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ADOÇÃO

abandono-cachorro-fao Seis filhotes de cachorro foram abandonados na madrugada desta segunda-feira (28), sem água e comida, próximo à Faculdade de Orlândia.  O abandono de animais é crime previsto na Lei 9605/98. A pena para maus-tratos inclui detenção de três meses a um ano, e multa.  Os interessados em adotar os cães devem ligar para UAP (16 99285-6405) ou Grupo Nova Chance (16 99147-7960).  Fonte: Nova Cidade
Seis filhotes de cachorro foram abandonados na madrugada desta segunda-feira (28), sem água e comida, próximo à Faculdade de Orlândia.
O abandono de animais é crime previsto na Lei 9605/98. A pena para maus-tratos inclui detenção de três meses a um ano, e multa.
Os interessados em adotar os cães devem ligar para UAP (16 99285-6405) ou Grupo Nova Chance (16 99147-7960).
Fonte: Nova Cidade

Filhotes de cachorro são abandonados em Orlândia (SP)


EXPOSTOS A FERIMENTOS, LESÕES E DOR

Foto: Andrew Lichtenstein - Al Jazeera America EXPOSTOS A FERIMENTOS, LESÕES E DOR  Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Valiant, um Malamute-do-alasca (raça de cães nórdicos oriunda dos EUA), afundou as suas patas na grama úmida e avançou, determinado a puxar uma carroça empilhada com blocos de concreto pesando 450 quilos. “Depressa!”, gritou o tutor Todd Sheehan, recuando enquanto o cão arqueava as costas e estendia o seu corpo para puxar cerca de 10 vezes o seu peso.  “Vamos!” Sheehan disse. “Trabalhe! Vamos, garoto. Vamos lá, vamos lá!”.  Valiant avançou, puxando a carga por quase 5 metros em menos de 19 segundos para ganhar o primeiro lugar em um campeonato na International Weight Pull Association Fireman (IWPA) em Riverton, uma pequena vila ao longo do Farmington River no noroeste de Connecticut. Sheehan ficou um tanto frustrado por seu cão de 5 anos de idade e 46 quilos ter falhado em puxar a carga de 544 quilos.  “Ele ainda precisa trabalhar mais”, disse Sheehan, de Stafford Springs, cujos cães competem em eventos similares desde 2003.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America A IWPA foi fundada há três décadas e está entre uma série de organizações, incluido a United Kennel Club e a American Pulling Alliance, que promovem competições de cães puxando peso nos Estados Unidos e no Canadá. Nos eventos, os cães são classificados por peso e têm 60 segundos para puxar carroças por 5 metros, sem ajuda de seus tutores. As informações são da Al Jazeera.  Os tutores afirmam que esse esporte ajuda a construir fortes laços com seus cães, dando aos animais o exercício que lhes é “tão necessário”, particularmente a cães considerados “de serviço” como os Malamutes. Mas os ativistas de direitos animais denunciam a crueldade da prática, que expõe os cães a ferimentos, lesões e dor.  “Isso pode ser extremamente perigoso para os cães, especialmente se eles não foram condicionados ou treinados para isso”, disse Lindsay Rajt, porta-voz do PETA. “A outra preocupação é quando você tem tutores que estão mais focados em ganhar do que com a segurança de seus cães”.  Dezoito animais, 16 dos quais eram Malamutes, competiram no evento em Riverton. Os outros dois eram um Husky Siberiano e Simon, um mestiço de Bichon Frisé com Poodle, que pesa 7 quilos.  Foi a primeira vez que Simon foi colocado para competir, e ele puxou uma carroça com 31 quilos. Quando um bloco adicional de concreto de 22 quilos foi acrescentado, ele andava e latia para sua tutora de 10 anos de idade, Haley Cogley.  O padrasto de Haley, Ty Poulton, disse que a menina planeja continuar levando Simon às competições, e considera que o cão teve um desempenho “muito bom” na primeira vez, que ele não desistiu e “continuou tentando”.   O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado  Ashley Paden, membro da Riverton Volunteer Fire Company, que organiza o evento, disse que “muitas pessoas não entendem. Você não pode forçar um cão a puxar peso. Você apenas engancha o seu cão e diz ‘Venha’, e se ele não quiser, ele não vai. Tudo depende da vontade do cão”.  O casal Dave e Susan Gallagher leva oito Malamutes ao evento em um micro ônibus que foi convertido em um canil móvel. Eles dizem que começaram a competir há mais de uma década pois o seu cão Takani, um Malamute de 12 anos, estava mordendo os móveis e precisava de uma ocupação.  Os animais não são postos para puxar peso apenas na grama, mas também na neve e em outros tipos de ambiente, como trilhos. Nestes, os cães chegam a puxar até toneladas.  Jane Palinkas, que também participa dessas competições, conta que viu um pit bull que estava competindo em Massachusetts há alguns anos tremendo na área, por não conseguir puxar o peso. Ela disse que o cão estava urinando e tremendo, com a aparência de “aterrorizado”.  Para preparar os cães para essa prática, o tutor e agora juiz de competições Enzo Cullotta faz com que eles arrastem correntes a partir dos quatro meses de idade. “Eles não são apenas animais”, diz ele. “Eles são máquinas. Quando eles percebem isso, fica muito mais divertido”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Rajt disse que houve casos de pessoas suspeitas de promover rinhas e que costumavam usar a prática de colocar cães para puxar peso como um disfarce, pois muitos dos métodos e equipamentos de treinamento utilizados são os mesmos. Ela questiona por que alguém iria sentir-se atraído para esse “esporte”.  “Por que não se pode valorizar o animal simplesmente pela companhia que ele oferece?”, diz ela.  Kay Riviello, co-fundadora da New York Animal Rights Alliance America, um grupo ativista de direitos animais, disse que a sua organização fez uma oposição a uma competição realizada em Buffalo há alguns anos atrás.  Riviello, que vem resgatando pit bulls há duas décadas, considera bizarro ver cães puxando centenas de quilos em frente a multidões de pessoas gritando. “Virou um circo”, acrescenta ela. “Em suma, é exploração”.  Ela citou uma lei de Nova York, segundo a qual é ilegal sobrecarregar um animal. “Como poderia ser mais óbvio que esses cães são sobrecarregados?”, pergunta Riviello. “Nós queremos que um cão tenha direitos. Estaria realmente entre seus maiores interesses puxar meia tonelada?”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Valiant, um Malamute-do-alasca (raça de cães nórdicos oriunda dos EUA), afundou as suas patas na grama úmida e avançou, determinado a puxar uma carroça empilhada com blocos de concreto pesando 450 quilos.
“Depressa!”, gritou o tutor Todd Sheehan, recuando enquanto o cão arqueava as costas e estendia o seu corpo para puxar cerca de 10 vezes o seu peso.
“Vamos!” Sheehan disse. “Trabalhe! Vamos, garoto. Vamos lá, vamos lá!”.
Valiant avançou, puxando a carga por quase 5 metros em menos de 19 segundos para ganhar o primeiro lugar em um campeonato na International Weight Pull Association Fireman (IWPA) em Riverton, uma pequena vila ao longo do Farmington River no noroeste de Connecticut. Sheehan ficou um tanto frustrado por seu cão de 5 anos de idade e 46 quilos ter falhado em puxar a carga de 544 quilos.
“Ele ainda precisa trabalhar mais”, disse Sheehan, de Stafford Springs, cujos cães competem em eventos similares desde 2003.
Foto: Andrew Lichtenstein - Al Jazeera America EXPOSTOS A FERIMENTOS, LESÕES E DOR  Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Valiant, um Malamute-do-alasca (raça de cães nórdicos oriunda dos EUA), afundou as suas patas na grama úmida e avançou, determinado a puxar uma carroça empilhada com blocos de concreto pesando 450 quilos. “Depressa!”, gritou o tutor Todd Sheehan, recuando enquanto o cão arqueava as costas e estendia o seu corpo para puxar cerca de 10 vezes o seu peso.  “Vamos!” Sheehan disse. “Trabalhe! Vamos, garoto. Vamos lá, vamos lá!”.  Valiant avançou, puxando a carga por quase 5 metros em menos de 19 segundos para ganhar o primeiro lugar em um campeonato na International Weight Pull Association Fireman (IWPA) em Riverton, uma pequena vila ao longo do Farmington River no noroeste de Connecticut. Sheehan ficou um tanto frustrado por seu cão de 5 anos de idade e 46 quilos ter falhado em puxar a carga de 544 quilos.  “Ele ainda precisa trabalhar mais”, disse Sheehan, de Stafford Springs, cujos cães competem em eventos similares desde 2003.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America A IWPA foi fundada há três décadas e está entre uma série de organizações, incluido a United Kennel Club e a American Pulling Alliance, que promovem competições de cães puxando peso nos Estados Unidos e no Canadá. Nos eventos, os cães são classificados por peso e têm 60 segundos para puxar carroças por 5 metros, sem ajuda de seus tutores. As informações são da Al Jazeera.  Os tutores afirmam que esse esporte ajuda a construir fortes laços com seus cães, dando aos animais o exercício que lhes é “tão necessário”, particularmente a cães considerados “de serviço” como os Malamutes. Mas os ativistas de direitos animais denunciam a crueldade da prática, que expõe os cães a ferimentos, lesões e dor.  “Isso pode ser extremamente perigoso para os cães, especialmente se eles não foram condicionados ou treinados para isso”, disse Lindsay Rajt, porta-voz do PETA. “A outra preocupação é quando você tem tutores que estão mais focados em ganhar do que com a segurança de seus cães”.  Dezoito animais, 16 dos quais eram Malamutes, competiram no evento em Riverton. Os outros dois eram um Husky Siberiano e Simon, um mestiço de Bichon Frisé com Poodle, que pesa 7 quilos.  Foi a primeira vez que Simon foi colocado para competir, e ele puxou uma carroça com 31 quilos. Quando um bloco adicional de concreto de 22 quilos foi acrescentado, ele andava e latia para sua tutora de 10 anos de idade, Haley Cogley.  O padrasto de Haley, Ty Poulton, disse que a menina planeja continuar levando Simon às competições, e considera que o cão teve um desempenho “muito bom” na primeira vez, que ele não desistiu e “continuou tentando”.   O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado  Ashley Paden, membro da Riverton Volunteer Fire Company, que organiza o evento, disse que “muitas pessoas não entendem. Você não pode forçar um cão a puxar peso. Você apenas engancha o seu cão e diz ‘Venha’, e se ele não quiser, ele não vai. Tudo depende da vontade do cão”.  O casal Dave e Susan Gallagher leva oito Malamutes ao evento em um micro ônibus que foi convertido em um canil móvel. Eles dizem que começaram a competir há mais de uma década pois o seu cão Takani, um Malamute de 12 anos, estava mordendo os móveis e precisava de uma ocupação.  Os animais não são postos para puxar peso apenas na grama, mas também na neve e em outros tipos de ambiente, como trilhos. Nestes, os cães chegam a puxar até toneladas.  Jane Palinkas, que também participa dessas competições, conta que viu um pit bull que estava competindo em Massachusetts há alguns anos tremendo na área, por não conseguir puxar o peso. Ela disse que o cão estava urinando e tremendo, com a aparência de “aterrorizado”.  Para preparar os cães para essa prática, o tutor e agora juiz de competições Enzo Cullotta faz com que eles arrastem correntes a partir dos quatro meses de idade. “Eles não são apenas animais”, diz ele. “Eles são máquinas. Quando eles percebem isso, fica muito mais divertido”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Rajt disse que houve casos de pessoas suspeitas de promover rinhas e que costumavam usar a prática de colocar cães para puxar peso como um disfarce, pois muitos dos métodos e equipamentos de treinamento utilizados são os mesmos. Ela questiona por que alguém iria sentir-se atraído para esse “esporte”.  “Por que não se pode valorizar o animal simplesmente pela companhia que ele oferece?”, diz ela.  Kay Riviello, co-fundadora da New York Animal Rights Alliance America, um grupo ativista de direitos animais, disse que a sua organização fez uma oposição a uma competição realizada em Buffalo há alguns anos atrás.  Riviello, que vem resgatando pit bulls há duas décadas, considera bizarro ver cães puxando centenas de quilos em frente a multidões de pessoas gritando. “Virou um circo”, acrescenta ela. “Em suma, é exploração”.  Ela citou uma lei de Nova York, segundo a qual é ilegal sobrecarregar um animal. “Como poderia ser mais óbvio que esses cães são sobrecarregados?”, pergunta Riviello. “Nós queremos que um cão tenha direitos. Estaria realmente entre seus maiores interesses puxar meia tonelada?”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
A IWPA foi fundada há três décadas e está entre uma série de organizações, incluido a United Kennel Club e a American Pulling Alliance, que promovem competições de cães puxando peso nos Estados Unidos e no Canadá. Nos eventos, os cães são classificados por peso e têm 60 segundos para puxar carroças por 5 metros, sem ajuda de seus tutores. As informações são da Al Jazeera.
Os tutores afirmam que esse esporte ajuda a construir fortes laços com seus cães, dando aos animais o exercício que lhes é “tão necessário”, particularmente a cães considerados “de serviço” como os Malamutes. Mas os ativistas de direitos animais denunciam a crueldade da prática, que expõe os cães a ferimentos, lesões e dor.
“Isso pode ser extremamente perigoso para os cães, especialmente se eles não foram condicionados ou treinados para isso”, disse Lindsay Rajt, porta-voz do PETA. “A outra preocupação é quando você tem tutores que estão mais focados em ganhar do que com a segurança de seus cães”.
Dezoito animais, 16 dos quais eram Malamutes, competiram no evento em Riverton. Os outros dois eram um Husky Siberiano e Simon, um mestiço de Bichon Frisé com Poodle, que pesa 7 quilos.
Foi a primeira vez que Simon foi colocado para competir, e ele puxou uma carroça com 31 quilos. Quando um bloco adicional de concreto de 22 quilos foi acrescentado, ele andava e latia para sua tutora de 10 anos de idade, Haley Cogley.
O padrasto de Haley, Ty Poulton, disse que a menina planeja continuar levando Simon às competições, e considera que o cão teve um desempenho “muito bom” na primeira vez, que ele não desistiu e “continuou tentando”.
O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado. Foto: Andrew Lichtenstein - Al Jazeera America
O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado 
Ashley Paden, membro da Riverton Volunteer Fire Company, que organiza o evento, disse que “muitas pessoas não entendem. Você não pode forçar um cão a puxar peso. Você apenas engancha o seu cão e diz ‘Venha’, e se ele não quiser, ele não vai. Tudo depende da vontade do cão”.
O casal Dave e Susan Gallagher leva oito Malamutes ao evento em um micro ônibus que foi convertido em um canil móvel. Eles dizem que começaram a competir há mais de uma década pois o seu cão Takani, um Malamute de 12 anos, estava mordendo os móveis e precisava de uma ocupação.
Os animais não são postos para puxar peso apenas na grama, mas também na neve e em outros tipos de ambiente, como trilhos. Nestes, os cães chegam a puxar até toneladas.
Jane Palinkas, que também participa dessas competições, conta que viu um pit bull que estava competindo em Massachusetts há alguns anos tremendo na área, por não conseguir puxar o peso. Ela disse que o cão estava urinando e tremendo, com a aparência de “aterrorizado”.
Para preparar os cães para essa prática, o tutor e agora juiz de competições Enzo Cullotta faz com que eles arrastem correntes a partir dos quatro meses de idade. “Eles não são apenas animais”, diz ele. “Eles são máquinas. Quando eles percebem isso, fica muito mais divertido”.
Foto: Andrew Lichtenstein - Al Jazeera America EXPOSTOS A FERIMENTOS, LESÕES E DOR  Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Valiant, um Malamute-do-alasca (raça de cães nórdicos oriunda dos EUA), afundou as suas patas na grama úmida e avançou, determinado a puxar uma carroça empilhada com blocos de concreto pesando 450 quilos. “Depressa!”, gritou o tutor Todd Sheehan, recuando enquanto o cão arqueava as costas e estendia o seu corpo para puxar cerca de 10 vezes o seu peso.  “Vamos!” Sheehan disse. “Trabalhe! Vamos, garoto. Vamos lá, vamos lá!”.  Valiant avançou, puxando a carga por quase 5 metros em menos de 19 segundos para ganhar o primeiro lugar em um campeonato na International Weight Pull Association Fireman (IWPA) em Riverton, uma pequena vila ao longo do Farmington River no noroeste de Connecticut. Sheehan ficou um tanto frustrado por seu cão de 5 anos de idade e 46 quilos ter falhado em puxar a carga de 544 quilos.  “Ele ainda precisa trabalhar mais”, disse Sheehan, de Stafford Springs, cujos cães competem em eventos similares desde 2003.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America A IWPA foi fundada há três décadas e está entre uma série de organizações, incluido a United Kennel Club e a American Pulling Alliance, que promovem competições de cães puxando peso nos Estados Unidos e no Canadá. Nos eventos, os cães são classificados por peso e têm 60 segundos para puxar carroças por 5 metros, sem ajuda de seus tutores. As informações são da Al Jazeera.  Os tutores afirmam que esse esporte ajuda a construir fortes laços com seus cães, dando aos animais o exercício que lhes é “tão necessário”, particularmente a cães considerados “de serviço” como os Malamutes. Mas os ativistas de direitos animais denunciam a crueldade da prática, que expõe os cães a ferimentos, lesões e dor.  “Isso pode ser extremamente perigoso para os cães, especialmente se eles não foram condicionados ou treinados para isso”, disse Lindsay Rajt, porta-voz do PETA. “A outra preocupação é quando você tem tutores que estão mais focados em ganhar do que com a segurança de seus cães”.  Dezoito animais, 16 dos quais eram Malamutes, competiram no evento em Riverton. Os outros dois eram um Husky Siberiano e Simon, um mestiço de Bichon Frisé com Poodle, que pesa 7 quilos.  Foi a primeira vez que Simon foi colocado para competir, e ele puxou uma carroça com 31 quilos. Quando um bloco adicional de concreto de 22 quilos foi acrescentado, ele andava e latia para sua tutora de 10 anos de idade, Haley Cogley.  O padrasto de Haley, Ty Poulton, disse que a menina planeja continuar levando Simon às competições, e considera que o cão teve um desempenho “muito bom” na primeira vez, que ele não desistiu e “continuou tentando”.   