprovante de residência e o cartão do SUS.  Serviço – O Centro de Vigilância em Saúde Ambiental e Zoonoses está localizado na Avenida Walfredo Macedo Brandão, n°100, nos Bancários. Para mais informações, as pessoas podem ligar para os telefones 3218-9357 ou 3214-3459.  Fonte: PB Agora
Foto: Divulgação
A população de cães e gatos cresce dia após dia. Porém, nem todos aqueles que nascem conseguem ter um tutor ou um bom lar. Muitos acabam indo parar nas ruas. E para evitar problemas desse tipo, muitos tutores buscam no serviço do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), a realização da cirurgia de castração com segurança.
O procedimento não é considerado perigoso e os riscos envolvidos são os mesmos de qualquer procedimento cirúrgico. Os animais que passam pela castração recebem alta no mesmo dia.
Mas para a realização da cirurgia os animais devem apresentar bom estado de saúde e se submeterem a alguns critérios considerados de segurança, como exame de hemograma e triagem clínica, não está na fase de amamentação nem no cio, além de está na faixa etária acima dos oitos meses e até sete anos de vida.
“Esses procedimentos são muito importantes para que a cirurgia seja realizada com sucesso”, disse Layse Wanderlei, veterinária do Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses. “Os animais estando aptos à gente encaminha diretamente para a cirurgia, caso contrário, os tutores são orientados para tratar os problemas de saúde que por ventura forem constatados”, finalizou.
Para realizar uma cirurgia de castração o tutor ou responsável pelo animal deve procurar o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), para fazer um cadastro. É necessário apresentar cópia do RG, CPF, comprovante de residência e o cartão do SUS.
Serviço – O Centro de Vigilância em Saúde Ambiental e Zoonoses está localizado na Avenida Walfredo Macedo Brandão, n°100, nos Bancários. Para mais informações, as pessoas podem ligar para os telefones 3218-9357 ou 3214-3459.
Fonte: PB Agora

ABANDONO E NEGLIGÊNCIA

Infelizmente, atos de crueldade envolvendo animais são parte de uma triste realidade presente no cotidiano de muitas pessoas. A banalidade com a qual a vida é tratada nos dias atuais é chocante. Contudo, ainda existem pessoas imunes à indiferença. Para nós, pessoas ativas, para os animais, anjos enviados para retirá-los de uma situação na qual são vítimas de comportamentos demasiadamente desumanos.  Em Fernandópolis, há quase três anos, a Associação “Pelos e Patas” vem atuando em defesa dos animais, a fim de garantir-lhes proteção e cuidados especiais em casos de maus-tratos. Na última semana, através de denúncias anônimas, dois novos casos envolvendo animais foram registrados pela Associação, que, com apoio da Polícia, esteve nos locais indicados para apurar a veracidade das acusações.  Na primeira casa, localizada no Jardim Universitário, uma família havia se mudado e deixado para trás mais de vinte gatos e quatro cachorros trancados no quintal. O fato causou indignação nos vizinhos, que por determinado tempo alimentaram os animais, até que fosse encontrada uma solução. Com a visita da Associação e da PM na residência, os animais foram recolhidos e um Boletim de Ocorrência foi elaborado contra a ex-moradora, que está sendo procurada. Segundo informações de pessoas próximas da referida família, a mulher se prontificava a cuidar de animais e pedia uma ajuda de custo aos seus ex-tutores para poder comprar rações e mantê-los saudáveis, porém, não cumprindo o combinado, ela foi embora abandonando todos os animais que estavam sob sua responsabilidade.  Um segundo caso, que também causou revolta, aconteceu no Bairro Terra das Paineiras. Segundo a denúncia, um homem mantinha cinco cachorros em um terreno de sua propriedade em condições de maus-tratos. Três dos animais não resistiram, morreram e foram enterrados, pelo tutor, ali mesmo. O mau cheiro e as péssimas condições em que os animais são criados fizeram com que a Associação fosse acionada pelos moradores das redondezas para averiguação. Com apoio da Polícia, os voluntários estiveram no local e encontraram dois cães, um deles, que recebeu o nome de “Pirata”, estava bastante fragilizado, doente, e não conseguia nem mesmo chegar ao local onde havia alimentação e água. Ele foi recolhido, encaminhado com urgência para uma clínica de tratamento, mas devido à gravidade de sua saúde, não resistiu, vindo a óbito.  O outro animal, que estava aparentemente sadio, não pô- de ser resgatado e permaneceu no lote. Porém, no dia seguinte já não estava mais lá. O dono do cachorro foi autuado por maus-tratos. Na mesma denúncia, o proprietário é acusado de manter mais de 20 animais em más condições, em outros lotes na periferia da cidade. O caso está sendo investigado.  