Postagens Popular

Instagram

Instagram

Denuncie

Denuncie
Tecnologia do Blogger.

Assine Nosso Feed

Digite aqui seu e-mail:

FeedBurner

Visualizações !!


Post Recentes

Archive for junho 2014


ATIRADO EM CIMA DE MULTIDÃO

Turbulências políticas na Carolina do Norte (EUA) já trouxeram impactos ao meio ambiente, quando legisladores proibiram o uso de projeções científicas do aumento do nível do mar, oprimindo a ação conservacionista de funcionários da área ambiental do estado.  Agora surge uma nova e obscura frente nesse desastre em curso, com os legisladores apressando a aprovação de um projeto de lei para legalizar o uso de marsupiais na tradicional “queda do opossum” para marcar a chegada do Ano Novo. As informações são do Tree Hugger.  Nas últimas semanas, em uma impressionante exibição de eficiência legislativa e bipartidarismo com a qual os legisladores de Washington podem apenas sonhar, ambas as câmaras da Assembleia Geral da Carolina do Norte trabalharam juntas para apressar o que aparentava ser a questão mais importante da sessão legislativa: a legalização da crueldade com os marsupiais.  Sendo assim, agora os marsupiais no condado de Clay County podem ser abusados entre 26 de dezembro e 2 de janeiro, pelo único propósito de permitir que os organizadores da “Opossum Drop” (“queda dos marsupiais”) atirem um animal aterrorizado de cima de um telhado sobre uma multidão de foliões a cada véspera de Ano Novo, algo praticado há vinte anos, apesar de absolutamente impróprio e condenável por se tratar de atormentar a vida selvagem em nome do que se chama de “diversão”.  Segundo a reportagem, a prática não só prejudica o animal em questão, mas “dessensibiliza todos nós quanto ao sofrimento dos outros animais”.  Além disso, a nova legislação também estabelece um padrão de “dois pesos e duas medidas”, como Gerber observa:  “Enquanto reabilitadores de vida selvagem lutam dia e noite para alimentar, medicar e cuidar de marsupiais selvagens feridos, doentes ou órfãos, sob a proteção do Estado, esse mesmo Estado decide que tal respeito não se aplica a um tímido marsupial tirado de uma caixa e forçado a enfrentar uma avalanche de pessoas gritando, com música em alto volume e fogos de artifícios ensurdecedores – em outras palavras, todas as coisas que assustam ainda mais um marsupial”.  A reportagem finaliza lembrando que Mahatma Gandhi argumentou certa vez que você pode julgar uma civilização pelo modo como trata os seus animais, e que Carolina do Norte não está pontuando muito bem nesse quesito atualmente.  Diga-se de passagem, nenhuma civilização atual está.
Turbulências políticas na Carolina do Norte (EUA) já trouxeram impactos ao meio ambiente, quando legisladores proibiram o uso de projeções científicas do aumento do nível do mar, oprimindo a ação conservacionista de funcionários da área ambiental do estado.
Agora surge uma nova e obscura frente nesse desastre em curso, com os legisladores apressando a aprovação de um projeto de lei para legalizar o uso de marsupiais na tradicional “queda do opossum”para marcar a chegada do Ano Novo. As informações são do Tree Hugger.
Nas últimas semanas, em uma impressionante exibição de eficiência legislativa e bipartidarismo com a qual os legisladores de Washington podem apenas sonhar, ambas as câmaras da Assembleia Geral da Carolina do Norte trabalharam juntas para apressar o que aparentava ser a questão mais importante da sessão legislativa: a legalização da crueldade com os marsupiais.
Sendo assim, agora os marsupiais no condado de Clay County podem ser abusados entre 26 de dezembro e 2 de janeiro, pelo único propósito de permitir que os organizadores da “Opossum Drop” (“queda dos marsupiais”) atirem um animal aterrorizado de cima de um telhado sobre uma multidão de foliões a cada véspera de Ano Novo, algo praticado há vinte anos, apesar de absolutamente impróprio e condenável por se tratar de atormentar a vida selvagem em nome do que se chama de “diversão”.
Segundo a reportagem, a prática não só prejudica o animal em questão, mas “dessensibiliza todos nós quanto ao sofrimento dos outros animais”.
Além disso, a nova legislação também estabelece um padrão de “dois pesos e duas medidas”, como Gerber observa:
“Enquanto reabilitadores de vida selvagem lutam dia e noite para alimentar, medicar e cuidar de marsupiais selvagens feridos, doentes ou órfãos, sob a proteção do Estado, esse mesmo Estado decide que tal respeito não se aplica a um tímido marsupial tirado de uma caixa e forçado a enfrentar uma avalanche de pessoas gritando, com música em alto volume e fogos de artifícios ensurdecedores – em outras palavras, todas as coisas que assustam ainda mais um marsupial”.
A reportagem finaliza lembrando que Mahatma Gandhi argumentou certa vez que você pode julgar uma civilização pelo modo como trata os seus animais, e que Carolina do Norte não está pontuando muito bem nesse quesito atualmente.
Diga-se de passagem, nenhuma civilização atual está.


KIKINHA

Gata está desaparecida desde 16 de junho. Ela mora na delegacia há seis anos.(Com 13 anos de profissão, a delegada Quitéria Maria, de Alagoinhas, cidade a 100 km de Salvador, não está à procura de criminosos desta vez, mas sim de uma gata Kikinha, animal doméstico que cria desde 2009 e que desapareceu no dia 16 de junho deste ano. Ela cria a gata há seis anos, tempo em que atua na cidade.  “Ela chegava aqui, ficava ao lado dos presos, perto da carceragem, era bem pequenininha ainda, então comecei a criar, dava comida, vacinas, castrei.  Tive todos os cuidados que um tutor tem, a diferença é que ela morava aqui na delegacia”, explicou. O nome foi escolhido inspirado no nome da dona.  “Me chamam de Kika, então, coloquei o nome dela de Kikinha”, contou.  Além do carinho da própria tutora, Kikinha era bastante conhecida na cidade, porque não ficava apenas na delegacia, passeava e depois voltava. Ela ainda conta que a gata também “trabalhava” na delegacia. “Pegava os ratos que entravam e não dava moleza a eles”, disse, em tom de alegria.  “Dou risada quando lembro dela, mas estou muito triste com essa situação. Já fiz apelo ao pessoal da cidade e até para um locutor de rádio daqui. Todo mundo conhece Kikinha. Eu já procurei por toda a delegacia e não encontro. Acho que ela não está morta, porque ainda não senti cheiro de animal morto”, completou.  Quitéria Maria aponta que não há suspeita de sequestro, mas acha que alguém pode ter visto o animal e resolveu levá-lo para casa. Disse ainda que vai analisar as imagens da câmera da delegacia para ver se encontra alguma resposta.  A delegada afirma que defende a causa ajudando outras pessoas que não têm condições financeiras para criar seus animais domésticos e, sempre que pode, paga a cirurgia de castração dos gatos.  Fonte: G1
Gata está desaparecida desde 16 de junho. Ela mora na delegacia há seis anos.(Foto: Arquivo Pessoal)
Com 13 anos de profissão, a delegada Quitéria Maria, de Alagoinhas, cidade a 100 km de Salvador, não está à procura de criminosos desta vez, mas sim de uma gata Kikinha, animal doméstico que cria desde 2009 e que desapareceu no dia 16 de junho deste ano. Ela cria a gata há seis anos, tempo em que atua na cidade.
“Ela chegava aqui, ficava ao lado dos presos, perto da carceragem, era bem pequenininha ainda, então comecei a criar, dava comida, vacinas, castrei.
Tive todos os cuidados que um tutor tem, a diferença é que ela morava aqui na delegacia”, explicou. O nome foi escolhido inspirado no nome da dona.
“Me chamam de Kika, então, coloquei o nome dela de Kikinha”, contou.
Além do carinho da própria tutora, Kikinha era bastante conhecida na cidade, porque não ficava apenas na delegacia, passeava e depois voltava. Ela ainda conta que a gata também “trabalhava” na delegacia. “Pegava os ratos que entravam e não dava moleza a eles”, disse, em tom de alegria.
“Dou risada quando lembro dela, mas estou muito triste com essa situação. Já fiz apelo ao pessoal da cidade e até para um locutor de rádio daqui. Todo mundo conhece Kikinha. Eu já procurei por toda a delegacia e não encontro. Acho que ela não está morta, porque ainda não senti cheiro de animal morto”, completou.
Quitéria Maria aponta que não há suspeita de sequestro, mas acha que alguém pode ter visto o animal e resolveu levá-lo para casa. Disse ainda que vai analisar as imagens da câmera da delegacia para ver se encontra alguma resposta.
A delegada afirma que defende a causa ajudando outras pessoas que não têm condições financeiras para criar seus animais domésticos e, sempre que pode, paga a cirurgia de castração dos gatos.
Fonte: G1


PRÁTICA CRUEL E ULTRAPASSADA ISSO TEM QUE ACABAR!