O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado  Ashley Paden, membro da Riverton Volunteer Fire Company, que organiza o evento, disse que “muitas pessoas não entendem. Você não pode forçar um cão a puxar peso. Você apenas engancha o seu cão e diz ‘Venha’, e se ele não quiser, ele não vai. Tudo depende da vontade do cão”.  O casal Dave e Susan Gallagher leva oito Malamutes ao evento em um micro ônibus que foi convertido em um canil móvel. Eles dizem que começaram a competir há mais de uma década pois o seu cão Takani, um Malamute de 12 anos, estava mordendo os móveis e precisava de uma ocupação.  Os animais não são postos para puxar peso apenas na grama, mas também na neve e em outros tipos de ambiente, como trilhos. Nestes, os cães chegam a puxar até toneladas.  Jane Palinkas, que também participa dessas competições, conta que viu um pit bull que estava competindo em Massachusetts há alguns anos tremendo na área, por não conseguir puxar o peso. Ela disse que o cão estava urinando e tremendo, com a aparência de “aterrorizado”.  Para preparar os cães para essa prática, o tutor e agora juiz de competições Enzo Cullotta faz com que eles arrastem correntes a partir dos quatro meses de idade. “Eles não são apenas animais”, diz ele. “Eles são máquinas. Quando eles percebem isso, fica muito mais divertido”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Rajt disse que houve casos de pessoas suspeitas de promover rinhas e que costumavam usar a prática de colocar cães para puxar peso como um disfarce, pois muitos dos métodos e equipamentos de treinamento utilizados são os mesmos. Ela questiona por que alguém iria sentir-se atraído para esse “esporte”.  “Por que não se pode valorizar o animal simplesmente pela companhia que ele oferece?”, diz ela.  Kay Riviello, co-fundadora da New York Animal Rights Alliance America, um grupo ativista de direitos animais, disse que a sua organização fez uma oposição a uma competição realizada em Buffalo há alguns anos atrás.  Riviello, que vem resgatando pit bulls há duas décadas, considera bizarro ver cães puxando centenas de quilos em frente a multidões de pessoas gritando. “Virou um circo”, acrescenta ela. “Em suma, é exploração”.  Ela citou uma lei de Nova York, segundo a qual é ilegal sobrecarregar um animal. “Como poderia ser mais óbvio que esses cães são sobrecarregados?”, pergunta Riviello. “Nós queremos que um cão tenha direitos. Estaria realmente entre seus maiores interesses puxar meia tonelada?”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Rajt disse que houve casos de pessoas suspeitas de promover rinhas e que costumavam usar a prática de colocar cães para puxar peso como um disfarce, pois muitos dos métodos e equipamentos de treinamento utilizados são os mesmos. Ela questiona por que alguém iria sentir-se atraído para esse “esporte”.
“Por que não se pode valorizar o animal simplesmente pela companhia que ele oferece?”, diz ela.
Kay Riviello, co-fundadora da New York Animal Rights Alliance America, um grupo ativista de direitos animais, disse que a sua organização fez uma oposição a uma competição realizada em Buffalo há alguns anos atrás.
Riviello, que vem resgatando pit bulls há duas décadas, considera bizarro ver cães puxando centenas de quilos em frente a multidões de pessoas gritando. “Virou um circo”, acrescenta ela. “Em suma, é exploração”.
Ela citou uma lei de Nova York, segundo a qual é ilegal sobrecarregar um animal. “Como poderia ser mais óbvio que esses cães são sobrecarregados?”, pergunta Riviello. “Nós queremos que um cão tenha direitos. Estaria realmente entre seus maiores interesses puxar meia tonelada?”.
Foto: Andrew Lichtenstein - Al Jazeera America EXPOSTOS A FERIMENTOS, LESÕES E DOR  Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Valiant, um Malamute-do-alasca (raça de cães nórdicos oriunda dos EUA), afundou as suas patas na grama úmida e avançou, determinado a puxar uma carroça empilhada com blocos de concreto pesando 450 quilos. “Depressa!”, gritou o tutor Todd Sheehan, recuando enquanto o cão arqueava as costas e estendia o seu corpo para puxar cerca de 10 vezes o seu peso.  “Vamos!” Sheehan disse. “Trabalhe! Vamos, garoto. Vamos lá, vamos lá!”.  Valiant avançou, puxando a carga por quase 5 metros em menos de 19 segundos para ganhar o primeiro lugar em um campeonato na International Weight Pull Association Fireman (IWPA) em Riverton, uma pequena vila ao longo do Farmington River no noroeste de Connecticut. Sheehan ficou um tanto frustrado por seu cão de 5 anos de idade e 46 quilos ter falhado em puxar a carga de 544 quilos.  “Ele ainda precisa trabalhar mais”, disse Sheehan, de Stafford Springs, cujos cães competem em eventos similares desde 2003.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America A IWPA foi fundada há três décadas e está entre uma série de organizações, incluido a United Kennel Club e a American Pulling Alliance, que promovem competições de cães puxando peso nos Estados Unidos e no Canadá. Nos eventos, os cães são classificados por peso e têm 60 segundos para puxar carroças por 5 metros, sem ajuda de seus tutores. As informações são da Al Jazeera.  Os tutores afirmam que esse esporte ajuda a construir fortes laços com seus cães, dando aos animais o exercício que lhes é “tão necessário”, particularmente a cães considerados “de serviço” como os Malamutes. Mas os ativistas de direitos animais denunciam a crueldade da prática, que expõe os cães a ferimentos, lesões e dor.  “Isso pode ser extremamente perigoso para os cães, especialmente se eles não foram condicionados ou treinados para isso”, disse Lindsay Rajt, porta-voz do PETA. “A outra preocupação é quando você tem tutores que estão mais focados em ganhar do que com a segurança de seus cães”.  Dezoito animais, 16 dos quais eram Malamutes, competiram no evento em Riverton. Os outros dois eram um Husky Siberiano e Simon, um mestiço de Bichon Frisé com Poodle, que pesa 7 quilos.  Foi a primeira vez que Simon foi colocado para competir, e ele puxou uma carroça com 31 quilos. Quando um bloco adicional de concreto de 22 quilos foi acrescentado, ele andava e latia para sua tutora de 10 anos de idade, Haley Cogley.  O padrasto de Haley, Ty Poulton, disse que a menina planeja continuar levando Simon às competições, e considera que o cão teve um desempenho “muito bom” na primeira vez, que ele não desistiu e “continuou tentando”.   O cão Simon, de 7 quilos, luta para puxar a carroça à qual foi amarrado  Ashley Paden, membro da Riverton Volunteer Fire Company, que organiza o evento, disse que “muitas pessoas não entendem. Você não pode forçar um cão a puxar peso. Você apenas engancha o seu cão e diz ‘Venha’, e se ele não quiser, ele não vai. Tudo depende da vontade do cão”.  O casal Dave e Susan Gallagher leva oito Malamutes ao evento em um micro ônibus que foi convertido em um canil móvel. Eles dizem que começaram a competir há mais de uma década pois o seu cão Takani, um Malamute de 12 anos, estava mordendo os móveis e precisava de uma ocupação.  Os animais não são postos para puxar peso apenas na grama, mas também na neve e em outros tipos de ambiente, como trilhos. Nestes, os cães chegam a puxar até toneladas.  Jane Palinkas, que também participa dessas competições, conta que viu um pit bull que estava competindo em Massachusetts há alguns anos tremendo na área, por não conseguir puxar o peso. Ela disse que o cão estava urinando e tremendo, com a aparência de “aterrorizado”.  Para preparar os cães para essa prática, o tutor e agora juiz de competições Enzo Cullotta faz com que eles arrastem correntes a partir dos quatro meses de idade. “Eles não são apenas animais”, diz ele. “Eles são máquinas. Quando eles percebem isso, fica muito mais divertido”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America Rajt disse que houve casos de pessoas suspeitas de promover rinhas e que costumavam usar a prática de colocar cães para puxar peso como um disfarce, pois muitos dos métodos e equipamentos de treinamento utilizados são os mesmos. Ela questiona por que alguém iria sentir-se atraído para esse “esporte”.  “Por que não se pode valorizar o animal simplesmente pela companhia que ele oferece?”, diz ela.  Kay Riviello, co-fundadora da New York Animal Rights Alliance America, um grupo ativista de direitos animais, disse que a sua organização fez uma oposição a uma competição realizada em Buffalo há alguns anos atrás.  Riviello, que vem resgatando pit bulls há duas décadas, considera bizarro ver cães puxando centenas de quilos em frente a multidões de pessoas gritando. “Virou um circo”, acrescenta ela. “Em suma, é exploração”.  Ela citou uma lei de Nova York, segundo a qual é ilegal sobrecarregar um animal. “Como poderia ser mais óbvio que esses cães são sobrecarregados?”, pergunta Riviello. “Nós queremos que um cão tenha direitos. Estaria realmente entre seus maiores interesses puxar meia tonelada?”.   Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America
Foto: Andrew Lichtenstein – Al Jazeera America



