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VÍTIMAS DO PRECONCEITO

Alguns dos cães que estão alojados no único abrigo do IrãHá somente um abrigo licenciado no Irã, e é o único refúgio para mais de 500 cães que vivem no país em que as leis impõe pesadas restrições à tutela de animais dessa espécie. As informações são do Ecorazzi.  O Vafa Animal Shelter está localizado fora de Teerã e foi criado através de uma doação, em 2004.  “Em nossa sociedade, os cães são os animais mais vulneráveis”, disse Ali Sani, gerente do abrigo. “Os cães que são trazidos para cá costumavam ficar em ambientes urbanos nos quais lutavam com problemas e precisavam de ajuda”.  A tradição islâmica têm os felinos em alta estima, incluindo os ferais, enquanto os cães são vistos como uma perturbação da ordem pública. O abrigo cuida dos cães em situação de abandono que seriam mortos por funcionários das cidades.  Os cães que são tutelados também enfrentam dificuldades. Na república islâmica do Irã, a tutela de cães é considerada um hábito negativo importado do Ocidente e legisladores conservadores têm pedido a proibição, ou têm imposto regulamentos restritivos, como a não permissão aos tutores de passear com seus cães. Aproximadamente 30 parlamentares assinaram um projeto de lei que visa punir pessoas que passearem com cães com multas de 3 mil dólares e 74 chicotadas, embora uma tentativa de projeto semelhante apresentado anteriormente não tenha sido aprovada. As autoridades conservadoras estão encontrando a resistência de um grupo demográfico mais jovem e urbano, que é mais propenso a tutelar cães.  O abrigo, no entanto, evita comentar o assunto e até mesmo condena o passeio com cães. Sani diz que a maior parte das autoridades deu apoio ao abrigo, principalmente porque o mesmo faz a castração dos cães em situação de abandono.  O local sobrevive graças a doações particulares e de voluntários, o que é sempre  algo difícil, ainda mais para iranianos, graças a sanções internacionais sobre o programa nuclear do Teerã.  “Nós tentamos convencer as pessoas a doar”, disse Homa Rashid, advogada e cuidadora de cães voluntária. “Mas infelizmente falar a elas sobre ajudar este abrigo é uma tarefa muito difícil, pois a maioria questiona que, se há tantos humanos precisando de auxílio, por que elas deveriam ajudar cães?”.  O abrigo luta para encontrar lares para os seus cães. Segundo a reportagem, somente seis cães são adotados a cada mês, devido à preferência dos iranianos por raças puras.  “Nós queremos mostrar às pessoas que esses cães que elas vêem vagando pelas ruas e becos podem ser nossos melhores amigos”, disse Afsaneh Zarrin, que trabalha na área de adoções.  É interessante que mais pessoas no mundo saibam da existência deste abrigo, a fim de que mais cães nele hospedados possam encontrar lares definitivos.  Para conhecer mais sobre o abrigo ou como ajudar, clique aqui.
Alguns dos cães que estão alojados no único abrigo do Irã. Foto: Vafa Shelter
Há somente um abrigo licenciado no Irã, e é o único refúgio para mais de 500 cães que vivem no país em que as leis impõe pesadas restrições à tutela de animais dessa espécie. As informações são do Ecorazzi.
O Vafa Animal Shelter está localizado fora de Teerã e foi criado através de uma doação, em 2004.
“Em nossa sociedade, os cães são os animais mais vulneráveis”, disse Ali Sani, gerente do abrigo. “Os cães que são trazidos para cá costumavam ficar em ambientes urbanos nos quais lutavam com problemas e precisavam de ajuda”.
A tradição islâmica têm os felinos em alta estima, incluindo os ferais, enquanto os cães são vistos como uma perturbação da ordem pública. O abrigo cuida dos cães em situação de abandono que seriam mortos por funcionários das cidades.
Os cães que são tutelados também enfrentam dificuldades. Na república islâmica do Irã, a tutela de cães é considerada um hábito negativo importado do Ocidente e legisladores conservadores têm pedido a proibição, ou têm imposto regulamentos restritivos, como a não permissão aos tutores de passear com seus cães. Aproximadamente 30 parlamentares assinaram um projeto de lei que visa punir pessoas que passearem com cães com multas de 3 mil dólares e 74 chicotadas, embora uma tentativa de projeto semelhante apresentado anteriormente não tenha sido aprovada. As autoridades conservadoras estão encontrando a resistência de um grupo demográfico mais jovem e urbano, que é mais propenso a tutelar cães.
O abrigo, no entanto, evita comentar o assunto e até mesmo condena o passeio com cães. Sani diz que a maior parte das autoridades deu apoio ao abrigo, principalmente porque o mesmo faz a castração dos cães em situação de abandono.
O local sobrevive graças a doações particulares e de voluntários, o que é sempre  algo difícil, ainda mais para iranianos, graças a sanções internacionais sobre o programa nuclear do Teerã.
“Nós tentamos convencer as pessoas a doar”, disse Homa Rashid, advogada e cuidadora de cães voluntária. “Mas infelizmente falar a elas sobre ajudar este abrigo é uma tarefa muito difícil, pois a maioria questiona que, se há tantos humanos precisando de auxílio, por que elas deveriam ajudar cães?”.
O abrigo luta para encontrar lares para os seus cães. Segundo a reportagem, somente seis cães são adotados a cada mês, devido à preferência dos iranianos por raças puras.
“Nós queremos mostrar às pessoas que esses cães que elas vêem vagando pelas ruas e becos podem ser nossos melhores amigos”, disse Afsaneh Zarrin, que trabalha na área de adoções.
É interessante que mais pessoas no mundo saibam da existência deste abrigo, a fim de que mais cães nele hospedados possam encontrar lares definitivos.
Para conhecer mais sobre o abrigo ou como ajudar, clique aqui.