Embora diversas faculdades no mundo todo já tenham abolido o uso de animais vivos em pesquisas e práticas médicas (vivissecção), essa ainda é uma realidade na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e outros estabelecimentos de ensino no Brasil, que os utilizam em sala de aula e em pesquisas sobre o Mal de Parkinson, materiais odontológicos e diabetes, por exemplo.  No curso de medicina da UEPG, são utilizados oito porcos por semana nas disciplinas de técnica operatória e cirurgia experimental no primeiro semestre do terceiro ano. A universidade ainda conta com o biotério, que cria ratos e armazena camundongos, de onde são retirados aproximadamente 90 animais por mês para pesquisas de diversos cursos de graduação.  “Não dá para substituir o animal. Dá para diminuir o número e usar outros meios, mas ainda precisamos dele para juntar todos os dados”, alega o professor de fisiologia e coordenador do biotério, Marcelo Ferro. O veterinário responsável técnico pelo laboratório cirúrgico da UEPG, Leandro Lipinski, concorda e afirma que os porcos têm grande similaridade anatômica com o corpo humano, e que a vivissecção faz parte da construção do conhecimento: “Quando o aluno chega aqui, já estudou anatomia, fisiologia e fez práticas em bonecos que custam R$ 100 mil, mas que têm limitações. Tirar os animais acabaria com o ensino”.  Já a aluna Hanna Schimim discorda. “Existem bonecos na UEPG que poderiam substituir várias práticas, mas ainda não estão em uso porque os professores não tiveram treinamento para utilizá-los”, afirma ela. A estudante fez uso da Lei Estadual no 17442/2012, que no art. 3o sanciona que “as Universidades deverão estipular como facultativa a frequência às práticas nas quais estejam previstas atividades de experimentação animal, sem qualquer prejuízo da avaliação acadêmica do aluno”. Porém, conta que os professores aceitaram que ela não assistisse às aulas, “mas não propuseram nenhuma alternativa viável para o meu aprendizado, além de alegar que o método avaliativo teria que ser feito no suíno de qualquer maneira”.  Muitas universidades já substituíram os animais em salas de aula. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por exemplo, tecidos sintéticos e bonecos são utilizados para simulação no treinamento de suturas, pontos e punções vasculares, como conta o professor Brasil Silva Neto, do departamento de cirurgia. “Acreditamos que para o treinamento necessário dos alunos isto seja suficiente, antes que os mesmos tenham contato com pacientes. No último mês, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) inaugurou um centro de simulação virtual em cirurgia, onde não somente habilidades básicas, mas procedimentos mais avançados podem ser praticados em realidade virtual”.  Marcela Godoy é professora de biologia da UEPG, e discute em sua tese de doutorado a utilização de animais no ensino e na pesquisa científica. “Quando o professor começa a ler e pesquisar sobre o assunto (se atualizar) ele vê que há muitas alternativas. Mas às vezes alguns têm seu conhecimento muito limitado. Aprenderam daquele jeito e só sabem fazer daquele jeito”, afirma ela, que acredita que “todas as justificativas vindas de quem utiliza animais no ensino ou defende essa prática, têm um forte apelo à Ética. Fala-se de ética como sinônimo de conduta correta. Não se fala em qual modelo de ética se segue”.  Após as experiências os animais são mortos. A técnica utilizada depende do que o pesquisador fez. Antigamente usava-se éter, mas por causar dor e incômodo, foi abolido: geralmente o excesso de anestésicos é a principal forma de matar o animal, que tem as partes da carcaça que não serão mais utilizadas guardadas em freezer até a coleta de lixo biológico – alguns órgãos e tecidos são congelados e reutilizados.  Outra universidade que utiliza animais vivos é a Universidade Federal do Paraná (UFPR), que recentemente fez aquisição de suínos vivos destinados às aulas práticas de cirurgia do curso de medicina, segundo publicado no Compras Net no dia 05 de março de 2014. Compras Net é um portal eletrônico de compras do governo. O pedido indica: “Itens de Material – Animal Vivo - Leitões vivos, com peso variando entre 12 a 15 kg, machos ou fêmeas, higienizados previamente, que estejam em jejum de 12 horas, em perfeito estado de saúde e com orelhas em bom estado de conservação.”  O uso de animais vivos divide opiniões no mundo todo. Enquanto alguns pesquisadores insistem em defender a prática para o bem estar humano, outros garantem que já há substituições ainda mais eficazes. “Não se aprende cirurgia através de operações em animais”, afirma o professor Bruno Fedi, diretor do Instituto de Anatomia Patológica do Hospital Geral de Terni, na Itália, no livro “A verdadeira face da experimentação animal”, de Thales Tréz e Sérgio Greif. “Animais são completamente diferentes do homem anatomicamente, em suas reações, estrutura e resistência. O estudo em animais confunde o cirurgião”, garante.  Para maiores informações leia Promovendo a Substituição do Uso de Animais no Ensino Superior, estudo de Thales Tréz; Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação, livro de Sérgio Greif; e veja o guia que indica quais universidades utilizam animais vivos.  Manifeste sua indignação a UEPG e UFPR:  Ouvidoria UFPR: ouvidoriageral@ufpr.br  Fale Conosco UEPG  Fonte: Jornal Foca Livre do mês de maio de 2014. Publicação mensal dos alunos do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por Millena Sartori.
Embora diversas faculdades no mundo todo já tenham abolido o uso de animais vivos em pesquisas e práticas médicas (vivissecção), essa ainda é uma realidade na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e outros estabelecimentos de ensino no Brasil, que os utilizam em sala de aula e em pesquisas sobre o Mal de Parkinson, materiais odontológicos e diabetes, por exemplo.
No curso de medicina da UEPG, são utilizados oito porcos por semana nas disciplinas de técnica operatória e cirurgia experimental no primeiro semestre do terceiro ano. A universidade ainda conta com o biotério, que cria ratos e armazena camundongos, de onde são retirados aproximadamente 90 animais por mês para pesquisas de diversos cursos de graduação.
“Não dá para substituir o animal. Dá para diminuir o número e usar outros meios, mas ainda precisamos dele para juntar todos os dados”, alega o professor de fisiologia e coordenador do biotério, Marcelo Ferro. O veterinário responsável técnico pelo laboratório cirúrgico da UEPG, Leandro Lipinski, concorda e afirma que os porcos têm grande similaridade anatômica com o corpo humano, e que a vivissecção faz parte da construção do conhecimento: “Quando o aluno chega aqui, já estudou anatomia, fisiologia e fez práticas em bonecos que custam R$ 100 mil, mas que têm limitações. Tirar os animais acabaria com o ensino”.
Já a aluna Hanna Schimim discorda. “Existem bonecos na UEPG que poderiam substituir várias práticas, mas ainda não estão em uso porque os professores não tiveram treinamento para utilizá-los”, afirma ela. A estudante fez uso da Lei Estadual no 17442/2012, que no art. 3o sanciona que “as Universidades deverão estipular como facultativa a frequência às práticas nas quais estejam previstas atividades de experimentação animal, sem qualquer prejuízo da avaliação acadêmica do aluno”. Porém, conta que os professores aceitaram que ela não assistisse às aulas, “mas não propuseram nenhuma alternativa viável para o meu aprendizado, além de alegar que o método avaliativo teria que ser feito no suíno de qualquer maneira”.
Muitas universidades já substituíram os animais em salas de aula. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por exemplo, tecidos sintéticos e bonecos são utilizados para simulação no treinamento de suturas, pontos e punções vasculares, como conta o professor Brasil Silva Neto, do departamento de cirurgia. “Acreditamos que para o treinamento necessário dos alunos isto seja suficiente, antes que os mesmos tenham contato com pacientes. No último mês, o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) inaugurou um centro de simulação virtual em cirurgia, onde não somente habilidades básicas, mas procedimentos mais avançados podem ser praticados em realidade virtual”.
Marcela Godoy é professora de biologia da UEPG, e discute em sua tese de doutorado a utilização de animais no ensino e na pesquisa científica. “Quando o professor começa a ler e pesquisar sobre o assunto (se atualizar) ele vê que há muitas alternativas. Mas às vezes alguns têm seu conhecimento muito limitado. Aprenderam daquele jeito e só sabem fazer daquele jeito”, afirma ela, que acredita que “todas as justificativas vindas de quem utiliza animais no ensino ou defende essa prática, têm um forte apelo à Ética. Fala-se de ética como sinônimo de conduta correta. Não se fala em qual modelo de ética se segue”.
Após as experiências os animais são mortos. A técnica utilizada depende do que o pesquisador fez. Antigamente usava-se éter, mas por causar dor e incômodo, foi abolido: geralmente o excesso de anestésicos é a principal forma de matar o animal, que tem as partes da carcaça que não serão mais utilizadas guardadas em freezer até a coleta de lixo biológico – alguns órgãos e tecidos são congelados e reutilizados.
Outra universidade que utiliza animais vivos é a Universidade Federal do Paraná (UFPR), que recentemente fez aquisição de suínos vivos destinados às aulas práticas de cirurgia do curso de medicina, segundo publicado no Compras Net no dia 05 de março de 2014. Compras Net é um portal eletrônico de compras do governo. O pedido indica: “Itens de Material – Animal Vivo - Leitões vivos, com peso variando entre 12 a 15 kg, machos ou fêmeas, higienizados previamente, que estejam em jejum de 12 horas, em perfeito estado de saúde e com orelhas em bom estado de conservação.”
O uso de animais vivos divide opiniões no mundo todo. Enquanto alguns pesquisadores insistem em defender a prática para o bem estar humano, outros garantem que já há substituições ainda mais eficazes. “Não se aprende cirurgia através de operações em animais”, afirma o professor Bruno Fedi, diretor do Instituto de Anatomia Patológica do Hospital Geral de Terni, na Itália, no livro “A verdadeira face da experimentação animal”, de Thales Tréz e Sérgio Greif. “Animais são completamente diferentes do homem anatomicamente, em suas reações, estrutura e resistência. O estudo em animais confunde o cirurgião”, garante.
Para maiores informações leia Promovendo a Substituição do Uso de Animais no Ensino Superior, estudo de Thales Tréz; Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação, livro de Sérgio Greif; e veja o guia que indica quais universidades utilizam animais vivos.
Manifeste sua indignação a UEPG e UFPR:
Ouvidoria UFPR: ouvidoriageral@ufpr.br
Fonte: Jornal Foca Livre do mês de maio de 2014. Publicação mensal dos alunos do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por Millena Sartori.