SAÚDE

SAÚDE  Todo mundo gosta de ver seu animal domésticos saudável e feliz. No entanto, imprevistos acontecem e, às vezes, ele precisa passar por um procedimento cirúrgico.  Depois que a cirurgia termina e o paciente vai para casa, o tutor deve assumir responsabilidades para garantir a recuperação dele. A principal delas é seguir as instruções do médico veterinário, principalmente no que diz respeito aos medicamentos e à proteção do local do procedimento.  O veterinário não receita medicamentos de maneira aleatória. É preciso adaptá-los conforme o peso e a espécie do animal, e isso só pode ser feito por um profissional. Administrar remédios por conta própria pode causar intoxicação, gastrite, úlcera, vômitos e diarreia.  Caso o animal seja daqueles teimosos que não aceitam tomar remédios, é necessário informar o médico para que seja aplicado outro tipo de medicamento, pois existem antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios injetáveis de longa duração.  Outra opção é retornar diariamente ao hospital ou contratar o serviço de enfermagem em domicílio. O que importa é não deixar de medicar o animal de forma adequada, pois somente assim é possível evitar complicações e dor.  Suturas  A sutura requer a máxima atenção. “A ferida cirúrgica deverá estar sempre limpa e protegida das lambeduras. Para isso, o animal utiliza um colar protetor ou roupas cirúrgicas para evitar acesso ao corte e não atrapalhar o processo de cicatrização”, diz Eros Luiz de Sousa, cirurgião veterinário e professor de cirurgia veterinária da Faculdade Evangélica do Paraná.  É comum ver cães e gatos utilizando o colar elisabetano, conhecido como “abajur”. É o método mais utilizado, por ser barato, mas há muitos outros modelos de roupas cirúrgicas e colares infláveis.  Linguicinha  Thiago Labegalini, 26 anos, é tutor da Lilica, cachorrinha da raça Dachshund (conhecida como “linguicinha”), que tem 13 anos. Ela já passou por quatro cirurgias e em três delas usou o colar elisabetano.  A cadelinha teve algumas complicações durante o pós-operatório, como alergias causadas pelos medicamentos, mas se recuperou graças ao acompanhamento médico e à dedicação dos donos.  “Às vezes, ela tinha fases de carência ou de isolamento enquanto se recuperava. Usar o abajur foi algo que não agradou, mas sabíamos da necessidade dele”, conta Labegalini.  Um dos fatores que influenciam na recuperação do animal é a idade. No caso de Lilica, que é idosa, os tutores percebem um pós-operatório mais difícil e uma recuperação mais lenta.  Segundo o cirurgião Eros Luiz de Sousa, embora os mais novos se recuperem mais rápido, eles são mais peraltas e agitados, o que pode desencadear complicações.  Fonte: Jornal de Londrina
Todo mundo gosta de ver seu animal domésticos saudável e feliz. No entanto, imprevistos acontecem e, às vezes, ele precisa passar por um procedimento cirúrgico.
Depois que a cirurgia termina e o paciente vai para casa, o tutor deve assumir responsabilidades para garantir a recuperação dele. A principal delas é seguir as instruções do médico veterinário, principalmente no que diz respeito aos medicamentos e à proteção do local do procedimento.
O veterinário não receita medicamentos de maneira aleatória. É preciso adaptá-los conforme o peso e a espécie do animal, e isso só pode ser feito por um profissional. Administrar remédios por conta própria pode causar intoxicação, gastrite, úlcera, vômitos e diarreia.
Caso o animal seja daqueles teimosos que não aceitam tomar remédios, é necessário informar o médico para que seja aplicado outro tipo de medicamento, pois existem antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios injetáveis de longa duração.
Outra opção é retornar diariamente ao hospital ou contratar o serviço de enfermagem em domicílio. O que importa é não deixar de medicar o animal de forma adequada, pois somente assim é possível evitar complicações e dor.
Suturas
A sutura requer a máxima atenção. “A ferida cirúrgica deverá estar sempre limpa e protegida das lambeduras. Para isso, o animal utiliza um colar protetor ou roupas cirúrgicas para evitar acesso ao corte e não atrapalhar o processo de cicatrização”, diz Eros Luiz de Sousa, cirurgião veterinário e professor de cirurgia veterinária da Faculdade Evangélica do Paraná.
É comum ver cães e gatos utilizando o colar elisabetano, conhecido como “abajur”. É o método mais utilizado, por ser barato, mas há muitos outros modelos de roupas cirúrgicas e colares infláveis.
Linguicinha
Thiago Labegalini, 26 anos, é tutor da Lilica, cachorrinha da raça Dachshund (conhecida como “linguicinha”), que tem 13 anos. Ela já passou por quatro cirurgias e em três delas usou o colar elisabetano.
A cadelinha teve algumas complicações durante o pós-operatório, como alergias causadas pelos medicamentos, mas se recuperou graças ao acompanhamento médico e à dedicação dos donos.
“Às vezes, ela tinha fases de carência ou de isolamento enquanto se recuperava. Usar o abajur foi algo que não agradou, mas sabíamos da necessidade dele”, conta Labegalini.
Um dos fatores que influenciam na recuperação do animal é a idade. No caso de Lilica, que é idosa, os tutores percebem um pós-operatório mais difícil e uma recuperação mais lenta.
Segundo o cirurgião Eros Luiz de Sousa, embora os mais novos se recuperem mais rápido, eles são mais peraltas e agitados, o que pode desencadear complicações.


(40 ANIMAIS POR CASACO)