Frequente  De acordo com os voluntários da “Pelos e Patas”, embora os casos causem revolta e indignação em muita gente, ações como essas são mais comum do que se possa imaginar em diferentes bairros da cidade. “Quando recebemos uma denúncia vamos averiguar o caso, chegamos lá e conversamos com o tutor, olhamos o animal e o local onde ele vive. Muitas vezes é a conscientização que necessita, então conversamos, tentamos ajudar. Em alguns casos a pessoas não têm nem mesmo como sustentar o animal, mas não o abandona, então pedimos ajuda com ração e se for preciso com medicamentos.  Depois damos um prazo de 15 dias para que haja melhorias. Passado esse período voltamos e averiguarmos a situação, se não tiver ocorrido mudanças, entramos com uma notificação extrajudicial, que o tutor do animal pode responder judicialmente e se for abandono ou maus-tratos, fazemos o B.O. Existem casos e casos, e para cada situação devemos tomar diferentes decisões, sempre visando a proteção dos animais, claro”, explica a vice- -presidente da Associação, Francisele Marin.  A diretoria da “Pelos e Patas” também pede a colaboração da população para que o projeto possa continuar desenvolvendo seu trabalho com excelência. “Infelizmente, não temos um abrigo, então não tem como recolher os bichinhos. Fazemos nossa parte, mas a população também tem um papel fundamenta na defesa e proteção dos animais, através da adoção e de doações. Também orientamos as pessoas para castrarem cães e gatos, assim vamos diminuindo as procriações. Cada um pode e deve fazer sua parte. Na Associação, somos uma equipe pequena, mas com muita vontade e determinação para trabalhar em prol dos animais”, conclui Fran.  Pelos e patas  Em novembro de 2012, com o principal objetivo de ajudar os animais, garantindo- -lhes proteção e carinho, um grupo de amigos que amam os animais fundou a Associação “Pelos e Patas”. Uma ONG sem fins lucrativos, devidamente documentada, formada por voluntários, cuja missão é garantir a proteção dos animais, promovendo a conscientização da sociedade, além de dar diferentes tipos de auxílio, como: castração, lar temporário, feiras de adoções e combate aos maus-tratos.  A “Pelos e Patas” não possui abrigo, sendo assim, a Associação não recolhe animais das ruas, apenas em casos extremos como: atropelamento e abandono que resulte em consequências agravantes e denúncias de maus-tratos, onde a equipe de voluntários recolhe os animais oferecendo-lhes os cuidados necessários em clínicas, para que depois possam ser adotados. Todas as despesas são custeadas com o apoio de doações, colaboradores e a realização de eventos e campanhas para angariar fundos.  Maltratar animais é crime  Toda pessoa que testemunhe atentados contra animais pode e deve comparecer à delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, “Praticar ato de abuso e maus-tratos a animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos “. PENA – Detenção de três meses a um ano e multa.  A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. Condutas que configuram, em tese, maus-tratos:  - 1) Deixar o animal exposto ao sol ou chuvas; - 2) Deixar o animal sem água ou alimentação; - 3) Amarrar o animal ou prendê-lo em espaço pequeno, pelo tamanho do animal; - 4) Bater nos animais; - 5) Abandonar animais; - 6) Não tratar dos animais doentes, principalmente os cheios de pulgas e carrapatos, que podem transmitir doenças ao humano; 7) Expor o animal a excesso de trabalho com mais de 08 horas por dia; e não dar descanso pelo menos aos domingos, principalmente os que puxam carrinhos, arados, etc; 8)Fazer os animais carregarem ou puxarem excesso de peso, todo tipo de maus–tratos físico e psicológico ao animal, etc.  Denuncie:  As denúncias podem ser feitas para a Polícia Ambiental – 3442-6477 / Polícia Militar 190 / e Polícia Civil 3462- 1600.  Fonte: Região Noroeste
Foto: Divulgação
Infelizmente, atos de crueldade envolvendo animais são parte de uma triste realidade presente no cotidiano de muitas pessoas. A banalidade com a qual a vida é tratada nos dias atuais é chocante. Contudo, ainda existem pessoas imunes à indiferença. Para nós, pessoas ativas, para os animais, anjos enviados para retirá-los de uma situação na qual são vítimas de comportamentos demasiadamente desumanos.
Em Fernandópolis, há quase três anos, a Associação “Pelos e Patas” vem atuando em defesa dos animais, a fim de garantir-lhes proteção e cuidados especiais em casos de maus-tratos. Na última semana, através de denúncias anônimas, dois novos casos envolvendo animais foram registrados pela Associação, que, com apoio da Polícia, esteve nos locais indicados para apurar a veracidade das acusações.