EM QUALQUER IDADE

Você sabia que seu cão também pode sofrer de dor na coluna? E não são apenas os idosos ou obesos. De acordo com Izabela Berbert Fecher, veterinária especializada em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, os novinhos, sendo mais agitados, pulam muito e podem sentir dores. Veja dicas para ajudar a amenizar as dores do seu cão.  - Evite exercícios pesados, guardando repouso ao máximo  - Em dias frios, mantenha o animal aquecido  - Tratamentos como a acupuntura podem ajudar  - Em animais obesos, é preciso dieta e fisioterapia  Fonte: Jornal da Orla
Você sabia que seu cão também pode sofrer de dor na coluna? E não são apenas os idosos ou obesos. De acordo com Izabela Berbert Fecher, veterinária especializada em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, os novinhos, sendo mais agitados, pulam muito e podem sentir dores. Veja dicas para ajudar a amenizar as dores do seu cão.
- Evite exercícios pesados, guardando repouso ao máximo
- Em dias frios, mantenha o animal aquecido
- Tratamentos como a acupuntura podem ajudar
- Em animais obesos, é preciso dieta e fisioterapia


VALE DO TAQUARI (RS)

Foi deflagrada, neste fim de semana, a Operação Espora de Prata. Uma ação conjunta dos agentes da Rede de Proteção Ambiental e Animal (Repraas), dos policiais do 40º Batalhão de Polícia Militar de Estrela e do Serviço de Inteligência do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Taquari (CRPO-VT), além do Policiamento Ambiental de Montenegro.  O centro de treinamento de galos de rinha estava situado no interior do município, na localidade de Boa Esperança.  No local foram encontrados 36 galos de raça indeterminada, 13 biqueiras de metal utilizadas em rinha de galo, R$ 2,2 mil em dinheiro, cinco bolsas transportadoras de animais, trinta gaiolas fixas de alojamento, arquibancadas, quadro de anotações e medicações.  No galpão, 16 pessoas participavam de uma rinha de galos. Todos responderam, no local, a um Termo Circunstanciado, é o que garante o Major Marcelo Abreu Fernandes.  Fonte: Informativo do Vale
Foi deflagrada, neste fim de semana, a Operação Espora de Prata. Uma ação conjunta dos agentes da Rede de Proteção Ambiental e Animal (Repraas), dos policiais do 40º Batalhão de Polícia Militar de Estrela e do Serviço de Inteligência do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Taquari (CRPO-VT), além do Policiamento Ambiental de Montenegro.
O centro de treinamento de galos de rinha estava situado no interior do município, na localidade de Boa Esperança.
No local foram encontrados 36 galos de raça indeterminada, 13 biqueiras de metal utilizadas em rinha de galo, R$ 2,2 mil em dinheiro, cinco bolsas transportadoras de animais, trinta gaiolas fixas de alojamento, arquibancadas, quadro de anotações e medicações.
No galpão, 16 pessoas participavam de uma rinha de galos. Todos responderam, no local, a um Termo Circunstanciado, é o que garante o Major Marcelo Abreu Fernandes.

Operação resgata 36 galos de “centro de treinamento de rinha”


CARÁTER EMERGENCIAL

A ONU vai buscar nesta semana meios para endurecer as leis ambientais e se tornar linha dura em tudo, desde o comércio de animais e plantas selvagens até a poluição por mercúrio e resíduos perigosos.  A Assembleia Ambiental das Nações Unidas (Anea), um novo fórum de todas as nações que inclui ministros do meio ambiente, líderes empresariais e a sociedade civil, vai se reunir em Nairóbi de 23 a 27 de junho, para buscar meios de promover um crescimento econômico mais verde.  Esse movimento inclui endurecer as leis ambientais.  “”Frequentemente temos legislação ambiental que é bem intencionada, mas não é eficaz”,” disse à Reuters, em entrevista por telefone, Achim Steiner, chefe do Programa Ambiental da ONU (PNUMA), que vai sediar as conversações.  Muitos países aderem aos tratados ambientais, mas muitas vezes são lentos para ratificá-los e aplicá-los às leis nacionais, em questões que vão desde a proteção de plantas e animais contra a extinção até a proibição de produtos químicos perigosos ou criação de leis contra resíduos perigosos.  “”Apenas a assinatura de um compromisso já é um passo, colocar as finanças, a tecnologia e as leis em vigor, são ingredientes críticos”,” disse.  As conversas em Nairóbi vão incluir uma reunião de presidentes de Supremos Tribunais, advogados, promotores públicos e outros especialistas legais.  Eles vão buscar formas de melhorar a cooperação, acelerar a ratificação dos tratados e tentar encontrar modelos para uma legislação nacional.  ““As atividades ilegais que prejudicam o meio ambiente estão se desenvolvendo rapidamente e aumentando sua sofisticação”,” disse o PNUMA em uma declaração. A coordenação internacional foi insuficiente para prender gangues de criminosos, desde a pesca até madeireiros.  Fonte: Reuters Brasil
A ONU vai buscar nesta semana meios para endurecer as leis ambientais e se tornar linha dura em tudo, desde o comércio de animais e plantas selvagens até a poluição por mercúrio e resíduos perigosos.
A Assembleia Ambiental das Nações Unidas (Anea), um novo fórum de todas as nações que inclui ministros do meio ambiente, líderes empresariais e a sociedade civil, vai se reunir em Nairóbi de 23 a 27 de junho, para buscar meios de promover um crescimento econômico mais verde.
Esse movimento inclui endurecer as leis ambientais.
“”Frequentemente temos legislação ambiental que é bem intencionada, mas não é eficaz”,” disse à Reuters, em entrevista por telefone, Achim Steiner, chefe do Programa Ambiental da ONU (PNUMA), que vai sediar as conversações.
Muitos países aderem aos tratados ambientais, mas muitas vezes são lentos para ratificá-los e aplicá-los às leis nacionais, em questões que vão desde a proteção de plantas e animais contra a extinção até a proibição de produtos químicos perigosos ou criação de leis contra resíduos perigosos.
“”Apenas a assinatura de um compromisso já é um passo, colocar as finanças, a tecnologia e as leis em vigor, são ingredientes críticos”,” disse.
As conversas em Nairóbi vão incluir uma reunião de presidentes de Supremos Tribunais, advogados, promotores públicos e outros especialistas legais.
Eles vão buscar formas de melhorar a cooperação, acelerar a ratificação dos tratados e tentar encontrar modelos para uma legislação nacional.
““As atividades ilegais que prejudicam o meio ambiente estão se desenvolvendo rapidamente e aumentando sua sofisticação”,” disse o PNUMA em uma declaração. A coordenação internacional foi insuficiente para prender gangues de criminosos, desde a pesca até madeireiros.