Único abrigo de cães do Irã lida com dificuldades financeiras e culturais

ATITUDE INSPIRADORA

O que você faria se ganhasse um prêmio de loteria? Pagaria a conta do cartão de crédito, ou iria ao shopping gastar com futilidades? Um homem em Dallas (EUA) doou o seu prêmio para ajudar os animais. As informações são do Ecorazzi.  Quando Bryce Vucekovich ganhou 500 dólares em um bilhete de “raspadinha”, ele não pensou duas vezes sobre o que fazer com o dinheiro.  “Com toda a quantidade de animais que eles têm lá, não deve ser fácil gerenciar todos eles”, disse Vucekovich quanto à sua decisão.  O Dallas Animal Shelter abriga mais de 600 cães e gatos disponíveis para adoção. Nesse abrigo estava o cão que Vucekovich adotou no último Natal, um animal especial que tem três pernas chamado Fred.  “Eu não acredito que as pessoas estejam dispostas a adotar um cão de três pernas, mas eu fui direto em direção a ele”, contou Vucekovich, que anteriormente teve um cão deficiente visual, que não tinha um dos olhos. “Esse é meu objetivo na vida: adotar um monte de cães que foram resgatados”.  Vucekovich chegou ao Dallas Animal Shelter na semana passada em uma pick-up cheia de areia sanitária para gatos e comida para os animais. As doações, de acordo com Teresa Cleek, diretora do abrigo, foram mais que bem-vindas, pois o local opera em sua capacidade máxima durante todo o ano.  O valor do prêmio foi relativamente pequeno mas, quando perguntado sobre o que faria se tivesse ganho um milhão de dólares, Vucekovich disse que teria feito o mesmo, e espera que suas ações inspirem outros a também doar tanto quanto possam.
O que você faria se ganhasse um prêmio de loteria? Pagaria a conta do cartão de crédito, ou iria ao shopping gastar com futilidades? Um homem em Dallas (EUA) doou o seu prêmio para ajudar os animais. As informações são do Ecorazzi.
Quando Bryce Vucekovich ganhou 500 dólares em um bilhete de “raspadinha”, ele não pensou duas vezes sobre o que fazer com o dinheiro.
“Com toda a quantidade de animais que eles têm lá, não deve ser fácil gerenciar todos eles”, disse Vucekovich quanto à sua decisão.
O Dallas Animal Shelter abriga mais de 600 cães e gatos disponíveis para adoção. Nesse abrigo estava o cão que Vucekovich adotou no último Natal, um animal especial que tem três pernas chamado Fred.
“Eu não acredito que as pessoas estejam dispostas a adotar um cão de três pernas, mas eu fui direto em direção a ele”, contou Vucekovich, que anteriormente teve um cão deficiente visual, que não tinha um dos olhos. “Esse é meu objetivo na vida: adotar um monte de cães que foram resgatados”.
Vucekovich chegou ao Dallas Animal Shelter na semana passada em uma pick-up cheia de areia sanitária para gatos e comida para os animais. As doações, de acordo com Teresa Cleek, diretora do abrigo, foram mais que bem-vindas, pois o local opera em sua capacidade máxima durante todo o ano.
O valor do prêmio foi relativamente pequeno mas, quando perguntado sobre o que faria se tivesse ganho um milhão de dólares, Vucekovich disse que teria feito o mesmo, e espera que suas ações inspirem outros a também doar tanto quanto possam.
O filhotinho de apenas duas semanas foi encontrado e resgatado de dentro de uma caçamba de lixo, dentro de uma bolsa com mais dois filhotes, provavelmente iria encontrar a morte.
Isso aconteceu em Dallas, no Texas (EUA), e desta vez a história acabou bem. O pessoal do Dallas Animal Service foi chamado, fez o resgate, e repassou o trio para o DFW Rescue Me, um abrigo que conta com a ajuda de voluntários para cuidar dos animais recolhidos.

Pesquisadores descobriram que os cães realmente aprendem a diferenciar as palavras que ensinamos.
Pesquisadores descobriram que os cães realmente aprendem a diferenciar as palavras que ensinamos.  Um estudo revelou que os cães entendem o que seus tutores falam. Quem tem cachorro provavelmente já sabia disso, mas agora os pesquisadores confirmaram que os cães aprendem as palavras que usamos para ensina-los comandos básicos. Victoria Ratcliffe e o Dr. David Reby descobriram que os cachorros compreendem a linguagem humana de maneira similar à nossa.  A pesquisa foi realizada na Universidade de Sussex, com mais de 250 cães, para ver como eles respondiam a alguns comandos falados. Esse teste mostrou que, assim como os humanos, os cachorros usam diferentes partes do cérebro para entender os componentes verbais de uma frase familiar e a emoção e entonação da pessoa que está falando.  Victoria Ratcliffe explicou que os humanos usam principalmente o hemisfério esquerdo do cérebro para compreender a parte verbal da fala, e o hemisfério direito para entender as características da voz (se é familiar, masculina ou feminina) e seu conteúdo emocional.  No teste, uma gravação com voz humana era tocada em caixas de som dos dois lados do cachorro. Se o cão virava para a caixa de som do lado esquerdo, isso significava que a informação que ele estava escutando foi processada pelo lado direito do cérebro. Se virava para a caixa direita, o cão estava processando a informação pelo lado esquerdo do cérebro.  Quando os cachorros escutavam palavras de comandos que eles conheciam como “vem aqui” mas com uma voz desconhecida, eles viravam para o lado direito. Ou seja, estavam prestando atenção nas palavras.  Mas se o comando era feito em uma língua estrangeira ou as palavras eram faladas de maneira errada, os cães viravam pro lado esquerdo. Como as palavras não faziam mais sentido, eles prestavam atenção na intonação.  NOTA: Apesar de não podermos afirmar o quanto eles entendem do conteúdo da nossa complexidade verbal, o estudo sugere que os cachorros prestam atenção nas informações contidas na fala humana e que eles compreendem esse conteúdo de uma maneira bem parecida com a dos humanos.
Um estudo revelou que os cães entendem o que seus tutores falam. Quem tem cachorro provavelmente já sabia disso, mas agora os pesquisadores confirmaram que os cães aprendem as palavras que usamos para ensina-los comandos básicos.

Victoria Ratcliffe e o Dr. David Reby descobriram que os cachorros compreendem a linguagem humana de maneira similar à nossa.

A pesquisa foi realizada na Universidade de Sussex, com mais de 250 cães, para ver como eles respondiam a alguns comandos falados.
Esse teste mostrou que, assim como os humanos, os cachorros usam diferentes partes do cérebro para entender os componentes verbais de uma frase familiar e a emoção e entonação da pessoa que está falando.

Victoria Ratcliffe explicou que os humanos usam principalmente o hemisfério esquerdo do cérebro para compreender a parte verbal da fala, e o hemisfério direito para entender as características da voz (se é familiar, masculina ou feminina) e seu conteúdo emocional.
Pesquisadores descobriram que os cães realmente aprendem a diferenciar as palavras que ensinamos.  Um estudo revelou que os cães entendem o que seus tutores falam. Quem tem cachorro provavelmente já sabia disso, mas agora os pesquisadores confirmaram que os cães aprendem as palavras que usamos para ensina-los comandos básicos. Victoria Ratcliffe e o Dr. David Reby descobriram que os cachorros compreendem a linguagem humana de maneira similar à nossa.  A pesquisa foi realizada na Universidade de Sussex, com mais de 250 cães, para ver como eles respondiam a alguns comandos falados. Esse teste mostrou que, assim como os humanos, os cachorros usam diferentes partes do cérebro para entender os componentes verbais de uma frase familiar e a emoção e entonação da pessoa que está falando.  Victoria Ratcliffe explicou que os humanos usam principalmente o hemisfério esquerdo do cérebro para compreender a parte verbal da fala, e o hemisfério direito para entender as características da voz (se é familiar, masculina ou feminina) e seu conteúdo emocional.  No teste, uma gravação com voz humana era tocada em caixas de som dos dois lados do cachorro. Se o cão virava para a caixa de som do lado esquerdo, isso significava que a informação que ele estava escutando foi processada pelo lado direito do cérebro. Se virava para a caixa direita, o cão estava processando a informação pelo lado esquerdo do cérebro.  Quando os cachorros escutavam palavras de comandos que eles conheciam como “vem aqui” mas com uma voz desconhecida, eles viravam para o lado direito. Ou seja, estavam prestando atenção nas palavras.  Mas se o comando era feito em uma língua estrangeira ou as palavras eram faladas de maneira errada, os cães viravam pro lado esquerdo. Como as palavras não faziam mais sentido, eles prestavam atenção na intonação.  NOTA: Apesar de não podermos afirmar o quanto eles entendem do conteúdo da nossa complexidade verbal, o estudo sugere que os cachorros prestam atenção nas informações contidas na fala humana e que eles compreendem esse conteúdo de uma maneira bem parecida com a dos humanos.
No teste, uma gravação com voz humana era tocada em caixas de som dos dois lados do cachorro.
Se o cão virava para a caixa de som do lado esquerdo, isso significava que a informação que ele estava escutando foi processada pelo lado direito do cérebro. Se virava para a caixa direita, o cão estava processando a informação pelo lado esquerdo do cérebro.

