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INCLINADO À APROVAÇÃO

São necessários instrumentos como espora e sedém (uma tira de ouro que aperta a virilha) para que o boi pule e faça o espetáculo INCLINADO À APROVAÇÃO São necessários instrumentos como espora e sedém (uma tira de ouro que aperta a virilha) para que o boi pule e faça o espetáculo (Foto: Divulgação)  São necessários instrumentos como espora e sedém (uma tira de couro que aperta a virilha) para que o boi pule e faça o espetáculo A possibilidade de uma etapa do rodeio de Barretos ser realizada este ano em Petrópolis levou a ONG AnimaVida a se mobilizar para aprovar um projeto de lei na Câmara Municipal. Encampada pela vereadora Gilda Beatriz, a proposta foi aprovada por unanimidade pelos membros da casa no início do mês, e agora aguarda a sanção do prefeito Rubens Bomtempo, o que deve ocorrer no prazo de 30 dias.  Ana Cristina Ribeiro, fundadora e coordenadora de atividades da AnimaVida, luta contra a realização de rodeios na cidade desde 2005, quando a Exposição Agropecuária ainda contava com esse tipo de evento. Na época, ela ganhou uma ação pública contra o município, proibindo o uso de ferramentas de tortura nos animais. Agora, porém, a intenção é coibir de vez a prática.  — Em Friburgo e Juiz de Fora, rodeios já são proibidos. Nós temos que avançar também — diz Ana Cristina.  Segundo ela, além de aprovar a lei, é necessário fazer uma fiscalização constante.  — Muitas pessoas veem só o espetáculo, e não sabem o que acontece nos bastidores. As esporas, necessárias para que o boi pule, causam lesões no animal; o sedém, tira de couro que aperta a virilha, é outra tortura desmedida. Geralmente, quem percebe todos esses maus-tratos passa a não compactuar com esse tipo de festa — conta ela.  A prefeitura sinaliza que Bomtempo está inclinado a aprovar o projeto, que chegou às suas mãos na última segunda-feira, dia 14 de julho.  Fonte: O Globo
São necessários instrumentos como espora e sedém (uma tira de couro que aperta a virilha) para que o boi pule e faça o espetáculo
A possibilidade de uma etapa do rodeio de Barretos ser realizada este ano em Petrópolis levou a ONG AnimaVida a se mobilizar para aprovar um projeto de lei na Câmara Municipal. Encampada pela vereadora Gilda Beatriz, a proposta foi aprovada por unanimidade pelos membros da casa no início do mês, e agora aguarda a sanção do prefeito Rubens Bomtempo, o que deve ocorrer no prazo de 30 dias.
Ana Cristina Ribeiro, fundadora e coordenadora de atividades da AnimaVida, luta contra a realização de rodeios na cidade desde 2005, quando a Exposição Agropecuária ainda contava com esse tipo de evento. Na época, ela ganhou uma ação pública contra o município, proibindo o uso de ferramentas de tortura nos animais. Agora, porém, a intenção é coibir de vez a prática.
— Em Friburgo e Juiz de Fora, rodeios já são proibidos. Nós temos que avançar também — diz Ana Cristina.
Segundo ela, além de aprovar a lei, é necessário fazer uma fiscalização constante.
— Muitas pessoas veem só o espetáculo, e não sabem o que acontece nos bastidores. As esporas, necessárias para que o boi pule, causam lesões no animal; o sedém, tira de couro que aperta a virilha, é outra tortura desmedida. Geralmente, quem percebe todos esses maus-tratos passa a não compactuar com esse tipo de festa — conta ela.
A prefeitura sinaliza que Bomtempo está inclinado a aprovar o projeto, que chegou às suas mãos na última segunda-feira, dia 14 de julho.
Fonte: O Globo 