Na primeira casa, localizada no Jardim Universitário, uma família havia se mudado e deixado para trás mais de vinte gatos e quatro cachorros trancados no quintal. O fato causou indignação nos vizinhos, que por determinado tempo alimentaram os animais, até que fosse encontrada uma solução. Com a visita da Associação e da PM na residência, os animais foram recolhidos e um Boletim de Ocorrência foi elaborado contra a ex-moradora, que está sendo procurada. Segundo informações de pessoas próximas da referida família, a mulher se prontificava a cuidar de animais e pedia uma ajuda de custo aos seus ex-tutores para poder comprar rações e mantê-los saudáveis, porém, não cumprindo o combinado, ela foi embora abandonando todos os animais que estavam sob sua responsabilidade.
Um segundo caso, que também causou revolta, aconteceu no Bairro Terra das Paineiras. Segundo a denúncia, um homem mantinha cinco cachorros em um terreno de sua propriedade em condições de maus-tratos. Três dos animais não resistiram, morreram e foram enterrados, pelo tutor, ali mesmo. O mau cheiro e as péssimas condições em que os animais são criados fizeram com que a Associação fosse acionada pelos moradores das redondezas para averiguação. Com apoio da Polícia, os voluntários estiveram no local e encontraram dois cães, um deles, que recebeu o nome de “Pirata”, estava bastante fragilizado, doente, e não conseguia nem mesmo chegar ao local onde havia alimentação e água. Ele foi recolhido, encaminhado com urgência para uma clínica de tratamento, mas devido à gravidade de sua saúde, não resistiu, vindo a óbito.
O outro animal, que estava aparentemente sadio, não pô- de ser resgatado e permaneceu no lote. Porém, no dia seguinte já não estava mais lá. O dono do cachorro foi autuado por maus-tratos. Na mesma denúncia, o proprietário é acusado de manter mais de 20 animais em más condições, em outros lotes na periferia da cidade. O caso está sendo investigado.
Frequente
De acordo com os voluntários da “Pelos e Patas”, embora os casos causem revolta e indignação em muita gente, ações como essas são mais comum do que se possa imaginar em diferentes bairros da cidade. “Quando recebemos uma denúncia vamos averiguar o caso, chegamos lá e conversamos com o tutor, olhamos o animal e o local onde ele vive. Muitas vezes é a conscientização que necessita, então conversamos, tentamos ajudar. Em alguns casos a pessoas não têm nem mesmo como sustentar o animal, mas não o abandona, então pedimos ajuda com ração e se for preciso com medicamentos.
Depois damos um prazo de 15 dias para que haja melhorias. Passado esse período voltamos e averiguarmos a situação, se não tiver ocorrido mudanças, entramos com uma notificação extrajudicial, que o tutor do animal pode responder judicialmente e se for abandono ou maus-tratos, fazemos o B.O. Existem casos e casos, e para cada situação devemos tomar diferentes decisões, sempre visando a proteção dos animais, claro”, explica a vice- -presidente da Associação, Francisele Marin.
A diretoria da “Pelos e Patas” também pede a colaboração da população para que o projeto possa continuar desenvolvendo seu trabalho com excelência. “Infelizmente, não temos um abrigo, então não tem como recolher os bichinhos. Fazemos nossa parte, mas a população também tem um papel fundamenta na defesa e proteção dos animais, através da adoção e de doações. Também orientamos as pessoas para castrarem cães e gatos, assim vamos diminuindo as procriações. Cada um pode e deve fazer sua parte. Na Associação, somos uma equipe pequena, mas com muita vontade e determinação para trabalhar em prol dos animais”, conclui Fran.
Pelos e patas
Em novembro de 2012, com o principal objetivo de ajudar os animais, garantindo- -lhes proteção e carinho, um grupo de amigos que amam os animais fundou a Associação “Pelos e Patas”. Uma ONG sem fins lucrativos, devidamente documentada, formada por voluntários, cuja missão é garantir a proteção dos animais, promovendo a conscientização da sociedade, além de dar diferentes tipos de auxílio, como: castração, lar temporário, feiras de adoções e combate aos maus-tratos.
A “Pelos e Patas” não possui abrigo, sendo assim, a Associação não recolhe animais das ruas, apenas em casos extremos como: atropelamento e abandono que resulte em consequências agravantes e denúncias de maus-tratos, onde a equipe de voluntários recolhe os animais oferecendo-lhes os cuidados necessários em clínicas, para que depois possam ser adotados. Todas as despesas são custeadas com o apoio de doações, colaboradores e a realização de eventos e campanhas para angariar fundos.
Maltratar animais é crime
Toda pessoa que testemunhe atentados contra animais pode e deve comparecer à delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, “Praticar ato de abuso e maus-tratos a animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos “. PENA – Detenção de três meses a um ano e multa.