chinchila (40 ANIMAIS POR CASACO)  O Brasil é um dos maiores produtores e o segundo maior exportador de peles de chinchila do mundo, atrás apenas da Argentina, terra natal do animal. O responsável pela introdução da atividade no país foi Carlos Perez, um argentino que nasceu em meio a uma criação familiar de chinchilas e depois se mudou para o Brasil. Chegou em 1974, trazendo cerca de 20 animais, mas hoje conta com quase 5 mil chinchilas em seu criadouro em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.  “Não tenho tempo para anestesias. Chego a matar 200 por dia”, afirmou Perez em uma entrevista. Agora o negócio está em sua terceira geração na família. A maioria da produção é destinada à China.  Outra grande empresa nesse tipo de exploração fica em Itaára (RS) e se chama Unichilla. É a maior representante da Wanger no Brasil. A Wanger, companhia húngara, é uma das mais importantes estruturas mundiais na área. Tem um plantel com 6 mil matrizes e número total de 15 mil animais.   Propaganda da Wanger    Instalação de Itapecerica da Serra (Foto: Escala Rural Especial) A chinchila é um pequeno roedor oriundo dos Andes. Sua pelagem é densa e trinta vezes mais suave que o cabelo humano. Originalmente, ela habitava o Chile, a Argentina, a Bolívia e o Peru. Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, sua pele sempre foi muito valorizada para a confecção de casacos para frios rigorosos.  O mercado consumidor de peles animais tem crescido nos últimos anos. Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais estados produtores no país.   Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais Para produzir um casaco, é necessário assassinar entre 40 e 50 animais. A obtenção de peles de chinchila é difícil, o que as torna muito valiosas. Um único casaco custa em torno de US$50.000 a US$80.000.  O Projeto de Lei nº 5956/2009, formulado pelo Deputado Ricardo Tripoli, visa a proibição da matança de chinchilas (Chincilla lanigera) para a indústria de extração de peles em todo território nacional.  A questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. O deputado salienta que a principal motivação é combater a matança de espécies animais realizada para alimentar única e tão somente a vaidade humana. “Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo? Estamos numa época em que a indústria da moda dispõe de tecnologia para produzir roupas de igual qualidade com outros materiais”, afirma.  Segundo pesquisa do Move Institute, no Brasil, as marcas Zara, Carmin, M. Officer, Lilly Sarti, Daslu, Pedro Lourenço, Reinaldo Lourenço, Huis Clos, Fause Haten, Carlos Miele, Animale, Victor Dzenk, Jefferson Kulig, Guaraná Brasil, Cris Barros, Carina Duek, Mixed, Brooksfield Donna e Confraria Studio apoiam o sofrimento de animais em nome da moda, não somente de chinchilas, como também de outras espécies.  Assine a petição para que o PL 5956/2009 avance e acabe com a matança de chinchilas.  Assine a petição contra a importação e exportação de peles no Brasil.
O Brasil é um dos maiores produtores e o segundo maior exportador de peles de chinchila do mundo, atrás apenas da Argentina, terra natal do animal. O responsável pela introdução da atividade no país foi Carlos Perez, um argentino que nasceu em meio a uma criação familiar de chinchilas e depois se mudou para o Brasil. Chegou em 1974, trazendo cerca de 20 animais, mas hoje conta com quase 5 mil chinchilas em seu criadouro em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.
“Não tenho tempo para anestesias. Chego a matar 200 por dia”, afirmou Perez em uma entrevista. Agora o negócio está em sua terceira geração na família. A maioria da produção é destinada à China.
Outra grande empresa nesse tipo de exploração fica em Itaára (RS) e se chama Unichilla. É a maior representante da Wanger no Brasil. A Wanger, companhia húngara, é uma das mais importantes estruturas mundiais na área. Tem um plantel com 6 mil matrizes e número total de 15 mil animais.
Propaganda da Wanger (40 ANIMAIS POR CASACO)  O Brasil é um dos maiores produtores e o segundo maior exportador de peles de chinchila do mundo, atrás apenas da Argentina, terra natal do animal. O responsável pela introdução da atividade no país foi Carlos Perez, um argentino que nasceu em meio a uma criação familiar de chinchilas e depois se mudou para o Brasil. Chegou em 1974, trazendo cerca de 20 animais, mas hoje conta com quase 5 mil chinchilas em seu criadouro em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.  “Não tenho tempo para anestesias. Chego a matar 200 por dia”, afirmou Perez em uma entrevista. Agora o negócio está em sua terceira geração na família. A maioria da produção é destinada à China.  Outra grande empresa nesse tipo de exploração fica em Itaára (RS) e se chama Unichilla. É a maior representante da Wanger no Brasil. A Wanger, companhia húngara, é uma das mais importantes estruturas mundiais na área. Tem um plantel com 6 mil matrizes e número total de 15 mil animais.   Propaganda da Wanger    Instalação de Itapecerica da Serra (Foto: Escala Rural Especial) A chinchila é um pequeno roedor oriundo dos Andes. Sua pelagem é densa e trinta vezes mais suave que o cabelo humano. Originalmente, ela habitava o Chile, a Argentina, a Bolívia e o Peru. Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, sua pele sempre foi muito valorizada para a confecção de casacos para frios rigorosos.  O mercado consumidor de peles animais tem crescido nos últimos anos. Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais estados produtores no país.   Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais Para produzir um casaco, é necessário assassinar entre 40 e 50 animais. A obtenção de peles de chinchila é difícil, o que as torna muito valiosas. Um único casaco custa em torno de US$50.000 a US$80.000.  O Projeto de Lei nº 5956/2009, formulado pelo Deputado Ricardo Tripoli, visa a proibição da matança de chinchilas (Chincilla lanigera) para a indústria de extração de peles em todo território nacional.  A questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. O deputado salienta que a principal motivação é combater a matança de espécies animais realizada para alimentar única e tão somente a vaidade humana. “Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo? Estamos numa época em que a indústria da moda dispõe de tecnologia para produzir roupas de igual qualidade com outros materiais”, afirma.  Segundo pesquisa do Move Institute, no Brasil, as marcas Zara, Carmin, M. Officer, Lilly Sarti, Daslu, Pedro Lourenço, Reinaldo Lourenço, Huis Clos, Fause Haten, Carlos Miele, Animale, Victor Dzenk, Jefferson Kulig, Guaraná Brasil, Cris Barros, Carina Duek, Mixed, Brooksfield Donna e Confraria Studio apoiam o sofrimento de animais em nome da moda, não somente de chinchilas, como também de outras espécies.  Assine a petição para que o PL 5956/2009 avance e acabe com a matança de chinchilas.  Assine a petição contra a importação e exportação de peles no Brasil.
Propaganda da Wanger 

Foto: Escala Rural Especial (40 ANIMAIS POR CASACO)  O Brasil é um dos maiores produtores e o segundo maior exportador de peles de chinchila do mundo, atrás apenas da Argentina, terra natal do animal. O responsável pela introdução da atividade no país foi Carlos Perez, um argentino que nasceu em meio a uma criação familiar de chinchilas e depois se mudou para o Brasil. Chegou em 1974, trazendo cerca de 20 animais, mas hoje conta com quase 5 mil chinchilas em seu criadouro em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.  “Não tenho tempo para anestesias. Chego a matar 200 por dia”, afirmou Perez em uma entrevista. Agora o negócio está em sua terceira geração na família. A maioria da produção é destinada à China.  Outra grande empresa nesse tipo de exploração fica em Itaára (RS) e se chama Unichilla. É a maior representante da Wanger no Brasil. A Wanger, companhia húngara, é uma das mais importantes estruturas mundiais na área. Tem um plantel com 6 mil matrizes e número total de 15 mil animais.   Propaganda da Wanger    Instalação de Itapecerica da Serra (Foto: Escala Rural Especial) A chinchila é um pequeno roedor oriundo dos Andes. Sua pelagem é densa e trinta vezes mais suave que o cabelo humano. Originalmente, ela habitava o Chile, a Argentina, a Bolívia e o Peru. Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, sua pele sempre foi muito valorizada para a confecção de casacos para frios rigorosos.  O mercado consumidor de peles animais tem crescido nos últimos anos. Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais estados produtores no país.   Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais Para produzir um casaco, é necessário assassinar entre 40 e 50 animais. A obtenção de peles de chinchila é difícil, o que as torna muito valiosas. Um único casaco custa em torno de US$50.000 a US$80.000.  O Projeto de Lei nº 5956/2009, formulado pelo Deputado Ricardo Tripoli, visa a proibição da matança de chinchilas (Chincilla lanigera) para a indústria de extração de peles em todo território nacional.  A questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. O deputado salienta que a principal motivação é combater a matança de espécies animais realizada para alimentar única e tão somente a vaidade humana. “Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo? Estamos numa época em que a indústria da moda dispõe de tecnologia para produzir roupas de igual qualidade com outros materiais”, afirma.  Segundo pesquisa do Move Institute, no Brasil, as marcas Zara, Carmin, M. Officer, Lilly Sarti, Daslu, Pedro Lourenço, Reinaldo Lourenço, Huis Clos, Fause Haten, Carlos Miele, Animale, Victor Dzenk, Jefferson Kulig, Guaraná Brasil, Cris Barros, Carina Duek, Mixed, Brooksfield Donna e Confraria Studio apoiam o sofrimento de animais em nome da moda, não somente de chinchilas, como também de outras espécies.  Assine a petição para que o PL 5956/2009 avance e acabe com a matança de chinchilas.  Assine a petição contra a importação e exportação de peles no Brasil.
Instalação de Itapecerica da Serra (Foto: Escala Rural Especial)
A chinchila é um pequeno roedor oriundo dos Andes. Sua pelagem é densa e trinta vezes mais suave que o cabelo humano. Originalmente, ela habitava o Chile, a Argentina, a Bolívia e o Peru. Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, sua pele sempre foi muito valorizada para a confecção de casacos para frios rigorosos.
O mercado consumidor de peles animais tem crescido nos últimos anos. Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais estados produtores no país.
Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais (40 ANIMAIS POR CASACO)  O Brasil é um dos maiores produtores e o segundo maior exportador de peles de chinchila do mundo, atrás apenas da Argentina, terra natal do animal. O responsável pela introdução da atividade no país foi Carlos Perez, um argentino que nasceu em meio a uma criação familiar de chinchilas e depois se mudou para o Brasil. Chegou em 1974, trazendo cerca de 20 animais, mas hoje conta com quase 5 mil chinchilas em seu criadouro em Itapecerica da Serra, na grande São Paulo.  “Não tenho tempo para anestesias. Chego a matar 200 por dia”, afirmou Perez em uma entrevista. Agora o negócio está em sua terceira geração na família. A maioria da produção é destinada à China.  Outra grande empresa nesse tipo de exploração fica em Itaára (RS) e se chama Unichilla. É a maior representante da Wanger no Brasil. A Wanger, companhia húngara, é uma das mais importantes estruturas mundiais na área. Tem um plantel com 6 mil matrizes e número total de 15 mil animais.   Propaganda da Wanger    Instalação de Itapecerica da Serra (Foto: Escala Rural Especial) A chinchila é um pequeno roedor oriundo dos Andes. Sua pelagem é densa e trinta vezes mais suave que o cabelo humano. Originalmente, ela habitava o Chile, a Argentina, a Bolívia e o Peru. Devido à sua beleza, maciez e capacidade de isolamento térmico, sua pele sempre foi muito valorizada para a confecção de casacos para frios rigorosos.  O mercado consumidor de peles animais tem crescido nos últimos anos. Estima-se que o comércio global de pele de chinchila atinja mais de US$ 10 milhões por ano. Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro são os principais estados produtores no país.   Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais Para produzir um casaco, é necessário assassinar entre 40 e 50 animais. A obtenção de peles de chinchila é difícil, o que as torna muito valiosas. Um único casaco custa em torno de US$50.000 a US$80.000.  O Projeto de Lei nº 5956/2009, formulado pelo Deputado Ricardo Tripoli, visa a proibição da matança de chinchilas (Chincilla lanigera) para a indústria de extração de peles em todo território nacional.  A questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. O deputado salienta que a principal motivação é combater a matança de espécies animais realizada para alimentar única e tão somente a vaidade humana. “Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo? Estamos numa época em que a indústria da moda dispõe de tecnologia para produzir roupas de igual qualidade com outros materiais”, afirma.  Segundo pesquisa do Move Institute, no Brasil, as marcas Zara, Carmin, M. Officer, Lilly Sarti, Daslu, Pedro Lourenço, Reinaldo Lourenço, Huis Clos, Fause Haten, Carlos Miele, Animale, Victor Dzenk, Jefferson Kulig, Guaraná Brasil, Cris Barros, Carina Duek, Mixed, Brooksfield Donna e Confraria Studio apoiam o sofrimento de animais em nome da moda, não somente de chinchilas, como também de outras espécies.  Assine a petição para que o PL 5956/2009 avance e acabe com a matança de chinchilas.  Assine a petição contra a importação e exportação de peles no Brasil.
Carlos Perez exibe orgulhoso as peles retiradas dos animais
Para produzir um casaco, é necessário assassinar entre 40 e 50 animais. A obtenção de peles de chinchila é difícil, o que as torna muito valiosas. Um único casaco custa em torno de US$50.000 a US$80.000.
O Projeto de Lei nº 5956/2009, formulado pelo Deputado Ricardo Tripoli, visa a proibição da matança de chinchilas (Chincilla lanigera) para a indústria de extração de peles em todo território nacional.
A questão que se coloca neste projeto de lei está acima dos interesses comerciais. O deputado salienta que a principal motivação é combater a matança de espécies animais realizada para alimentar única e tão somente a vaidade humana. “Por que ceifar a vida desses pequenos animais para confecção de casacos de luxo? Estamos numa época em que a indústria da moda dispõe de tecnologia para produzir roupas de igual qualidade com outros materiais”, afirma.
Segundo pesquisa do Move Institute, no Brasil, as marcas Zara, Carmin, M. Officer, Lilly Sarti, Daslu, Pedro Lourenço, Reinaldo Lourenço, Huis Clos, Fause Haten, Carlos Miele, Animale, Victor Dzenk, Jefferson Kulig, Guaraná Brasil, Cris Barros, Carina Duek, Mixed, Brooksfield Donna e Confraria Studio apoiam o sofrimento de animais em nome da moda, não somente de chinchilas, como também de outras espécies.
Assine a petição para que o PL 5956/2009 avance e acabe com a matança de chinchilas.
Assine a petição contra a importação e exportação de peles no Brasil.



