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Se, durante piquenique com a família num dos parques da cidade, ou, no churrasco com amigos numa chácara, você encontrar um bicho “estranho” pelo caminho, ligue para a Prefeitura. No telefone 3845-1149, do Parque Socioambiental Irmã Dorothy Stang, a Administração aguarda a sua chamada, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. É o serviço “Disque Bicho”, que começou a funcionar nesta segunda-feira (27/05).    A Secretaria de Meio Ambiente de Hortolândia quer saber por onde andam os animais silvestres da cidade. Esta é uma forma de busca passiva de informações sobre a existência de fauna silvestre no território do município e arredores.    O objetivo é montar um banco de informações sobre ocorrências, encontros e observações de animais silvestres. O material vai direcionar as ações de levantamento da fauna existente no município que a Secretaria pretende desenvolver posteriormente.    Neste número, a população pode ligar para relatar tanto o encontro ou a visualização eventual do animal silvestre quanto para informar uma situação de convivência periódica ou habitual com qualquer espécie de animal silvestre ou exótico, tais como gambá, tatu, mão-pelada, lobo guará, tamanduá, jaguatirica, jiboia, coruja, tucano, dentre outros. A cada ligação será feito o cadastramento, a partir da descrição do bicho, do local onde foi encontrado, bem como os dados da pessoa que está informando. Outro canal aberto com o serviço é o “email” parqueambiental@hortololandia.sp.gov.br.     Após receber as informações e catalogá-las, a Equipes de Fauna, da Secretaria de Meio Ambiente, visita o local. Os casos que envolvam animais acidentados e outras ocorrências urgentes continuarão sendo atendidas pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), da Secretaria de Saúde – Atenção Básica e Especializada.    “A informação espontânea é de grande importância”, afirma o veterinário Paulo Mancuso, responsável pelo projeto. “Queremos conhecer melhor onde está a nossa fauna, fazendo este levantamento, que está previsto no Código de Proteção Animal do Estado de São Paulo”, explica.
Se, durante piquenique com a família num dos parques da cidade, ou, no churrasco com amigos numa chácara, você encontrar um bicho “estranho” pelo caminho, ligue para a Prefeitura. No telefone 3845-1149, do Parque Socioambiental Irmã Dorothy Stang, a Administração aguarda a sua chamada, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. É o serviço “Disque Bicho”, que começou a funcionar nesta segunda-feira (27/05).

A Secretaria de Meio Ambiente de Hortolândia quer saber por onde andam os animais silvestres da cidade. Esta é uma forma de busca passiva de informações sobre a existência de fauna silvestre no território do município e arredores.

O objetivo é montar um banco de informações sobre ocorrências, encontros e observações de animais silvestres. O material vai direcionar as ações de levantamento da fauna existente no município que a Secretaria pretende desenvolver posteriormente.

Neste número, a população pode ligar para relatar tanto o encontro ou a visualização eventual do animal silvestre quanto para informar uma situação de convivência periódica ou habitual com qualquer espécie de animal silvestre ou exótico, tais como gambá, tatu, mão-pelada, lobo guará, tamanduá, jaguatirica, jiboia, coruja, tucano, dentre outros. A cada ligação será feito o cadastramento, a partir da descrição do bicho, do local onde foi encontrado, bem como os dados da pessoa que está informando. Outro canal aberto com o serviço é o “email” parqueambiental@hortololandia.sp.gov.br.

Após receber as informações e catalogá-las, a Equipes de Fauna, da Secretaria de Meio Ambiente, visita o local. Os casos que envolvam animais acidentados e outras ocorrências urgentes continuarão sendo atendidas pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), da Secretaria de Saúde – Atenção Básica e Especializada.

“A informação espontânea é de grande importância”, afirma o veterinário Paulo Mancuso, responsável pelo projeto. “Queremos conhecer melhor onde está a nossa fauna, fazendo este levantamento, que está previsto no Código de Proteção Animal do Estado de São Paulo”, explica. 
O município de Blumenau, no Estado de Santa Catarina, recebeu um lote de 1.340 doses de vacina contra a raiva. No domingo, 26/05, 400 animais da cidade foram imunizados em uma ação promovida pela Diretoria de Bem Estar Animal, entidade vinculada à Prefeitura Municipal.   Neste primeiro momento foram contemplados os cães e gatos do setor 1 do Parque Vila Germânica. Os próximos locais de ação ainda estão fase de estudos. De acordo com o diretor da entidade, Eliomar Russi, as doses restantes serão aplicadas esta semana.    “Estamos mapeando a cidade, prioritariamente nos locais que servem de moradia temporária para os animais de rua para aplicar o restante das vacinas”, informou o diretor.   Texto: Notícia Animal com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Blumenau Fotografia: Eraldo Schnaider / Prefeitura Municipal de Blumenau
 O município de Blumenau, no Estado de Santa Catarina, recebeu um lote de 1.340 doses de vacina contra a raiva. No domingo, 26/05, 400 animais da cidade foram imunizados em uma ação promovida pela Diretoria de Bem Estar Animal, entidade vinculada à Prefeitura Municipal.
 
Neste primeiro momento foram contemplados os cães e gatos do setor 1 do Parque Vila Germânica. Os próximos locais de ação ainda estão fase de estudos. De acordo com o diretor da entidade, Eliomar Russi, as doses restantes serão aplicadas esta semana. 
 