A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. Condutas que configuram, em tese, maus-tratos:
- 1) Deixar o animal exposto ao sol ou chuvas;
- 2) Deixar o animal sem água ou alimentação;
- 3) Amarrar o animal ou prendê-lo em espaço pequeno, pelo tamanho do animal;
- 4) Bater nos animais;
- 5) Abandonar animais;
- 6) Não tratar dos animais doentes, principalmente os cheios de pulgas e carrapatos, que podem transmitir doenças ao humano;
7) Expor o animal a excesso de trabalho com mais de 08 horas por dia; e não dar descanso pelo menos aos domingos, principalmente os que puxam carrinhos, arados, etc;
8)Fazer os animais carregarem ou puxarem excesso de peso, todo tipo de maus–tratos físico e psicológico ao animal, etc.
Denuncie:
As denúncias podem ser feitas para a Polícia Ambiental – 3442-6477 / Polícia Militar 190 / e Polícia Civil 3462- 1600.

ABANDONADO

Fotos: Priscila Marqueti, EspecialMoradores resgataram um cavalo de aparentemente 12 a 14 anos que havia permanecido dois dias caído em uma vala no Bairro Morretes, em Itapema, se debatendo para sair. Os bombeiros ajudaram no salvamento e transportaram o animal que, de tão enfraquecido, não conseguia ficar em pé.  Com feridas nos olhos e em todo o corpo, ele foi levado ao veterinário para que seja tratado. Foi preciso ajuda de quatro homens para fazê-lo levantar, alimentar-se e beber água. No momento, o animal luta para sobreviver.  Priscila Eskelsen Marques, que participou do resgate do cavalo, alerta para condições infelizes das áreas mais humildes do Morretes. Perto de onde o animal foi encontrado, na mesma vala, havia outros três cavalos mortos. No ano passado, a voluntária já havia resgatado uma égua no mesmo local.  “Não tem mais como uma cidade permitir tal abuso. Olhem pelos cavalos, mas olhem também para a comunidade deste bairro, que precisa ser amparada e instruída! Encontramos pessoas incríveis morando lá, famílias inteiras que se ofereceram a nos ajudar, que trouxeram cobertor, água, alimento e carinho ao pobre animal. Mas como vamos sair deste bairro carregando mais um cavalo, sabendo que pelo menos outros 200 cavalos ficaram para trás, para serem maltratados?”,  escreveu Priscila em seu perfil no Facebook.  Fonte: Guarda-Sol
Fotos: Priscila Marqueti, Especial
Moradores resgataram um cavalo de aparentemente 12 a 14 anos que havia permanecido dois dias caído em uma vala no Bairro Morretes, em Itapema, se debatendo para sair. Os bombeiros ajudaram no salvamento e transportaram o animal que, de tão enfraquecido, não conseguia ficar em pé.
Com feridas nos olhos e em todo o corpo, ele foi levado ao veterinário para que seja tratado. Foi preciso ajuda de quatro homens para fazê-lo levantar, alimentar-se e beber água. No momento, o animal luta para sobreviver.
Priscila Eskelsen Marques, que participou do resgate do cavalo, alerta para condições infelizes das áreas mais humildes do Morretes. Perto de onde o animal foi encontrado, na mesma vala, havia outros três cavalos mortos. No ano passado, a voluntária já havia resgatado uma égua no mesmo local.
“Não tem mais como uma cidade permitir tal abuso. Olhem pelos cavalos, mas olhem também para a comunidade deste bairro, que precisa ser amparada e instruída! Encontramos pessoas incríveis morando lá, famílias inteiras que se ofereceram a nos ajudar, que trouxeram cobertor, água, alimento e carinho ao pobre animal. Mas como vamos sair deste bairro carregando mais um cavalo, sabendo que pelo menos outros 200 cavalos ficaram para trás, para serem maltratados?”,  escreveu Priscila em seu perfil no Facebook.
