Postagens Popular

Instagram

Instagram

Denuncie

Denuncie
Tecnologia do Blogger.

Assine Nosso Feed

Digite aqui seu e-mail:

FeedBurner

Visualizações !!


Post Recentes

Archive for setembro 2014

ATIVISMO

ATIVISMO Foto: Divulgação  Cães que seriam mortos para serem servidos como alimentos em restaurantes foram salvos em condições totalmente precárias na China. No país, a carne canina é bastante consumida. A mobilização para o resgate aconteceu pelas redes sociais.  Foto: Divulgação  Ao observar que os animais estavam amontoados em minúsculas gaiolas, um motorista que passava ao lado do caminhão de transportava os cães publicou a seguinte mensagem: “Muitos dos cães estão morrendo, e alguns já morreram. Por Favor, me ajudem!”. Rapidamente a informação foi compartilhada o que acabou mobilizando um grande número de defensores de animais. A polícia conseguiu parar o veículo em um pedágio, levando para delegacia o motorista.  Foto: Divulgação Os animais que sobreviveram ao transporte receberam auxilio das pessoas que compareceram ao local. Na China existem grandes mercados de comercialização de cães para consumo em áreas de vários hectares. Dessa vez, esses cachorros tiveram o seu destino alterado pelos defensores de animais.  Fonte: Mundoidão

Cães que seriam mortos para serem servidos como alimentos em restaurantes foram salvos em condições totalmente precárias na China. No país, a carne canina é bastante consumida. A mobilização para o resgate aconteceu pelas redes sociais.

ATIVISMO Foto: Divulgação  Cães que seriam mortos para serem servidos como alimentos em restaurantes foram salvos em condições totalmente precárias na China. No país, a carne canina é bastante consumida. A mobilização para o resgate aconteceu pelas redes sociais.  Foto: Divulgação  Ao observar que os animais estavam amontoados em minúsculas gaiolas, um motorista que passava ao lado do caminhão de transportava os cães publicou a seguinte mensagem: “Muitos dos cães estão morrendo, e alguns já morreram. Por Favor, me ajudem!”. Rapidamente a informação foi compartilhada o que acabou mobilizando um grande número de defensores de animais. A polícia conseguiu parar o veículo em um pedágio, levando para delegacia o motorista.  Foto: Divulgação Os animais que sobreviveram ao transporte receberam auxilio das pessoas que compareceram ao local. Na China existem grandes mercados de comercialização de cães para consumo em áreas de vários hectares. Dessa vez, esses cachorros tiveram o seu destino alterado pelos defensores de animais.  Fonte: Mundoidão 
Ao observar que os animais estavam amontoados em minúsculas gaiolas, um motorista que passava ao lado do caminhão de transportava os cães publicou a seguinte mensagem: “Muitos dos cães estão morrendo, e alguns já morreram. Por Favor, me ajudem!”. Rapidamente a informação foi compartilhada o que acabou mobilizando um grande número de defensores de animais. A polícia conseguiu parar o veículo em um pedágio, levando para delegacia o motorista.

ATIVISMO Foto: Divulgação  Cães que seriam mortos para serem servidos como alimentos em restaurantes foram salvos em condições totalmente precárias na China. No país, a carne canina é bastante consumida. A mobilização para o resgate aconteceu pelas redes sociais.  Foto: Divulgação  Ao observar que os animais estavam amontoados em minúsculas gaiolas, um motorista que passava ao lado do caminhão de transportava os cães publicou a seguinte mensagem: “Muitos dos cães estão morrendo, e alguns já morreram. Por Favor, me ajudem!”. Rapidamente a informação foi compartilhada o que acabou mobilizando um grande número de defensores de animais. A polícia conseguiu parar o veículo em um pedágio, levando para delegacia o motorista.  Foto: Divulgação Os animais que sobreviveram ao transporte receberam auxilio das pessoas que compareceram ao local. Na China existem grandes mercados de comercialização de cães para consumo em áreas de vários hectares. Dessa vez, esses cachorros tiveram o seu destino alterado pelos defensores de animais.  Fonte: Mundoidão
Os animais que sobreviveram ao transporte receberam auxilio das pessoas que compareceram ao local. Na China existem grandes mercados de comercialização de cães para consumo em áreas de vários hectares. Dessa vez, esses cachorros tiveram o seu destino alterado pelos defensores de animais.
Fonte: Mundoidão