“Estamos mapeando a cidade, prioritariamente nos locais que servem de moradia temporária para os animais de rua para aplicar o restante das vacinas”, informou o diretor.
 
Texto: Notícia Animal com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Blumenau
Fotografia: Eraldo Schnaider / Prefeitura Municipal de Blumenau
A Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Monte Mor, interior de São Paulo, por meio do Departamento de Controle de Zoonoses, registrou a doação de nove animais no primeiro mês da campanha de posse responsável “Me Leva para Casa”, desenvolvida pela Prefeitura de Monte Mor.  De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Simoni Pacheco, por ser o primeiro mês, a campanha alcançou resultados expressivos, uma vez que nove animais, sendo sete cães e dois gatos, foram escolhidos pelas famílias, deixando para trás a vida de abandono e sofrimento. “O grande propósito da campanha, além de garantir um lar para esses animais que acabaram sendo recolhidos pela Zoonose, é difundir a posse responsável. Quem adota tem o propósito de cuidar e, com certeza, esse trabalho só está no início e muitos frutos serão colhidos ao longo dessa jornada”, declarou Simoni.  Todos os animais colocados para adoção foram recolhidos pelo serviço de Zoonoses Municipal e, após tratamento, se encontram sadios e devidamente castrados. “Todos os animais que acabam sendo recolhidos, por apresentar riscos à saúde pública, recebem tratamento e muitos acabam se recuperando, ficando aptos a serem adotados. Destaco novamente que a campanha foca a posse responsável e o ato da adoção, que acaba proporcionando aos animais uma vida digna”, declarou Simoni.  Atualmente, o Departamento de Controle de Zoonoses de Monte Mor conta com serviço de canil e gatil terceirizado, o que garante condições dignas aos animais recolhidos. “A meta da Secretaria de Saúde, juntamente com o governo do prefeito Thiago Assis (PMDB), é construir o Centro de Controle de Zoonoses Municipal e a realização de campanhas de castração animal, inclusive faremos no mês de junho no Complexo Esportivo Baía Assis, no Jardim Paulista. Estamos trabalhando e a expectativa é que isso se torne realidade ao longo desta gestão”, declarou Simoni.  Os interessados em adotar um cão ou um gato devem ligar para o Departamento de Zoonoses (19) 3879-7125 e procurar o médico veterinário Eduardo Zart, para que sejam apresentados os animais disponíveis. Após o processo de adoção, o mais novo proprietário de um animal doméstico receberá o “Guia do Proprietário Responsável”, onde terá acesso a todos os cuidados básicos que se deve ter com o novo animal de estimação.
A Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Monte Mor, interior de São Paulo, por meio do Departamento de Controle de Zoonoses, registrou a doação de nove animais no primeiro mês da campanha de posse responsável “Me Leva para Casa”, desenvolvida pela Prefeitura de Monte Mor.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Simoni Pacheco, por ser o primeiro mês, a campanha alcançou resultados expressivos, uma vez que nove animais, sendo sete cães e dois gatos, foram escolhidos pelas famílias, deixando para trás a vida de abandono e sofrimento. “O grande propósito da campanha, além de garantir um lar para esses animais que acabaram sendo recolhidos pela Zoonose, é difundir a posse responsável. Quem adota tem o propósito de cuidar e, com certeza, esse trabalho só está no início e muitos frutos serão colhidos ao longo dessa jornada”, declarou Simoni.

Todos os animais colocados para adoção foram recolhidos pelo serviço de Zoonoses Municipal e, após tratamento, se encontram sadios e devidamente castrados. “Todos os animais que acabam sendo recolhidos, por apresentar riscos à saúde pública, recebem tratamento e muitos acabam se recuperando, ficando aptos a serem adotados. Destaco novamente que a campanha foca a posse responsável e o ato da adoção, que acaba proporcionando aos animais uma vida digna”, declarou Simoni.

Atualmente, o Departamento de Controle de Zoonoses de Monte Mor conta com serviço de canil e gatil terceirizado, o que garante condições dignas aos animais recolhidos. “A meta da Secretaria de Saúde, juntamente com o governo do prefeito Thiago Assis (PMDB), é construir o Centro de Controle de Zoonoses Municipal e a realização de campanhas de castração animal, inclusive faremos no mês de junho no Complexo Esportivo Baía Assis, no Jardim Paulista. Estamos trabalhando e a expectativa é que isso se torne realidade ao longo desta gestão”, declarou Simoni.

Os interessados em adotar um cão ou um gato devem ligar para o Departamento de Zoonoses (19) 3879-7125 e procurar o médico veterinário Eduardo Zart, para que sejam apresentados os animais disponíveis. Após o processo de adoção, o mais novo proprietário de um animal doméstico receberá o “Guia do Proprietário Responsável”, onde terá acesso a todos os cuidados básicos que se deve ter com o novo animal de estimação.
27 de Maio de 2013
A Prefeitura de Hortolândia, interior de São Paulo, concluiu os trabalhos de reforma e ampliação das áreas externa e interna do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses). A ação trará melhores condições de trabalho aos servidores da unidade e abrigo mais adequado aos animais tratados no local. Para a obra, a Administração Municipal investiu R$ 665 mil. Nesta quinta-feira (23), o prefeito Antonio Meira realizou a entrega da obra e visitou a nova estrutura do CCZ.