VÍDEO

Foto: Reprodução
Um cachorro havia ficado preso em um rio após inundações na Bósnia e Herzegovina. Diversas pessoas que passavam pelo local pararam para ajudar o cãozinho.
Após conseguir se arrastar até a margem do rio, o cachorro foi salvo.
          

JUSTIÇA

Edwin Velez Marrero foi condenado a 17 anos e três meses de prisão por crueldade contra um cão Edwin Velez Marrero foi condenado a 17 anos e três meses de prisão por crueldade contra um cão (Foto: Joe Raedle / Getty Images)  Edwin Velez Marrero, de Porto Rico, vai passar os próximos 17 anos e três meses na prisão por crueldade contra um animal, informou comunicado de imprensa de uma ONG de proteção animal dos Estados Unidos.  Marrero foi considerado culpado em abril pelo ataque hediondo contra seu cão, usando uma prancha de madeira para bater no animal, lesionando sua coluna. Ele, então, arrastou o cão para um pântano nas proximidades, onde tentou afogá-lo.  O cão foi salvo pelo policial Julio Cintron, mas, devido à gravidade dos ferimentos, o cachorro teve sua morte induzida.  Marrero tem antecedentes criminais.  De acordo com Yolanda Alvarez, diretora da ONG em Porto Rico “Esta sentença envia uma mensagem clara de que a nossa sociedade e seu sistema jurídico condena comportamentos violentos. Estamos esperançosos de que essa decisão vá servir como um elemento dissuador para todos aqueles que têm desprezo pela vida animal, humana ou não.”  Porto Rico têm reconhecido os direitos dos animais e reprimido crimes contra eles. Em 2013, um caso de abuso de animais em San Juan chocou a sociedade quando membros da organização Rabito Kontento Animal Rescuers encontraram um filhote de cachorro de rua preto com suas quatro patas cortadas. O grupo havia alimentatado a mãe e seus filhotes apenas alguns dias antes. Desde que a notícia chegou a mídia, amantes dos animais enfurecidos de Porto Rico e Estados Unidos têm trabalhado para tornar as leis de crueldade contra animais mais duras.  O pequeno cachorro, chamado Ocean, teve sua morte induzida. Ninguém foi preso pelo crime.  Fonte: Olhar Animal
Edwin Velez Marrero foi condenado a 17 anos e três meses de prisão por crueldade contra um cão (Foto: Joe Raedle / Getty Images)
Edwin Velez Marrero, de Porto Rico, vai passar os próximos 17 anos e três meses na prisão por crueldade contra um animal, informou comunicado de imprensa de uma ONG de proteção animal dos Estados Unidos.
Marrero foi considerado culpado em abril pelo ataque hediondo contra seu cão, usando uma prancha de madeira para bater no animal, lesionando sua coluna. Ele, então, arrastou o cão para um pântano nas proximidades, onde tentou afogá-lo.
O cão foi salvo pelo policial Julio Cintron, mas, devido à gravidade dos ferimentos, o cachorro teve sua morte induzida.
Marrero tem antecedentes criminais.
De acordo com Yolanda Alvarez, diretora da ONG em Porto Rico “Esta sentença envia uma mensagem clara de que a nossa sociedade e seu sistema jurídico condena comportamentos violentos. Estamos esperançosos de que essa decisão vá servir como um elemento dissuador para todos aqueles que têm desprezo pela vida animal, humana ou não.”
Porto Rico têm reconhecido os direitos dos animais e reprimido crimes contra eles. Em 2013, um caso de abuso de animais em San Juan chocou a sociedade quando membros da organização Rabito Kontento Animal Rescuers encontraram um filhote de cachorro de rua preto com suas quatro patas cortadas. O grupo havia alimentatado a mãe e seus filhotes apenas alguns dias antes. Desde que a notícia chegou a mídia, amantes dos animais enfurecidos de Porto Rico e Estados Unidos têm trabalhado para tornar as leis de crueldade contra animais mais duras.
O pequeno cachorro, chamado Ocean, teve sua morte induzida. Ninguém foi preso pelo crime.
Fonte: Olhar Animal


SAÚDE

O mundo dos gatos é cheio de particularidades, e há uma série de características absolutamente únicas nos felinos que o fazem tão intrigantes.  No entanto, deixando de lado os mistérios e mitos que rondam o universo dos bichanos, quem convive com um individuo da espécie em casa deve estar sempre atento aos sinais emitidos por estes animais, já que, quando o assunto é saúde, todo cuidado é pouco e qualquer sintoma pode mostrar muito.  Embora uma série de pequenos hábitos e comportamentos felinos possa passar desapercebida por boa parte dos tutores de gatos, prestar atenção, justamente, nestes detalhes é o que pode acabar salvando a vida do bichano no futuro. Para estar sempre ligado na saúde do seu animal, há quatro aspectos principais que são capazes de fornecer bons indicativos de que algo possa estar errado: alimentação, quantidade de água bebida, frequência urinária e nível de estresse.  Levando em consideração o fato de que a insuficiência renal é um dos problemas mais comuns no mundo felino, fica claro que a frequência com que os gatos urinam é de extrema importância, e, como eles podem ser extremamente preguiçosos (desistindo de urinar, mesmo com vontade, caso não estejam próximos do local adequado para isso), contar com diferentes caixas de areia espalhadas pela casa pode ser uma boa opção para incentivar o ato e prevenir o desenvolvimento de cálculos renais.  Da mesma forma, níveis muito baixos de ingestão de água também podem influenciar no aparecimento de complicações renais e, tendo em vista que cada felino pode ter uma preferência específica pelo modo de beber líquidos (em tigelas ou por meio de locais que produzam água corrente), vale a pena ficar de olho para saber qual é a forma favorita do seu bichano, podendo, desta forma, oferecer mais de uma ‘fonte’ de água ao animal pela casa.  No quesito alimentação, é importante lembrar que comidas de humanos e leite não são recomendados para os felinos, e que a dieta dos bichanos deve ser composta por rações de alta qualidade e nas porções indicadas, evitando problemas como o da diarréia (em função de mudanças bruscas de alimentação) e da obesidade.  Por fim, é essencial ficar atento ao comportamento do gato e ao nível de estresse que ele exibe, já que grandes mudanças de ambiente ou a rotina podem provocar uma série de complicações na saúde do bichano, incluindo o aparecimento de inflamações na bexiga urinária, cálculos urinários e até mesmo problemas psicológicos, como a depressão felina.
O mundo dos gatos é cheio de particularidades, e há uma série de características absolutamente únicas nos felinos que o fazem tão intrigantes.
No entanto, deixando de lado os mistérios e mitos que rondam o universo dos bichanos, quem convive com um individuo da espécie em casa deve estar sempre atento aos sinais emitidos por estes animais, já que, quando o assunto é saúde, todo cuidado é pouco e qualquer sintoma pode mostrar muito.
Embora uma série de pequenos hábitos e comportamentos felinos possa passar desapercebida por boa parte dos tutores de gatos, prestar atenção, justamente, nestes detalhes é o que pode acabar salvando a vida do bichano no futuro. Para estar sempre ligado na saúde do seu animal, há quatro aspectos principais que são capazes de fornecer bons indicativos de que algo possa estar errado: alimentação, quantidade de água bebida, frequência urinária e nível de estresse.
Levando em consideração o fato de que a insuficiência renal é um dos problemas mais comuns no mundo felino, fica claro que a frequência com que os gatos urinam é de extrema importância, e, como eles podem ser extremamente preguiçosos (desistindo de urinar, mesmo com vontade, caso não estejam próximos do local adequado para isso), contar com diferentes caixas de areia espalhadas pela casa pode ser uma boa opção para incentivar o ato e prevenir o desenvolvimento de cálculos renais.
Da mesma forma, níveis muito baixos de ingestão de água também podem influenciar no aparecimento de complicações renais e, tendo em vista que cada felino pode ter uma preferência específica pelo modo de beber líquidos (em tigelas ou por meio de locais que produzam água corrente), vale a pena ficar de olho para saber qual é a forma favorita do seu bichano, podendo, desta forma, oferecer mais de uma ‘fonte’ de água ao animal pela casa.
No quesito alimentação, é importante lembrar que comidas de humanos e leite não são recomendados para os felinos, e que a dieta dos bichanos deve ser composta por rações de alta qualidade e nas porções indicadas, evitando problemas como o da diarréia (em função de mudanças bruscas de alimentação) e da obesidade.
Por fim, é essencial ficar atento ao comportamento do gato e ao nível de estresse que ele exibe, já que grandes mudanças de ambiente ou a rotina podem provocar uma série de complicações na saúde do bichano, incluindo o aparecimento de inflamações na bexiga urinária, cálculos urinários e até mesmo problemas psicológicos, como a depressão felina.