Cães são salvos antes de se tornarem alimentos na China

ANIMAIS FORAM SOTERRADOS

Um dos dois filhotes encontrados mortos nos escombros ANIMAIS FORAM SOTERRADOS Um dos dois filhotes encontrados mortos nos escombros (Foto: Fabiola Ampessan) Um dos dois filhotes encontrados mortos nos escombros (Foto: Fabiola Ampessan)  Deputado Ricardo Izar (PSD/SP) conversou com o engenheiro da Subprefeitura na última quarta-feira (10), que constatou a falta de alvará e irregularidades na obra da casa abandonada no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, onde estavam aproximadamente 40 gatos. A construção foi paralisada no dia 11, após aplicação de multa por falta de permissão para a demolição, auto de infração N° 08268126-1. A proprietária do terreno só tem autorização para colocar tapumes em volta do local.  Agora, também responderá um processo administrativo, por ter sido negado o pedido para demolir e mesmo assim foi feito. O descumprimento acarretará outra multa. A Subprefeitura informou que antes de qualquer construção é necessário um projeto, a que a dona do terreno não apresentou. Ricardo Izar também conversou no dia 10 com o delegado, Eduardo Kosovicz, que afirmou dar continuidade nas investigações de crime ambiental cometidos pela dona do terreno.  SE HOUVER QUALQUER MOVIMENTAÇÃO NA OBRA QUE NÃO SEJA A COLOCAÇÃO DO TAPUME DENUNCIE NO TELEFONE (11) 38877322 E/OU NA PÁGINA DO FACEBOOK.  Entenda o caso  Na terça-feira (08), o deputado já havia aberto o Boletim de Ocorrência No 1975/2014, para denunciardemolição de casa abandonada, por causa dos gatos. Advogados de Ricardo Izar auxiliaram ativistas nas medidas jurídicas cabíveis, para que a dona do terreno fosse responsabilizada por ferir o Art 32 da Lei de Crimes Ambientais.  Uma família foi despejada de casa, mas no local estavam cerca de 40 gatos. A protetora, Fabiola Ataide Ampessan, quando soube da situação se dirigiu ao local e negociou com a pastora, proprietária do imóvel Edna Venezian (igreja nova geração) e pediu que a demolição só ocorresse após a retirada dos animais, que ela providenciaria.  A negociação ocorreu no domingo (07), porém a pastora descumpriu o acordo e na manhã de quarta-feira (08), máquinas estavam no local demolindo a casa e soterrando diversos animais. Dois filhotes de aproximadamente dez dias de vida, foram encontrados mortos, uma gata que estava prenha, foi encontrada abortando e sangrando muito. O animal já foi atendido e por enquanto passa bem.
Um dos dois filhotes encontrados mortos nos escombros (Foto: Fabiola Ampessan)

Deputado Ricardo Izar (PSD/SP) conversou com o engenheiro da Subprefeitura na última quarta-feira (10), que constatou a falta de alvará e irregularidades na obra da casa abandonada no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, onde estavam aproximadamente 40 gatos. A construção foi paralisada no dia 11, após aplicação de multa por falta de permissão para a demolição, auto de infração N° 08268126-1. A proprietária do terreno só tem autorização para colocar tapumes em volta do local.
Agora, também responderá um processo administrativo, por ter sido negado o pedido para demolir e mesmo assim foi feito. O descumprimento acarretará outra multa. A Subprefeitura informou que antes de qualquer construção é necessário um projeto, a que a dona do terreno não apresentou. Ricardo Izar também conversou no dia 10 com o delegado, Eduardo Kosovicz, que afirmou dar continuidade nas investigações de crime ambiental cometidos pela dona do terreno.
SE HOUVER QUALQUER MOVIMENTAÇÃO NA OBRA QUE NÃO SEJA A COLOCAÇÃO DO TAPUME DENUNCIE NO TELEFONE (11) 38877322 E/OU NA PÁGINA DO FACEBOOK.
Entenda o caso
Na terça-feira (08), o deputado já havia aberto o Boletim de Ocorrência No 1975/2014, para denunciardemolição de casa abandonada, por causa dos gatos. Advogados de Ricardo Izar auxiliaram ativistas nas medidas jurídicas cabíveis, para que a dona do terreno fosse responsabilizada por ferir o Art 32 da Lei de Crimes Ambientais.
Uma família foi despejada de casa, mas no local estavam cerca de 40 gatos. A protetora, Fabiola Ataide Ampessan, quando soube da situação se dirigiu ao local e negociou com a pastora, proprietária do imóvel Edna Venezian (igreja nova geração) e pediu que a demolição só ocorresse após a retirada dos animais, que ela providenciaria.
A negociação ocorreu no domingo (07), porém a pastora descumpriu o acordo e na manhã de quarta-feira (08), máquinas estavam no local demolindo a casa e soterrando diversos animais. Dois filhotes de aproximadamente dez dias de vida, foram encontrados mortos, uma gata que estava prenha, foi encontrada abortando e sangrando muito. O animal já foi atendido e por enquanto passa bem.