AGUARDAM POR UMA NOVA CHANCE


Camafeu ignora a perna a menos e segue brincando AGUARDAM POR UMA NOVA CHANCE  Camafeu ignora a perna a menos e segue brincando Camafeu é um cachorro de opinião. Se esparrama pelo chão, com seu corpão, para mostrar que não está a fim de passeio. Quando se anima, corre para a calçada. Brincalhão que só, fica todo enciumado se outro cachorro ganha mais carinho. Chega a grunhir, pedindo um cafuné.  É um grande melhor amigo, como todos os outros cachorros. E aparenta se esquecer completamente do que lhe falta. Camafeu tem três patinhas – perdeu a quarta em um atropelamento.  Foi encontrado pelo CCZ em uma estrada, com as duas patas traseiras quebradas, magro e com mancha de coleira apertada. “Ele foi deixado para morrer”, lamenta Natália, presidente da ONG Cãopaixão, que há um ano cuida do cão.  Camafeu passou por várias cirurgias e tem pinos em uma das patinhas. Os veterinários tentaram de toda forma recuperar a outra, mas não foi possível. Não fosse a pata ausente, seria impossível acreditar nesse triste passado.  Hoje, ele é um cão forte, ativo, de pelo e olhar brilhante. Deve ter 5 anos, mas não dá um só sinal de canseira. “Ele é um cachorro normal. A única diferença é que senta mais, porque cansa mais”, diz a veterinária Dayse de Oliveira, que cuida do cão.  Lutar incansavelmente contra os obstáculos também é tarefa diária para Herói, Rep e Negão. Os três só conseguem andar rastejando ou com cadeiras adaptadoras. Herói e Negão foram atropelados. Rep tem sequelas de alguma doença que contraiu quando filhote – novamente a falta de histórico sobre os animais abandonados dificulta o diagnóstico.  O trio vive na clínica Vet Care, sob os cuidados da ONG Cãopaixão. Precisam de atenção especial. Negão, resgatado há um ano, é o mais ativo. Ainda não entendeu que perdeu os movimentos das duas patas traseiras, então se nega a usar fralda e cadeirinha. Anda para todo lado se rastejando. Também está custando a entender a postura de um cachorro. “Não aceitava carinho, não sabe onde fazer xixi e cocô, onde pegar comida… Não teve nenhum contato com humanos”, explica a veterinária Paula Filipin.   Resgatado há um ano, Negão ainda não entende que perdeu o movimento das patas traseiras  Como se rasteja, Negão fica com feridas na parte traseira e precisa de curativos e banho todos os dias. Ainda assim, é mais independente que Herói e Rep.  Os dois estão com a ONG há mais de três anos. Rep não tem o movimento das quatro patas. Herói não consegue mover as duas de trás. Os dois usam fraldas, que são trocadas três vezes ao dia, e precisam de banho diariamente.  Negão, Rep e Herói passam duas vezes na semana por fisioterapia e acupuntura, que ajudam no fortalecimento dos músculos, no alívio das dores que sentem e lhes dão alguma chance de recuperação.  Rep, com todas as dificuldades, é o mandão da clínica. Temperamental, dá ordens para todos os outros cachorros mesmo sem conseguir se mover. Late forte, rosna, é destemido. Herói é o mais companheiro e serelepe. Negão, pelo pouco tempo em contato com o carinho e o cuidado dos bons humanos, ainda é o mais medroso e arredio. Aos poucos, vai entendendo de amor. “Ele nem deixava passar a mão e, agora, já procura carinho”, comemora Paula.  Paciência e disposição fundamentais   Rep não consegue andar, mas é o “mandão” da clínica: late forte e mostra personalidade  Para adotar um animal, seja ele especial ou não, é necessário, acima de tudo, disposição e paciência. O animal deverá passar por um período de adaptação e, no caso dos bichinhos especiais, os cuidados são mais trabalhosos e intensos.  “Qualquer pessoa consegue adotar um animal especial, desde que disponha de um pouco de tempo. Animais como o Rep e o Herói, por exemplo, precisam de cuidados várias vezes ao dia”, explica a fisiatra veterinária Taise Filipino.  Andrea, da ONG Focinhos, relembra também que é necessário programação orçamentária. “A pessoa que vai adotar deve ter um planejamento, sabendo que pode gastar com internação, remédios e outras coisas que cada cachorro pode precisar”. Ela salienta que um filhote pode trazer todos esses gastos.  “A pessoa tem que estar preparada para esse momento porque os filhotes também envelhecem ou adoecem.”  Cristina Dias, que participa da diretoria da AVA (Associação Vida Animal), garante que, apesar de acontecerem em menor quantidade, as adoções especiais dificilmente dão errado. “São adoções mais conscientes. Quem adota um animal especial é para fazer o bem. Sabe das dificuldades e está preparado para elas”.  Fonte: Jornal A Cidade
Camafeu ignora a perna a menos e segue brincando
Camafeu é um cachorro de opinião. Se esparrama pelo chão, com seu corpão, para mostrar que não está a fim de passeio. Quando se anima, corre para a calçada. Brincalhão que só, fica todo enciumado se outro cachorro ganha mais carinho. Chega a grunhir, pedindo um cafuné.
É um grande melhor amigo, como todos os outros cachorros. E aparenta se esquecer completamente do que lhe falta. Camafeu tem três patinhas – perdeu a quarta em um atropelamento.
Foi encontrado pelo CCZ em uma estrada, com as duas patas traseiras quebradas, magro e com mancha de coleira apertada. “Ele foi deixado para morrer”, lamenta Natália, presidente da ONG Cãopaixão, que há um ano cuida do cão.
Camafeu passou por várias cirurgias e tem pinos em uma das patinhas. Os veterinários tentaram de toda forma recuperar a outra, mas não foi possível. Não fosse a pata ausente, seria impossível acreditar nesse triste passado.
Hoje, ele é um cão forte, ativo, de pelo e olhar brilhante. Deve ter 5 anos, mas não dá um só sinal de canseira. “Ele é um cachorro normal. A única diferença é que senta mais, porque cansa mais”, diz a veterinária Dayse de Oliveira, que cuida do cão.
Lutar incansavelmente contra os obstáculos também é tarefa diária para Herói, Rep e Negão. Os três só conseguem andar rastejando ou com cadeiras adaptadoras. Herói e Negão foram atropelados. Rep tem sequelas de alguma doença que contraiu quando filhote – novamente a falta de histórico sobre os animais abandonados dificulta o diagnóstico.
O trio vive na clínica Vet Care, sob os cuidados da ONG Cãopaixão. Precisam de atenção especial.
Negão, resgatado há um ano, é o mais ativo. Ainda não entendeu que perdeu os movimentos das duas patas traseiras, então se nega a usar fralda e cadeirinha. Anda para todo lado se rastejando. Também está custando a entender a postura de um cachorro. “Não aceitava carinho, não sabe onde fazer xixi e cocô, onde pegar comida… Não teve nenhum contato com humanos”, explica a veterinária Paula Filipin.
Resgatado há um ano, Negão ainda não entende que perdeu o movimento das patas traseiras AGUARDAM POR UMA NOVA CHANCE  Camafeu ignora a perna a menos e segue brincando Camafeu é um cachorro de opinião. Se esparrama pelo chão, com seu corpão, para mostrar que não está a fim de passeio. Quando se anima, corre para a calçada. Brincalhão que só, fica todo enciumado se outro cachorro ganha mais carinho. Chega a grunhir, pedindo um cafuné.  É um grande melhor amigo, como todos os outros cachorros. E aparenta se esquecer completamente do que lhe falta. Camafeu tem três patinhas – perdeu a quarta em um atropelamento.  Foi encontrado pelo CCZ em uma estrada, com as duas patas traseiras quebradas, magro e com mancha de coleira apertada. “Ele foi deixado para morrer”, lamenta Natália, presidente da ONG Cãopaixão, que há um ano cuida do cão.  Camafeu passou por várias cirurgias e tem pinos em uma das patinhas. Os veterinários tentaram de toda forma recuperar a outra, mas não foi possível. Não fosse a pata ausente, seria impossível acreditar nesse triste passado.  Hoje, ele é um cão forte, ativo, de pelo e olhar brilhante. Deve ter 5 anos, mas não dá um só sinal de canseira. “Ele é um cachorro normal. A única diferença é que senta mais, porque cansa mais”, diz a veterinária Dayse de Oliveira, que cuida do cão.  Lutar incansavelmente contra os obstáculos também é tarefa diária para Herói, Rep e Negão. Os três só conseguem andar rastejando ou com cadeiras adaptadoras. Herói e Negão foram atropelados. Rep tem sequelas de alguma doença que contraiu quando filhote – novamente a falta de histórico sobre os animais abandonados dificulta o diagnóstico.  O trio vive na clínica Vet Care, sob os cuidados da ONG Cãopaixão. Precisam de atenção especial. Negão, resgatado há um ano, é o mais ativo. Ainda não entendeu que perdeu os movimentos das duas patas traseiras, então se nega a usar fralda e cadeirinha. Anda para todo lado se rastejando. Também está custando a entender a postura de um cachorro. “Não aceitava carinho, não sabe onde fazer xixi e cocô, onde pegar comida… Não teve nenhum contato com humanos”, explica a veterinária Paula Filipin.   Resgatado há um ano, Negão ainda não entende que perdeu o movimento das patas traseiras  Como se rasteja, Negão fica com feridas na parte traseira e precisa de curativos e banho todos os dias. Ainda assim, é mais independente que Herói e Rep.  