“Nossos animais têm sido muito bem tratados aqui neste espaço. Por isso, parabenizo os servidores que cuidam bem deste local. Os canis são lavados duas, três vezes por dia. Este é o CCZ mais bem cuidado da região”, afirmou Meira.

O secretário de Saúde – Atenção Básica e Especializada, Lourenço Daniel Zanardi, comentou que com a ampliação do CCZ e construção de um centro cirúrgico na unidade será possível realizar a castração cirúrgica de cerca de 1,5 mil cães por ano. “A partir daí, nosso próximo passo será chipar os cães”, destacou Zanardi.

A reforma realizada no local foi aprovada por grupos protetores dos animais, que constataram que o local é adequado para o tratamento e abrigo de cães, gatos e outras espécies. Entre as ações envolvidas na reforma está a recuperação das áreas do canil, gatil, curral, garagens, auditório para reuniões, banheiros e cozinha. Também foram instaladas grades em todas as portas e janelas, além de forro na área externa, o que evita a invasão de pombos. Outra ação realizada foi a substituição do transformador de energia elétrica por um de maior potência, prevenindo as quedas de energia.

A unidade ganhou, ainda, um almoxarifado e uma sala exclusiva para banho e tosa. Atualmente, o CCZ abriga cerca de 20 gatos e 70 cães, além de cavalos e papagaios.

Texto e Fotografia: Prefeitura Municipal de Hortolândia
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Prefeitura de Hortolândia entrega obra de ampliação e reforma do CCZ

O Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac) organiza, em parceria com  o Espaço Vida Saudável Herbalife, a primeira Cãominahda Doglife no próximo domingo (26/05). O passeio terá início às 9h, com a saída na Praça do Coco, em Barão Geraldo, distrito de Campinas (SP).
 
Os interessados devem se inscrever pelo site da entidade (www.ateac.org.br). É cobrada uma taxa de R$ 15,00, que será totalmente revertida para a Ateac. Os participantes ganharão uma camiseta e um kit especial. No final da Cãominhada haverá ainda sorteio de brindes.
 
Caso haja interesse em levar seu cão no passeio, é preciso estar atento para algumas regras: os animais devem utilizar coleira e guia (cães agressivos têm que utilizar focinheira), é proibida a presença de fêmeas no cio, sugere-se identificação (nome do tutor e telefone) nas coleiras e, como deve ser feito em todos os passeios, os responsáveis devem  recolher as fezes de seus cachorros.

Ateac realiza 1ª Cãominhada DogLife neste domingo


23 de Maio de 2013
Seis animais conquistaram um novo lar graças ao empenho de ativistas do Projeto Patinhas Unidas, que atuam no distrito Campo Belo, situado na região centro-sul da capital paulista. No total, foram doados três gatos e três cães. Todos já estavam castrados, vacinados e vermifugados.
 
O balanço divulgado é da feira de adoção realizada no último sábado, 18/05, no Fofocão Pet, onde 19 animais estavam em busca de novos lares. Todos os pets remanescentes e muitos outros que não compareceram nesta feira continuam a procura de novos adotantes. Quem tiver interesse em saber mais informações sobre os animais cuidados pela equipe do Projeto Patinhas Unidas, pode entrar em contato com Marcia Leone  pelo telefone (11) 98146-0041 ou através do e-mail adocao@patinhasunidas.com.br.
 
 
 
A adoção é promovida mediante a assinatura de um termo de responsabilidade e só pode ser feita por maiores de 18 anos munidos de RG, CPF e comprovante de residência. O Projeto Patinhas Unidas solicita também a contribuição de R$ 50. O valor é revertido para custear o tratamento dos animais cuidados pelos ativistas.
 
 
 
Para mais informações sobre os trabalhos dos ativistas em prol dos animais, acesse:https://www.facebook.com/patinhasunidas.
 
 
 
Confira as imagens de todos os animais que estavam disponíveis para adoção na feira no link: http://www.noticiaanimal.com.br/viewpost.php?idpost=1705.
 
 
 

A Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Pinhais, município do Estado do Paraná, através da Unidade de Vigilância de Zoonoses, disponibiliza para adoção mais de 30 animais – entre adultos e filhotes. Os animais que são resgatados das ruas são encaminhados para o Canil Municipal para avaliação e cuidados médicos veterinários.  Essa avaliação é feita para considerar se o animal esta apto ou não para adoção. Os animais aptos recebem vacina anti-rábica e polivalente, são medicados e encaminhados para a castração feita em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, que também realiza a implantação do microchip de identificação.   Após a adoção, o proprietário assina um termo de guarda responsável e  a Unidade de Vigilância de Zoonoses realiza o “Programa de Adoção Assistida”, na qual os proprietários recebem visitas surpresa para verificação das condições de saúde e bem-estar dos animais adotados.   Os animais do CCZ - Os animais que estão no canil foram resgatados a partir de denúncias da comunidade. Para o recolhimento, a equipe da Unidade de Vigilância de Zoonoses é encaminhada ao local da denúncia a fim de verificar o perfil dos animais, objetivando a captura seletiva deles. Este perfil é formado por cães com histórico de mordedura, além de animais com suspeita de zoonoses e/ou em condições de sofrimento.   Para adotar um animal é necessário ter mais de 18 anos e portar documentos pessoais, como RG, CPF e comprovante de endereço.   Para mais informações, entre em contato pelos telefones (41) 3382-2839/ (41) 3384-1228.
A Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Pinhais, município do Estado do Paraná, através da Unidade de Vigilância de Zoonoses, disponibiliza para adoção mais de 30 animais – entre adultos e filhotes. Os animais que são resgatados das ruas são encaminhados para o Canil Municipal para avaliação e cuidados médicos veterinários. 
Essa avaliação é feita para considerar se o animal esta apto ou não para adoção. Os animais aptos recebem vacina anti-rábica e polivalente, são medicados e encaminhados para a castração feita em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, que também realiza a implantação do microchip de identificação.
 