ASSINE A PETIÇÃO

ASSINE A PETIÇÃO Foto: Karen Ess  Quanto mais se aprende sobre elefantes, mais se torna evidente de que eles nunca deveriam ser usados para entretenimento humano. São criaturas bonitas, inteligentes e dinâmicas. Os elefantes mantidos em zoológicos ou em circos são privados de exercer seu comportamento natural e isso, para seres altamente emotivos e sociais, causa incrível estresse e sofrimento.  Além disso, os elefantes que são explorados ​​para diversão humana são treinados por meio de um processo de “ruptura” (chamado “breaking”), que envolve isolamento e abuso físico, fazendo com que o animal perca toda a vontade de viver.  A maioria das pessoas que frequentam shows ou eventos que oferecem passeios de elefante não percebem que o animal com o qual estão interagindo teve que passar por um processo desta natureza. É por isso que a notícia do sofrimento da elefanta Nosey é ainda mais desoladora. As informações são do One Green Planet.  Nosey vinha sendo tutelada por Hugo “Tommy” Liebel desde 1988. Liebel tem uma longa história de violação da Lei de Bem-Estar Animal. De acordo com a PETA, Liebel já foi citado por violações 200 vezes, e teve de pagar fianças por mais de trinta violações só no ano passado.  Segundo o Huffington Post, enquanto estava sob os cuidados de Liebel, Nosey foi torturada com “choque elétrico, bull hooks (bastões com ganchos pontiagudos nas pontas), marretas, pás e privação de comida”.  Adicionalmente, em 2004, ela voltou-se contra o seu treinador e, em desespero, bateu nele e jogou-o no chão, causando-lhe ferimentos na cabeça que necessitaram de pontos.  Tentando escapar da sua má reputação que veio após esses incidentes, Liebel mudava o nome de Nosey a cada performance – ela se apresentava sob os nomes de “Dumbo” ou “Tiny” conforme a ocasião.  As coisas se tornaram ainda piores, pois Nosey desenvolveu uma severa artrite e ainda continuou sendo forçada a carregar clientes pagantes em suas costas. A PETA filmou a pobre elefanta mancando, incapaz de dobrar a perna esquerda, compensando ao balançar suas outras três pernas, suspendendo a perna manca para seguir caminhando.  Conforme relata A ONG, “Um veterinário do zoológico com décadas de experiência com elefantes recentemente caracterizou o caso de Nosey como o ‘pior e mais prolongado exemplo documentado de uma situação não corrigida de sofrimento e abuso a um elefante, como nunca antes visto”.  E, no entanto, Liebel agendou uma apresentação de Nosey na Williams County Fair no início de setembro, apesar de inúmeros protestos e da oposição.  É bastante óbvio que Liebel não deveria ser autorizado a cuidar desse animal – ou de qualquer outro ser vivo – e que só o vê como uma fonte de lucro. Continuar a forçar uma elefanta manca a trabalhar e levar os clientes ​não é apenas uma violação direta da Lei de Bem-Estar Animal, mas também um ultraje.  Para ajudar Nosey, assine a petição da PETA que será encaminhada ao USDA, para que ela possa se libertar das mãos desse abusador. Para participar de outros protestos, visite a página Action for Nosey no Facebook.  Foto: Karen Ess
Quanto mais se aprende sobre elefantes, mais se torna evidente de que eles nunca deveriam ser usados para entretenimento humano. São criaturas bonitas, inteligentes e dinâmicas. Os elefantes mantidos em zoológicos ou em circos são privados de exercer seu comportamento natural e isso, para seres altamente emotivos e sociais, causa incrível estresse e sofrimento.
Além disso, os elefantes que são explorados ​​para diversão humana são treinados por meio de um processo de “ruptura” (chamado “breaking”), que envolve isolamento e abuso físico, fazendo com que o animal perca toda a vontade de viver.
A maioria das pessoas que frequentam shows ou eventos que oferecem passeios de elefante não percebem que o animal com o qual estão interagindo teve que passar por um processo desta natureza. É por isso que a notícia do sofrimento da elefanta Nosey é ainda mais desoladora. As informações são do One Green Planet.
Nosey vinha sendo tutelada por Hugo “Tommy” Liebel desde 1988. Liebel tem uma longa história de violação da Lei de Bem-Estar Animal. De acordo com a PETA, Liebel já foi citado por violações 200 vezes, e teve de pagar fianças por mais de trinta violações só no ano passado.
Segundo o Huffington Post, enquanto estava sob os cuidados de Liebel, Nosey foi torturada com “choque elétrico, bull hooks (bastões com ganchos pontiagudos nas pontas), marretas, pás e privação de comida”.
Adicionalmente, em 2004, ela voltou-se contra o seu treinador e, em desespero, bateu nele e jogou-o no chão, causando-lhe ferimentos na cabeça que necessitaram de pontos.