INICIATIVA

Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal INICIATIVA Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1) Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1)  Aos 9 anos, Astor passa pela primeira vez na vida por uma consulta oftalmológica. A vermelhidão no olho direito levou o estudante Rodrigo Calminatti Ernesto a procurar um especialista em visão canina. Dessa vez, o diagnóstico do labrador de Ernesto é de uveíte – uma inflamação intraocular – decorrente de outra doença no organismo. Mas a suspeita do tutor era que o cão estivesse com catarata.  Astor foi examinado no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (SP), o mesmo onde a poodle Nara, de 8 anos, recebeu o diagnóstico de que o tutor de Astor suspeitava: a catarata. Ela foi operada com um recurso que vem sendo estudado pelos pesquisadores do departamento de clínica e cirurgia veterinária da universidade, e que pode ser um passo para o sucesso de cirurgias de catarata em cães com idade avançada.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  O grupo testa a aplicação de um dispositivo biodegradável nos animais, capaz de liberar anti-inflamatórios nos olhos operados. O procedimento, segundo os médicos-veterinários, dispensa o uso de alguns colírios no processo pós-operatório, o que pode auxiliar numa recuperação mais rápida e diminuir os riscos de inflamação ocular nos cães.  De acordo com o professor do departamento, José Luiz Laus, o procedimento adotado nas cirurgias de catarata em cães é o mesmo utilizado em humanos. A técnica, conhecida como facoemulsificação, consiste na retirada da “lente” que se forma no cristalino e na aplicação de uma lente acrílica nos olhos do paciente. A grande diferença, no entanto, consiste no processo pós-operatório.  “O olho do cão inflama de 10 a 15 vezes mais que o olho do homem. Essa é a principal razão pela qual ainda não conseguimos o mesmo índice de sucesso que se atinge com o olho humano. Se o olho inflama muito, o pós-operatório fica comprometido”, explica.  Para tentar minimizar o problema, os pesquisadores tomaram a iniciativa de implantar um microdispositivo nos olhos do animal. O aparelho, testado e desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é feito de material biodegradável e absorvido pelo organismo do animal, ao mesmo tempo em que libera anti-inflamatórios dentro do olho do animal.  “A diferença nessa cirurgia é a implantação desse dispositivo de liberação lenta de anti-inflamatórios. A ideia é verificar se com o dispositivo o resultado do pós-operatório é melhor que no método tradicional, inclusive com a diminuição do uso de alguns colírios. Utilizando o dispositivo, controla-se melhor a inflamação e diminuem-se os efeitos colaterais, o que provavelmente deve trazer um resultado melhor”, afirma o cirurgião Tiago Barbário Lima, doutorando na universidade e autor da pesquisa.  Diagnóstico e seleção  Os principais sintomas da catarata em cães, de acordo com o pesquisador, são olhos esbranquiçados e problemas com equilíbrio. “É perceptível que o olho do animal está se tornando branco. O olho fica mais branco durante a noite e menos branco durante o dia. Isso porque durante o dia a pupila está contraída. Como a lente fica atrás da pupila, e à noite ela dilata, a lente fica mais visível. Além disso, o cãozinho começa a esbarrar nas coisas. Ele anda pela casa, bate nos objetos, fica desorientado”, explica.  A universidade está à procura de cães que se enquadrem no perfil da pesquisa para a realização das cirurgias. Segundo Laus, os animais devem ter acima de seis anos – faixa etária na qual ocorrem as cataratas senis, objeto de estudo dos pesquisadores. As consultas são agendadas por telefone e o proprietário recebe orientações sobre os cuidados a serem tomados com o cão no dia da consulta. “É necessário o jejum, por exemplo, para eventuais exames os quais o animal tenha que passar”, afirma.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  Foi exatamente a cor dos olhos da poodle Nara, de 8 anos, que chamou a atenção de seu tutor, o supervisor de segurança Rogério Portella Camargo, de Barretos (SP). Ele conta que a cadela foi diagnosticada com a doença aos três anos, mas que o alto custo da cirurgia em clínicas particulares o impedia de pagar pelo procedimento. Em 2011, no entanto, Camargo soube do trabalho desenvolvido no Hospital Veterinário e resolveu levar a cadela para uma consulta.  Do primeiro atendimento até a série de exames para verificar a possibilidade de realização da cirurgia – procedimento adotado pelo hospital em todos os animais – foram quase três anos. Em maio deste ano, Nara foi finalmente operada, e segue agora em processo de recuperação. “Ela está super alegre, enxergando tudo certinho. Até a gente fica mais feliz. Antes ela batia com a cabeça nos lugares, caía o tempo todo. Estamos tratando com cinco colírios diferentes, e no mês que vem iremos ao último retorno dela. Só tenho que agradecer à atenção e dedicação da equipe do hospital”, afirma.  Depois do procedimento, o animal ainda é acompanhado pelo hospital em consultas de rotina, para que seja verificada a evolução do paciente. “O mais importante é tomar cuidado com as atividades do animal neste período. É preciso atenção do tutor com os riscos de automutilação, uma vez que o animal pode ficar um pouco arredio com o uso do colar pós-cirúrgico no pescoço. O tratamento é feito com aplicação de colírios e medicação via oral.”  Por se tratar de um estudo, os custos da cirurgia chegam a cair de 70% a 80% para o tutor. “No hospital, o preço de uma cirurgia de catarata com a aplicação da lente acrílica nos dois olhos do cão varia de R$ 2,8 mil a R$ 3 mil. Os tutores dos animais incluídos na pesquisa vão gastar de 20% a 30% desse valor. É um custo baixo, visto que em clínicas particulares essa cirurgia custa, no mínimo, R$ 5 mil”, explica Lima, autor da pesquisa. Os interessados em procurar pelo serviço de oftalmologia do Hospital Veterinário de Jaboticabal devem entram em contato com a unidade e agendar uma consulta pelo telefone (16) 3209-2626.  Fonte: G1
Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário
da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1)
Aos 9 anos, Astor passa pela primeira vez na vida por uma consulta oftalmológica. A vermelhidão no olho direito levou o estudante Rodrigo Calminatti Ernesto a procurar um especialista em visão canina. Dessa vez, o diagnóstico do labrador de Ernesto é de uveíte – uma inflamação intraocular – decorrente de outra doença no organismo. Mas a suspeita do tutor era que o cão estivesse com catarata.
Astor foi examinado no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (SP), o mesmo onde a poodle Nara, de 8 anos, recebeu o diagnóstico de que o tutor de Astor suspeitava: a catarata. Ela foi operada com um recurso que vem sendo estudado pelos pesquisadores do departamento de clínica e cirurgia veterinária da universidade, e que pode ser um passo para o sucesso de cirurgias de catarata em cães com idade avançada.
Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata INICIATIVA Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1) Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1)  Aos 9 anos, Astor passa pela primeira vez na vida por uma consulta oftalmológica. A vermelhidão no olho direito levou o estudante Rodrigo Calminatti Ernesto a procurar um especialista em visão canina. Dessa vez, o diagnóstico do labrador de Ernesto é de uveíte – uma inflamação intraocular – decorrente de outra doença no organismo. Mas a suspeita do tutor era que o cão estivesse com catarata.  Astor foi examinado no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (SP), o mesmo onde a poodle Nara, de 8 anos, recebeu o diagnóstico de que o tutor de Astor suspeitava: a catarata. Ela foi operada com um recurso que vem sendo estudado pelos pesquisadores do departamento de clínica e cirurgia veterinária da universidade, e que pode ser um passo para o sucesso de cirurgias de catarata em cães com idade avançada.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  O grupo testa a aplicação de um dispositivo biodegradável nos animais, capaz de liberar anti-inflamatórios nos olhos operados. O procedimento, segundo os médicos-veterinários, dispensa o uso de alguns colírios no processo pós-operatório, o que pode auxiliar numa recuperação mais rápida e diminuir os riscos de inflamação ocular nos cães.  De acordo com o professor do departamento, José Luiz Laus, o procedimento adotado nas cirurgias de catarata em cães é o mesmo utilizado em humanos. A técnica, conhecida como facoemulsificação, consiste na retirada da “lente” que se forma no cristalino e na aplicação de uma lente acrílica nos olhos do paciente. A grande diferença, no entanto, consiste no processo pós-operatório.  “O olho do cão inflama de 10 a 15 vezes mais que o olho do homem. Essa é a principal razão pela qual ainda não conseguimos o mesmo índice de sucesso que se atinge com o olho humano. Se o olho inflama muito, o pós-operatório fica comprometido”, explica.  Para tentar minimizar o problema, os pesquisadores tomaram a iniciativa de implantar um microdispositivo nos olhos do animal. O aparelho, testado e desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é feito de material biodegradável e absorvido pelo organismo do animal, ao mesmo tempo em que libera anti-inflamatórios dentro do olho do animal.  “A diferença nessa cirurgia é a implantação desse dispositivo de liberação lenta de anti-inflamatórios. A ideia é verificar se com o dispositivo o resultado do pós-operatório é melhor que no método tradicional, inclusive com a diminuição do uso de alguns colírios. Utilizando o dispositivo, controla-se melhor a inflamação e diminuem-se os efeitos colaterais, o que provavelmente deve trazer um resultado melhor”, afirma o cirurgião Tiago Barbário Lima, doutorando na universidade e autor da pesquisa.  Diagnóstico e seleção  Os principais sintomas da catarata em cães, de acordo com o pesquisador, são olhos esbranquiçados e problemas com equilíbrio. “É perceptível que o olho do animal está se tornando branco. O olho fica mais branco durante a noite e menos branco durante o dia. Isso porque durante o dia a pupila está contraída. Como a lente fica atrás da pupila, e à noite ela dilata, a lente fica mais visível. Além disso, o cãozinho começa a esbarrar nas coisas. Ele anda pela casa, bate nos objetos, fica desorientado”, explica.  A universidade está à procura de cães que se enquadrem no perfil da pesquisa para a realização das cirurgias. Segundo Laus, os animais devem ter acima de seis anos – faixa etária na qual ocorrem as cataratas senis, objeto de estudo dos pesquisadores. As consultas são agendadas por telefone e o proprietário recebe orientações sobre os cuidados a serem tomados com o cão no dia da consulta. “É necessário o jejum, por exemplo, para eventuais exames os quais o animal tenha que passar”, afirma.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  Foi exatamente a cor dos olhos da poodle Nara, de 8 anos, que chamou a atenção de seu tutor, o supervisor de segurança Rogério Portella Camargo, de Barretos (SP). Ele conta que a cadela foi diagnosticada com a doença aos três anos, mas que o alto custo da cirurgia em clínicas particulares o impedia de pagar pelo procedimento. Em 2011, no entanto, Camargo soube do trabalho desenvolvido no Hospital Veterinário e resolveu levar a cadela para uma consulta.  Do primeiro atendimento até a série de exames para verificar a possibilidade de realização da cirurgia – procedimento adotado pelo hospital em todos os animais – foram quase três anos. Em maio deste ano, Nara foi finalmente operada, e segue agora em processo de recuperação. “Ela está super alegre, enxergando tudo certinho. Até a gente fica mais feliz. Antes ela batia com a cabeça nos lugares, caía o tempo todo. Estamos tratando com cinco colírios diferentes, e no mês que vem iremos ao último retorno dela. Só tenho que agradecer à atenção e dedicação da equipe do hospital”, afirma.  Depois do procedimento, o animal ainda é acompanhado pelo hospital em consultas de rotina, para que seja verificada a evolução do paciente. “O mais importante é tomar cuidado com as atividades do animal neste período. É preciso atenção do tutor com os riscos de automutilação, uma vez que o animal pode ficar um pouco arredio com o uso do colar pós-cirúrgico no pescoço. O tratamento é feito com aplicação de colírios e medicação via oral.”  Por se tratar de um estudo, os custos da cirurgia chegam a cair de 70% a 80% para o tutor. “No hospital, o preço de uma cirurgia de catarata com a aplicação da lente acrílica nos dois olhos do cão varia de R$ 2,8 mil a R$ 3 mil. Os tutores dos animais incluídos na pesquisa vão gastar de 20% a 30% desse valor. É um custo baixo, visto que em clínicas particulares essa cirurgia custa, no mínimo, R$ 5 mil”, explica Lima, autor da pesquisa. Os interessados em procurar pelo serviço de oftalmologia do Hospital Veterinário de Jaboticabal devem entram em contato com a unidade e agendar uma consulta pelo telefone (16) 3209-2626.  Fonte: G1
Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão
 Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)
O grupo testa a aplicação de um dispositivo biodegradável nos animais, capaz de liberar anti-inflamatórios nos olhos operados. O procedimento, segundo os médicos-veterinários, dispensa o uso de alguns colírios no processo pós-operatório, o que pode auxiliar numa recuperação mais rápida e diminuir os riscos de inflamação ocular nos cães.
De acordo com o professor do departamento, José Luiz Laus, o procedimento adotado nas cirurgias de catarata em cães é o mesmo utilizado em humanos. A técnica, conhecida como facoemulsificação, consiste na retirada da “lente” que se forma no cristalino e na aplicação de uma lente acrílica nos olhos do paciente. A grande diferença, no entanto, consiste no processo pós-operatório.
“O olho do cão inflama de 10 a 15 vezes mais que o olho do homem. Essa é a principal razão pela qual ainda não conseguimos o mesmo índice de sucesso que se atinge com o olho humano. Se o olho inflama muito, o pós-operatório fica comprometido”, explica.
Para tentar minimizar o problema, os pesquisadores tomaram a iniciativa de implantar um microdispositivo nos olhos do animal. O aparelho, testado e desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é feito de material biodegradável e absorvido pelo organismo do animal, ao mesmo tempo em que libera anti-inflamatórios dentro do olho do animal.
“A diferença nessa cirurgia é a implantação desse dispositivo de liberação lenta de anti-inflamatórios. A ideia é verificar se com o dispositivo o resultado do pós-operatório é melhor que no método tradicional, inclusive com a diminuição do uso de alguns colírios. Utilizando o dispositivo, controla-se melhor a inflamação e diminuem-se os efeitos colaterais, o que provavelmente deve trazer um resultado melhor”, afirma o cirurgião Tiago Barbário Lima, doutorando na universidade e autor da pesquisa.
Diagnóstico e seleção
Os principais sintomas da catarata em cães, de acordo com o pesquisador, são olhos esbranquiçados e problemas com equilíbrio. “É perceptível que o olho do animal está se tornando branco. O olho fica mais branco durante a noite e menos branco durante o dia. Isso porque durante o dia a pupila está contraída. Como a lente fica atrás da pupila, e à noite ela dilata, a lente fica mais visível. Além disso, o cãozinho começa a esbarrar nas coisas. Ele anda pela casa, bate nos objetos, fica desorientado”, explica.
A universidade está à procura de cães que se enquadrem no perfil da pesquisa para a realização das cirurgias. Segundo Laus, os animais devem ter acima de seis anos – faixa etária na qual ocorrem as cataratas senis, objeto de estudo dos pesquisadores. As consultas são agendadas por telefone e o proprietário recebe orientações sobre os cuidados a serem tomados com o cão no dia da consulta. “É necessário o jejum, por exemplo, para eventuais exames os quais o animal tenha que passar”, afirma.
Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata INICIATIVA Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1) Cachorro passa por consulta para identificação de catarata no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (Foto: Fernanda Testa/G1)  Aos 9 anos, Astor passa pela primeira vez na vida por uma consulta oftalmológica. A vermelhidão no olho direito levou o estudante Rodrigo Calminatti Ernesto a procurar um especialista em visão canina. Dessa vez, o diagnóstico do labrador de Ernesto é de uveíte – uma inflamação intraocular – decorrente de outra doença no organismo. Mas a suspeita do tutor era que o cão estivesse com catarata.  Astor foi examinado no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal (SP), o mesmo onde a poodle Nara, de 8 anos, recebeu o diagnóstico de que o tutor de Astor suspeitava: a catarata. Ela foi operada com um recurso que vem sendo estudado pelos pesquisadores do departamento de clínica e cirurgia veterinária da universidade, e que pode ser um passo para o sucesso de cirurgias de catarata em cães com idade avançada.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  O grupo testa a aplicação de um dispositivo biodegradável nos animais, capaz de liberar anti-inflamatórios nos olhos operados. O procedimento, segundo os médicos-veterinários, dispensa o uso de alguns colírios no processo pós-operatório, o que pode auxiliar numa recuperação mais rápida e diminuir os riscos de inflamação ocular nos cães.  De acordo com o professor do departamento, José Luiz Laus, o procedimento adotado nas cirurgias de catarata em cães é o mesmo utilizado em humanos. A técnica, conhecida como facoemulsificação, consiste na retirada da “lente” que se forma no cristalino e na aplicação de uma lente acrílica nos olhos do paciente. A grande diferença, no entanto, consiste no processo pós-operatório.  “O olho do cão inflama de 10 a 15 vezes mais que o olho do homem. Essa é a principal razão pela qual ainda não conseguimos o mesmo índice de sucesso que se atinge com o olho humano. Se o olho inflama muito, o pós-operatório fica comprometido”, explica.  Para tentar minimizar o problema, os pesquisadores tomaram a iniciativa de implantar um microdispositivo nos olhos do animal. O aparelho, testado e desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é feito de material biodegradável e absorvido pelo organismo do animal, ao mesmo tempo em que libera anti-inflamatórios dentro do olho do animal.  “A diferença nessa cirurgia é a implantação desse dispositivo de liberação lenta de anti-inflamatórios. A ideia é verificar se com o dispositivo o resultado do pós-operatório é melhor que no método tradicional, inclusive com a diminuição do uso de alguns colírios. Utilizando o dispositivo, controla-se melhor a inflamação e diminuem-se os efeitos colaterais, o que provavelmente deve trazer um resultado melhor”, afirma o cirurgião Tiago Barbário Lima, doutorando na universidade e autor da pesquisa.  Diagnóstico e seleção  Os principais sintomas da catarata em cães, de acordo com o pesquisador, são olhos esbranquiçados e problemas com equilíbrio. “É perceptível que o olho do animal está se tornando branco. O olho fica mais branco durante a noite e menos branco durante o dia. Isso porque durante o dia a pupila está contraída. Como a lente fica atrás da pupila, e à noite ela dilata, a lente fica mais visível. Além disso, o cãozinho começa a esbarrar nas coisas. Ele anda pela casa, bate nos objetos, fica desorientado”, explica.  A universidade está à procura de cães que se enquadrem no perfil da pesquisa para a realização das cirurgias. Segundo Laus, os animais devem ter acima de seis anos – faixa etária na qual ocorrem as cataratas senis, objeto de estudo dos pesquisadores. As consultas são agendadas por telefone e o proprietário recebe orientações sobre os cuidados a serem tomados com o cão no dia da consulta. “É necessário o jejum, por exemplo, para eventuais exames os quais o animal tenha que passar”, afirma.  Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1) Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata (Foto: Fernanda Testa/G1)  Foi exatamente a cor dos olhos da poodle Nara, de 8 anos, que chamou a atenção de seu tutor, o supervisor de segurança Rogério Portella Camargo, de Barretos (SP). Ele conta que a cadela foi diagnosticada com a doença aos três anos, mas que o alto custo da cirurgia em clínicas particulares o impedia de pagar pelo procedimento. Em 2011, no entanto, Camargo soube do trabalho desenvolvido no Hospital Veterinário e resolveu levar a cadela para uma consulta.  Do primeiro atendimento até a série de exames para verificar a possibilidade de realização da cirurgia – procedimento adotado pelo hospital em todos os animais – foram quase três anos. Em maio deste ano, Nara foi finalmente operada, e segue agora em processo de recuperação. “Ela está super alegre, enxergando tudo certinho. Até a gente fica mais feliz. Antes ela batia com a cabeça nos lugares, caía o tempo todo. Estamos tratando com cinco colírios diferentes, e no mês que vem iremos ao último retorno dela. Só tenho que agradecer à atenção e dedicação da equipe do hospital”, afirma.  Depois do procedimento, o animal ainda é acompanhado pelo hospital em consultas de rotina, para que seja verificada a evolução do paciente. “O mais importante é tomar cuidado com as atividades do animal neste período. É preciso atenção do tutor com os riscos de automutilação, uma vez que o animal pode ficar um pouco arredio com o uso do colar pós-cirúrgico no pescoço. O tratamento é feito com aplicação de colírios e medicação via oral.”  Por se tratar de um estudo, os custos da cirurgia chegam a cair de 70% a 80% para o tutor. “No hospital, o preço de uma cirurgia de catarata com a aplicação da lente acrílica nos dois olhos do cão varia de R$ 2,8 mil a R$ 3 mil. Os tutores dos animais incluídos na pesquisa vão gastar de 20% a 30% desse valor. É um custo baixo, visto que em clínicas particulares essa cirurgia custa, no mínimo, R$ 5 mil”, explica Lima, autor da pesquisa. Os interessados em procurar pelo serviço de oftalmologia do Hospital Veterinário de Jaboticabal devem entram em contato com a unidade e agendar uma consulta pelo telefone (16) 3209-2626.  Fonte: G1
Os pesquisadores Tiago Barbário Lima (esq.) e Ivan Martinez consultam o cão Astor, de 9 anos, para diagnóstico de catarata 
Foi exatamente a cor dos olhos da poodle Nara, de 8 anos, que chamou a atenção de seu tutor, o supervisor de segurança Rogério Portella Camargo, de Barretos (SP). Ele conta que a cadela foi diagnosticada com a doença aos três anos, mas que o alto custo da cirurgia em clínicas particulares o impedia de pagar pelo procedimento. Em 2011, no entanto, Camargo soube do trabalho desenvolvido no Hospital Veterinário e resolveu levar a cadela para uma consulta.
Do primeiro atendimento até a série de exames para verificar a possibilidade de realização da cirurgia – procedimento adotado pelo hospital em todos os animais – foram quase três anos. Em maio deste ano, Nara foi finalmente operada, e segue agora em processo de recuperação. “Ela está super alegre, enxergando tudo certinho. Até a gente fica mais feliz. Antes ela batia com a cabeça nos lugares, caía o tempo todo. Estamos tratando com cinco colírios diferentes, e no mês que vem iremos ao último retorno dela. Só tenho que agradecer à atenção e dedicação da equipe do hospital”, afirma.
Depois do procedimento, o animal ainda é acompanhado pelo hospital em consultas de rotina, para que seja verificada a evolução do paciente. “O mais importante é tomar cuidado com as atividades do animal neste período. É preciso atenção do tutor com os riscos de automutilação, uma vez que o animal pode ficar um pouco arredio com o uso do colar pós-cirúrgico no pescoço. O tratamento é feito com aplicação de colírios e medicação via oral.”
Por se tratar de um estudo, os custos da cirurgia chegam a cair de 70% a 80% para o tutor. “No hospital, o preço de uma cirurgia de catarata com a aplicação da lente acrílica nos dois olhos do cão varia de R$ 2,8 mil a R$ 3 mil. Os tutores dos animais incluídos na pesquisa vão gastar de 20% a 30% desse valor. É um custo baixo, visto que em clínicas particulares essa cirurgia custa, no mínimo, R$ 5 mil”, explica Lima, autor da pesquisa.
Os interessados em procurar pelo serviço de oftalmologia do Hospital Veterinário de Jaboticabal devem entram em contato com a unidade e agendar uma consulta pelo telefone (16) 3209-2626.
Fonte: G1