Fonte: Guarda-Sol

RECIFE (PE)

Mayne e Amanda resgataram o cão após denúncia da síndica do prédio sobre maus-tratos do tutor Final feliz para Adam, o pug agredido pelo tutor na última segunda-feira no elevador de um prédio em Boa Viagem. O cão foi resgatado por uma defensora de animais que virou sua fiel depositária após prestar queixa do crime na Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma). O momento em que o tutor agride o animal com uma sandália e o arrasta de um lado ao outro foi registrado por uma câmera de segurança.  O vídeo foi assistido pela síndica do prédio – que não quis se identificar – na noite do incidente. No outro dia, ela entrou em contato com Mayne Almeida, 50, defensora dos animais há sete anos, e informou sobre a agressão. Mayne foi então ao local com outra defensora, Amanda Kelle, 20, visitar o animal e conversar com seu tutor.  “Ele gritou com o cachorro quando tocamos a campainha, dizendo para ele sair de lá. Quando abriu a porta, ele passou correndo para o lado de fora e Amanda já pegou ele nos braços”, contou Mayne. “Ele falou que estava em um momento de insanidade quando machucou o animal. Dali levamos o animal e avisamos que, caso ele o quisesse de volta, teria que lutar por ele e ir à delegacia.”  À reportagem da TV Clube/Record, o tutor do cachorro, um cabeleireiro que não revelou sua idade, ressaltou que as agressões foram um “ato impensado” e que vai tentar recuperar o animal na Justiça. O cabeleireiro, que tinha o cachorro há quatro meses, chamava o animal de Roco. O pug foi rebatizado pelas defensoras.  Ontem, após depoimento de duas horas, Mayne explicou na delegacia o acontecido e mostrou as imagens. “Quando eu estava na delegacia, ele (o tutor) ainda me ligou e disse que seu advogado entraria em contato comigo. Mas, para reaver o animal, ele agora precisa prestar uma queixa contra mim e justificar aquilo que todos veem”, explicou. A pena para quem maltrata animais é de três meses a um ano de detenção, além de multa.  O delegado Erivaldo Guerra abriu inquérito para investigar o caso. “O que aconteceu é muito grave e é necessária punição exemplar”, disse Erivaldo. Adam foi levado pelas defensoras a um consultório veterinário, onde foram averiguadas dores nas costas.  Revolta nas redes  A revolta diante das agressões também ganhou espaço nas redes sociais. Citado em alguns comentários, um salão de beleza situado no Pina, onde o tutor do cachorro já trabalhou, publicou um post informando que o profissional já não fazia mais parte de seus quadros e declarando-se “contra quaisquer maus-tratos a animais.”  Fonte: Diário de Pernambuco
Mayne e Amanda resgataram o cão após denúncia da síndica do prédio sobre maus-tratos do tutor
Final feliz para Adam, o pug agredido pelo tutor na última segunda-feira no elevador de um prédio em Boa Viagem. O cão foi resgatado por uma defensora de animais que virou sua fiel depositária após prestar queixa do crime na Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma). O momento em que o tutor agride o animal com uma sandália e o arrasta de um lado ao outro foi registrado por uma câmera de segurança.
O vídeo foi assistido pela síndica do prédio – que não quis se identificar – na noite do incidente. No outro dia, ela entrou em contato com Mayne Almeida, 50, defensora dos animais há sete anos, e informou sobre a agressão. Mayne foi então ao local com outra defensora, Amanda Kelle, 20, visitar o animal e conversar com seu tutor.
“Ele gritou com o cachorro quando tocamos a campainha, dizendo para ele sair de lá. Quando abriu a porta, ele passou correndo para o lado de fora e Amanda já pegou ele nos braços”, contou Mayne. “Ele falou que estava em um momento de insanidade quando machucou o animal. Dali levamos o animal e avisamos que, caso ele o quisesse de volta, teria que lutar por ele e ir à delegacia.”
À reportagem da TV Clube/Record, o tutor do cachorro, um cabeleireiro que não revelou sua idade, ressaltou que as agressões foram um “ato impensado” e que vai tentar recuperar o animal na Justiça. O cabeleireiro, que tinha o cachorro há quatro meses, chamava o animal de Roco. O pug foi rebatizado pelas defensoras.
Ontem, após depoimento de duas horas, Mayne explicou na delegacia o acontecido e mostrou as imagens. “Quando eu estava na delegacia, ele (o tutor) ainda me ligou e disse que seu advogado entraria em contato comigo. Mas, para reaver o animal, ele agora precisa prestar uma queixa contra mim e justificar aquilo que todos veem”, explicou. A pena para quem maltrata animais é de três meses a um ano de detenção, além de multa.
O delegado Erivaldo Guerra abriu inquérito para investigar o caso. “O que aconteceu é muito grave e é necessária punição exemplar”, disse Erivaldo. Adam foi levado pelas defensoras a um consultório veterinário, onde foram averiguadas dores nas costas.
Revolta nas redes
A revolta diante das agressões também ganhou espaço nas redes sociais. Citado em alguns comentários, um salão de beleza situado no Pina, onde o tutor do cachorro já trabalhou, publicou um post informando que o profissional já não fazia mais parte de seus quadros e declarando-se “contra quaisquer maus-tratos a animais.”