Tentando escapar da sua má reputação que veio após esses incidentes, Liebel mudava o nome de Nosey a cada performance – ela se apresentava sob os nomes de “Dumbo” ou “Tiny” conforme a ocasião.
As coisas se tornaram ainda piores, pois Nosey desenvolveu uma severa artrite e ainda continuou sendo forçada a carregar clientes pagantes em suas costas. A PETA filmou a pobre elefanta mancando, incapaz de dobrar a perna esquerda, compensando ao balançar suas outras três pernas, suspendendo a perna manca para seguir caminhando.
Conforme relata A ONG, “Um veterinário do zoológico com décadas de experiência com elefantes recentemente caracterizou o caso de Nosey como o ‘pior e mais prolongado exemplo documentado de uma situação não corrigida de sofrimento e abuso a um elefante, como nunca antes visto”.
E, no entanto, Liebel agendou uma apresentação de Nosey na Williams County Fair no início de setembro, apesar de inúmeros protestos e da oposição.
É bastante óbvio que Liebel não deveria ser autorizado a cuidar desse animal – ou de qualquer outro ser vivo – e que só o vê como uma fonte de lucro. Continuar a forçar uma elefanta manca a trabalhar e levar os clientes ​não é apenas uma violação direta da Lei de Bem-Estar Animal, mas também um ultraje.
Para ajudar Nosey, assine a petição da PETA que será encaminhada ao USDA, para que ela possa se libertar das mãos desse abusador. Para participar de outros protestos, visite a página Action for Nosey no Facebook.
ASSINE A PETIÇÃO Foto: Karen Ess  Quanto mais se aprende sobre elefantes, mais se torna evidente de que eles nunca deveriam ser usados para entretenimento humano. São criaturas bonitas, inteligentes e dinâmicas. Os elefantes mantidos em zoológicos ou em circos são privados de exercer seu comportamento natural e isso, para seres altamente emotivos e sociais, causa incrível estresse e sofrimento.  Além disso, os elefantes que são explorados ​​para diversão humana são treinados por meio de um processo de “ruptura” (chamado “breaking”), que envolve isolamento e abuso físico, fazendo com que o animal perca toda a vontade de viver.  A maioria das pessoas que frequentam shows ou eventos que oferecem passeios de elefante não percebem que o animal com o qual estão interagindo teve que passar por um processo desta natureza. É por isso que a notícia do sofrimento da elefanta Nosey é ainda mais desoladora. As informações são do One Green Planet.  Nosey vinha sendo tutelada por Hugo “Tommy” Liebel desde 1988. Liebel tem uma longa história de violação da Lei de Bem-Estar Animal. De acordo com a PETA, Liebel já foi citado por violações 200 vezes, e teve de pagar fianças por mais de trinta violações só no ano passado.  Segundo o Huffington Post, enquanto estava sob os cuidados de Liebel, Nosey foi torturada com “choque elétrico, bull hooks (bastões com ganchos pontiagudos nas pontas), marretas, pás e privação de comida”.  Adicionalmente, em 2004, ela voltou-se contra o seu treinador e, em desespero, bateu nele e jogou-o no chão, causando-lhe ferimentos na cabeça que necessitaram de pontos.  Tentando escapar da sua má reputação que veio após esses incidentes, Liebel mudava o nome de Nosey a cada performance – ela se apresentava sob os nomes de “Dumbo” ou “Tiny” conforme a ocasião.  As coisas se tornaram ainda piores, pois Nosey desenvolveu uma severa artrite e ainda continuou sendo forçada a carregar clientes pagantes em suas costas. A PETA filmou a pobre elefanta mancando, incapaz de dobrar a perna esquerda, compensando ao balançar suas outras três pernas, suspendendo a perna manca para seguir caminhando.  Conforme relata A ONG, “Um veterinário do zoológico com décadas de experiência com elefantes recentemente caracterizou o caso de Nosey como o ‘pior e mais prolongado exemplo documentado de uma situação não corrigida de sofrimento e abuso a um elefante, como nunca antes visto”.  E, no entanto, Liebel agendou uma apresentação de Nosey na Williams County Fair no início de setembro, apesar de inúmeros protestos e da oposição.  É bastante óbvio que Liebel não deveria ser autorizado a cuidar desse animal – ou de qualquer outro ser vivo – e que só o vê como uma fonte de lucro. Continuar a forçar uma elefanta manca a trabalhar e levar os clientes ​não é apenas uma violação direta da Lei de Bem-Estar Animal, mas também um ultraje.  Para ajudar Nosey, assine a petição da PETA que será encaminhada ao USDA, para que ela possa se libertar das mãos desse abusador. Para participar de outros protestos, visite a página Action for Nosey no Facebook.  Foto: Karen Ess

- Traduzido Por: Template Para BLogspot - Mais Modelos Templates Blogger - Designed by Johanes Djogan -