Os dois estão com a ONG há mais de três anos. Rep não tem o movimento das quatro patas. Herói não consegue mover as duas de trás. Os dois usam fraldas, que são trocadas três vezes ao dia, e precisam de banho diariamente.  Negão, Rep e Herói passam duas vezes na semana por fisioterapia e acupuntura, que ajudam no fortalecimento dos músculos, no alívio das dores que sentem e lhes dão alguma chance de recuperação.  Rep, com todas as dificuldades, é o mandão da clínica. Temperamental, dá ordens para todos os outros cachorros mesmo sem conseguir se mover. Late forte, rosna, é destemido. Herói é o mais companheiro e serelepe. Negão, pelo pouco tempo em contato com o carinho e o cuidado dos bons humanos, ainda é o mais medroso e arredio. Aos poucos, vai entendendo de amor. “Ele nem deixava passar a mão e, agora, já procura carinho”, comemora Paula.  Paciência e disposição fundamentais   Rep não consegue andar, mas é o “mandão” da clínica: late forte e mostra personalidade  Para adotar um animal, seja ele especial ou não, é necessário, acima de tudo, disposição e paciência. O animal deverá passar por um período de adaptação e, no caso dos bichinhos especiais, os cuidados são mais trabalhosos e intensos.  “Qualquer pessoa consegue adotar um animal especial, desde que disponha de um pouco de tempo. Animais como o Rep e o Herói, por exemplo, precisam de cuidados várias vezes ao dia”, explica a fisiatra veterinária Taise Filipino.  Andrea, da ONG Focinhos, relembra também que é necessário programação orçamentária. “A pessoa que vai adotar deve ter um planejamento, sabendo que pode gastar com internação, remédios e outras coisas que cada cachorro pode precisar”. Ela salienta que um filhote pode trazer todos esses gastos.  “A pessoa tem que estar preparada para esse momento porque os filhotes também envelhecem ou adoecem.”  Cristina Dias, que participa da diretoria da AVA (Associação Vida Animal), garante que, apesar de acontecerem em menor quantidade, as adoções especiais dificilmente dão errado. “São adoções mais conscientes. Quem adota um animal especial é para fazer o bem. Sabe das dificuldades e está preparado para elas”.  Fonte: Jornal A Cidade
Resgatado há um ano, Negão ainda não entende que perdeu o movimento das patas traseiras 
Como se rasteja, Negão fica com feridas na parte traseira e precisa de curativos e banho todos os dias. Ainda assim, é mais independente que Herói e Rep.
Os dois estão com a ONG há mais de três anos. Rep não tem o movimento das quatro patas. Herói não consegue mover as duas de trás. Os dois usam fraldas, que são trocadas três vezes ao dia, e precisam de banho diariamente.
Negão, Rep e Herói passam duas vezes na semana por fisioterapia e acupuntura, que ajudam no fortalecimento dos músculos, no alívio das dores que sentem e lhes dão alguma chance de recuperação.
Rep, com todas as dificuldades, é o mandão da clínica. Temperamental, dá ordens para todos os outros cachorros mesmo sem conseguir se mover. Late forte, rosna, é destemido. Herói é o mais companheiro e serelepe. Negão, pelo pouco tempo em contato com o carinho e o cuidado dos bons humanos, ainda é o mais medroso e arredio. Aos poucos, vai entendendo de amor. “Ele nem deixava passar a mão e, agora, já procura carinho”, comemora Paula.
Paciência e disposição fundamentais
Rep não consegue andar, mas é o “mandão” da clínica: late forte e mostra personalidade  AGUARDAM POR UMA NOVA CHANCE  Camafeu ignora a perna a menos e segue brincando Camafeu é um cachorro de opinião. Se esparrama pelo chão, com seu corpão, para mostrar que não está a fim de passeio. Quando se anima, corre para a calçada. Brincalhão que só, fica todo enciumado se outro cachorro ganha mais carinho. Chega a grunhir, pedindo um cafuné.  É um grande melhor amigo, como todos os outros cachorros. E aparenta se esquecer completamente do que lhe falta. Camafeu tem três patinhas – perdeu a quarta em um atropelamento.  Foi encontrado pelo CCZ em uma estrada, com as duas patas traseiras quebradas, magro e com mancha de coleira apertada. “Ele foi deixado para morrer”, lamenta Natália, presidente da ONG Cãopaixão, que há um ano cuida do cão.  Camafeu passou por várias cirurgias e tem pinos em uma das patinhas. Os veterinários tentaram de toda forma recuperar a outra, mas não foi possível. Não fosse a pata ausente, seria impossível acreditar nesse triste passado.  Hoje, ele é um cão forte, ativo, de pelo e olhar brilhante. Deve ter 5 anos, mas não dá um só sinal de canseira. “Ele é um cachorro normal. A única diferença é que senta mais, porque cansa mais”, diz a veterinária Dayse de Oliveira, que cuida do cão.  Lutar incansavelmente contra os obstáculos também é tarefa diária para Herói, Rep e Negão. Os três só conseguem andar rastejando ou com cadeiras adaptadoras. Herói e Negão foram atropelados. Rep tem sequelas de alguma doença que contraiu quando filhote – novamente a falta de histórico sobre os animais abandonados dificulta o diagnóstico.  O trio vive na clínica Vet Care, sob os cuidados da ONG Cãopaixão. Precisam de atenção especial. Negão, resgatado há um ano, é o mais ativo. Ainda não entendeu que perdeu os movimentos das duas patas traseiras, então se nega a usar fralda e cadeirinha. Anda para todo lado se rastejando. Também está custando a entender a postura de um cachorro. “Não aceitava carinho, não sabe onde fazer xixi e cocô, onde pegar comida… Não teve nenhum contato com humanos”, explica a veterinária Paula Filipin.   Resgatado há um ano, Negão ainda não entende que perdeu o movimento das patas traseiras  Como se rasteja, Negão fica com feridas na parte traseira e precisa de curativos e banho todos os dias. Ainda assim, é mais independente que Herói e Rep.  Os dois estão com a ONG há mais de três anos. Rep não tem o movimento das quatro patas. Herói não consegue mover as duas de trás. Os dois usam fraldas, que são trocadas três vezes ao dia, e precisam de banho diariamente.  Negão, Rep e Herói passam duas vezes na semana por fisioterapia e acupuntura, que ajudam no fortalecimento dos músculos, no alívio das dores que sentem e lhes dão alguma chance de recuperação.  Rep, com todas as dificuldades, é o mandão da clínica. Temperamental, dá ordens para todos os outros cachorros mesmo sem conseguir se mover. Late forte, rosna, é destemido. Herói é o mais companheiro e serelepe. Negão, pelo pouco tempo em contato com o carinho e o cuidado dos bons humanos, ainda é o mais medroso e arredio. Aos poucos, vai entendendo de amor. “Ele nem deixava passar a mão e, agora, já procura carinho”, comemora Paula.  Paciência e disposição fundamentais   Rep não consegue andar, mas é o “mandão” da clínica: late forte e mostra personalidade  Para adotar um animal, seja ele especial ou não, é necessário, acima de tudo, disposição e paciência. O animal deverá passar por um período de adaptação e, no caso dos bichinhos especiais, os cuidados são mais trabalhosos e intensos.  “Qualquer pessoa consegue adotar um animal especial, desde que disponha de um pouco de tempo. Animais como o Rep e o Herói, por exemplo, precisam de cuidados várias vezes ao dia”, explica a fisiatra veterinária Taise Filipino.  Andrea, da ONG Focinhos, relembra também que é necessário programação orçamentária. “A pessoa que vai adotar deve ter um planejamento, sabendo que pode gastar com internação, remédios e outras coisas que cada cachorro pode precisar”. Ela salienta que um filhote pode trazer todos esses gastos.  “A pessoa tem que estar preparada para esse momento porque os filhotes também envelhecem ou adoecem.”  Cristina Dias, que participa da diretoria da AVA (Associação Vida Animal), garante que, apesar de acontecerem em menor quantidade, as adoções especiais dificilmente dão errado. “São adoções mais conscientes. Quem adota um animal especial é para fazer o bem. Sabe das dificuldades e está preparado para elas”.  Fonte: Jornal A Cidade
Rep não consegue andar, mas é o “mandão” da clínica: late forte e mostra personalidade 
Para adotar um animal, seja ele especial ou não, é necessário, acima de tudo, disposição e paciência. O animal deverá passar por um período de adaptação e, no caso dos bichinhos especiais, os cuidados são mais trabalhosos e intensos.
“Qualquer pessoa consegue adotar um animal especial, desde que disponha de um pouco de tempo. Animais como o Rep e o Herói, por exemplo, precisam de cuidados várias vezes ao dia”, explica a fisiatra veterinária Taise Filipino.
Andrea, da ONG Focinhos, relembra também que é necessário programação orçamentária. “A pessoa que vai adotar deve ter um planejamento, sabendo que pode gastar com internação, remédios e outras coisas que cada cachorro pode precisar”. Ela salienta que um filhote pode trazer todos esses gastos.
“A pessoa tem que estar preparada para esse momento porque os filhotes também envelhecem ou adoecem.”
Cristina Dias, que participa da diretoria da AVA (Associação Vida Animal), garante que, apesar de acontecerem em menor quantidade, as adoções especiais dificilmente dão errado. “São adoções mais conscientes. Quem adota um animal especial é para fazer o bem. Sabe das dificuldades e está preparado para elas”.