Após a adoção, o proprietário assina um termo de guarda responsável e  a Unidade de Vigilância de Zoonoses realiza o “Programa de Adoção Assistida”, na qual os proprietários recebem visitas surpresa para verificação das condições de saúde e bem-estar dos animais adotados.
 
Os animais do CCZ - Os animais que estão no canil foram resgatados a partir de denúncias da comunidade. Para o recolhimento, a equipe da Unidade de Vigilância de Zoonoses é encaminhada ao local da denúncia a fim de verificar o perfil dos animais, objetivando a captura seletiva deles. Este perfil é formado por cães com histórico de mordedura, além de animais com suspeita de zoonoses e/ou em condições de sofrimento.
 
Para adotar um animal é necessário ter mais de 18 anos e portar documentos pessoais, como RG, CPF e comprovante de endereço.
 
Para mais informações, entre em contato pelos telefones (41) 3382-2839/ (41) 3384-1228.

Fotografia: Unidade de Vigilância de Zoonoses / São José dos Pinhais

30 animais aguardam adoção no CCZ de S. José dos Pinhais/PR


Os 30 anos de atividades do Laboratório de Pesquisas Paleontológicas (LPP) da Universidade Federal do Acre (Ufac) começaram a ser comemorados na última terça-feira (16/05) com uma sessão solene da qual participaram, entre outras autoridades, o reitor Minoru Kinpara, o diretor do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza (CCBN), Carlos Garção, e o coordenador do LPP, Jonas Filho.
 
Após a cerimônia de abertura, que foi encerrada com uma exibição do grupo Jabuti Bumbá, os convidados dirigiram-se a uma sala de exposições, no pavilhão Francisca Corina de Azevedo Feitosa, para contemplar a nova estrela da coleção fóssil do LPP: um jabuti gigante, medindo, aproximadamente, 1,65 metro de comprimento, 90 centímetros de largura de carapaça e um metro de altura.
 
De acordo com os pesquisadores do LPP, o gigantesco animal, pertencente ao gêneroChelonoidis, viveu durante o período chamado “Mioceno Superior”, há cerca de oito milhões de anos. Seus fragmentos fósseis foram coletados em 1995, no Alto Rio Acre, em área do município de Assis Brasil. Dezessete anos depois da coleta, com o processo de montagem dos fragmentos, tem-se a reconstituição exposta agora, incrementada com elementos artificiais que representam as patas e a cabeça do jabuti.
 
“Possivelmente, esses jabutis gigantes, cujo habitat foi todo o território da América do Sul, tenham sido os ancestrais diretos dos animais da mesma espécie, também de grandes dimensões, mas não tanto, que hoje podem ser encontrados apenas nas Ilhas Galápagos”, explicou o professor Edson Guilherme, doutor em Zoologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e membro da equipe do LPP.
 
Ainda segundo Guilherme, “esta descoberta é muito importante, porque nos ajuda a entender como era a vida na região amazônica no passado e mostra, de certa forma, que foram da América do Sul os primeiros jabutis gigantes que colonizaram as ilhas remotas do Oceano Pacífico”.
 
História da paleontologia no Acre - Os estudos paleontológicos na região acriana datam do século XIX. O ano de 1983, entretanto, marca formalmente o início das pesquisas paleontológicas realizadas pela Ufac, na gestão do reitor Áulio Gélio Alves de Souza. Na Resolução de criação, datada do dia 13 de maio, os objetivos da então nova unidade: apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Ciências da Natureza (DCN).
 
Trinta anos depois, agora fazendo parte do complexo do Museu Universitário da Ufac, o LPP tem catalogado mais de cinco mil peças fósseis, coletadas nos mais variados sítios paleontológicos acrianos, como são os casos das localidades Patos, Cavalcante, Cachoeira do Bandeira, Niterói, Lula, Talismã, Morro do Careca, além das barrancas do rio Moa, na Serra do Divisor, e das margens do alto rio Juruá.

Ufac apresenta maior fóssil de jabuti do mundo.


Em matéria do Brasil Urgente da TV Bandeirantes sobre o filhote de poodle agredido em Porto Alegre, é relatado que a agressora Fabiaba Vanacor já perdeu a guarda de um filha e um vizinha testemunha que antes de adquirir o filhote, ela batia no filho que aparecia machucado.

