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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 7 de novembro de 2014

DENÚNCIA

Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação) DENÚNCIA Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação) Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação)  O município de Palhoça, Grande Florianópolis, lidera o ranking das cidades que não tem nenhuma estrutura e nem políticas públicas para atender e conscientizar a população de que maus-tratos a animais é crime. Desde maio deste ano, protetores independentes vêm se manifestando e pedindo medidas eficazes para realização de mutirões de castração social, resgate de animais em situação de risco e nada foi feito até o momento.  Desde abril deste ano, protetores e simpatizantes da causa animal da região vinham publicando um caso sério na Passagem de Maciambu, no qual cerca de 28 cães e 8 gatos viviam presos numa casa, sem água, comida, em meio a fezes e nada foi feito. Foi preciso algumas protetoras irem até o local no mês passado para libertar os animais e cada um se comprometer em ficar com os cães.  Cão vítima de envenenamento (Foto: Divulgação) Cão vítima de envenenamento (Foto: Divulgação) Diversas denúncias foram feitas, a Vigilância Sanitária esteve no local, mas o caso permaneceu como estava. E após incessantes matérias feitas pelos veículos de comunicação da região, na época, sobre o descaso do poder público daquele município nas questões do bem estar animal, o secretário de saúde se manifestou, dizendo que em breve iriam desenvolver programas que contemplassem a causa animal.  A presidente da ONG Aprap (Associação dos Protetores dos Animais de Palhoça), Shalma Teixeira, chegou a levar o edital do município de São José para o secretário de saúde Rosiney Horacio para enfatizar a importância de se desenvolver mutirões e ações de castração em Palhoça. “Na ocasião, o secretário se comprometeu em fazer o mesmo no município, mas permanece sem respostas”, relata Shalma que atua na causa há mais de oito anos.  A protetora Paula Jabur que mantém 63 animais vítimas de maus-tratos, resgatados em situação de risco, cita que o secretário, em entrevista ao vivo em um programa local de televisão, prometeu também investir em educação e conscientização nas escolas, através de cartilhas. ”Eles só prometem e dizem que irão fazer algo para não terem a imagem abalada junto à população, mídia e nas redes sociais, mas não fazem nada” desabafa Paula. “E na contramão a Câmara de Vereadores daquele município investe em outdoors, links e posts patrocinados nas redes sociais enaltecendo o trabalho que vêm realizando e que ninguém vê”, enfatiza também o protetor independente Pedro Hillesheim. Pedro inclusive denunciou a matança de animais que ocorreu recentemente em Palhoça por moradores do bairro Bela Vista através de envenamento. “Que adianta denunciar nos órgãos competentes do município se não vai acontecer nada? Já no município vizinho, Biguaçu, ocorreu o mesmo e o delegado de polícia está investigando o caso”, desabafa.  Por outro lado, Shalma Teixeira, comenta que esteve com o prefeito de Palhoça, Camilo Martins, em outubro deste ano e que na ocasião o prefeito designou o secretário Rosiney Horacio a concluir o processo do Fundo Municipal de BEA em 15 dias e até o momento nada aconteceu. Shalma enfatiza que tem investidores interessados em apoiar ações em prol dos animais e sem o Fundo Municipal Funcionando não é possível dar seguimento ao projeto.  “Não sabemos mais o que fazer e a quem recorrer tamanho é o número de cães que vivem nas ruas do município e em condições deploráveis. São tantos cães, mexendo em lixos, atropelados, envenenados,esfaqueados nas ruas da cidade que a gente não sabe mais o que fazer. E enquanto isto, os vereadores, investem em campanhas promocionais nas redes sociais”,
Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação)
O município de Palhoça, Grande Florianópolis, lidera o ranking das cidades que não tem nenhuma estrutura e nem políticas públicas para atender e conscientizar a população de que maus-tratos a animais é crime. Desde maio deste ano, protetores independentes vêm se manifestando e pedindo medidas eficazes para realização de mutirões de castração social, resgate de animais em situação de risco e nada foi feito até o momento.
Desde abril deste ano, protetores e simpatizantes da causa animal da região vinham publicando um caso sério na Passagem de Maciambu, no qual cerca de 28 cães e 8 gatos viviam presos numa casa, sem água, comida, em meio a fezes e nada foi feito. Foi preciso algumas protetoras irem até o local no mês passado para libertar os animais e cada um se comprometer em ficar com os cães.
DENÚNCIA Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação) Cães permaneceram mais de cinco meses presos, sem comida. Quem os alimentavam eram os vizinhos (Foto: Divulgação)  O município de Palhoça, Grande Florianópolis, lidera o ranking das cidades que não tem nenhuma estrutura e nem políticas públicas para atender e conscientizar a população de que maus-tratos a animais é crime. Desde maio deste ano, protetores independentes vêm se manifestando e pedindo medidas eficazes para realização de mutirões de castração social, resgate de animais em situação de risco e nada foi feito até o momento.  Desde abril deste ano, protetores e simpatizantes da causa animal da região vinham publicando um caso sério na Passagem de Maciambu, no qual cerca de 28 cães e 8 gatos viviam presos numa casa, sem água, comida, em meio a fezes e nada foi feito. Foi preciso algumas protetoras irem até o local no mês passado para libertar os animais e cada um se comprometer em ficar com os cães.  