DIAS 26 E 27

DIAS 26 E 27 pet stop Nos dias  26 e 27 de julho, sábado e domingo, o Tijuca Tênis Clube sedirará um evento de adoção e conscientização dos direitos animais. Para participar do evento é necessário doar produtos para animais.  Atrações  • Adoção de animais – Participação da Fazenda Modelo – cães, Natali Gatos e ONG Estimação.  • Festa Julina com animais caracterizados – sábado e domingo-das 10h às 13h.  • Palestras com renomados profissionais sobre assuntos polêmicos e de grande interesse – sábado e domingo – das 11h às 17h – 2º andar.  • Danças – sábado – 13h- Hip Hop – Grupo Street Dance de Petrópolis; 15:45h -Flash Mob – Pelos Direitos Animais. Domingo- Dança do Ventre – 13h – Companhia Bellydance Solidário.  Infantil – Espaço com maquiagem temática para crianças.  • Desfile de animais domésticos, caracterizados – sábado e domingo – 13:15h.  • Degustação de comida vegana – cortesia do restaurante Dona Vegana, o mais novo do Rio, nesta especialidade, dedicado à alimentação dos veganos, sem qualquer produto de origem animal no cardápio.  • Exibição do documentário “O Abrigo”, de Flávia Trindade, com debate no final.  Confirme sua presença na página oficial do evento no Facebook.   Local :Tijuca Tênis Clube – Rua Conde de Bonfim, 451. Hall social e 2º andar. Tel. 3294-9300.  Programa de Palestras  Sábado - Dia 26 de julho 11h: Abertura – Políticas Públicas para os Animais: Mobilização Popular. (Reynaldo Velloso – Biólogo e Advogado. Presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ – Coordenador do fórum de palestras do evento) 11h:30min – Tema -Psicologia Canina Palestrante – Bruno Leite Terapeuta de Cães.  14h – Tema: Essências Vibracionais Palestrante – Sueli Ramos e Dilce Anádia – Sue&Dil Terapeutas Com mais de duas décadas de atuação como terapeutas holísticas, as palestrantes Dilce Anádia e Suely Ramos trazem ao conhecimento do grande público às Essências .  15h -Tema – Orteses e Próteses Animais Palestrante: Ricardo Bastos Ricardo Bastos Engenheiro Mecânico, especialista em próteses para amputação total.  16h – Tema: Animais na Experiência Científica Palestrante: Frank Alarcón Biólogo com pós-graduação em físico-química e bioética. Pesquisador do governo federal.  17h –Tema: A Sensiência dos Animais - Palestrante: Gilberto Pinheiro Jornalista. Ministra palestras em escolas e universidades  Domingo – Dia 27 de julho  11h- Tema: Cães – Comportamento e Condicionamento Urbano Palestrante: Rogério da Silva Adestrador de cães. Carioca, atua há 15 anos. Trabalha com cães domésticos, que orienta para os procedimentos corretos na vida diária, dando base para uma rotina de bem-estar e alegria. 12:00 – Tema: Veganismo e libertação animal. Armando Leopoldo Fernandes, ativista veganio.  14h – Tema: Dificuldades na Proteção e Estratégias de Ação e Conscientização Palestrante: Marcelo Bandeira Sociólogo, com experiência em resgates e recuperação de animais em abrigos e protetores carentes.  15h: Tráfico de Animais Silvestres – Palestrante: Dr Felipe Bath Formado pela UFRJ em 2006. Especialização em Aves e Animais Silvestres em 2007. Mestrado em Microbiologia Veterinária em 2008. Atua na área de Clínica e Cirurgia de Aves e Animais Silvestres, possuindo uma clínica especializada.  15:30 – Bioética – Relação Filosófica/Ética com os animais não humanos – Palestrante – José Pimentel – Doutorando em Bioética . Especialista em comida vegana, sem ingredientes de origem animal. Contato:  16h – Tema – Os Gatos na Arte de Sonia Madruga Palestrante: Sonia Madruga Artista plástica, curadora de arte que ilustra mensalmente a programação dos concertos do Projeto Música no Museu.  17h – Tema: Esporotricose- doença epidêmica. Palestrante – Rosely Bastos – Presidente da ONG SOS Felinos/  18h – Tema: “ O Abrigo”, da cineasta Flávia Trindade • Exibição do premiado documentário sobre os resgates de animais vítimas da enchente que atingiu a região serrana, ocorrida em 2011.  Debate após o documentário com protetores voluntários que participaram do resgate dos animais na enchente, entre eles: Tony, Dina, Maria Clara e Mel, além da Presidente do Grupo Estimação, ONG responsável pelo acolhimento e resgate dos animais na tragédia.  Organização do Evento  Leila Fampa Cavalcanti – Diretora Sociocultural do Tijuca Tênis Clube – cultura@tijucatenis.com.br Reynaldo Velloso – Diretor do Tijuca e presidente da CPDA- Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ. reynaldovelloso@gmail.com ou cpda.oab@gmail.com Alda Rosa Travassos – jornalista – assessora de Imprensa do Tijuca Tênis Clube -imprensattc@gmail.com / Tels(21) 3294-9331/99675-3795
Nos dias  26 e 27 de julho, sábado e domingo, o Tijuca Tênis Clube sedirará um evento de adoção e conscientização dos direitos animais. Para participar do evento é necessário doar produtos para animais.
Atrações
• Adoção de animais – Participação da Fazenda Modelo – cães,
Natali Gatos e ONG Estimação.
• Festa Julina com animais caracterizados – sábado e domingo-das 10h às 13h.
• Palestras com renomados profissionais sobre assuntos polêmicos e de grande interesse – sábado e domingo – das 11h às 17h – 2º andar.
• Danças – sábado – 13h- Hip Hop – Grupo Street Dance de Petrópolis; 15:45h -Flash Mob – Pelos Direitos Animais.
Domingo- Dança do Ventre – 13h – Companhia Bellydance Solidário.
Infantil – Espaço com maquiagem temática para crianças.
• Desfile de animais domésticos, caracterizados – sábado e domingo – 13:15h.
• Degustação de comida vegana – cortesia do restaurante Dona Vegana, o mais novo do Rio, nesta especialidade, dedicado à alimentação dos veganos, sem qualquer produto de origem animal no cardápio.
• Exibição do documentário “O Abrigo”, de Flávia Trindade, com debate no final.
Confirme sua presença na página oficial do evento no Facebook.
 Local :Tijuca Tênis Clube – Rua Conde de Bonfim, 451. Hall social e 2º andar. Tel. 3294-9300.
Programa de Palestras
Sábado - Dia 26 de julho
11h: Abertura – Políticas Públicas para os Animais: Mobilização Popular.
(Reynaldo Velloso – Biólogo e Advogado. Presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ – Coordenador do fórum de palestras do evento)
11h:30min – Tema -Psicologia Canina
Palestrante – Bruno Leite
Terapeuta de Cães.
14h – Tema: Essências Vibracionais
Palestrante – Sueli Ramos e Dilce Anádia – Sue&Dil Terapeutas
Com mais de duas décadas de atuação como terapeutas holísticas, as palestrantes Dilce Anádia e Suely Ramos trazem ao conhecimento do grande público às Essências .
15h -Tema – Orteses e Próteses Animais
Palestrante: Ricardo Bastos
Ricardo Bastos
Engenheiro Mecânico, especialista em próteses para amputação total.
16h – Tema: Animais na Experiência Científica
Palestrante: Frank Alarcón
Biólogo com pós-graduação em físico-química e bioética. Pesquisador do governo federal.
17h –Tema: A Sensiência dos Animais -
Palestrante: Gilberto Pinheiro
Jornalista. Ministra palestras em escolas e universidades
Domingo – Dia 27 de julho
11h- Tema: Cães – Comportamento e Condicionamento Urbano
Palestrante: Rogério da Silva
Adestrador de cães. Carioca, atua há 15 anos. Trabalha com cães domésticos, que orienta para os procedimentos corretos na vida diária, dando base para uma rotina de bem-estar e alegria.
12:00 – Tema: Veganismo e libertação animal.
Armando Leopoldo Fernandes, ativista veganio.
14h – Tema: Dificuldades na Proteção e Estratégias de Ação e Conscientização
Palestrante: Marcelo Bandeira
Sociólogo, com experiência em resgates e recuperação de animais em abrigos e protetores carentes.
15h: Tráfico de Animais Silvestres –
Palestrante: Dr Felipe Bath
Formado pela UFRJ em 2006. Especialização em Aves e Animais Silvestres em 2007. Mestrado em Microbiologia Veterinária em 2008. Atua na área de Clínica e Cirurgia de Aves e Animais Silvestres, possuindo uma clínica especializada.
15:30 – Bioética – Relação Filosófica/Ética com os animais não humanos – Palestrante – José Pimentel – Doutorando em Bioética . Especialista em comida vegana, sem ingredientes de origem animal. Contato:
16h – Tema – Os Gatos na Arte de Sonia Madruga
Palestrante: Sonia Madruga
Artista plástica, curadora de arte que ilustra mensalmente a programação dos concertos do Projeto Música no Museu.
17h – Tema: Esporotricose- doença epidêmica.
Palestrante – Rosely Bastos – Presidente da ONG SOS Felinos/
18h – Tema: “ O Abrigo”, da cineasta Flávia Trindade
• Exibição do premiado documentário sobre os resgates de animais vítimas da enchente que atingiu a região serrana, ocorrida em 2011.
Debate após o documentário com protetores voluntários que participaram do resgate dos animais na enchente, entre eles: Tony, Dina, Maria Clara e Mel, além da Presidente do Grupo Estimação, ONG responsável pelo acolhimento e resgate dos animais na tragédia.
Organização do Evento
Leila Fampa Cavalcanti – Diretora Sociocultural do Tijuca Tênis Clube – cultura@tijucatenis.com.br
Reynaldo Velloso – Diretor do Tijuca e presidente da CPDA- Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ. reynaldovelloso@gmail.com ou cpda.oab@gmail.com
Alda Rosa Travassos – jornalista – assessora de Imprensa do Tijuca Tênis Clube -imprensattc@gmail.com / Tels(21) 3294-9331/99675-3795