Quando os cachorros escutavam palavras de comandos que eles conheciam como “vem aqui” mas com uma voz desconhecida, eles viravam para o lado direito. Ou seja, estavam prestando atenção nas palavras.

Mas se o comando era feito em uma língua estrangeira ou as palavras eram faladas de maneira errada, os cães viravam pro lado esquerdo. Como as palavras não faziam mais sentido, eles prestavam atenção na intonação.

NOTA: Apesar de não podermos afirmar o quanto eles entendem do conteúdo da nossa complexidade verbal, o estudo sugere que os cachorros prestam atenção nas informações contidas na fala humana e que eles compreendem esse conteúdo de uma maneira bem parecida com a dos humanos.

Fonte estudoUniversidade de Sussex

Estudo revela que os cães entendem quando falamos com eles.

LONDRINA (PR)

Neste domingo (14), estudantes de graduação e pós-graduação do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina (UEL) participam de um mutirão para castrar animais de companhia e de pequeno porte. As atividades serão realizadas no Hospital Veterinário (HV) da instituição.  O objetivo é atender 60 animais das ONGs SOS Vida Animal e Sete Vidas, para que possam ser colocados à disposição para adoções futuras. As cirurgias serão realizadas pelos alunos do curso, sob a coordenação e supervisão da professora Carmen Hilst.  Este mutirão faz parte de um trabalho social desenvolvido pelo Departamento de Clínicas Veterinárias, em conjunto com as ONGs. Desta forma, procuram proporcionar o controle de natalidade dos animais e a guarda responsável dos mesmos após as adoções.  Fonte: O Diário
Neste domingo (14), estudantes de graduação e pós-graduação do curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina (UEL) participam de um mutirão para castrar animais de companhia e de pequeno porte. As atividades serão realizadas no Hospital Veterinário (HV) da instituição.
O objetivo é atender 60 animais das ONGs SOS Vida Animal e Sete Vidas, para que possam ser colocados à disposição para adoções futuras. As cirurgias serão realizadas pelos alunos do curso, sob a coordenação e supervisão da professora Carmen Hilst.
Este mutirão faz parte de um trabalho social desenvolvido pelo Departamento de Clínicas Veterinárias, em conjunto com as ONGs. Desta forma, procuram proporcionar o controle de natalidade dos animais e a guarda responsável dos mesmos após as adoções.
Fonte: O Diário

PIAUÍ BRASIL

A Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, protocolou uma ação civil pública na Justiça Federal do Piauí requerendo a criação do Programa de Proteção aos Animais Domésticos no Município de Teresina.  A Lei Municipal Nº 3.884/2009, autoriza a criação do Programa de Proteção aos Animais Domésticos pelo Município de Teresina, “com a finalidade de estimular a guarda responsável, para evitar a procriação desordenada e a morte induzida de animais domésticos”.  Para Esdras Nery, membro da Comissão, “o poder público está sendo omisso, uma vez que a lei foi criada há cinco anos e ainda não foi efetivada”. Entre os critérios do programa estão o estímulo à guarda responsável, abrigo para animais destinados à adoção, incentivo à adoção de animais e esterilização gratuita aos animais.  Segundo dados apurados pela Comissão, nos últimos cinco anos, o Município de Teresina já mortos mais de 13.500 animais, dentre os quais constam animais doentes, saudáveis, abandonados, capturados e entregues voluntariamente pelos tutores.  A criação do programa contribuiria, ainda, para a diminuição de animais abandonados, que servem como fonte de infecção para os insetos vetores do calazar.  Dessa forma, a Seccional solicitou, por meio da ação, que seja determinado o prazo de 150 dias para que o Município de Teresina implemente o Programa de Proteção aos Animais Domésticos e que a dotação de valores específicos e suficientes para a implementação e manutenção dessa política pública seja incluída na Lei Orçamentária Anual de 2015 a 2020.  Fonte: Portal A Z
A Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, protocolou uma ação civil pública na Justiça Federal do Piauí requerendo a criação do Programa de Proteção aos Animais Domésticos no Município de Teresina.
A Lei Municipal Nº 3.884/2009, autoriza a criação do Programa de Proteção aos Animais Domésticos pelo Município de Teresina, “com a finalidade de estimular a guarda responsável, para evitar a procriação desordenada e a morte induzida de animais domésticos”.
Para Esdras Nery, membro da Comissão, “o poder público está sendo omisso, uma vez que a lei foi criada há cinco anos e ainda não foi efetivada”. Entre os critérios do programa estão o estímulo à guarda responsável, abrigo para animais destinados à adoção, incentivo à adoção de animais e esterilização gratuita aos animais.
Segundo dados apurados pela Comissão, nos últimos cinco anos, o Município de Teresina já mortos mais de 13.500 animais, dentre os quais constam animais doentes, saudáveis, abandonados, capturados e entregues voluntariamente pelos tutores.
A criação do programa contribuiria, ainda, para a diminuição de animais abandonados, que servem como fonte de infecção para os insetos vetores do calazar.
Dessa forma, a Seccional solicitou, por meio da ação, que seja determinado o prazo de 150 dias para que o Município de Teresina implemente o Programa de Proteção aos Animais Domésticos e que a dotação de valores específicos e suficientes para a implementação e manutenção dessa política pública seja incluída na Lei Orçamentária Anual de 2015 a 2020.
Fonte: Portal A Z