RAÇÃO E ADOÇÃO

olx ‘Alimente um animal abandonado’ é o nome da campanha levada a cabo pelo OLX ao longo do mês de junho com o objetivo de ajudar os animais deixados pelos tutores e encontrados nas ruas.  Para participar basta ir ao site da empresa e ‘curtir’ um ou vários animais. contou à SIC Maria João Polido, da Fundação São Francisco de Assis, que alberga 100 cães e 120 gatos.  Além desta instituição, há ainda mais três envolvidas na campanha: a Associação de Proteção aos Cães Abandonados, a Associação Ecologista e Zoófila de Aljezur e Associação Animais da Quinta.  Enquanto na primeira campanha, que decorreu há dois anos, foi recolhida uma tonelada de ração, na segunda juntaram-se duas toneladas e meia. As expectativas são, por isso, animadoras para a campanha que está a decorrer até ao final do mês.  Além disso, é ainda possível adotar um ou vários animais, que foram já desparasitados.  Fonte: Notícias ao Minuto
‘Alimente um animal abandonado’ é o nome da campanha levada a cabo pelo OLX ao longo do mês de junho com o objetivo de ajudar os animais deixados pelos tutores e encontrados nas ruas.
Para participar basta ir ao site da empresa e ‘curtir’ um ou vários animais. contou à SIC Maria João Polido, da Fundação São Francisco de Assis, que alberga 100 cães e 120 gatos.
Além desta instituição, há ainda mais três envolvidas na campanha: a Associação de Proteção aos Cães Abandonados, a Associação Ecologista e Zoófila de Aljezur e Associação Animais da Quinta.
Enquanto na primeira campanha, que decorreu há dois anos, foi recolhida uma tonelada de ração, na segunda juntaram-se duas toneladas e meia. As expectativas são, por isso, animadoras para a campanha que está a decorrer até ao final do mês.
Além disso, é ainda possível adotar um ou vários animais, que foram já desparasitados.

OLX promove campanha para alimentar animais abandonados


ESPAÇO PARA OS GATOS

ESPAÇO PARA OS GATOS  O primeiro cat café dos Estados Unidos deve abrir as suas portas em breve. Chamada KitTea, a loja será localizada em São Francisco e servirá bebidas e lanches ao lado de companhias felinas. As informações são do Tree Hugger.  Os cat cafés surgiram inicialmente na Ásia, mas estão se multiplicando ao redor do mundo. O primeiro estabelecimento do tipo em Londres, o Lady Dinah’s Cat Emporium, foi aberto recentemente e há rumores de que a criação de locais similares em Nova York e Montreal esteja em andamento.  Para a sua viabilização, o KitTea lançou uma campanha “crowd-funding”, sistema que a co-fundadora Courtney Hatt acredita permitir mais independência que a procura de investidores da forma tradicional. Ela também espera, dessa forma, tornar as pessoas mais empolgadas com o projeto. “A principal razão pela qual eu optei pelo ‘crowd-funding’ foi porque quis fazer uma pré venda e inicialmente semear uma demanda pelo KitTea”, disse ela, que também acrescentou o desejo de fazer do projeto “um esforço da comunidade”.  Diferentemente do Lady Dinah’s em Londres, que tem principalmente a função de lar permanente para gatos resgatados, o KitTea espera promover adoções, o que significa, segundo a reportagem, uma emocionante reviravolta: “muitos filhotes pelo local!”.  Gatos adultos tendem a tornar-se territoriais, e alguns sentem-se menos confortáveis ao lado de muitos outros gatos e pessoas estranhas. Por isso, o KitTea decidiu hospedar temporariamente grupos de filhotes. “Nós queremos que esse seja um lugar maravilhoso para humanos, mas realmente esse é um espaço para os gatos”, diz Hatt. “É um oásis de gatos. É um espaço onde eles podem se sentir seguros, confortáveis, e podem socializar”.  O KitTea está trabalhando com duas organizações de resgate de gatos, a Give Me Shelter e a Wonder Cat Rescue, e também recebe a consultoria de Daniel Quagliozzi, especialista em comportamento felino.  “Ao invés de estar em um abrigo, que é de onde estamos trazendo os nossos gatos, aqui eles estarão felizes e menos estressados”, afirma Hatt, que acredita que dessa forma a adoção será facilitada.  “Frequentemente, quando você vê um gato em um abrigo, ele está estressado e pode comportar-se de modo arisco ou agressivo por estar assustado, quando na verdade essa pode não ser a sua verdadeira natureza”, explicou a empresária.   “Eu amo todos os animais”, diz ela. “Penso que seja algo que eu tento esclarecer. Não gosto apenas de gatos”, relata Hatt, que atualmente é tutora de três gatos.  AIém do seu amor pelos animais, Hatt teve uma experiência com empresas “startup” em São Francisco e com a cultura das cafeterias, tendo trabalhado nesse segmento nos últimos cinco anos. A sua expectativa é que o KitTea seja um local onde as pessoas com um interesse em comum possam se encontrar, diferente do cenário usual dos outros cafés onde as pessoas ficam confortavelmente instaladas atrás de suas telas de computadores. “No KitTea, os clientes terão algo em comum sobre o qual falar”, diz ela.  No entanto, vale ressaltar que os cat cafés são controversos e podem ser vistos, em sua maioria, como locais de exploração dos animais. Se, por um lado, eles oferecem às pessoas que não têm tempo ou recursos para tutelar gatos experienciar os benefícios do contato com os animais, por outro lado a prática de cobrar por esse contato como ocorre em muitos cat cafés é totalmente passível de crítica e deve ser repudiada.
O primeiro cat café dos Estados Unidos deve abrir as suas portas em breve. Chamada KitTea, a loja será localizada em São Francisco e servirá bebidas e lanches ao lado de companhias felinas. As informações são do Tree Hugger.
Os cat cafés surgiram inicialmente na Ásia, mas estão se multiplicando ao redor do mundo. O primeiro estabelecimento do tipo em Londres, o Lady Dinah’s Cat Emporium, foi aberto recentemente e há rumores de que a criação de locais similares em Nova York e Montreal esteja em andamento.
Para a sua viabilização, o KitTea lançou uma campanha “crowd-funding”, sistema que a co-fundadora Courtney Hatt acredita permitir mais independência que a procura de investidores da forma tradicional. Ela também espera, dessa forma, tornar as pessoas mais empolgadas com o projeto. “A principal razão pela qual eu optei pelo ‘crowd-funding’ foi porque quis fazer uma pré venda e inicialmente semear uma demanda pelo KitTea”, disse ela, que também acrescentou o desejo de fazer do projeto “um esforço da comunidade”.
Diferentemente do Lady Dinah’s em Londres, que tem principalmente a função de lar permanente para gatos resgatados, o KitTea espera promover adoções, o que significa, segundo a reportagem, uma emocionante reviravolta: “muitos filhotes pelo local!”.
Gatos adultos tendem a tornar-se territoriais, e alguns sentem-se menos confortáveis ao lado de muitos outros gatos e pessoas estranhas. Por isso, o KitTea decidiu hospedar temporariamente grupos de filhotes. “Nós queremos que esse seja um lugar maravilhoso para humanos, mas realmente esse é um espaço para os gatos”, diz Hatt. “É um oásis de gatos. É um espaço onde eles podem se sentir seguros, confortáveis, e podem socializar”.
O KitTea está trabalhando com duas organizações de resgate de gatos, a Give Me Shelter e a Wonder Cat Rescue, e também recebe a consultoria de Daniel Quagliozzi, especialista em comportamento felino.
“Ao invés de estar em um abrigo, que é de onde estamos trazendo os nossos gatos, aqui eles estarão felizes e menos estressados”, afirma Hatt, que acredita que dessa forma a adoção será facilitada.
“Frequentemente, quando você vê um gato em um abrigo, ele está estressado e pode comportar-se de modo arisco ou agressivo por estar assustado, quando na verdade essa pode não ser a sua verdadeira natureza”, explicou a empresária.
ESPAÇO PARA OS GATOS  O primeiro cat café dos Estados Unidos deve abrir as suas portas em breve. Chamada KitTea, a loja será localizada em São Francisco e servirá bebidas e lanches ao lado de companhias felinas. As informações são do Tree Hugger.  Os cat cafés surgiram inicialmente na Ásia, mas estão se multiplicando ao redor do mundo. O primeiro estabelecimento do tipo em Londres, o Lady Dinah’s Cat Emporium, foi aberto recentemente e há rumores de que a criação de locais similares em Nova York e Montreal esteja em andamento.  Para a sua viabilização, o KitTea lançou uma campanha “crowd-funding”, sistema que a co-fundadora Courtney Hatt acredita permitir mais independência que a procura de investidores da forma tradicional. Ela também espera, dessa forma, tornar as pessoas mais empolgadas com o projeto. “A principal razão pela qual eu optei pelo ‘crowd-funding’ foi porque quis fazer uma pré venda e inicialmente semear uma demanda pelo KitTea”, disse ela, que também acrescentou o desejo de fazer do projeto “um esforço da comunidade”.  Diferentemente do Lady Dinah’s em Londres, que tem principalmente a função de lar permanente para gatos resgatados, o KitTea espera promover adoções, o que significa, segundo a reportagem, uma emocionante reviravolta: “muitos filhotes pelo local!”.  Gatos adultos tendem a tornar-se territoriais, e alguns sentem-se menos confortáveis ao lado de muitos outros gatos e pessoas estranhas. Por isso, o KitTea decidiu hospedar temporariamente grupos de filhotes. “Nós queremos que esse seja um lugar maravilhoso para humanos, mas realmente esse é um espaço para os gatos”, diz Hatt. “É um oásis de gatos. É um espaço onde eles podem se sentir seguros, confortáveis, e podem socializar”.  O KitTea está trabalhando com duas organizações de resgate de gatos, a Give Me Shelter e a Wonder Cat Rescue, e também recebe a consultoria de Daniel Quagliozzi, especialista em comportamento felino.  “Ao invés de estar em um abrigo, que é de onde estamos trazendo os nossos gatos, aqui eles estarão felizes e menos estressados”, afirma Hatt, que acredita que dessa forma a adoção será facilitada.  “Frequentemente, quando você vê um gato em um abrigo, ele está estressado e pode comportar-se de modo arisco ou agressivo por estar assustado, quando na verdade essa pode não ser a sua verdadeira natureza”, explicou a empresária.   “Eu amo todos os animais”, diz ela. “Penso que seja algo que eu tento esclarecer. Não gosto apenas de gatos”, relata Hatt, que atualmente é tutora de três gatos.  AIém do seu amor pelos animais, Hatt teve uma experiência com empresas “startup” em São Francisco e com a cultura das cafeterias, tendo trabalhado nesse segmento nos últimos cinco anos. A sua expectativa é que o KitTea seja um local onde as pessoas com um interesse em comum possam se encontrar, diferente do cenário usual dos outros cafés onde as pessoas ficam confortavelmente instaladas atrás de suas telas de computadores. “No KitTea, os clientes terão algo em comum sobre o qual falar”, diz ela.  No entanto, vale ressaltar que os cat cafés são controversos e podem ser vistos, em sua maioria, como locais de exploração dos animais. Se, por um lado, eles oferecem às pessoas que não têm tempo ou recursos para tutelar gatos experienciar os benefícios do contato com os animais, por outro lado a prática de cobrar por esse contato como ocorre em muitos cat cafés é totalmente passível de crítica e deve ser repudiada.
“Eu amo todos os animais”, diz ela. “Penso que seja algo que eu tento esclarecer. Não gosto apenas de gatos”, relata Hatt, que atualmente é tutora de três gatos.
AIém do seu amor pelos animais, Hatt teve uma experiência com empresas “startup” em São Francisco e com a cultura das cafeterias, tendo trabalhado nesse segmento nos últimos cinco anos. A sua expectativa é que o KitTea seja um local onde as pessoas com um interesse em comum possam se encontrar, diferente do cenário usual dos outros cafés onde as pessoas ficam confortavelmente instaladas atrás de suas telas de computadores. “No KitTea, os clientes terão algo em comum sobre o qual falar”, diz ela.
No entanto, vale ressaltar que os cat cafés são controversos e podem ser vistos, em sua maioria, como locais de exploração dos animais. Se, por um lado, eles oferecem às pessoas que não têm tempo ou recursos para tutelar gatos experienciar os benefícios do contato com os animais, por outro lado a prática de cobrar por esse contato como ocorre em muitos cat cafés é totalmente passível de crítica e deve ser repudiada.