ATÉ 28 DE AGOSTO

A Secretaria do Meio Ambiente prorrogou para 28 de agosto o prazo para cadastro dos animais que farão parte da Campanha Municipal de Identificação e Controle Populacional de Cães e Gatos. O cadastramento, antes previsto para terminar em 7 de agosto, deve ser feito pelo tutor do animal, gratuitamente, com prioridade para os que se enquadram nos critérios de baixa renda.  O cadastro dos animais acontece na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que fica na Rua Rafael de Barros, 572, Centro. É necessário que o tutor ou responsável leve documento oficial com foto, comprovante de endereço no município e comprovante de renda, para o caso de animais domiciliados. É necessário também que o animal esteja saudável e tenha recebido a vacina contra a raiva. Os animais de abrigo deverão ter ficha cadastral da instituição. Mais informações na Secretaria de Meio Ambiente ou pelo telefone 3572-1256.  Após o término do cadastramento e, em seguida, da triagem, os animais serão castrados e chipados, com acompanhamento clínico do pré e pós-operatório. Dentro do chip, haverá informações sobre a espécie do animal, idade e nome do tutor. O chip terá o tamanho de um grão de arroz e será implantando na pele do animal, sob a pele (subcutâneo).  Fonte: Correio Rac
A Secretaria do Meio Ambiente prorrogou para 28 de agosto o prazo para cadastro dos animais que farão parte da Campanha Municipal de Identificação e Controle Populacional de Cães e Gatos. O cadastramento, antes previsto para terminar em 7 de agosto, deve ser feito pelo tutor do animal, gratuitamente, com prioridade para os que se enquadram nos critérios de baixa renda.
O cadastro dos animais acontece na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que fica na Rua Rafael de Barros, 572, Centro. É necessário que o tutor ou responsável leve documento oficial com foto, comprovante de endereço no município e comprovante de renda, para o caso de animais domiciliados. É necessário também que o animal esteja saudável e tenha recebido a vacina contra a raiva. Os animais de abrigo deverão ter ficha cadastral da instituição. Mais informações na Secretaria de Meio Ambiente ou pelo telefone 3572-1256.
Após o término do cadastramento e, em seguida, da triagem, os animais serão castrados e chipados, com acompanhamento clínico do pré e pós-operatório. Dentro do chip, haverá informações sobre a espécie do animal, idade e nome do tutor. O chip terá o tamanho de um grão de arroz e será implantando na pele do animal, sob a pele (subcutâneo).