EVENTO BENEFICENTE


 Foto: Divulgação Foto: Divulgação  Será realizada em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, neste domingo (28), a primeira ‘Cãominhada’ em prol da causa animal. A concentração está marcada para 8h30 no espaço de eventos da Via Expressa, em Olaria. A largada está prevista para 9h30 e, de acordo com os organizadores, mais de 150 animais e seus tutores já estão inscritos para participaram do evento, que pretende arrecadar verba para ajudar animais abandonados. O valor será destinado a abrigos que cuidam de cães e gatos deixados nas ruas.  A iniciativa é do grupo Bom Pra Cachorro, que reúne cerca de 60 voluntários que ajudam dando “lares adotivos” para os animais abandonados. De acordo com uma das diretoras do grupo, Adélia Miranda, são pessoas que já ajudavam a causa individualmente, mas que desde o fim do ano passado se juntaram e criaram um grupo para unir forças e ajudar ainda mais os bichinhos. O grupo já atendeu cerca de mil animais.  “Não temos o espaço físico, mas ajudamos os abrigos não governamentais que não têm qualquer ajuda do município e que recebem esses animais que são deixados nas ruas. Conseguimos rações, medicamentos, tratamento veterinário e até cirurgias. Por semana, entregamos cerca de 150 Kg de ração. Além dos voluntários, também contamos com a contribuição de muitas pessoas por meio das redes sociais”, explicou Adélia.  Ela conta que o evento é uma maneira de promover a socialização entre os apaixonados pelos bichos e, também, de arrecadar verba para a causa.  “Temos o total apoio da Prefeitura e queremos incluir o evento no calendário oficial do município, realizando a Cãominhada pelo menos uma vez ao ano”, comentou.  Quem quiser participar, ainda pode se inscrever até o dia do evento. Basta preencher uma ficha no local e comprar a o kit com lanche, camisa, adesivo e bandana para o cachorrinho.  O evento tem o apoio da Subsecretaria do Bem Estar Animal (SSUBEA), vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável de Nova Friburgo. Mais informações sobre a iniciativa podem ser adquiridas na página da rede social do ‘Bom Pra Cachorro’.  Fonte: G1
Foto: Divulgação
Será realizada em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, neste domingo (28), a primeira ‘Cãominhada’ em prol da causa animal. A concentração está marcada para 8h30 no espaço de eventos da Via Expressa, em Olaria. A largada está prevista para 9h30 e, de acordo com os organizadores, mais de 150 animais e seus tutores já estão inscritos para participaram do evento, que pretende arrecadar verba para ajudar animais abandonados. O valor será destinado a abrigos que cuidam de cães e gatos deixados nas ruas.
A iniciativa é do grupo Bom Pra Cachorro, que reúne cerca de 60 voluntários que ajudam dando “lares adotivos” para os animais abandonados. De acordo com uma das diretoras do grupo, Adélia Miranda, são pessoas que já ajudavam a causa individualmente, mas que desde o fim do ano passado se juntaram e criaram um grupo para unir forças e ajudar ainda mais os bichinhos. O grupo já atendeu cerca de mil animais.
“Não temos o espaço físico, mas ajudamos os abrigos não governamentais que não têm qualquer ajuda do município e que recebem esses animais que são deixados nas ruas. Conseguimos rações, medicamentos, tratamento veterinário e até cirurgias. Por semana, entregamos cerca de 150 Kg de ração. Além dos voluntários, também contamos com a contribuição de muitas pessoas por meio das redes sociais”, explicou Adélia.
Ela conta que o evento é uma maneira de promover a socialização entre os apaixonados pelos bichos e, também, de arrecadar verba para a causa.
“Temos o total apoio da Prefeitura e queremos incluir o evento no calendário oficial do município, realizando a Cãominhada pelo menos uma vez ao ano”, comentou.
Quem quiser participar, ainda pode se inscrever até o dia do evento. Basta preencher uma ficha no local e comprar a o kit com lanche, camisa, adesivo e bandana para o cachorrinho.
O evento tem o apoio da Subsecretaria do Bem Estar Animal (SSUBEA), vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável de Nova Friburgo. Mais informações sobre a iniciativa podem ser adquiridas na página da rede social do ‘Bom Pra Cachorro’.