QUALIDADE DE VIDA

Assim como no mundo dos humanos, a deficiência móvel pode ter as mais variadas origens no universo canino. Fatores como acidentes, idade avançada e características genéticas podem, em muitos casos, acabar com grande parte da capacidade de mobilidade natural dos cachorros. No entanto, os avanços da medicina veterinária e da fisioterapia do universo animal têm conquistado uma série de avanços importantes ao longo da última década e, hoje, já é possível ajudar para que os cães com problemas móveis sejam mais livres e independentes.  Cada vez mais avançado e tecnológico, o mercado animal dos dias de hoje já conta com cadeiras de roda especialmente produzidas para os cachorrinhos que passam por esse tipo de problema – adaptando ferramentas de maneira cada vez mais certeira para que os cães com deficiência possam desfrutar de mais liberdade e qualidade de vida.  Trazendo benefícios físicos e psicológicos para os animais que fazem o seu uso, a cadeira de rodas para cães permite que o animal pratique atividades físicas (evitando problemas como o da obesidade canina) e faça passeios livres em espaços abertos como ruas e parques, mantendo o contato com a natureza e, com isso, o seu bem-estar.  No sentido psicológico, os cachorros deficientes também são amplamente beneficiados pelo uso desta ferramenta de auxílio. Com ela, o animal pode viver a sua vida de uma maneira mais ‘normal’ e sem muitas restrições, evitando o estresse por ficar preso a um só lugar e, consequentemente, o desenvolvimento de problemas como a depressão.  Vale lembrar que, embora muitas atividades possam ser feitas pelos cães deficientes com a ajuda da cadeira de rodas, todo tipo de exercício físico deve ser devidamente analisado e permitido por um médico veterinário, já que, em alguns casos, esforços muito grandes (mesmo com o auxílio da ferramenta) podem prejudicar o animal.  Produzidas em diferentes modelos e materiais, as cadeiras de rodas para cães podem ajudar a melhorar a mobilidade e a independência de cães com variados tipos de deficiência. No entanto, a escolha do acessório ideal deve ser feita com a ajuda de um profissional da medicina veterinária. Somente ele saberá indicar o modelo certo para ajudar o animal sem prejudicar o seu processo de tratamento.  Fonte: Notícias Terra
Assim como no mundo dos humanos, a deficiência móvel pode ter as mais variadas origens no universo canino. Fatores como acidentes, idade avançada e características genéticas podem, em muitos casos, acabar com grande parte da capacidade de mobilidade natural dos cachorros. No entanto, os avanços da medicina veterinária e da fisioterapia do universo animal têm conquistado uma série de avanços importantes ao longo da última década e, hoje, já é possível ajudar para que os cães com problemas móveis sejam mais livres e independentes.
Cada vez mais avançado e tecnológico, o mercado animal dos dias de hoje já conta com cadeiras de roda especialmente produzidas para os cachorrinhos que passam por esse tipo de problema – adaptando ferramentas de maneira cada vez mais certeira para que os cães com deficiência possam desfrutar de mais liberdade e qualidade de vida.
Trazendo benefícios físicos e psicológicos para os animais que fazem o seu uso, a cadeira de rodas para cães permite que o animal pratique atividades físicas (evitando problemas como o da obesidade canina) e faça passeios livres em espaços abertos como ruas e parques, mantendo o contato com a natureza e, com isso, o seu bem-estar.
No sentido psicológico, os cachorros deficientes também são amplamente beneficiados pelo uso desta ferramenta de auxílio. Com ela, o animal pode viver a sua vida de uma maneira mais ‘normal’ e sem muitas restrições, evitando o estresse por ficar preso a um só lugar e, consequentemente, o desenvolvimento de problemas como a depressão.
Vale lembrar que, embora muitas atividades possam ser feitas pelos cães deficientes com a ajuda da cadeira de rodas, todo tipo de exercício físico deve ser devidamente analisado e permitido por um médico veterinário, já que, em alguns casos, esforços muito grandes (mesmo com o auxílio da ferramenta) podem prejudicar o animal.
Produzidas em diferentes modelos e materiais, as cadeiras de rodas para cães podem ajudar a melhorar a mobilidade e a independência de cães com variados tipos de deficiência. No entanto, a escolha do acessório ideal deve ser feita com a ajuda de um profissional da medicina veterinária. Somente ele saberá indicar o modelo certo para ajudar o animal sem prejudicar o seu processo de tratamento.