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS ANIMAIS

Manifestação em Madrid, Espanha. Reprodução: Igualdad Animal Espanha DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS ANIMAIS Manifestação em Madrid, Espanha. Reprodução: Igualdad Animal Espanha Manifestação Igualdad Animal, Madrid – Reprodução: Igualdad Animal Espanha Roma e Madrid através da ONG Espanhola Igualdad Animal,  proporcionaram duas das maiores manifestações em relação às atividades referentes ao Dia Internacional pelos Direitos Animais 2014 (DIDA), data comemorada desde 1998 como contraposição à ratificação da ONU sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, declarada em 1948.  O objetivo é chamar atenção também para os direitos dos animais e não só humanos.  Iniciada pela primeira vez pela ONG inglesa Uncagede depois reivindicada por diversas organizações pelos direitos animais no mundo, a data vem sendo usada pelos grupos de defesa animal para promover a discussão sobre a necessidade de igualdade de direitos entre animais humanos e não humanos.  A ONG Espanhola Animal Equality (Ou Igualdad Animal nos países de língua portuguesa), que tem representações em diversos países do mundo, proporcionou no dia 13 de dezembro de 2014, sábado, dois dos maiores atos em relação ao dia internacional dos direitos animais, nas cidades de Roma, Itália e Madrid, Espanha.  Mais de 100 ativistas nas duas cidades seguravam fotos de vítimas do especismo humano em relação aos animais. Segundo a própria ONG, esta é uma oportunidade muito significativa pois é através dela que há a oportunidade de estar nas ruas e se comunicar diretamente com as pessoas sobre a atual condição dada aos não humanos, pessoas quais provavelmente não teriam contato sobre tal situação.  Segundo Marcos Aragão, fotógrafo brasileiro que vive em Roma trabalhando com o grupo Italiano daAnimal Equality, os animais sofrem de um abuso em relação aos seus direitos intrínsecos de vida e consideração, direitos esses que são praticamente inexistentes dentro desta sociedade onde vivemos, ainda comenta: “Nos dois anos passados, 2012 e 2013, fizemos ações demonstrativas muito tocantes, onde expusemos os corpos das vitimas dos abusos e exploração da indústria humana para com os animais. Todos os corpos foram recuperados de lixos e descargas de tais industrias. Era muito comovente e conseguimos passar uma mensagem muito forte. Esperamos conseguir o mesmo efeito este ano”.  Manifestações em Roma. Itália. Reprodução: Animal Equality Itália Manifestações em Roma, Itália. Reprodução: Animal Equality Itália Em 2014 na capital Italiana, Roma, o grupo decidiu mudar um pouco o formato, promoveram uma ação demonstrativa com um forte “abraço” em um dos mais fortes símbolos de tortura e sofrimento do passado, uma arena em que um dia vidas humanas e não humanas foram usadas como entretenimento, o Coliseu Romano.  Acompanhando este abraço, todos e todas as ativistas presentes portaram em suas mãos uma fotografia realizada pelas equipes investigativas daAnimal Equality ao redor do mundo, cada foto contendo uma imagem de uma vitima. O objetivo é sempre de levar informação às pessoas através de ações realizadas pelo grupo juntamente com as imagens reais que capturam, tudo isso mais o contato com os ativistas no dia da manifestação contribui para gerar discussão e questionamentos, e quem sabe, alguém que nunca parou para pensar neste assunto possa refletir e acreditar que este mundo não pertence à especie humana somente, mas que o dividimos com uma infinidade de outros seres.
Manifestação Igualdad Animal, Madrid – Reprodução: Igualdad Animal Espanha
Roma e Madrid através da ONG Espanhola Igualdad Animal,  proporcionaram duas das maiores manifestações em relação às atividades referentes ao Dia Internacional pelos Direitos Animais 2014 (DIDA), data comemorada desde 1998 como contraposição à ratificação da ONU sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, declarada em 1948.
O objetivo é chamar atenção também para os direitos dos animais e não só humanos.
Iniciada pela primeira vez pela ONG inglesa Uncagede depois reivindicada por diversas organizações pelos direitos animais no mundo, a data vem sendo usada pelos grupos de defesa animal para promover a discussão sobre a necessidade de igualdade de direitos entre animais humanos e não humanos.
A ONG Espanhola Animal Equality (Ou Igualdad Animal nos países de língua portuguesa), que tem representações em diversos países do mundo, proporcionou no dia 13 de dezembro de 2014, sábado, dois dos maiores atos em relação ao dia internacional dos direitos animais, nas cidades de Roma, Itália e Madrid, Espanha.
Mais de 100 ativistas nas duas cidades seguravam fotos de vítimas do especismo humano em relação aos animais. Segundo a própria ONG, esta é uma oportunidade muito significativa pois é através dela que há a oportunidade de estar nas ruas e se comunicar diretamente com as pessoas sobre a atual condição dada aos não humanos, pessoas quais provavelmente não teriam contato sobre tal situação.
Segundo Marcos Aragão, fotógrafo brasileiro que vive em Roma trabalhando com o grupo Italiano daAnimal Equality, os animais sofrem de um abuso em relação aos seus direitos intrínsecos de vida e consideração, direitos esses que são praticamente inexistentes dentro desta sociedade onde vivemos, ainda comenta: “Nos dois anos passados, 2012 e 2013, fizemos ações demonstrativas muito tocantes, onde expusemos os corpos das vitimas dos abusos e exploração da indústria humana para com os animais. Todos os corpos foram recuperados de lixos e descargas de tais industrias. Era muito comovente e conseguimos passar uma mensagem muito forte. Esperamos conseguir o mesmo efeito este ano”.
Manifestações em Roma. Itália. Reprodução: Animal Equality Itália DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS ANIMAIS Manifestação em Madrid, Espanha. Reprodução: Igualdad Animal Espanha Manifestação Igualdad Animal, Madrid – Reprodução: Igualdad Animal Espanha Roma e Madrid através da ONG Espanhola Igualdad Animal,  proporcionaram duas das maiores manifestações em relação às atividades referentes ao Dia Internacional pelos Direitos Animais 2014 (DIDA), data comemorada desde 1998 como contraposição à ratificação da ONU sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, declarada em 1948.  O objetivo é chamar atenção também para os direitos dos animais e não só humanos.  Iniciada pela primeira vez pela ONG inglesa Uncagede depois reivindicada por diversas organizações pelos direitos animais no mundo, a data vem sendo usada pelos grupos de defesa animal para promover a discussão sobre a necessidade de igualdade de direitos entre animais humanos e não humanos.  A ONG Espanhola Animal Equality (Ou Igualdad Animal nos países de língua portuguesa), que tem representações em diversos países do mundo, proporcionou no dia 13 de dezembro de 2014, sábado, dois dos maiores atos em relação ao dia internacional dos direitos animais, nas cidades de Roma, Itália e Madrid, Espanha.  Mais de 100 ativistas nas duas cidades seguravam fotos de vítimas do especismo humano em relação aos animais. Segundo a própria ONG, esta é uma oportunidade muito significativa pois é através dela que há a oportunidade de estar nas ruas e se comunicar diretamente com as pessoas sobre a atual condição dada aos não humanos, pessoas quais provavelmente não teriam contato sobre tal situação.  Segundo Marcos Aragão, fotógrafo brasileiro que vive em Roma trabalhando com o grupo Italiano daAnimal Equality, os animais sofrem de um abuso em relação aos seus direitos intrínsecos de vida e consideração, direitos esses que são praticamente inexistentes dentro desta sociedade onde vivemos, ainda comenta: “Nos dois anos passados, 2012 e 2013, fizemos ações demonstrativas muito tocantes, onde expusemos os corpos das vitimas dos abusos e exploração da indústria humana para com os animais. Todos os corpos foram recuperados de lixos e descargas de tais industrias. Era muito comovente e conseguimos passar uma mensagem muito forte. Esperamos conseguir o mesmo efeito este ano”.  Manifestações em Roma. Itália. Reprodução: Animal Equality Itália Manifestações em Roma, Itália. Reprodução: Animal Equality Itália Em 2014 na capital Italiana, Roma, o grupo decidiu mudar um pouco o formato, promoveram uma ação demonstrativa com um forte “abraço” em um dos mais fortes símbolos de tortura e sofrimento do passado, uma arena em que um dia vidas humanas e não humanas foram usadas como entretenimento, o Coliseu Romano.  Acompanhando este abraço, todos e todas as ativistas presentes portaram em suas mãos uma fotografia realizada pelas equipes investigativas daAnimal Equality ao redor do mundo, cada foto contendo uma imagem de uma vitima. O objetivo é sempre de levar informação às pessoas através de ações realizadas pelo grupo juntamente com as imagens reais que capturam, tudo isso mais o contato com os ativistas no dia da manifestação contribui para gerar discussão e questionamentos, e quem sabe, alguém que nunca parou para pensar neste assunto possa refletir e acreditar que este mundo não pertence à especie humana somente, mas que o dividimos com uma infinidade de outros seres.
Manifestações em Roma, Itália. Reprodução: Animal Equality Itália
Em 2014 na capital Italiana, Roma, o grupo decidiu mudar um pouco o formato, promoveram uma ação demonstrativa com um forte “abraço” em um dos mais fortes símbolos de tortura e sofrimento do passado, uma arena em que um dia vidas humanas e não humanas foram usadas como entretenimento, o Coliseu Romano.
Acompanhando este abraço, todos e todas as ativistas presentes portaram em suas mãos uma fotografia realizada pelas equipes investigativas daAnimal Equality ao redor do mundo, cada foto contendo uma imagem de uma vitima.
O objetivo é sempre de levar informação às pessoas através de ações realizadas pelo grupo juntamente com as imagens reais que capturam, tudo isso mais o contato com os ativistas no dia da manifestação contribui para gerar discussão e questionamentos, e quem sabe, alguém que nunca parou para pensar neste assunto possa refletir e acreditar que este mundo não pertence à especie humana somente, mas que o dividimos com uma infinidade de outros seres.