Animais com problemas físicos são “esquecidos” na hora da adoção


ESTADOS UNIDOS

A garçonete não acreditou quando viu o valor da gorjetaESTADOS UNIDOS  A garçonete não acreditou quando viu o valor da gorjeta Em New Jersey, a garçonete Christina Summitt teve seu melhor dia de trabalho ao encontrar um casal que, aparentemente, gosta muito de cachorros. A tatuagem da pata do animal doméstico que a moça tem no braço deu início à conversa entre eles, que retribuíram a confiança com (muita) generosidade.  Christina acabou contando que seu animal estava hospitalizado por ter engolido uma bola de plástico e que os custos com remédios e cuidados seriam maior do que ela poderia pagar. Ela ainda disse que adotou o cachorro em 2011 e que ele já era parte da família.   Christina e seu cachorro, que agora se recupera bem  Sensibilizado, o casal acabou dando uma gorjeta de US$ 1 mil, cerca de R$ 2,3 mil, com a conta de apenas US$ 80, para que a garçonete pudesse cuidar bem do cão. Depois de conversar com algumas pessoas sobre o ocorrido, ela acabou descobrindo que os “doadores” costumam fazer esse tipo de coisa com frequência.  Fonte: POP
A garçonete não acreditou quando viu o valor da gorjeta
Em New Jersey, a garçonete Christina Summitt teve seu melhor dia de trabalho ao encontrar um casal que, aparentemente, gosta muito de cachorros. A tatuagem da pata do animal doméstico que a moça tem no braço deu início à conversa entre eles, que retribuíram a confiança com (muita) generosidade.
Christina acabou contando que seu animal estava hospitalizado por ter engolido uma bola de plástico e que os custos com remédios e cuidados seriam maior do que ela poderia pagar. Ela ainda disse que adotou o cachorro em 2011 e que ele já era parte da família.
Christina e seu cachorro, que agora se recupera bem ESTADOS UNIDOS  A garçonete não acreditou quando viu o valor da gorjeta Em New Jersey, a garçonete Christina Summitt teve seu melhor dia de trabalho ao encontrar um casal que, aparentemente, gosta muito de cachorros. A tatuagem da pata do animal doméstico que a moça tem no braço deu início à conversa entre eles, que retribuíram a confiança com (muita) generosidade.  Christina acabou contando que seu animal estava hospitalizado por ter engolido uma bola de plástico e que os custos com remédios e cuidados seriam maior do que ela poderia pagar. Ela ainda disse que adotou o cachorro em 2011 e que ele já era parte da família.   Christina e seu cachorro, que agora se recupera bem  Sensibilizado, o casal acabou dando uma gorjeta de US$ 1 mil, cerca de R$ 2,3 mil, com a conta de apenas US$ 80, para que a garçonete pudesse cuidar bem do cão. Depois de conversar com algumas pessoas sobre o ocorrido, ela acabou descobrindo que os “doadores” costumam fazer esse tipo de coisa com frequência.  Fonte: POP
Christina e seu cachorro, que agora se recupera bem 
Sensibilizado, o casal acabou dando uma gorjeta de US$ 1 mil, cerca de R$ 2,3 mil, com a conta de apenas US$ 80, para que a garçonete pudesse cuidar bem do cão. Depois de conversar com algumas pessoas sobre o ocorrido, ela acabou descobrindo que os “doadores” costumam fazer esse tipo de coisa com frequência.
Fonte: POP


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