A violência com animais e pessoas é uma só, a maldade humana escolhe vitimas indefesas, mas nossas autoridades não se importam nem como a vida dos humanos...

Cachorro que sofria maus tratos é resgatado em Porto Alegre
O filhote de poodle que era agredido por uma mulher e o filho dela, de três anos, foi resgatado pelo sub síndico do condomínio, o cachorro estava desmaiado quando foi salvo. A agressora, que é usuária de drogas e também agredia o filho, está foragida. Veja todos os vídeos do Brasil Urgente.

http://videos.band.uol.com.br/programa.asp?e=noticias&pr=brasil-urgente&v=14452524

Informação do facebook:FABIANA VANACOR É O NOME ARTISTICO DE FABIANA SANTOS DE SOUZA
Em matéria do Brasil Urgente da TV Bandeirantes sobre o filhote de poodle agredido em Porto Alegre, é relatado que a agressora Fabiaba Vanacor já perdeu a guarda de um filha e um vizinha testemunha que antes de adquirir o filhote, ela batia no filho que aparecia machucado.A violência com animais e pessoas é uma só, a maldade humana escolhe vitimas indefesas, mas nossas autoridades não se importam nem como a vida dos humanos...Cachorro que sofria maus tratos é resgatado em Porto AlegreO filhote de poodle que era agredido por uma mulher e o filho dela, de três anos, foi resgatado pelo sub síndico do condomínio, o cachorro estava desmaiado quando foi salvo. A agressora, que é usuária de drogas e também agredia o filho, está foragida. Veja todos os vídeos do Brasil Urgente.http://videos.band.uol.com.br/programa.asp?e=noticias&pr=brasil-urgente&v=14452524Informação do facebook:FABIANA VANACOR É O NOME ARTISTICO DE FABIANA SANTOS DE SOUZA















































VAMOS DIVULGAR ESSE LIXO HUMANO!!!!!!!!!!!!!!
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FABIANA VANACOR... NAO ADIANTOU DELETAR O FACEBOOK



                    Este LIXO de mulher, espancou um                     cachorrinho Poodle de pequeno porte. O que fazer com uma Bosta desta? Seu nome é FABIANA VANACOR, PROCURADA PELA JUSTIÇA. QUEM SOUBER O PARADEIRO DESTE VERME FAVOR INFORMAR AS AUTORIDADES COM URGÊNCIA, POIS ESTE LIXO É PERIGOSO !!!!!!!!
FABIANA VANACOR É O NOME ARTISTICO DE FABIANA SANTOS DE SOUZA


Para intensificar as ações de posse responsável, que inclui a diminuição do número de cães e gatos abandonados, o Programa Municipal Bem-Estar Animal do Centro de Controle de Zoonoses de Americana dará início amanhã ao projeto ConscientizaCÃO. A partir das 18 horas, profissionais integrantes do Bem Estar Animal estarão na Praça da Fraternidade, no Jardim da Paz.  Fernando Vicente Ferreira, coordenador do CCZ, falou que diversos serviços serão oferecidos à população e que em cada semana o ConscientizaCÃO estará num bairro da cidade. “Haverá castração química para cães e gatos machos, orientação sobre posse responsável e teste de glicemia em animais para prevenção de doenças. Os proprietários de animais diagnosticados com diabetes serão orientados a procurar atendimento veterinário”, explicou.   Os serviços são gratuitos e os proprietários dos animais devem estar munidos de RG, CPF e comprovante de residência. A ação na Praça da Fraternidade acontece até sexta-feira. “A atividade tem o objetivo de ressaltar a posse responsável. Os animais sentem fome, sede, frio, alegria, dor, solidão, angústia e medo e precisam de cuidados básicos. Eles ficam doentes, precisam de assistência médica, atenção e carinho, assim como nós humanos”, lembrou Fernando.   Donizeti Borges, subsecretário de Vigilância em Saúde, frisou que o ConscientizaCÃO é mais um projeto da Secretaria de Saúde para a prevenção de doenças transmitidas pelos animais. “Com ações de posse responsável e castração, pretendemos diminuir o número de animais abandonados, que podem também trazer malefícios à saúde da população”, disse.
Para intensificar as ações de posse responsável, que inclui a diminuição do número de cães e gatos abandonados, o Programa Municipal Bem-Estar Animal do Centro de Controle de Zoonoses de Americana dará início amanhã ao projeto ConscientizaCÃO. A partir das 18 horas, profissionais integrantes do Bem Estar Animal estarão na Praça da Fraternidade, no Jardim da Paz. 
Fernando Vicente Ferreira, coordenador do CCZ, falou que diversos serviços serão oferecidos à população e que em cada semana o ConscientizaCÃO estará num bairro da cidade. “Haverá castração química para cães e gatos machos, orientação sobre posse responsável e teste de glicemia em animais para prevenção de doenças. Os proprietários de animais diagnosticados com diabetes serão orientados a procurar atendimento veterinário”, explicou.
 
Os serviços são gratuitos e os proprietários dos animais devem estar munidos de RG, CPF e comprovante de residência. A ação na Praça da Fraternidade acontece até sexta-feira.
“A atividade tem o objetivo de ressaltar a posse responsável. Os animais sentem fome, sede, frio, alegria, dor, solidão, angústia e medo e precisam de cuidados básicos. Eles ficam doentes, precisam de assistência médica, atenção e carinho, assim como nós humanos”, lembrou Fernando.
 