Leme (SP) prorroga cadastros para castração de animais

EM PROL DOS ANIMAIS

Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot /  EM PROL DOS ANIMAIS Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot /  Reprodução / Facebook) Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook) “Até o alto das coxas ela usa botas, e é como um brinde a sua beleza…”  Os versos acima são originalmente reproduzidos em francês, na voz de Serge Gainsbourg. Ele escreveu a música “Initials BB” para uma das musas de sua vida. E não era Jane Birkin.  Brigitte Bardort, dona do coração de muitos homens na década de 50, 60 e até 70, nasceu em Paris em 1934 e hoje vive em uma casa em Saint-Tropez, chamada de La Madrague.  Engajada em causas em defesa aos direitos animais, Brigitte encabeça uma fundação que leva o seu nome e foi criada em 1992. A diva largou a carreira de atriz há mais de quatro décadas e vive um pouco avessa ao mundo das celebridades. Atualmente, poucas aparições públicas são registradas da mulher que já foi a mais fotografada no mundo.  Nesta semana, a Fondation Brigitte Bardot publicou imagens de BB em um encontro com seu amigo, Paulo Watson, defensor de baleias e criador da Sea Sheperd.  Na quarta-feira, ela escreveu e divulgou uma carta direcionada ao presidente da Costa Rica, Luis Guillermo Solís, em prol de Watson e reclamando do modo como o país permite atrocidades contra os animais na sua costa marítima. Pela gentileza, Brigitte foi presenteada com uma réplica do barco usado pela organização para combater as caças aos animais marítimos.  Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / FacebookReprodução / Facebook)
Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook)
“Até o alto das coxas ela usa botas, e é como um brinde a sua beleza…”
Os versos acima são originalmente reproduzidos em francês, na voz de Serge Gainsbourg. Ele escreveu a música “Initials BB” para uma das musas de sua vida. E não era Jane Birkin.
Brigitte Bardort, dona do coração de muitos homens na década de 50, 60 e até 70, nasceu em Paris em 1934 e hoje vive em uma casa em Saint-Tropez, chamada de La Madrague.
Engajada em causas em defesa aos direitos animais, Brigitte encabeça uma fundação que leva o seu nome e foi criada em 1992. A diva largou a carreira de atriz há mais de quatro décadas e vive um pouco avessa ao mundo das celebridades. Atualmente, poucas aparições públicas são registradas da mulher que já foi a mais fotografada no mundo.
Nesta semana, a Fondation Brigitte Bardot publicou imagens de BB em um encontro com seu amigo, Paulo Watson, defensor de baleias e criador da Sea Sheperd.
Na quarta-feira, ela escreveu e divulgou uma carta direcionada ao presidente da Costa Rica, Luis Guillermo Solís, em prol de Watson e reclamando do modo como o país permite atrocidades contra os animais na sua costa marítima. Pela gentileza, Brigitte foi presenteada com uma réplica do barco usado pela organização para combater as caças aos animais marítimos.
Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook EM PROL DOS ANIMAIS Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot /  Reprodução / Facebook) Brigitte com Paul Watson, ativista (Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook) “Até o alto das coxas ela usa botas, e é como um brinde a sua beleza…”  Os versos acima são originalmente reproduzidos em francês, na voz de Serge Gainsbourg. Ele escreveu a música “Initials BB” para uma das musas de sua vida. E não era Jane Birkin.  Brigitte Bardort, dona do coração de muitos homens na década de 50, 60 e até 70, nasceu em Paris em 1934 e hoje vive em uma casa em Saint-Tropez, chamada de La Madrague.  Engajada em causas em defesa aos direitos animais, Brigitte encabeça uma fundação que leva o seu nome e foi criada em 1992. A diva largou a carreira de atriz há mais de quatro décadas e vive um pouco avessa ao mundo das celebridades. Atualmente, poucas aparições públicas são registradas da mulher que já foi a mais fotografada no mundo.  Nesta semana, a Fondation Brigitte Bardot publicou imagens de BB em um encontro com seu amigo, Paulo Watson, defensor de baleias e criador da Sea Sheperd.  Na quarta-feira, ela escreveu e divulgou uma carta direcionada ao presidente da Costa Rica, Luis Guillermo Solís, em prol de Watson e reclamando do modo como o país permite atrocidades contra os animais na sua costa marítima. Pela gentileza, Brigitte foi presenteada com uma réplica do barco usado pela organização para combater as caças aos animais marítimos.  Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook
Foto: Fondation Brigitte Bardot / Reprodução / Facebook

COMÉRCIO DE VIDAS

COMÉRCIO DE VIDAS puppy No dia 3 de julho, ativistas entraram em cena para resgatar 132 cães, incluindo filhotes recém nascidos e quatro pássaros em condições deploráveis que estavam em uma fábrica de filhotes no condado de Page, na Virginia (EUA), em um esforço que foi chamado Operação Liberty Dogs. As informações são da Care2. O resgate foi conduzido pela Animal Rescue Corp (ARC), que ajudou as autoridades do Condado e a área de Controle de Animais após receber uma denúncia anônima sobre animais negligenciados. A ARC descreve as condições em que esses animais foram encontrados: “Os cães, a maioria com o peso abaixo do ideal, estavam sofrendo de infecções graves de olhos e ouvidos, perda significativa de pelos, peles encharcadas de urina, problemas de pele, e pulgas e parasitas internos e externos em situação extrema. Além disso, três papagaios e um periquito foram encontrados vivendo em condições semelhantes, com as suas gaiolas e tigelas de comida também cobertas de fezes. Todos os animais encontravam-se em condições de vida inadequadas, sem socialização e desprovidos de cuidados veterinários.” Veja o vídeo do resgate (imagens fortes):  “Os animais vinham sofrendo de várias doenças não tratadas, por um período prolongado de tempo. As condições eram muito típicas de uma fábrica de filhotes, onde os animais são tratados como nada mais do que máquinas de reprodução”, disse o presidente da ARC, Scotlund Haisley. “Um grande quantidade de sofrimento terminou aqui hoje, e eu recomendo que o Gabinete da polícia do condado de Page, a área de Controle Animal, e os procuradores locais ajam rapidamente e trabalhem com a Animal Rescue Corps para salvar essas vidas.  Depois de cuidar dos animais que eles resgataram em um abrigo de emergência, nesta semana, a organização anunciou que todos os animais que eles retiraram estão a caminho de abrigos, lares temporários e parceiros baseados na Virginia, em Maryland, no Tennessee e no Canadá, onde terão os cuidados físicos e emocionais de que eles precisam para que possam conseguir ser adotados por lares permanentes.  É incompreensível como alguém pode olhar para esses cães todos os dias, vê-los nessa condição e não fazer nada, ou que alguém realmente precise ter dito que havia problemas, mas isso continua a ocorrer em criadores comerciais de grande escala em todo o mundo, porque as pessoas ainda compram filhotes que vêm de lugares como este.  A reportagem comenta que as imagens da realidade de fábricas de filhotes e dos rostos dos filhotes adoráveis ​​que estão sendo vendidos e que têm a sorte de serem resgatados em operações como esta devem ajudar a levar a mensagem de que é correto adotar cães de abrigos ou resgatar das ruas, ao invés de comprar cães de lojas de animais ou através da Internet. No caso dos EUA, mesmo quando se diz que os criadores são licenciados pelo Departamento de Agricultura, isso não significa que estejam a garantir cuidados de qualidade para animais progenitores ou para os cães que estão sendo vendidos. Além do mais, animais não são objetos e não têm preço, é sempre importante se lembrar disso.
No dia 3 de julho, ativistas entraram em cena para resgatar 132 cães, incluindo filhotes recém nascidos e quatro pássaros em condições deploráveis que estavam em uma fábrica de filhotes no condado de Page, na Virginia (EUA), em um esforço que foi chamado Operação Liberty Dogs. As informações são da Care2.
O resgate foi conduzido pela Animal Rescue Corp (ARC), que ajudou as autoridades do Condado e a área de Controle de Animais após receber uma denúncia anônima sobre animais negligenciados. A ARC descreve as condições em que esses animais foram encontrados:
“Os cães, a maioria com o peso abaixo do ideal, estavam sofrendo de infecções graves de olhos e ouvidos, perda significativa de pelos, peles encharcadas de urina, problemas de pele, e pulgas e parasitas internos e externos em situação extrema. Além disso, três papagaios e um periquito foram encontrados vivendo em condições semelhantes, com as suas gaiolas e tigelas de comida também cobertas de fezes. Todos os animais encontravam-se em condições de vida inadequadas, sem socialização e desprovidos de cuidados veterinários.”
Veja o vídeo do resgate (imagens fortes):