AVANÇO

Uma lei assinada pelo prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, veta a concessão ou a renovação do alvará de licença para instituições e laboratórios que utilizam animais em testes. A lei entrou em vigor no dia 2 de dezembro.  A professora universitária Luciana de Campos Pinto é favorável a nova legislação. Ela diz que não utiliza a técnica de fazer experiências a partir de um animal vivo em laboratórios. “É muito bem vinda essa legislação. Santos está saindo na frente, já que no Estado de São Paulo existe uma regulação sobre a utilização desses animais”, disse ela.  A proposta de lei foi do vereador Benedito Furtado (PSB) e ganhou força depois do caso de um laboratório no interior de São Paulo que utilizava cachorros em testes. “A partir daquele momento, se desenvolveu, em todo o Brasil, em especial nas cidades onde há uma militância abolicionista muito forte, com uma maior iincidência uma opinião contrária ao assunto. A nossa região está muito bem articulada”, falou.  A legislação vai de encontro a resolução do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, que divulgou uma lista com 17 métodos alternativos que podem susbtituir o uso de animais em pesquisas no Brasil. Em cinco anos, não será mais permitida nenhuma experiência com animais no Brasil. “Hoje em dia, a população pressiona muito. O bem estar animal está sendo muito bem visto. Com certeza, a tecnologia permite que a gente consiga alcançar objetivos que a gente nem sonhava”, afirmou Luciana.  Fonte: G1
Uma lei assinada pelo prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, veta a concessão ou a renovação do alvará de licença para instituições e laboratórios que utilizam animais em testes. A lei entrou em vigor no dia 2 de dezembro.
A professora universitária Luciana de Campos Pinto é favorável a nova legislação. Ela diz que não utiliza a técnica de fazer experiências a partir de um animal vivo em laboratórios. “É muito bem vinda essa legislação. Santos está saindo na frente, já que no Estado de São Paulo existe uma regulação sobre a utilização desses animais”, disse ela.
A proposta de lei foi do vereador Benedito Furtado (PSB) e ganhou força depois do caso de um laboratório no interior de São Paulo que utilizava cachorros em testes. “A partir daquele momento, se desenvolveu, em todo o Brasil, em especial nas cidades onde há uma militância abolicionista muito forte, com uma maior iincidência uma opinião contrária ao assunto. A nossa região está muito bem articulada”, falou.
A legislação vai de encontro a resolução do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, que divulgou uma lista com 17 métodos alternativos que podem susbtituir o uso de animais em pesquisas no Brasil. Em cinco anos, não será mais permitida nenhuma experiência com animais no Brasil. “Hoje em dia, a população pressiona muito. O bem estar animal está sendo muito bem visto. Com certeza, a tecnologia permite que a gente consiga alcançar objetivos que a gente nem sonhava”, afirmou Luciana.
Fonte: G1

EMOCIONANTE

Foto: Reprodução
Um lindo e emocionante vídeo criado pela National Mill Dog Rescue e mostra que são nas pequenas coisas e momentos que a vida realmente vale a pena.
Em cada animal resgatado existe a paz e o amor em cada momento vivido após serem salvos das terríveis fábricas de cachorros. Um vídeo como este nos faz repensar nos reais valores da vida.


Fonte: Portal do Dog

VÍDEO

Foto: Reprodução

Sempre é bom fazer o bem. Esta mulher teve uma atitude digna de muitos elogios. Um cachorro foi esquecido pelo seu tutor amarrado em um tronco de uma árvore e logo depois começou uma tempestade. Diante da situação a mulher que mora em frente onde o cão foi esquecido se sensibilizou e teve uma reação incrível.
Ainda existem pessoas de bem, que ajudam o próximo em situações difíceis.