Fonte: G1

RELIGIÃO

Em uma carta recente, o papa implorou ao mundo que reconheça as tristes verdades sobre a interferência humana no meio ambiente e sobre os danos terríveis causados aos seres vivos, incluindo os animais, segundo informações de reportagem do site The Dodo.  O papa afirma que seres humanos e animais estão todos interconectados:  “Temos um só coração, e as mesmas mazelas que nos levam a maltratar um animal logo se manifestarão no nosso relacionamento com outras pessoas. Todo ato de crueldade contra qualquer criatura é contrário à dignidade humana.”  Mais adiante, o papa Francisco aborda temas graves como a devastação ecológica:  Seres humanos causam a extinção em massa de animais  “Por nossa causa, milhares de espécies cessarão de dar glória a Deus pelo simples fato de existirem, deixarão de levar sua mensagem até nós. Não temos esse direito.”  Menções divinas à parte, a mensagem do papa ressoa entre cientistas e quaisquer pessoas que apreciem a biodiversidade do planeta e que estejam cientes dos efeitos da atividade humana. O papa pede que as pessoas e governos demonstrem respeito pelas espécies, levando em conta a maneira como as tratamos.  Os seres humanos precisam assumir responsabilidade pelas consequências de suas ações  “Quando se avalia o impacto ambiental de um projeto, normalmente se preocupam com os efeitos sobre o solo, água e ar, mas poucos estudos cuidadosos são feitos acerca do impacto sobre a biodiversidade, como se o prejuízo a espécies de plantas e animais fosse de pequena importância. (…) Como resultado, algumas espécies enfrentam o risco de extinção.”  O papa diz que os empreendimentos econômicos da humanidade sobrepujam as necessidades básicas de animais e plantas. O sumo pontífice repudiou aqueles que priorizam ganhos financeiros em relação ao bem-estar dos animais.  Animais são seres sencientes, não são propriedade  “Não é o bastante encarar espécies diferentes como ‘recursos’ em potencial para ser explorados, sem enxergar o fato de que eles têm valor por si mesmos. ”  Apesar de os animais serem muito explorados pelos humanos, o papa distingue entre usos apropriados e violações flagrantes da dignidade animal.  O papa, cujo nome de nascença é Jorge Mario Bergoglio, explica também porque escolheu Francisco como nome pontifício.  Todos podemos aprender com o inspirador do nome do papa: São Francisco, o santo padroeiro dos animais  “Sua reação ao mundo que o cercava ia muito além da apreciação intelectual ou do cálculo econômico, para ele, toda e qualquer criatura era uma irmã, com quem estava unido por vínculos de afeto… Tal convicção não pode ser descartada como romantismo ingênuo, pois ela afeta as escolhas que determinam nosso comportamento.”  As fábulas contam que São Francisco pregava para animais silvestres, especialmente pássaros. O papa espelha essa reverência por todos os organismos terrestres e defende a seriedade da posição do santo.  Estamos todos conectados uns aos outros  “Tudo está relacionado, e nós seres humanos estamos unidos como irmãs e irmãos numa peregrinação maravilhosa, unidos pelo amor que Deus tem por cada uma de suas criaturas e que também nos une numa calorosa afeição com os irmãos sol, lua, rio e com a mãe terra.”  Humanos, animais e o planeta são um só. Se a opinião do papa soa familiar, deve ser porque ele não foi o primeiro ser humano a transmitir essa mensagem tão importante. Em 2015, o papa Francisco aderiu a uma tradição de pregadores que sentiram amor pelos animais.
Foto: Reprodução Internet
Em uma carta recente, o papa implorou ao mundo que reconheça as tristes verdades sobre a interferência humana no meio ambiente e sobre os danos terríveis causados aos seres vivos, incluindo os animais, segundo informações de reportagem do site The Dodo.
O papa afirma que seres humanos e animais estão todos interconectados:
“Temos um só coração, e as mesmas mazelas que nos levam a maltratar um animal logo se manifestarão no nosso relacionamento com outras pessoas. Todo ato de crueldade contra qualquer criatura é contrário à dignidade humana.”
Mais adiante, o papa Francisco aborda temas graves como a devastação ecológica:
Seres humanos causam a extinção em massa de animais
“Por nossa causa, milhares de espécies cessarão de dar glória a Deus pelo simples fato de existirem, deixarão de levar sua mensagem até nós. Não temos esse direito.”
Menções divinas à parte, a mensagem do papa ressoa entre cientistas e quaisquer pessoas que apreciem a biodiversidade do planeta e que estejam cientes dos efeitos da atividade humana. O papa pede que as pessoas e governos demonstrem respeito pelas espécies, levando em conta a maneira como as tratamos.
Os seres humanos precisam assumir responsabilidade pelas consequências de suas ações
“Quando se avalia o impacto ambiental de um projeto, normalmente se preocupam com os efeitos sobre o solo, água e ar, mas poucos estudos cuidadosos são feitos acerca do impacto sobre a biodiversidade, como se o prejuízo a espécies de plantas e animais fosse de pequena importância. (…) Como resultado, algumas espécies enfrentam o risco de extinção.”
O papa diz que os empreendimentos econômicos da humanidade sobrepujam as necessidades básicas de animais e plantas. O sumo pontífice repudiou aqueles que priorizam ganhos financeiros em relação ao bem-estar dos animais.
Animais são seres sencientes, não são propriedade
“Não é o bastante encarar espécies diferentes como ‘recursos’ em potencial para ser explorados, sem enxergar o fato de que eles têm valor por si mesmos. ”
Apesar de os animais serem muito explorados pelos humanos, o papa distingue entre usos apropriados e violações flagrantes da dignidade animal.
O papa, cujo nome de nascença é Jorge Mario Bergoglio, explica também porque escolheu Francisco como nome pontifício.