“Os animais vinham sofrendo de várias doenças não tratadas, por um período prolongado de tempo. As condições eram muito típicas de uma fábrica de filhotes, onde os animais são tratados como nada mais do que máquinas de reprodução”, disse o presidente da ARC, Scotlund Haisley. “Um grande quantidade de sofrimento terminou aqui hoje, e eu recomendo que o Gabinete da polícia do condado de Page, a área de Controle Animal, e os procuradores locais ajam rapidamente e trabalhem com a Animal Rescue Corps para salvar essas vidas.
Depois de cuidar dos animais que eles resgataram em um abrigo de emergência, nesta semana, a organização anunciou que todos os animais que eles retiraram estão a caminho de abrigos, lares temporários e parceiros baseados na Virginia, em Maryland, no Tennessee e no Canadá, onde terão os cuidados físicos e emocionais de que eles precisam para que possam conseguir ser adotados por lares permanentes.
É incompreensível como alguém pode olhar para esses cães todos os dias, vê-los nessa condição e não fazer nada, ou que alguém realmente precise ter dito que havia problemas, mas isso continua a ocorrer em criadores comerciais de grande escala em todo o mundo, porque as pessoas ainda compram filhotes que vêm de lugares como este.
A reportagem comenta que as imagens da realidade de fábricas de filhotes e dos rostos dos filhotes adoráveis ​​que estão sendo vendidos e que têm a sorte de serem resgatados em operações como esta devem ajudar a levar a mensagem de que é correto adotar cães de abrigos ou resgatar das ruas, ao invés de comprar cães de lojas de animais ou através da Internet. No caso dos EUA, mesmo quando se diz que os criadores são licenciados pelo Departamento de Agricultura, isso não significa que estejam a garantir cuidados de qualidade para animais progenitores ou para os cães que estão sendo vendidos. Além do mais, animais não são objetos e não têm preço, é sempre importante se lembrar disso.

O INTERESSE ESTÁ NO LUCRO

Atualmente existem projetos de aquários de grande porte em Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro. O aquário de Brasília pretende trazer para as suas instalações espécimes com origem no ambiente marinho e nas principais bacias hidrográficas brasileiras. Várias espécies estão ameaçadas de extinção como pinguins-de-magalhães, tubarão-porco, tubarões-bambu, espécies de arraias — prego, ticonha e borboleta, três de moreias — verde, pintada e comum. Além de caranguejos, enguias, lagostas, ouriços, camarões e diversos outros peixes.  Entre outras espécies dos rios brasileiros, o aquário pretende expor pacus, tambaquis, jaús, tucunarés, piranhas, matrinxãs, pirarucus, cascudos e cruzeiros-do-sul. “Queremos explorar o máximo do nosso potencial de atração de público e ultrapassarmos a marca atual de um milhão de visitantes por ano com os aquários”, afirma o diretor do Zoológico de Brasília, José Belarmino.  Em Fortaleza um aquário de 21,5 mil metros quadrados de área construída com 38 tanques com capacidade total de 15 milhões de litros d’água para abrigar 500 diferentes espécies de animais pretende se tornar um dos principais atrativos turísticos do Ceará. A obra está orçada em R$ 150 milhões.  Quanto ao aquário do Rio de Janeiro, o AquaRio, está sendo construído no que sobrou de um antigo frigorífico na área portuária cedido em 2007 pela prefeitura. Sócias na obra desde 2012, as empresas Cataratas do Iguaçu (que opera no Parque Nacional do Iguaçu e no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha), Esfeco (administradora da Estrada de Ferro do Corcovado) e Bel-Tur (transportadora) têm o patrocínio de R$ 10 milhões da Coca-Cola. Está previsto o investimento de outros R$ 80 milhões na primeira fase, mas o total pode passar de R$ 140 milhões quando tudo estiver pronto. A obra está sendo feita pela Kreimer Engenharia. O projeto prevê cinco andares e 22 mil metros quadrados de área construída, e pretende trazer um urso polar aos trópicos.  Entre as espécies, aparecerão por trás do acrílico tubarões mangona e lambaru de até três metros, arraias e grandes peixes oceânicos como xaréu, olho-de-boi e dourado. Parte dos animais será pescada ou comprada no comércio internacional, outra, trocada com aquários do mundo. Ao todo, serão 25 tanques com oito mil animais de 300 espécies. Há uma parceria com o Departamento de Biologia Marinha da UFRJ para a criação do Centro de Pesquisas Científicas. São esperados até cinco mil visitantes por dia, das 9h às 18h.  Estes projetos de prisões marinhas onde se pretende iludir as pessoas com uma falsa imagem de que os animais serão bem tratados é um desserviço à luta dos ativistas internacionais da causa animal, que, com o apoio de celebridades do cinema e da música, demonstram com fatos, que os peixes são vitimas de todo tipo de torturas para que fiquem detidos em ambientes mínimos onde as suas vidas valem o lucro dos comerciantes e biólogos que chefiam os projetos.  Não há qualquer intuito educativo e de preservação dos animais, pois se deprimem e morrem em cativeiro e nada se aprende com peixes que tem o comportamento completamente alterado fora de seu ambiente de origem. Os peixes nadam quilômetros num dia e ficam extremamente estressados nadando em círculos sentindo as vibrações das mãos das pessoas nos vidros ou acrílicos. Este barulho é aumentado em muito no ambiente aquático.  O comércio de peixes é alimentado pelo tráfico internacional de animais, ambiente perverso de captura e venda de seres sencientes. A maioria morre no momento mesmo da captura. Animais não existem para entretenimento e sim para levar a sua vida em seu habitat natural.  A coca-cola visa trazer um urso polar (símbolo de sua marca) para o aquário do Rio de Janeiro, o AquaRio, em pleno engajamento mundial para a transferência para o Canadá do urso polar Arturo que está morrendo de depressão no zoo de Mendoza, Argentina. Seu sistema neurológico está afetado depois de 29 anos em cativeiro, seu pelo todo queimado devido ao sol dos trópicos.  É preciso que as pessoas saibam que os animais sentem dor e angústia, não são objetos de pesquisa, a não ser para defendê-los do massacre a que são submetidos pelos próprios humanos. Devem ser preservados em seus ambientes naturais para que o ecossistema seja mantido. Qualquer tentativa de aprisionamento de um animal é cruel. Animais marinhos vivem no mar assim como os terrestres vivem nas terras. Alterar esta ordem é uma demonstração de que o interesse está no lucro. Para conhecer as maravilhas dos oceanos basta que se faça um curso de mergulho, adultos e crianças, ou mesmo de snorkel podem-se observar os peixes em seus ambientes marinhos e interagir com eles como visitantes reais de um mundo submerso que jamais será sequer imaginado nas paredes frias de concreto cheias de peixes confusos e tristes.
Atualmente existem projetos de aquários de grande porte em Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro. O aquário de Brasília pretende trazer para as suas instalações espécimes com origem no ambiente marinho e nas principais bacias hidrográficas brasileiras. Várias espécies estão ameaçadas de extinção como pinguins-de-magalhães, tubarão-porco, tubarões-bambu, espécies de arraias — prego, ticonha e borboleta, três de moreias — verde, pintada e comum. Além de caranguejos, enguias, lagostas, ouriços, camarões e diversos outros peixes.
Entre outras espécies dos rios brasileiros, o aquário pretende expor pacus, tambaquis, jaús, tucunarés, piranhas, matrinxãs, pirarucus, cascudos e cruzeiros-do-sul. “Queremos explorar o máximo do nosso potencial de atração de público e ultrapassarmos a marca atual de um milhão de visitantes por ano com os aquários”, afirma o diretor do Zoológico de Brasília, José Belarmino.
Em Fortaleza um aquário de 21,5 mil metros quadrados de área construída com 38 tanques com capacidade total de 15 milhões de litros d’água para abrigar 500 diferentes espécies de animais pretende se tornar um dos principais atrativos turísticos do Ceará. A obra está orçada em R$ 150 milhões.
Quanto ao aquário do Rio de Janeiro, o AquaRio, está sendo construído no que sobrou de um antigo frigorífico na área portuária cedido em 2007 pela prefeitura. Sócias na obra desde 2012, as empresas Cataratas do Iguaçu (que opera no Parque Nacional do Iguaçu e no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha), Esfeco (administradora da Estrada de Ferro do Corcovado) e Bel-Tur (transportadora) têm o patrocínio de R$ 10 milhões da Coca-Cola. Está previsto o investimento de outros R$ 80 milhões na primeira fase, mas o total pode passar de R$ 140 milhões quando tudo estiver pronto. A obra está sendo feita pela Kreimer Engenharia. O projeto prevê cinco andares e 22 mil metros quadrados de área construída, e pretende trazer um urso polar aos trópicos.
Entre as espécies, aparecerão por trás do acrílico tubarões mangona e lambaru de até três metros, arraias e grandes peixes oceânicos como xaréu, olho-de-boi e dourado. Parte dos animais será pescada ou comprada no comércio internacional, outra, trocada com aquários do mundo. Ao todo, serão 25 tanques com oito mil animais de 300 espécies. Há uma parceria com o Departamento de Biologia Marinha da UFRJ para a criação do Centro de Pesquisas Científicas. São esperados até cinco mil visitantes por dia, das 9h às 18h.
Estes projetos de prisões marinhas onde se pretende iludir as pessoas com uma falsa imagem de que os animais serão bem tratados é um desserviço à luta dos ativistas internacionais da causa animal, que, com o apoio de celebridades do cinema e da música, demonstram com fatos, que os peixes são vitimas de todo tipo de torturas para que fiquem detidos em ambientes mínimos onde as suas vidas valem o lucro dos comerciantes e biólogos que chefiam os projetos.
Não há qualquer intuito educativo e de preservação dos animais, pois se deprimem e morrem em cativeiro e nada se aprende com peixes que tem o comportamento completamente alterado fora de seu ambiente de origem. Os peixes nadam quilômetros num dia e ficam extremamente estressados nadando em círculos sentindo as vibrações das mãos das pessoas nos vidros ou acrílicos. Este barulho é aumentado em muito no ambiente aquático.
comércio de peixes é alimentado pelo tráfico internacional de animais, ambiente perverso de captura e venda de seres sencientes. A maioria morre no momento mesmo da captura. Animais não existem para entretenimento e sim para levar a sua vida em seu habitat natural.
A coca-cola visa trazer um urso polar (símbolo de sua marca) para o aquário do Rio de Janeiro, o AquaRio, em pleno engajamento mundial para a transferência para o Canadá do urso polar Arturo que está morrendo de depressão no zoo de Mendoza, Argentina. Seu sistema neurológico está afetado depois de 29 anos em cativeiro, seu pelo todo queimado devido ao sol dos trópicos.
É preciso que as pessoas saibam que os animais sentem dor e angústia, não são objetos de pesquisa, a não ser para defendê-los do massacre a que são submetidos pelos próprios humanos. Devem ser preservados em seus ambientes naturais para que o ecossistema seja mantido. Qualquer tentativa de aprisionamento de um animal é cruel. Animais marinhos vivem no mar assim como os terrestres vivem nas terras. Alterar esta ordem é uma demonstração de que o interesse está no lucro. Para conhecer as maravilhas dos oceanos basta que se faça um curso de mergulho, adultos e crianças, ou mesmo de snorkel podem-se observar os peixes em seus ambientes marinhos e interagir com eles como visitantes reais de um mundo submerso que jamais será sequer imaginado nas paredes frias de concreto cheias de peixes confusos e tristes.