OPOSIÇÃO DOS JOVENS

Cão da raça beagle que participava de pesquisas foi retirado do Instituto Royal, em São Roque (SP), por ativistas pelos direitos dos animais, em foto de 18 de outubro de 2013. OPOSIÇÃO DOS JOVENS Cão da raça beagle que participava de pesquisas foi retirado do Instituto Royal, em São Roque (SP), por ativistas pelos direitos dos animais, em foto de 18 de outubro de 2013. (Foto: Jardiel Carvalho/Frame/Folhapress) Cão da raça beagle que participava de pesquisas foi retirado do Instituto Royal, em São Roque (SP), por ativistas pelos direitos dos animais, em foto de 18 de outubro de 2013. (Foto: Jardiel Carvalho/Frame/Folhapress) Uma parcela grande da população brasileira é contra o uso de animais em testes para desenvolver novos remédios. Uma pesquisa feita pelo Datafolha a pedido do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), entidade de pós-graduação para farmacêuticos, revelou que 41% dos brasileiros “discordam plenamente” dessa prática.  Segundo o levantamento, só 36% concordam plenamente com o uso de animais pela ciência. Outros 18% concordam apenas parcialmente com essa aplicação. Para chegar aos resultados, foram entrevistadas 2.162 pessoas em 134 cidades por todo o país. As entrevistas foram feitas entre 24 e 25 de setembro deste ano.  O debate sobre o uso de animais em pesquisas e no desenvolvimento de produtos veio à tona no país em outubro de 2013, quando ativistas invadiram um instituto de pesquisa em São Roque (SP) e resgataram do local animais usados em testes, principalmente cães da raça beagle.  Para Marcus Vinicius Andrade, diretor de pesquisa do ICTQ, a opinião negativa da população faz com que as indústrias farmacêuticas não queriam associar suas marcas e produtos aos testes com animais. No entanto, isso não inibe de fato os experimentos com animais no país.  “As indústrias avaliam que, uma vez que abrem mão das pesquisas em animais aqui no país, as mesmas se tornam dependentes de tecnologias externas, o que consequentemente encarece o medicamento”, afirma Andrade. “Para não encarecer o produto, e também não associar suas marcas a um tema que sofre rejeição em termos de opinião pública, as indústrias terceirizam a pesquisa clínica para institutos e laboratórios especializados.”  Ou seja, na prática, os testes com animais são feitos da mesma forma, apenas por outras instituições.  Entre jovens, rejeição a testes é maior  De acordo com o estudo, quanto mais jovem a população, maior é a oposição ao uso de animais em pesquisas. Entre os jovens de 16 a 24 anos, por exemplo, apenas 29% concordam com os testes em animais. Já a partir dos 40 anos de idade, essa parcela passa a ser de 40%.  A opinião também varia conforme a região do país. O Sul registra o menor índice de aprovação em relação aos testes em animais: 32% dos residentes concordam com o procedimento. No Sudeste e no Nordeste, esse índice é de 36%. No Norte e Centro-Oeste, 38% das pessoas aprovam os testes.  Fonte: G1
Cão da raça beagle que participava de pesquisas foi retirado do Instituto Royal, em São Roque (SP), por ativistas pelos direitos dos animais, em foto de 18 de outubro de 2013. (Foto: Jardiel Carvalho/Frame/Folhapress)
Uma parcela grande da população brasileira é contra o uso de animais em testes para desenvolver novos remédios. Uma pesquisa feita pelo Datafolha a pedido do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), entidade de pós-graduação para farmacêuticos, revelou que 41% dos brasileiros “discordam plenamente” dessa prática.
Segundo o levantamento, só 36% concordam plenamente com o uso de animais pela ciência. Outros 18% concordam apenas parcialmente com essa aplicação. Para chegar aos resultados, foram entrevistadas 2.162 pessoas em 134 cidades por todo o país. As entrevistas foram feitas entre 24 e 25 de setembro deste ano.
O debate sobre o uso de animais em pesquisas e no desenvolvimento de produtos veio à tona no país em outubro de 2013, quando ativistas invadiram um instituto de pesquisa em São Roque (SP) e resgataram do local animais usados em testes, principalmente cães da raça beagle.
Para Marcus Vinicius Andrade, diretor de pesquisa do ICTQ, a opinião negativa da população faz com que as indústrias farmacêuticas não queriam associar suas marcas e produtos aos testes com animais. No entanto, isso não inibe de fato os experimentos com animais no país.
“As indústrias avaliam que, uma vez que abrem mão das pesquisas em animais aqui no país, as mesmas se tornam dependentes de tecnologias externas, o que consequentemente encarece o medicamento”, afirma Andrade. “Para não encarecer o produto, e também não associar suas marcas a um tema que sofre rejeição em termos de opinião pública, as indústrias terceirizam a pesquisa clínica para institutos e laboratórios especializados.”
Ou seja, na prática, os testes com animais são feitos da mesma forma, apenas por outras instituições.
Entre jovens, rejeição a testes é maior
De acordo com o estudo, quanto mais jovem a população, maior é a oposição ao uso de animais em pesquisas. Entre os jovens de 16 a 24 anos, por exemplo, apenas 29% concordam com os testes em animais. Já a partir dos 40 anos de idade, essa parcela passa a ser de 40%.
A opinião também varia conforme a região do país. O Sul registra o menor índice de aprovação em relação aos testes em animais: 32% dos residentes concordam com o procedimento. No Sudeste e no Nordeste, esse índice é de 36%. No Norte e Centro-Oeste, 38% das pessoas aprovam os testes.
Fonte: G1
Em outras palavras: eles são capazes de sentir as mesmas emoções que uma criança sente. Não é a toa que também agem como se fossem filhos de seus donos, certo?
Em outras palavras: eles são capazes de sentir as mesmas emoções que uma criança sente. Não é a toa que também agem como se fossem filhos de seus donos, certo?  Dessa vez, quem pesquisou sobre os caninos foi o neurocientista Gregory Berns, da Universidade Emory. Durante dois anos, ele e sua equipe treinaram cachorros para se sentirem confortáveis numa máquina de ressonância magnética. Colocaram até fone de ouvido nos bichinhos para que eles não sofressem com o barulho da máquina.   A ideia era deixá-los tranquilos lá dentro e, então, descobrir o que acontece no cérebro deles em algumas situações. E viram que quando os cães recebem sinais de comida ou a visita dos donos, uma área do cérebro chamada núcleo caudado começa a trabalhar mais. Essa região é cheia de receptores dedopamina, parte do sistema de recompensa do cérebro que libera sensação de prazer.   E é a mesma área que nosso cérebro ativa quando estamos prestes a fazer algo que gostamos: como comer, ganhar dinheiro ou namorar.E daí? Bem, segundo o pesquisador, essa semelhança entre os dois cérebros indica que os cães também sentem emoções, como nós. Ou melhor, como as crianças.   "A habilidade de experimentar emoções positivas, como amor, poderia significar que os cachorros tem um nível de sensibilidade comparável ao de uma criança humana”, explica Berns. E ele vai além na conclusão: "cachorros também são pessoas”.E aí, concorda?   Fonte: Super Interessante
Dessa vez, quem pesquisou sobre os caninos foi o neurocientista Gregory Berns, da Universidade Emory. Durante dois anos, ele e sua equipe treinaram cachorros para se sentirem confortáveis numa máquina de ressonância magnética. Colocaram até fone de ouvido nos bichinhos para que eles não sofressem com o barulho da máquina.
 
A ideia era deixá-los tranquilos lá dentro e, então, descobrir o que acontece no cérebro deles em algumas situações. E viram que quando os cães recebem sinais de comida ou a visita dos donos, uma área do cérebro chamada núcleo caudado começa a trabalhar mais. Essa região é cheia de receptores dedopamina, parte do sistema de recompensa do cérebro que libera sensação de prazer.
 
E é a mesma área que nosso cérebro ativa quando estamos prestes a fazer algo que gostamos: como comer, ganhar dinheiro ou namorar.E daí? Bem, segundo o pesquisador, essa semelhança entre os dois cérebros indica que os cães também sentem emoções, como nós. Ou melhor, como as crianças.
 
"A habilidade de experimentar emoções positivas, como amor, poderia significar que os cachorros tem um nível de sensibilidade comparável ao de uma criança humana”, explica Berns. E ele vai além na conclusão: "cachorros também são pessoas”.E aí, concorda?
 