Todos podemos aprender com o inspirador do nome do papa: São Francisco, o santo padroeiro dos animais
“Sua reação ao mundo que o cercava ia muito além da apreciação intelectual ou do cálculo econômico, para ele, toda e qualquer criatura era uma irmã, com quem estava unido por vínculos de afeto… Tal convicção não pode ser descartada como romantismo ingênuo, pois ela afeta as escolhas que determinam nosso comportamento.”
As fábulas contam que São Francisco pregava para animais silvestres, especialmente pássaros. O papa espelha essa reverência por todos os organismos terrestres e defende a seriedade da posição do santo.
Estamos todos conectados uns aos outros
“Tudo está relacionado, e nós seres humanos estamos unidos como irmãs e irmãos numa peregrinação maravilhosa, unidos pelo amor que Deus tem por cada uma de suas criaturas e que também nos une numa calorosa afeição com os irmãos sol, lua, rio e com a mãe terra.”
Humanos, animais e o planeta são um só. Se a opinião do papa soa familiar, deve ser porque ele não foi o primeiro ser humano a transmitir essa mensagem tão importante. Em 2015, o papa Francisco aderiu a uma tradição de pregadores que sentiram amor pelos animais.

GRANDE VITÓRIA

GRANDE VITÓRIA Foto: Reprodução Internet Foto: Reprodução Internet Prefeitura concluiu que o tema está amparado na legislação ambiental. A proibição, já existente em outros países, busca proteger as aves de sofrimento decorrente da prática de alimentação forçada (gavagem). A lei entra em vigor em 45 dias.  O prefeito Fernando Haddad sancionou hoje a Lei 16.222/2015, que proíbe a produção e comercialização de foie gras (fígado gordo de ganso ou pato) na cidade de São Paulo. A legislação, proposta pelo vereador Laércio Benko e aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores em maio, também veda a comercialização de artigos nacionais ou importados feitos com pele de animais criados exclusivamente para a extração do couro. A lei entra em vigor em 45 dias e não afeta o consumo ou uso de produtos já adquiridos ou que venham a ser adquiridos fora da cidade.  A administração municipal optou por tratar do tema dentro do âmbito da legislação ambiental, considerando a manifesta intenção do projeto de proteger aves e animais de sofrimento. Dessa forma, ficou superado o parecer da Procuradoria Geral do Município, que apontou inconstitucionalidade na intenção de legislar sobre regulação de comércio em âmbito municipal.  No caso específico do foie gras, a assessoria técnica analisou precedentes internacionais que visam proteger as aves do sofrimento desnecessário relacionado ao processo de “gavagem” (alimentação forçada do pato ou ganso para posterior extração do fígado gordo). Além disso, foi considerado que grande parte dos produtos de fígado não são fabricados especificamente com fígado gordo (foie gras) e sim com fígado comum de ave.  Com relação aos produtos de couro, fica proibida a venda de artigos feitos com a pele de animais criados especificamente para essa finalidade, o que não afeta a venda de vestuário, acessórios e calçados feitos de couro oriundo da pecuária em geral.  Com Assessoria de Imprensa da PMSP
Foto: Reprodução Internet
Prefeitura concluiu que o tema está amparado na legislação ambiental. A proibição, já existente em outros países, busca proteger as aves de sofrimento decorrente da prática de alimentação forçada (gavagem). A lei entra em vigor em 45 dias.
O prefeito Fernando Haddad sancionou hoje a Lei 16.222/2015, que proíbe a produção e comercialização de foie gras (fígado gordo de ganso ou pato) na cidade de São Paulo. A legislação, proposta pelo vereador Laércio Benko e aprovada por unanimidade na Câmara de Vereadores em maio, também veda a comercialização de artigos nacionais ou importados feitos com pele de animais criados exclusivamente para a extração do couro. A lei entra em vigor em 45 dias e não afeta o consumo ou uso de produtos já adquiridos ou que venham a ser adquiridos fora da cidade.
A administração municipal optou por tratar do tema dentro do âmbito da legislação ambiental, considerando a manifesta intenção do projeto de proteger aves e animais de sofrimento. Dessa forma, ficou superado o parecer da Procuradoria Geral do Município, que apontou inconstitucionalidade na intenção de legislar sobre regulação de comércio em âmbito municipal.
No caso específico do foie gras, a assessoria técnica analisou precedentes internacionais que visam proteger as aves do sofrimento desnecessário relacionado ao processo de “gavagem” (alimentação forçada do pato ou ganso para posterior extração do fígado gordo). Além disso, foi considerado que grande parte dos produtos de fígado não são fabricados especificamente com fígado gordo (foie gras) e sim com fígado comum de ave.
Com relação aos produtos de couro, fica proibida a venda de artigos feitos com a pele de animais criados especificamente para essa finalidade, o que não afeta a venda de vestuário, acessórios e calçados feitos de couro oriundo da pecuária em geral.
Com Assessoria de Imprensa da PMSP

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