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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 14 de maio de 2013


A prefeitura de Florianópolis, capital de Santa Catarina, através da Diretoria de Bem Estar Animal, órgão subordinado à Secretaria Municipal de Saúde, iniciou um programa inédito de castração de cães e gatos em todos os bairros da cidade. O objetivo, de acordo com o diretor João Eduardo Cavallazzi, é chegar a 40 castrações de animais por dia de atividade, atingindo aproximadamente 600 animais por mês.  Diariamente, o diretor e pelo menos uma veterinária vão até as comunidades recolher os animais, que são levados até a sede da Diretoria, onde são castrados.  As comunidades da Tapera e de Carianos estão sendo as primeiras beneficiadas. Uma protetora de animais voluntária já cadastrou 187 animais na região, mas a expectativa é a de que pelo menos 200 cães e gatos sejam castrados em 10 dias de ação. Moradores da Tapera faziam fila ou para receber os animais que haviam sido recolhidos no dia anterior para serem submetidos à castração ou para entregar seus bichos de estimação para passar pelo procedimento cirúrgico.   Renata Galindo, que se diz “mamãe” de Nina, de dois anos, estava ansiosa para receber de volta a cachorra que encontrou recém-nascida na rua e levou para casa. Ainda na porta do caminhão da Diretoria de Bem Estar Animal abraçou Nina e respirou aliviada. “Chorei demais”, comentou Renata, tamanha a saudade que sentiu um dia longe do animal. “Acho a castração muito importante porque a população aqui é carente, e dizem que, dependendo da raça, sai bem caro mandar castrar (no caso de pagar pela cirurgia particular). Daí os animais vão se reproduzindo e vão sendo jogados na rua”, testemunha.   Cláudia Peliçaro Leite, dona do Beni, de um ano e quatro meses, estava lá para entregá-lo para a castração. “Vai ser castrado para não fazer filhinho por aí. Se não, é muito bicho. Começa a dar cria e quem pega às vezes não cuida e joga na rua”, reforçou Cláudia, que busca em Beni garantir uma maior segurança para a família. “Ele é o cão de guarda. Cuida mesmo. Não deixa ninguém diferente nem outro bicho entrar em casa”. A moradora da Tapera também tem um outro cachorro, o Snoopy, de seis anos, que tirou da rua para agradar a filha. Ele será igualmente encaminhado para castração numa próxima vez.   Critério - A regionalização da castração foi adotada pela Diretoria de Bem Estar Animal de forma a realizar um trabalho planejado e massificado. “Antes não havia critério. A castração era aleatória”, atestou Cavallazzi, que responde pela Pasta há poucos meses.   Segundo ele, para um cidadão ter acesso à castração do animal de estimação, é necessário apresentar identificação (e será cadastrado como o proprietário do bicho), e comprovar ter renda familiar de até três salários mínimos e ser residente em Florianópolis.   O diretor ainda explicou que existe cerca de 25 mil animais (entre cães e gatos) soltos pela Capital, mas que eles não são alvo da castração promovida pela Prefeitura. Isto porque após o procedimento cirúrgico o animal precisa ser observado pelo responsável por um período de sete dias. E não seria possível recolher os bichos de rua para fins de castração para soltá-los em seguida, sem os devidos cuidados, nem tampouco mantê-los sob a atenção do setor público.   Próximas comunidades - Depois da Tapera e de Carianos, serão contempladas com a castração regionalizada as comunidades do Rio Vermelho, Ingleses, Monte Cristo, Vila Aparecida e Maciço do Morro da Cruz.   Informações: Prefeitura Municipal de Florianópolis Fotografia: Divulgação / Mauro Vaz
A prefeitura de Florianópolis, capital de Santa Catarina, através da Diretoria de Bem Estar Animal, órgão subordinado à Secretaria Municipal de Saúde, iniciou um programa inédito de castração de cães e gatos em todos os bairros da cidade. O objetivo, de acordo com o diretor João Eduardo Cavallazzi, é chegar a 40 castrações de animais por dia de atividade, atingindo aproximadamente 600 animais por mês.  Diariamente, o diretor e pelo menos uma veterinária vão até as comunidades recolher os animais, que são levados até a sede da Diretoria, onde são castrados. 
As comunidades da Tapera e de Carianos estão sendo as primeiras beneficiadas. Uma protetora de animais voluntária já cadastrou 187 animais na região, mas a expectativa é a de que pelo menos 200 cães e gatos sejam castrados em 10 dias de ação. Moradores da Tapera faziam fila ou para receber os animais que haviam sido recolhidos no dia anterior para serem submetidos à castração ou para entregar seus bichos de estimação para passar pelo procedimento cirúrgico.
 
Renata Galindo, que se diz “mamãe” de Nina, de dois anos, estava ansiosa para receber de volta a cachorra que encontrou recém-nascida na rua e levou para casa. Ainda na porta do caminhão da Diretoria de Bem Estar Animal abraçou Nina e respirou aliviada. “Chorei demais”, comentou Renata, tamanha a saudade que sentiu um dia longe do animal. “Acho a castração muito importante porque a população aqui é carente, e dizem que, dependendo da raça, sai bem caro mandar castrar (no caso de pagar pela cirurgia particular). Daí os animais vão se reproduzindo e vão sendo jogados na rua”, testemunha.
 
Cláudia Peliçaro Leite, dona do Beni, de um ano e quatro meses, estava lá para entregá-lo para a castração. “Vai ser castrado para não fazer filhinho por aí. Se não, é muito bicho. Começa a dar cria e quem pega às vezes não cuida e joga na rua”, reforçou Cláudia, que busca em Beni garantir uma maior segurança para a família. “Ele é o cão de guarda. Cuida mesmo. Não deixa ninguém diferente nem outro bicho entrar em casa”. A moradora da Tapera também tem um outro cachorro, o Snoopy, de seis anos, que tirou da rua para agradar a filha. Ele será igualmente encaminhado para castração numa próxima vez.
 
Critério - A regionalização da castração foi adotada pela Diretoria de Bem Estar Animal de forma a realizar um trabalho planejado e massificado. “Antes não havia critério. A castração era aleatória”, atestou Cavallazzi, que responde pela Pasta há poucos meses.
 
Segundo ele, para um cidadão ter acesso à castração do animal de estimação, é necessário apresentar identificação (e será cadastrado como o proprietário do bicho), e comprovar ter renda familiar de até três salários mínimos e ser residente em Florianópolis.
 
O diretor ainda explicou que existe cerca de 25 mil animais (entre cães e gatos) soltos pela Capital, mas que eles não são alvo da castração promovida pela Prefeitura. Isto porque após o procedimento cirúrgico o animal precisa ser observado pelo responsável por um período de sete dias. E não seria possível recolher os bichos de rua para fins de castração para soltá-los em seguida, sem os devidos cuidados, nem tampouco mantê-los sob a atenção do setor público.
 
Próximas comunidades - Depois da Tapera e de Carianos, serão contempladas com a castração regionalizada as comunidades do Rio Vermelho, Ingleses, Monte Cristo, Vila Aparecida e Maciço do Morro da Cruz.
 
Informações: Prefeitura Municipal de Florianópolis
Fotografia: Divulgação / Mauro Vaz

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