Donizeti Borges, subsecretário de Vigilância em Saúde, frisou que o ConscientizaCÃO é mais um projeto da Secretaria de Saúde para a prevenção de doenças transmitidas pelos animais. “Com ações de posse responsável e castração, pretendemos diminuir o número de animais abandonados, que podem também trazer malefícios à saúde da população”, disse.

A prefeitura de Florianópolis, capital de Santa Catarina, através da Diretoria de Bem Estar Animal, órgão subordinado à Secretaria Municipal de Saúde, iniciou um programa inédito de castração de cães e gatos em todos os bairros da cidade. O objetivo, de acordo com o diretor João Eduardo Cavallazzi, é chegar a 40 castrações de animais por dia de atividade, atingindo aproximadamente 600 animais por mês.  Diariamente, o diretor e pelo menos uma veterinária vão até as comunidades recolher os animais, que são levados até a sede da Diretoria, onde são castrados.  As comunidades da Tapera e de Carianos estão sendo as primeiras beneficiadas. Uma protetora de animais voluntária já cadastrou 187 animais na região, mas a expectativa é a de que pelo menos 200 cães e gatos sejam castrados em 10 dias de ação. Moradores da Tapera faziam fila ou para receber os animais que haviam sido recolhidos no dia anterior para serem submetidos à castração ou para entregar seus bichos de estimação para passar pelo procedimento cirúrgico.   Renata Galindo, que se diz “mamãe” de Nina, de dois anos, estava ansiosa para receber de volta a cachorra que encontrou recém-nascida na rua e levou para casa. Ainda na porta do caminhão da Diretoria de Bem Estar Animal abraçou Nina e respirou aliviada. “Chorei demais”, comentou Renata, tamanha a saudade que sentiu um dia longe do animal. “Acho a castração muito importante porque a população aqui é carente, e dizem que, dependendo da raça, sai bem caro mandar castrar (no caso de pagar pela cirurgia particular). Daí os animais vão se reproduzindo e vão sendo jogados na rua”, testemunha.   Cláudia Peliçaro Leite, dona do Beni, de um ano e quatro meses, estava lá para entregá-lo para a castração. “Vai ser castrado para não fazer filhinho por aí. Se não, é muito bicho. Começa a dar cria e quem pega às vezes não cuida e joga na rua”, reforçou Cláudia, que busca em Beni garantir uma maior segurança para a família. “Ele é o cão de guarda. Cuida mesmo. Não deixa ninguém diferente nem outro bicho entrar em casa”. A moradora da Tapera também tem um outro cachorro, o Snoopy, de seis anos, que tirou da rua para agradar a filha. Ele será igualmente encaminhado para castração numa próxima vez.   Critério - A regionalização da castração foi adotada pela Diretoria de Bem Estar Animal de forma a realizar um trabalho planejado e massificado. “Antes não havia critério. A castração era aleatória”, atestou Cavallazzi, que responde pela Pasta há poucos meses.   Segundo ele, para um cidadão ter acesso à castração do animal de estimação, é necessário apresentar identificação (e será cadastrado como o proprietário do bicho), e comprovar ter renda familiar de até três salários mínimos e ser residente em Florianópolis.   O diretor ainda explicou que existe cerca de 25 mil animais (entre cães e gatos) soltos pela Capital, mas que eles não são alvo da castração promovida pela Prefeitura. Isto porque após o procedimento cirúrgico o animal precisa ser observado pelo responsável por um período de sete dias. E não seria possível recolher os bichos de rua para fins de castração para soltá-los em seguida, sem os devidos cuidados, nem tampouco mantê-los sob a atenção do setor público.   Próximas comunidades - Depois da Tapera e de Carianos, serão contempladas com a castração regionalizada as comunidades do Rio Vermelho, Ingleses, Monte Cristo, Vila Aparecida e Maciço do Morro da Cruz.   Informações: Prefeitura Municipal de Florianópolis Fotografia: Divulgação / Mauro Vaz
A prefeitura de Florianópolis, capital de Santa Catarina, através da Diretoria de Bem Estar Animal, órgão subordinado à Secretaria Municipal de Saúde, iniciou um programa inédito de castração de cães e gatos em todos os bairros da cidade. O objetivo, de acordo com o diretor João Eduardo Cavallazzi, é chegar a 40 castrações de animais por dia de atividade, atingindo aproximadamente 600 animais por mês.  Diariamente, o diretor e pelo menos uma veterinária vão até as comunidades recolher os animais, que são levados até a sede da Diretoria, onde são castrados. 
As comunidades da Tapera e de Carianos estão sendo as primeiras beneficiadas. Uma protetora de animais voluntária já cadastrou 187 animais na região, mas a expectativa é a de que pelo menos 200 cães e gatos sejam castrados em 10 dias de ação. Moradores da Tapera faziam fila ou para receber os animais que haviam sido recolhidos no dia anterior para serem submetidos à castração ou para entregar seus bichos de estimação para passar pelo procedimento cirúrgico.
 