Projetos de prisões marinhas revoltam ativistas da causa animal


TRANSFERÊNCIA A SANTUÁRIOS

descarga-43 Logo após o Concelho Deliberante de Santiago del Estero emitir um Decreto Municipal estabelecendo o encerramento definitivo do Jardim Zoológico San Francisco de Asís, foi recomendada a transferência dos animais ali existentes, a salvaguarda do patrimônio municipal e a intervenção de instituições públicas. As informações são do Diario de Santiago.  Esta quarta-feira a “Associação de Funcionários e Advogados pelos Direitos dos Animais (AFADA)”, através do seu Presidente Dr. Pablo N. Buompadre, ofereceu formalmente ao diretor do Zoológico, Joaquín Chaparro, o realojamento dos felinos (aproximadamente cerca de 6 leões, 5 tigres e 4 pumas) em Santuários nos Estados Unidos e Brasil especializados em cada uma dessas espécies, oferecendo ainda intermediar nas negociações tendentes ao melhoramento da qualidade de vida desses animais.  A iniciativa surgiu esta semana quando a ONG especializada em direito animal, tomou conhecimento de que o Zoológico de Santiago havia fechado um acordo de gestão com a Reserva Ecológica de Sáenz Peña (Chaco) para transferir o resto dos animais do Zoológico, com exceção dos felinos e do chimpanzé “Monti”, pois no momento esta Reserva não teria lugar para abrigá-los.  Com a proposta formal feita a favor dos felinos, e após a ONG AFADA solicitar, recentemente, por via judicial a libertação e a transferência do chimpanzé “Monti” a um reconhecido Santuário de Primatas, os problemas do estabelecimento ficariam praticamente solucionados, enviando uma mensagem positiva ao mundo sobre a predisposição política dos governantes de Santiago del Estero a favor dos “direitos dos animais”.
Logo após o Concelho Deliberante de Santiago del Estero emitir um Decreto Municipal estabelecendo o encerramento definitivo do Jardim Zoológico San Francisco de Asís, foi recomendada a transferência dos animais ali existentes, a salvaguarda do patrimônio municipal e a intervenção de instituições públicas. As informações são do Diario de Santiago.
Esta quarta-feira a “Associação de Funcionários e Advogados pelos Direitos dos Animais (AFADA)”, através do seu Presidente Dr. Pablo N. Buompadre, ofereceu formalmente ao diretor do Zoológico, Joaquín Chaparro, o realojamento dos felinos (aproximadamente cerca de 6 leões, 5 tigres e 4 pumas) em Santuários nos Estados Unidos e Brasil especializados em cada uma dessas espécies, oferecendo ainda intermediar nas negociações tendentes ao melhoramento da qualidade de vida desses animais.
A iniciativa surgiu esta semana quando a ONG especializada em direito animal, tomou conhecimento de que o Zoológico de Santiago havia fechado um acordo de gestão com a Reserva Ecológica de Sáenz Peña (Chaco) para transferir o resto dos animais do Zoológico, com exceção dos felinos e do chimpanzé “Monti”, pois no momento esta Reserva não teria lugar para abrigá-los.
Com a proposta formal feita a favor dos felinos, e após a ONG AFADA solicitar, recentemente, por via judicial a libertação e a transferência do chimpanzé “Monti” a um reconhecido Santuário de Primatas, os problemas do estabelecimento ficariam praticamente solucionados, enviando uma mensagem positiva ao mundo sobre a predisposição política dos governantes de Santiago del Estero a favor dos “direitos dos animais”.

A ONG AFADA propõe o realojamento de felinos de zoológico argentino


TRANSCENDENDO BARREIRAS

Cadela Oscar, que cuida das duas crianças (Foto: Reprodução/YouTube)
Cadela Oscar, que cuida das duas crianças (Foto: Reprodução/YouTube)
Uma prova de que o amor maternal transcende barreiras. Depois que a mãe de Mbogo, de 7 anos e sua irmã mais nova, de 6 anos, abandonou os filhos por causa do alcoolismo, as duas crianças estão sob os cuidados de uma babá nada convencional. A cachorra Oscar assumiu o papel de mãe e cuidadora dos meninos.
Há alguns anos, os dois irmãos estão morando na casa de sua avó, Susan Wanjiku, em um pobre vilarejo no Quênia, na África. No entanto, ela dificilmente fica em casa, então quem toma conta das crianças é a cadela.
Os dois irmãos vivem com a avó, que passa a maior parte do tempo fora de casa (Foto: Reprodução/YouTube)
Os dois irmãos vivem com a avó, que passa a maior parte do tempo fora de casa (Foto: Reprodução/YouTube)
Oscar não tira os olhos deles, os acompanha até a escola, espera e os traz de volta. Inclusive, já os resgatou inúmeras vezes, os ajudando a achar o caminho de casa, quando os dois se perderam pela mata.
O vídeo está em inglês e as entrevistas no dialeto local, mas vale a pena ver as belas imagens:

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