Cães com deficiência ganham mobilidade em cadeiras de roda

FINAL FELIZ
Divulgação/Rádio Catarinense/ND Oeste  FINAL FELIZ  Uma cadela que estava ilhada no Rio do Peixe foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros de Joaçaba, na tarde de segunda-feira (9). O animal da raça São Bernardo, que pesa 100 quilos, foi arrastado pela forte correnteza e ficou preso em alguns galhos. O trabalho dos bombeiros durou cerca de uma hora. Segundo os tutores do animal, que moram no bairro Santo Antônio, em Herval d’Oeste, a cadela é dócil e gosta de brincar com capivaras que saem do rio e ficam no pátio da residência. Mas, no começo da tarde de ontem, por volta das 13h30, quando as capivaras voltaram para a água, a cadela foi atrás e acabou sendo arrastada pela correnteza.  O animal foi levado pelas águas por cerca de dois quilômetros e não conseguiu mais retornar. Moradores das proximidades ouviram os latidos da cadela e acionaram os bombeiros. Dois mergulhadores foram ao local e trabalharam no resgate do animal, utilizando coletes salva-vidas e cordas. Segundo os bombeiros, o trabalho de resgate foi difícil, principalmente por conta do peso do animal e devido à forte correnteza. Por volta das 17h, a cadela foi retirada da água sem nenhum ferimento. Os tutores acompanharam o resgate do animal. Assista ao vídeo divulgado pela Rádio Catarinense:
Uma cadela que estava ilhada no Rio do Peixe foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros de Joaçaba, na tarde de segunda-feira (9). O animal da raça São Bernardo, que pesa 100 quilos, foi arrastado pela forte correnteza e ficou preso em alguns galhos. O trabalho dos bombeiros durou cerca de uma hora.
Segundo os tutores do animal, que moram no bairro Santo Antônio, em Herval d’Oeste, a cadela é dócil e gosta de brincar com capivaras que saem do rio e ficam no pátio da residência. Mas, no começo da tarde de ontem, por volta das 13h30, quando as capivaras voltaram para a água, a cadela foi atrás e acabou sendo arrastada pela correnteza.
Divulgação/Rádio Catarinense/ND Oeste  FINAL FELIZ  Uma cadela que estava ilhada no Rio do Peixe foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros de Joaçaba, na tarde de segunda-feira (9). O animal da raça São Bernardo, que pesa 100 quilos, foi arrastado pela forte correnteza e ficou preso em alguns galhos. O trabalho dos bombeiros durou cerca de uma hora. Segundo os tutores do animal, que moram no bairro Santo Antônio, em Herval d’Oeste, a cadela é dócil e gosta de brincar com capivaras que saem do rio e ficam no pátio da residência. Mas, no começo da tarde de ontem, por volta das 13h30, quando as capivaras voltaram para a água, a cadela foi atrás e acabou sendo arrastada pela correnteza.  O animal foi levado pelas águas por cerca de dois quilômetros e não conseguiu mais retornar. Moradores das proximidades ouviram os latidos da cadela e acionaram os bombeiros. Dois mergulhadores foram ao local e trabalharam no resgate do animal, utilizando coletes salva-vidas e cordas. Segundo os bombeiros, o trabalho de resgate foi difícil, principalmente por conta do peso do animal e devido à forte correnteza. Por volta das 17h, a cadela foi retirada da água sem nenhum ferimento. Os tutores acompanharam o resgate do animal. Assista ao vídeo divulgado pela Rádio Catarinense:
O animal foi levado pelas águas por cerca de dois quilômetros e não conseguiu mais retornar. Moradores das proximidades ouviram os latidos da cadela e acionaram os bombeiros. Dois mergulhadores foram ao local e trabalharam no resgate do animal, utilizando coletes salva-vidas e cordas.
Segundo os bombeiros, o trabalho de resgate foi difícil, principalmente por conta do peso do animal e devido à forte correnteza. Por volta das 17h, a cadela foi retirada da água sem nenhum ferimento. Os tutores acompanharam o resgate do animal.
Assista ao vídeo divulgado pela Rádio Catarinense:

EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA

Alunos visitam abrigo de animais que estão ajudando.EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA  Alunos visitam abrigo de animais que estão ajudando. (Foto Reprodução / Facebook / Baltimore Humane Society) Alunos da 4ª série de uma escola norte-americana fizeram uma tarefa diferente e especial: cada estudante teve que escrever uma carta convincente para incentivar a adoção de cães e gatos abandonados.  As cartas foram feitas como se fossem os próprios animais que estivessem escrevendo. Além disso, as crianças visitaram o abrigo Baltimore Humane Society para conhecer os animais que estão ajudando.  Frases como “Querido futuro tutor, você realmente não me quer?”, “Por favor, não me deixe aqui nesta gaiola sozinho” e “Por que você não me adotaria?” prometem mexer com o coração de possíveis novos tutores.  Esses estudantes são da escola Ebb Valley Elementary, que fica no estado de Maryland, nos Estados Unidos.  Fonte: Portal do Dog
Alunos visitam abrigo de animais que estão ajudando. (Foto Reprodução / Facebook / Baltimore Humane Society)
Alunos da 4ª série de uma escola norte-americana fizeram uma tarefa diferente e especial: cada estudante teve que escrever uma carta convincente para incentivar a adoção de cães e gatos abandonados.
As cartas foram feitas como se fossem os próprios animais que estivessem escrevendo. Além disso, as crianças visitaram o abrigo Baltimore Humane Society para conhecer os animais que estão ajudando.
Frases como “Querido futuro tutor, você realmente não me quer?”, “Por favor, não me deixe aqui nesta gaiola sozinho” e “Por que você não me adotaria?” prometem mexer com o coração de possíveis novos tutores.
Esses estudantes são da escola Ebb Valley Elementary, que fica no estado de Maryland, nos Estados Unidos.
Fonte: Portal do Dog