Renata Galindo, que se diz “mamãe” de Nina, de dois anos, estava ansiosa para receber de volta a cachorra que encontrou recém-nascida na rua e levou para casa. Ainda na porta do caminhão da Diretoria de Bem Estar Animal abraçou Nina e respirou aliviada. “Chorei demais”, comentou Renata, tamanha a saudade que sentiu um dia longe do animal. “Acho a castração muito importante porque a população aqui é carente, e dizem que, dependendo da raça, sai bem caro mandar castrar (no caso de pagar pela cirurgia particular). Daí os animais vão se reproduzindo e vão sendo jogados na rua”, testemunha.
 
Cláudia Peliçaro Leite, dona do Beni, de um ano e quatro meses, estava lá para entregá-lo para a castração. “Vai ser castrado para não fazer filhinho por aí. Se não, é muito bicho. Começa a dar cria e quem pega às vezes não cuida e joga na rua”, reforçou Cláudia, que busca em Beni garantir uma maior segurança para a família. “Ele é o cão de guarda. Cuida mesmo. Não deixa ninguém diferente nem outro bicho entrar em casa”. A moradora da Tapera também tem um outro cachorro, o Snoopy, de seis anos, que tirou da rua para agradar a filha. Ele será igualmente encaminhado para castração numa próxima vez.
 
Critério - A regionalização da castração foi adotada pela Diretoria de Bem Estar Animal de forma a realizar um trabalho planejado e massificado. “Antes não havia critério. A castração era aleatória”, atestou Cavallazzi, que responde pela Pasta há poucos meses.
 
Segundo ele, para um cidadão ter acesso à castração do animal de estimação, é necessário apresentar identificação (e será cadastrado como o proprietário do bicho), e comprovar ter renda familiar de até três salários mínimos e ser residente em Florianópolis.
 
O diretor ainda explicou que existe cerca de 25 mil animais (entre cães e gatos) soltos pela Capital, mas que eles não são alvo da castração promovida pela Prefeitura. Isto porque após o procedimento cirúrgico o animal precisa ser observado pelo responsável por um período de sete dias. E não seria possível recolher os bichos de rua para fins de castração para soltá-los em seguida, sem os devidos cuidados, nem tampouco mantê-los sob a atenção do setor público.
 
Próximas comunidades - Depois da Tapera e de Carianos, serão contempladas com a castração regionalizada as comunidades do Rio Vermelho, Ingleses, Monte Cristo, Vila Aparecida e Maciço do Morro da Cruz.
 
Informações: Prefeitura Municipal de Florianópolis
Fotografia: Divulgação / Mauro Vaz

I Encontro Temático da #REDE DF. E o tema é: DIREITOS ANIMAIS! Contamos com sua participação, além de seu apoio na divulgação de mais esta ação!!!

Data/horário/local: 16/05, às 19h, no auditório da FUNDACENTRO - 5º andar do Edificio Boulevard Center, no CONIC - Brasília/DF.

Conferencista: Bruno Pinheiro, líder da FALA - Frente de Ações pela Libertação Animal (www.fb.com/FALABrasilia)

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Após dois meses de conversas, a REDE SUSTENTABILIDADE (mais novo partido político em...Ver mais

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Aprendam como seus cães agem diariamente !!!!


Brinquedos e petiscos são estratégias eficientes para evitar traumas e acostumar seu amigo aos exames e consultas de rotina.
Muitos cães sofrem de ansiedade ao perceberem que irão consultar-se com um veterinário e se demonstram fragilidade ou agressividade diante da situação. O estresse nas consultas não é só prejudicial ao animal, como também atrapalha a atuação do profissional, pois muitas vezes o comportamento do cachorro interfere na realização de avaliações e no diagnóstico.
caes_veterinario Brinquedos e petiscos são estratégias eficientes para evitar traumas e acostumar seu amigo aos exames e consultas de rotina.  Muitos cães sofrem de ansiedade ao perceberem que irão consultar-se com um veterinário e se demonstram fragilidade ou agressividade diante da situação. O estresse nas consultas não é só prejudicial ao animal, como também atrapalha a atuação do profissional, pois muitas vezes o comportamento do cachorro interfere na realização de avaliações e no diagnóstico Ignorar a reação negativa do cão diante da ida ao veterinário não é certo, pois o animal por estar em um estado de tensão não conseguirá compreender que as práticas realizadas são comuns e não têm objetivo de lhe causar mal. As experiências dolorosas, neste caso, mesmo que repetidas, não implicarão em aprendizado, mas sim em trauma.  O incômodo do animal, bem como um possível trauma, pode ser evitado se o dono souber conduzir a situação de modo a tornar as consultas mais agradáveis ou, no mínimo, menos inoportunas.  Estratégias para acostumar o cão a consultas veterinárias  A iniciativa mais importante a ser tomada para que um cão relacione-se com naturalidade em uma consulta veterinária é mantê-lo calmo. A tranquilidade do animal é importante para que ele não se assuste facilmente e que seu pavor não intensifique sensações de dor pequenas que são comuns em muitos procedimentos.  Chegar em cima da hora à consulta e querer fazer tudo sem paciência é um erro muito comum entre os donos. O animal precisa habituar-se ao ambiente da clínica e sentir confiança no veterinário como pessoa.  Uma boa ideia, além de chegar com antecedência e tentar estabelecer uma boa relação entre o cão e o veterinário, é levar brinquedos que o cão goste e já esteja acostumado e pedir ao veterinário que participe de alguma pequena brincadeira que é comum entre o dono e seu companheiro antes de iniciar a consulta. Dar carinhos e petiscos durante a realização dos procedimentos também pode ser bastante eficiente.  Outra medida inteligente é simular gradativamente os movimentos e sensações da consultaem casa ou minutos antes da consulta, compensando o animal com petiscos pela boa aceitação.  Quando o animal sentir dor durante a consulta o dono deve distraí-lo com petiscos, mas mantendo-o firme em sua posição, pois se o animal perceber que alguma reação que ele tenha pode fazer com que o dono faça o veterinário parar, ele repetirá esta reação na tentativa de desvencilhar-se dos exames.  Tanto o dono quanto veterinário não podem se deixar intimidar com nenhum comportamento do cão, mesmo que este seja agressivo e possa provocar dor como uma mordida. Largar imediatamente o cão após uma ameaça ou ato violento do cão reforça a agressividade do animal.  Ser firme em termos educativos e carinhoso é fundamental para conquistar a vitória de fazer o cão perder o medo de ir ao veterinário, garantindo assim, a saúde física e psicológica de seu companheiro.
Ignorar a reação negativa do cão diante da ida ao veterinário não é certo, pois o animal por estar em um estado de tensão não conseguirá compreender que as práticas realizadas são comuns e não têm objetivo de lhe causar mal. As experiências dolorosas, neste caso, mesmo que repetidas, não implicarão em aprendizado, mas sim em trauma.
O incômodo do animal, bem como um possível trauma, pode ser evitado se o dono souber conduzir a situação de modo a tornar as consultas mais agradáveis ou, no mínimo, menos inoportunas.