Cães sentem as mesmas emoções que uma criança

POLITICAS FAVORÁVEIS AOS ANIMAIS.
Um projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, chamou a atenção da população ao oferecer descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para quem adotar animais abandonados. De autoria do vereador Waldemilson Bassoto, o texto tem como intuito oferecer um incentivo para que as pessoas acolham animais de rua ou de abrigos e canis de ONGs especializadas. Porém, o parlamentar afirmou ainda que há a preocupação em garantir que os bichos sejam realmente adotados e bem cuidados.  Segundo o vereador, os animais adotados serão acompanhados constantemente e os novos responsáveis terão de apresentar, todos os anos, um relatório sobre a situação do bicho. Caso sejam constatadas condições de maus-tratos e abandono, o contribuinte poderá ser multado. Para receber o benefício, o morador deverá cadastrar o pedido junto à Prefeitura de Alfenas, fornecendo algumas informações. Além disso, será necessário assinar um termo de responsabilidade. Cães e gatos adotados pelo projeto serão identificados por meio de fotos, chips ou tatuagens.  O projeto precisa ser sancionado pelo Poder Executivo, que deverá estabelecer o percentual que será abatido no imposto.
Um projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, chamou a atenção da população ao oferecer descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para quem adotar animais abandonados. De autoria do vereador Waldemilson Bassoto, o texto tem como intuito oferecer um incentivo para que as pessoas acolham animais de rua ou de abrigos e canis de ONGs especializadas. Porém, o parlamentar afirmou ainda que há a preocupação em garantir que os bichos sejam realmente adotados e bem cuidados.
POLITICAS FAVORÁVEIS AOS ANIMAIS. Um projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, chamou a atenção da população ao oferecer descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para quem adotar animais abandonados. De autoria do vereador Waldemilson Bassoto, o texto tem como intuito oferecer um incentivo para que as pessoas acolham animais de rua ou de abrigos e canis de ONGs especializadas. Porém, o parlamentar afirmou ainda que há a preocupação em garantir que os bichos sejam realmente adotados e bem cuidados.  Segundo o vereador, os animais adotados serão acompanhados constantemente e os novos responsáveis terão de apresentar, todos os anos, um relatório sobre a situação do bicho. Caso sejam constatadas condições de maus-tratos e abandono, o contribuinte poderá ser multado. Para receber o benefício, o morador deverá cadastrar o pedido junto à Prefeitura de Alfenas, fornecendo algumas informações. Além disso, será necessário assinar um termo de responsabilidade. Cães e gatos adotados pelo projeto serão identificados por meio de fotos, chips ou tatuagens.  O projeto precisa ser sancionado pelo Poder Executivo, que deverá estabelecer o percentual que será abatido no imposto. Um projeto de lei aprovado na Câmara Municipal de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, chamou a atenção da população ao oferecer descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para quem adotar animais abandonados. De autoria do vereador Waldemilson Bassoto, o texto tem como intuito oferecer um incentivo para que as pessoas acolham animais de rua ou de abrigos e canis de ONGs especializadas. Porém, o parlamentar afirmou ainda que há a preocupação em garantir que os bichos sejam realmente adotados e bem cuidados.   Segundo o vereador, os animais adotados serão acompanhados constantemente e os novos responsáveis terão de apresentar, todos os anos, um relatório sobre a situação do bicho. Caso sejam constatadas condições de maus-tratos e abandono, o contribuinte poderá ser multado. Para receber o benefício, o morador deverá cadastrar o pedido junto à Prefeitura de Alfenas, fornecendo algumas informações. Além disso, será necessário assinar um termo de responsabilidade. Cães e gatos adotados pelo projeto serão identificados por meio de fotos, chips ou tatuagens.  O projeto precisa ser sancionado pelo Poder Executivo, que deverá estabelecer o percentual que será abatido no imposto.
Segundo o vereador, os animais adotados serão acompanhados constantemente e os novos responsáveis terão de apresentar, todos os anos, um relatório sobre a situação do bicho. Caso sejam constatadas condições de maus-tratos e abandono, o contribuinte poderá ser multado. Para receber o benefício, o morador deverá cadastrar o pedido junto à Prefeitura de Alfenas, fornecendo algumas informações. Além disso, será necessário assinar um termo de responsabilidade. Cães e gatos adotados pelo projeto serão identificados por meio de fotos, chips ou tatuagens.
O projeto precisa ser sancionado pelo Poder Executivo, que deverá estabelecer o percentual que será abatido no imposto.

VITÓRIA

O senado mexicano divulgou no último dia 9 de dezembro em seu site oficial, medidas aprovadas em relação ao uso de animais silvestres para atividades circenses em todo território nacional. A decisão foi de proibir a utilização de animais selvagens em apresentações circenses e atos que infrinjam a conservação da vida selvagem fora do seu habitat natural.  A punição para quem não cumprir com a legislação será de 50 a 50 mil vezes o salário mínimo mexicano. A iniciativa apresentada pelo senador Jorge Emilio González, PVEM, salienta que resultados obtidos de inspeções feitas à Procuradoria Federal de Proteção Ambiental (Profepa) para circos, evidenciam que os animais sofrem de doenças físicas e mentais, especialmente espécies selvagens, por causa da sua utilização em shows e atos circenses.  Foram 90 votos a favor, 1 contra e 2 abstenções em relação à medida que altera a Lei Geral do Equilíbrio Ecológico e de Proteção Ambiental e a Lei Geral da Vida Selvagem para proibir o uso de animais silvestres em atividades circenses em todo o território nacional. Apresentado pelo senador Jorge Emilio González ele ressalta: “Tigres, leões, ursos, elefantes, primatas e outras espécies de animais selvagens encontrados nos circos do país deixarão de ser forçados a tomar atitudes que não tem nada a ver com o seu comportamento natural.”  González argumenta ainda que entre as razões para a aprovação do parecer foi a análise de vários estudos científicos que demonstram a existência de fatores que impedem o bem-­estar de um animal neste tipo de ambiente. ”Por um lado não são garantidos espaço comparável dimensões que estão na natureza para o seu desenvolvimento, porque, infelizmente, em muitos circos no país mal tem espaço para se mover a poucos metros”, complementa.  A medida entrará em vigor logo após ser publicada no Diário Oficial da Federação mexicana e os “estabelecimentos” que fazem uso destes animais terão 180 dias para se enquadrarem na nova norma. É importante ressaltar e reconhecer o esforço da medida mexicana, e que tal notícia pode e deve ser encarada como um grande passo para a luta pelos direitos animais no México. Mas os esforços não devem parar até que a proibição de todos os tipos de animais, não somente os silvestres, seja alcançada, pois o que todos queremos para os animais de todo o mundo são jaulas vazias.  Nota da Redação: No Brasil, os estados de Alagoas, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais têm legislação que proíbe o uso de animais em circo. O Pl 7291/06, de autoria do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que tem como objetivo proibir animais em circos em todo o país, se encontra pronto para pauta no plenário e consta como prioridade. Escreva para o Presidente da Câmara, o Deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e exija a aprovação do projeto com urgência:  Twitter  Facebook  Fale com o Deputado
Elefante passando pelo cruel treinamento de circo (Foto: Reprodução Internet)
O senado mexicano divulgou no último dia 9 de dezembro em seu site oficial, medidas aprovadas em relação ao uso de animais silvestres para atividades circenses em todo território nacional. A decisão foi de proibir a utilização de animais selvagens em apresentações circenses e atos que infrinjam a conservação da vida selvagem fora do seu habitat natural.
A punição para quem não cumprir com a legislação será de 50 a 50 mil vezes o salário mínimo mexicano. A iniciativa apresentada pelo senador Jorge Emilio González, PVEM, salienta que resultados obtidos de inspeções feitas à Procuradoria Federal de Proteção Ambiental (Profepa) para circos, evidenciam que os animais sofrem de doenças físicas e mentais, especialmente espécies selvagens, por causa da sua utilização em shows e atos circenses.
Foram 90 votos a favor, 1 contra e 2 abstenções em relação à medida que altera a Lei Geral do Equilíbrio Ecológico e de Proteção Ambiental e a Lei Geral da Vida Selvagem para proibir o uso de animais silvestres em atividades circenses em todo o território nacional. Apresentado pelo senador Jorge Emilio González ele ressalta: “Tigres, leões, ursos, elefantes, primatas e outras espécies de animais selvagens encontrados nos circos do país deixarão de ser forçados a tomar atitudes que não tem nada a ver com o seu comportamento natural.”
González argumenta ainda que entre as razões para a aprovação do parecer foi a análise de vários estudos científicos que demonstram a existência de fatores que impedem o bem-­estar de um animal neste tipo de ambiente. ”Por um lado não são garantidos espaço comparável dimensões que estão na natureza para o seu desenvolvimento, porque, infelizmente, em muitos circos no país mal tem espaço para se mover a poucos metros”, complementa.
A medida entrará em vigor logo após ser publicada no Diário Oficial da Federação mexicana e os “estabelecimentos” que fazem uso destes animais terão 180 dias para se enquadrarem na nova norma. É importante ressaltar e reconhecer o esforço da medida mexicana, e que tal notícia pode e deve ser encarada como um grande passo para a luta pelos direitos animais no México. Mas os esforços não devem parar até que a proibição de todos os tipos de animais, não somente os silvestres, seja alcançada, pois o que todos queremos para os animais de todo o mundo são jaulas vazias.
Nota da Redação: No Brasil, os estados de Alagoas, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais têm legislação que proíbe o uso de animais em circo. O Pl 7291/06, de autoria do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que tem como objetivo proibir animais em circos em todo o país, se encontra pronto para pauta no plenário e consta como prioridade. Escreva para o Presidente da Câmara, o Deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e exija a aprovação do projeto com urgência:

TABOÃO DA SERRA (SP)

Filhote de bicho-preguiça encontrado em estrada de Taboão foi salvo por moradores do Jd. Iolanda TABOÃO DA SERRA (SP) Filhote de bicho-preguiça encontrado em estrada de Taboão foi salvo por moradores do Jd. Iolanda Filhote de bicho-preguiça encontrado em estrada de Taboão foi salvo por moradores do Jd. Iolanda Um dos poucos resquícios da Mata Atlântica em Taboão da Serra, na divisa entre o Jd. Iolanda e o Pq. Laguna, dá provas que a natureza se reinventa a cada dia. Nesta quinta-feira, dia 11, um filhote de bicho-preguiça foi resgatado por uma moradora na rua Ângela Maria Cardoso.  Segundo informações, o animal tentava cruzar a rua e a mulher parou o carro e o levou para o condomínio do Jd. Iolanda, para que o filhotinho não fosse atropelado ou sofresse maus-tratos. O síndico Nilton Esteves ligou para a Zoonose e foi orientado a procurar a Polícia Militar Ambiental.  De acordo com e-mail enviado para a imprensa local, Nilton disse que conversou com o Sargento Xavier, que orientou para o animal fosse deixado na própria mata. O bicho-preguiça foi levado até a mata, próximo ao local onde foi encontrado, e solto em uma árvore longe da estrada.  “Entre as décadas de 1950 e final da década de 1970 muitas preguiças frequentavam o Condomínio Rural Jardim Iolanda. Seu alimento predileto vem da árvore embauba. No condomínio em alguns lotes ainda tem este tipo de vegetação”, afirmou o Nilton Esteves por e-mail.  O Jd. Iolanda e parte do Pq. Laguna ainda preservam trechos de Mata Atlântica exuberante, riquíssimos em faunas e flora. A mata é constantemente alvo de invasões e construções irregulares de casas.  Fonte: O Taboanense
Filhote de bicho-preguiça encontrado em estrada de Taboão foi salvo por moradores do Jd. Iolanda
Um dos poucos resquícios da Mata Atlântica em Taboão da Serra, na divisa entre o Jd. Iolanda e o Pq. Laguna, dá provas que a natureza se reinventa a cada dia. Nesta quinta-feira, dia 11, um filhote de bicho-preguiça foi resgatado por uma moradora na rua Ângela Maria Cardoso.
Segundo informações, o animal tentava cruzar a rua e a mulher parou o carro e o levou para o condomínio do Jd. Iolanda, para que o filhotinho não fosse atropelado ou sofresse maus-tratos. O síndico Nilton Esteves ligou para a Zoonose e foi orientado a procurar a Polícia Militar Ambiental.
De acordo com e-mail enviado para a imprensa local, Nilton disse que conversou com o Sargento Xavier, que orientou para o animal fosse deixado na própria mata. O bicho-preguiça foi levado até a mata, próximo ao local onde foi encontrado, e solto em uma árvore longe da estrada.
“Entre as décadas de 1950 e final da década de 1970 muitas preguiças frequentavam o Condomínio Rural Jardim Iolanda. Seu alimento predileto vem da árvore embauba. No condomínio em alguns lotes ainda tem este tipo de vegetação”, afirmou o Nilton Esteves por e-mail.
O Jd. Iolanda e parte do Pq. Laguna ainda preservam trechos de Mata Atlântica exuberante, riquíssimos em faunas e flora. A mata é constantemente alvo de invasões e construções irregulares de casas.
Fonte: O Taboanense

CATIVEIRO

CATIVEIRO (Imagem: reprodução)   Mais de 50 pássaros silvestres, alguns ameaçados de extinção, foram apreendidos em uma operação da Polícia Ambiental nesta quinta-feira (11) na região noroeste paulista. Além dos animais, foram apreendidas armas e drogas e duas pessoas foram presas.  Os pássaros em cativeiros foram o alvo da operação. Os policiais percorreram 10 cidades da região em busca de irregularidades. Eles visitaram locais denunciados nos últimos meses.  Foram apreendidos canários da terra, entre outras espécies nativas e até em extinção. Os policiais ainda localizaram seis espingardas que seriam usadas em crimes de caça.  Porções de maconha e cocaína também foram encontradas durante a fiscalização. As prisões foram feitas em Monte Aprazível (SP). Os suspeitos são pai e filho e devem responder por tráfico de drogas.  Policial fiscaliza situação de ave durante operação (Foto: Reprodução/ TV TEM) Policial fiscaliza situação de ave durante operação (Foto: Reprodução/ TV TEM)  Fonte: G1

Mais de 50 pássaros silvestres, alguns ameaçados de extinção, foram apreendidos em uma operação da Polícia Ambiental nesta quinta-feira (11) na região noroeste paulista. Além dos animais, foram apreendidas armas e drogas e duas pessoas foram presas.
Os pássaros em cativeiros foram o alvo da operação. Os policiais percorreram 10 cidades da região em busca de irregularidades. Eles visitaram locais denunciados nos últimos meses.
Foram apreendidos canários da terra, entre outras espécies nativas e até em extinção. Os policiais ainda localizaram seis espingardas que seriam usadas em crimes de caça.
Porções de maconha e cocaína também foram encontradas durante a fiscalização. As prisões foram feitas em Monte Aprazível (SP). Os suspeitos são pai e filho e devem responder por tráfico de drogas.
Policial fiscaliza situação de ave durante operação (Foto: Reprodução/ TV TEM)
Policial fiscaliza situação de ave durante operação (Foto: Reprodução/ TV TEM)

Fonte: G1

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