SEM ÓRGÃO ESPECÍFICO

Após uma peregrinação por três distritos policias localizados no bairro Taquaral e jardins Ipaussurama e Amazonas, em Campinas (SP), a voluntária Marynes Silva desistiu de registrar um boletim de ocorrência de maus-tratos de animais. No dia seguinte, tentou novamente no 5º Distrito Policial e conseguiu. O caso ocorreu em fevereiro deste ano e, desde então, a voluntária acredita que a impunidade de crimes contra os animais tenha aumentado. “Conseguimos salvá-los, mas é difícil saber que vai ficar impune”, afirma Marynes.  Sem o Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil, que interrompeu as atividades em janeiro deste ano para reorganização administrativa, os protetores dos animais da cidade afirmam que não tem mais à quem recorrer.  Segundo a Polícia Civil, os registros de crimes de maus-tratos e ambientais devem ser feitos nos distritos policiais nos bairros, já que o setor especializado não está operando. No entanto, Marynes conta que já ouviu diversas justificativas nos DPs que a impediram de fazer a denúncia rapidamente. “Nós fomos jogados de um lado para o outro. Se negavam a fazer os boletins de ocorrência quando dizíamos que era ocorrência de maus-tratos”, afirma ela.  A previsão é que a unidade reabra à população em setembro, após a publicação em maio de uma portaria que prorrogou por mais 120 dias o prazo de interrupção dos trabalhos. Segundo a polícia, o único escrivão do setor se aposentou.  A professora de inglês Erika Mantovani, também voluntária no resgate de animais abandonados, diz se sentir desamparada sem conseguir denunciar os casos. Ela chegou a acompanhar sozinha durante dois meses um caso de maus-tratos a um cachorro pitbull no bairro Cambuí. Um trabalho que, segundo ela, deveria ser realizado pela Polícia Civil.  Horas para registrar  O presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais, Flávio Llamas, afirma que a suspensão das atividades do setor zerou o número de novos registros de crimes como maus-tratos e tráfico de animais. Os motivos para a dificuldade em fazer boletins de ocorrência desses casos nos distritos policiais seriam a falta de serviço especializado, além do descaso dos próprios funcionários, segundo ele. “Na escala de prioridade, entre um roubo e um assassinato, o animal será a última etapa mesmo. O escrivão fala que não tem pressa no caso, que vai deixar por último, que vai fazer a hora que der”, afirma Llamas.  Ele afirma que esse procedimento é prejudicial para a punição dos crimes contra os animais, tendo em vista que essas ocorrências passaram a ficar em segundo plano. Além disso, as investigações dos crimes ambientais também acabam relegadas, segundo Llamas. “Tem ordem judicial que precisa ser cumprida e que está parada por causa disso”, explica Llamas.  Questionada sobre a possível queda no número de registros de crimes contra os animais e o meio ambiente, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que o levantamento do número de boletins de ocorrência e inquéritos instaurados em Campinas seria inviável, tendo em vista que os casos que eram investigados pelo setor foram redistribuídos para as delegacias territoriais.  Demanda para a Polícia Militar  Segundo um soldado da Polícia Militar Ambiental, que preferiu que não fosse identificado, ficou mais difícil registrar as ocorrências ambientais. Ele afirma os funcionários dos distritos policiais dos bairros não estão acostumados a lidar com ocorrências ambientais, o que tornou o processo do registro mais lento.  Com o fechamento da delegacia especializada, a Polícia Militar Ambiental acumula a função, antes desempenhada pela Polícia Civil, de transportar os animais que foram apreendidos em situações de maus-tratos ou de tráfico para abrigos da região. “Antes, a delegacia já dava um destino para o animal. Agora, a gente tem que destacar viaturas para isso também”, explica.  Reorganização do setor  O Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente era responsável por registrar e investigar os casos de maus-tratos e de crimes ambientais na região de Campinas e interrompeu as atividades em janeiro deste ano por falta de funcionários, segundo a Polícia Civil.  Em portaria publicada no dia 5 de maio e assinada pelo titular da 1º Delegacia Seccional, José Carneiro Rolim Neto, o prazo de suspensão dos trabalhos do setor foi prorrogado por mais quatro meses. De acordo com esse documento, o único escrivão da unidade se aposentou. Com isso, a expectativa é que ocorra a reabertura do setor especializado em setembro.  Sem notificação de demora  O titular da 1º Delegacia Seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, afirmou que não recebeu nenhuma notificação ou reclamação sobre demora para registrar boletins de ocorrência de crimes contra os animais e o meio ambiente em distritos policiais da cidade. “Em todos as outras cidades é feito dessa forma. Infelizmente, não tem como fazer diferente agora. Antes, tinha uma questão de facilidade, mas nesse momento não é possível”, afirma Rolim Neto.  Segundo o delegado, ele aguarda o término do processo de concurso público para contratação e nomeação de escrivão, por isso prorrogou o prazo para reabertura do setor. “Ainda não sei se há possibilidade de abrir antes dos 120 dias”, afirma o titular da 1º Delegacia Seccional.  Fonte: G1
Após uma peregrinação por três distritos policias localizados no bairro Taquaral e jardins Ipaussurama e Amazonas, em Campinas (SP), a voluntária Marynes Silva desistiu de registrar um boletim de ocorrência de maus-tratos de animais. No dia seguinte, tentou novamente no 5º Distrito Policial e conseguiu. O caso ocorreu em fevereiro deste ano e, desde então, a voluntária acredita que a impunidade de crimes contra os animais tenha aumentado. “Conseguimos salvá-los, mas é difícil saber que vai ficar impune”, afirma Marynes.
Sem o Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil, que interrompeu as atividades em janeiro deste ano para reorganização administrativa, os protetores dos animais da cidade afirmam que não tem mais à quem recorrer.
Segundo a Polícia Civil, os registros de crimes de maus-tratos e ambientais devem ser feitos nos distritos policiais nos bairros, já que o setor especializado não está operando. No entanto, Marynes conta que já ouviu diversas justificativas nos DPs que a impediram de fazer a denúncia rapidamente. “Nós fomos jogados de um lado para o outro. Se negavam a fazer os boletins de ocorrência quando dizíamos que era ocorrência de maus-tratos”, afirma ela.
A previsão é que a unidade reabra à população em setembro, após a publicação em maio de uma portaria que prorrogou por mais 120 dias o prazo de interrupção dos trabalhos. Segundo a polícia, o único escrivão do setor se aposentou.
A professora de inglês Erika Mantovani, também voluntária no resgate de animais abandonados, diz se sentir desamparada sem conseguir denunciar os casos. Ela chegou a acompanhar sozinha durante dois meses um caso de maus-tratos a um cachorro pitbull no bairro Cambuí. Um trabalho que, segundo ela, deveria ser realizado pela Polícia Civil.
Horas para registrar
O presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais, Flávio Llamas, afirma que a suspensão das atividades do setor zerou o número de novos registros de crimes como maus-tratos e tráfico de animais. Os motivos para a dificuldade em fazer boletins de ocorrência desses casos nos distritos policiais seriam a falta de serviço especializado, além do descaso dos próprios funcionários, segundo ele. “Na escala de prioridade, entre um roubo e um assassinato, o animal será a última etapa mesmo. O escrivão fala que não tem pressa no caso, que vai deixar por último, que vai fazer a hora que der”, afirma Llamas.
Ele afirma que esse procedimento é prejudicial para a punição dos crimes contra os animais, tendo em vista que essas ocorrências passaram a ficar em segundo plano. Além disso, as investigações dos crimes ambientais também acabam relegadas, segundo Llamas. “Tem ordem judicial que precisa ser cumprida e que está parada por causa disso”, explica Llamas.
Questionada sobre a possível queda no número de registros de crimes contra os animais e o meio ambiente, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que o levantamento do número de boletins de ocorrência e inquéritos instaurados em Campinas seria inviável, tendo em vista que os casos que eram investigados pelo setor foram redistribuídos para as delegacias territoriais.
Demanda para a Polícia Militar
Segundo um soldado da Polícia Militar Ambiental, que preferiu que não fosse identificado, ficou mais difícil registrar as ocorrências ambientais. Ele afirma os funcionários dos distritos policiais dos bairros não estão acostumados a lidar com ocorrências ambientais, o que tornou o processo do registro mais lento.
Com o fechamento da delegacia especializada, a Polícia Militar Ambiental acumula a função, antes desempenhada pela Polícia Civil, de transportar os animais que foram apreendidos em situações de maus-tratos ou de tráfico para abrigos da região. “Antes, a delegacia já dava um destino para o animal. Agora, a gente tem que destacar viaturas para isso também”, explica.
Reorganização do setor
O Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente era responsável por registrar e investigar os casos de maus-tratos e de crimes ambientais na região de Campinas e interrompeu as atividades em janeiro deste ano por falta de funcionários, segundo a Polícia Civil.
Em portaria publicada no dia 5 de maio e assinada pelo titular da 1º Delegacia Seccional, José Carneiro Rolim Neto, o prazo de suspensão dos trabalhos do setor foi prorrogado por mais quatro meses. De acordo com esse documento, o único escrivão da unidade se aposentou. Com isso, a expectativa é que ocorra a reabertura do setor especializado em setembro.
Sem notificação de demora
O titular da 1º Delegacia Seccional de Campinas, José Carneiro Rolim Neto, afirmou que não recebeu nenhuma notificação ou reclamação sobre demora para registrar boletins de ocorrência de crimes contra os animais e o meio ambiente em distritos policiais da cidade. “Em todos as outras cidades é feito dessa forma. Infelizmente, não tem como fazer diferente agora. Antes, tinha uma questão de facilidade, mas nesse momento não é possível”, afirma Rolim Neto.
Segundo o delegado, ele aguarda o término do processo de concurso público para contratação e nomeação de escrivão, por isso prorrogou o prazo para reabertura do setor. “Ainda não sei se há possibilidade de abrir antes dos 120 dias”, afirma o titular da 1º Delegacia Seccional.
Fonte: G1

- Traduzido Por: Template Para BLogspot - Mais Modelos Templates Blogger - Designed by Johanes Djogan -