Estratégias para acostumar o cão a consultas veterinárias

A iniciativa mais importante a ser tomada para que um cão relacione-se com naturalidade em uma consulta veterinária é mantê-lo calmo. A tranquilidade do animal é importante para que ele não se assuste facilmente e que seu pavor não intensifique sensações de dor pequenas que são comuns em muitos procedimentos.
Chegar em cima da hora à consulta e querer fazer tudo sem paciência é um erro muito comum entre os donos. O animal precisa habituar-se ao ambiente da clínica e sentir confiança no veterinário como pessoa.
Uma boa ideia, além de chegar com antecedência e tentar estabelecer uma boa relação entre o cão e o veterinário, é levar brinquedos que o cão goste e já esteja acostumado e pedir ao veterinário que participe de alguma pequena brincadeira que é comum entre o dono e seu companheiro antes de iniciar a consulta. Dar carinhos e petiscos durante a realização dos procedimentos também pode ser bastante eficiente.
Outra medida inteligente é simular gradativamente os movimentos e sensações da consultaem casa ou minutos antes da consulta, compensando o animal com petiscos pela boa aceitação.
Quando o animal sentir dor durante a consulta o dono deve distraí-lo com petiscos, mas mantendo-o firme em sua posição, pois se o animal perceber que alguma reação que ele tenha pode fazer com que o dono faça o veterinário parar, ele repetirá esta reação na tentativa de desvencilhar-se dos exames.
Tanto o dono quanto veterinário não podem se deixar intimidar com nenhum comportamento do cão, mesmo que este seja agressivo e possa provocar dor como uma mordida. Largar imediatamente o cão após uma ameaça ou ato violento do cão reforça a agressividade do animal.
Ser firme em termos educativos e carinhoso é fundamental para conquistar a vitória de fazer o cão perder o medo de ir ao veterinário, garantindo assim, a saúde física e psicológica de seu companheiro.

Cães: pânico no veterinário pode ser contornado

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        Hidrelétrica de Corumbá III será notificada e pode ser multada em R$ 50 mil.

Árvores foram puxadas pela força da água; nível do rio subiu dez 
metros. 








A abertura das comportas da Usina Hidrelétrica de Corumbá III, que fica em Luziânia, na região leste de Goiás, causou danos ao meio ambiente, às margens do Rio Corumbá. Por conta do procedimento, feito nesta semana, o nível do rio subiu dez metros e árvores nativas como pés de angico e jatobá foram puxados pela correnteza. Vários trechos do barranco também cederam.

Fiscais da Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) estiveram no local e começaram a levantar os prejuízos ambientais causados.

Segundo a fiscalização, a hidrelétrica vai ser notificada a recuperar a área degradada. Caso fique comprovada a responsabilidade da usina, a multa pode chegar a R$ 50 mil.

Em conversa com funcionários da empresa responsável pela usina, foi confirmada que a abertura das comportas foi uma medida de segurança, pois o reservatório da usina havia chegado ao limite.

Com a previsão de chuva para os próximos dias, os ribeirinhos estão assustados, pois o nível do rio não para de subir. "Vai só acabando [o meio ambiente], destruindo tudo cada vez mais. A mata aqui está indo embora", lamenta o caseiro Wilton Lemos.

A empresa informou que vai vistoriar os danos às margens do rio e justifica que a abertura das comportas é realizada de forma coordenada com o operador nacional do sistema elétrico. Diz ainda que a intenção da usina é garantir a segurança da população ribeirinha.

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