Cão vítima de envenenamento (Foto: Divulgação) Cão vítima de envenenamento (Foto: Divulgação) Diversas denúncias foram feitas, a Vigilância Sanitária esteve no local, mas o caso permaneceu como estava. E após incessantes matérias feitas pelos veículos de comunicação da região, na época, sobre o descaso do poder público daquele município nas questões do bem estar animal, o secretário de saúde se manifestou, dizendo que em breve iriam desenvolver programas que contemplassem a causa animal.  A presidente da ONG Aprap (Associação dos Protetores dos Animais de Palhoça), Shalma Teixeira, chegou a levar o edital do município de São José para o secretário de saúde Rosiney Horacio para enfatizar a importância de se desenvolver mutirões e ações de castração em Palhoça. “Na ocasião, o secretário se comprometeu em fazer o mesmo no município, mas permanece sem respostas”, relata Shalma que atua na causa há mais de oito anos.  A protetora Paula Jabur que mantém 63 animais vítimas de maus-tratos, resgatados em situação de risco, cita que o secretário, em entrevista ao vivo em um programa local de televisão, prometeu também investir em educação e conscientização nas escolas, através de cartilhas. ”Eles só prometem e dizem que irão fazer algo para não terem a imagem abalada junto à população, mídia e nas redes sociais, mas não fazem nada” desabafa Paula. “E na contramão a Câmara de Vereadores daquele município investe em outdoors, links e posts patrocinados nas redes sociais enaltecendo o trabalho que vêm realizando e que ninguém vê”, enfatiza também o protetor independente Pedro Hillesheim. Pedro inclusive denunciou a matança de animais que ocorreu recentemente em Palhoça por moradores do bairro Bela Vista através de envenamento. “Que adianta denunciar nos órgãos competentes do município se não vai acontecer nada? Já no município vizinho, Biguaçu, ocorreu o mesmo e o delegado de polícia está investigando o caso”, desabafa.  Por outro lado, Shalma Teixeira, comenta que esteve com o prefeito de Palhoça, Camilo Martins, em outubro deste ano e que na ocasião o prefeito designou o secretário Rosiney Horacio a concluir o processo do Fundo Municipal de BEA em 15 dias e até o momento nada aconteceu. Shalma enfatiza que tem investidores interessados em apoiar ações em prol dos animais e sem o Fundo Municipal Funcionando não é possível dar seguimento ao projeto.  “Não sabemos mais o que fazer e a quem recorrer tamanho é o número de cães que vivem nas ruas do município e em condições deploráveis. São tantos cães, mexendo em lixos, atropelados, envenenados,esfaqueados nas ruas da cidade que a gente não sabe mais o que fazer. E enquanto isto, os vereadores, investem em campanhas promocionais nas redes sociais”,
Cão vítima de envenenamento (Foto: Divulgação)
Diversas denúncias foram feitas, a Vigilância Sanitária esteve no local, mas o caso permaneceu como estava. E após incessantes matérias feitas pelos veículos de comunicação da região, na época, sobre o descaso do poder público daquele município nas questões do bem estar animal, o secretário de saúde se manifestou, dizendo que em breve iriam desenvolver programas que contemplassem a causa animal.
A presidente da ONG Aprap (Associação dos Protetores dos Animais de Palhoça), Shalma Teixeira, chegou a levar o edital do município de São José para o secretário de saúde Rosiney Horacio para enfatizar a importância de se desenvolver mutirões e ações de castração em Palhoça. “Na ocasião, o secretário se comprometeu em fazer o mesmo no município, mas permanece sem respostas”, relata Shalma que atua na causa há mais de oito anos.
A protetora Paula Jabur que mantém 63 animais vítimas de maus-tratos, resgatados em situação de risco, cita que o secretário, em entrevista ao vivo em um programa local de televisão, prometeu também investir em educação e conscientização nas escolas, através de cartilhas. ”Eles só prometem e dizem que irão fazer algo para não terem a imagem abalada junto à população, mídia e nas redes sociais, mas não fazem nada” desabafa Paula. “E na contramão a Câmara de Vereadores daquele município investe em outdoors, links e posts patrocinados nas redes sociais enaltecendo o trabalho que vêm realizando e que ninguém vê”, enfatiza também o protetor independente Pedro Hillesheim. Pedro inclusive denunciou a matança de animais que ocorreu recentemente em Palhoça por moradores do bairro Bela Vista através de envenamento. “Que adianta denunciar nos órgãos competentes do município se não vai acontecer nada? Já no município vizinho, Biguaçu, ocorreu o mesmo e o delegado de polícia está investigando o caso”, desabafa.
Por outro lado, Shalma Teixeira, comenta que esteve com o prefeito de Palhoça, Camilo Martins, em outubro deste ano e que na ocasião o prefeito designou o secretário Rosiney Horacio a concluir o processo do Fundo Municipal de BEA em 15 dias e até o momento nada aconteceu. Shalma enfatiza que tem investidores interessados em apoiar ações em prol dos animais e sem o Fundo Municipal Funcionando não é possível dar seguimento ao projeto.
“Não sabemos mais o que fazer e a quem recorrer tamanho é o número de cães que vivem nas ruas do município e em condições deploráveis. São tantos cães, mexendo em lixos, atropelados, envenenados,esfaqueados nas ruas da cidade que a gente não sabe mais o que fazer. E enquanto isto, os vereadores, investem em campanhas promocionais nas redes sociais”, 

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