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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 28 de fevereiro de 2015

ESTADOS UNIDOS

Foto: Reprodução Internet Apesar da prática do uso de animais em laboratório ser bastante polêmica e impopular, um novo estudo realizado pela ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) aponta que houve um grande aumento do número de animais explorados em pesquisas nos Estados Unidos. As informações são da NBC News.  Um grupo de pesquisa da organização de defesa animal descobriu que houve um aumento de cerca de 72% entre 1997 e 2012 no número de animais usados em laboratórios com patrocínio do governo federal americano, a maioria deles camundongos.  O número médio de animais utilizados aumentou de 74.619 indivíduos para 128.846 em 15 anos, afirma o estudo da equipe, que foi publicado no Journal of Medical Ethics.  “Dados sobre o uso de animais foram obtidos de inventários de espécie, que reportam o ‘inventário diário médio aproximado’ de animais mantidos na instituição e estão contidos nas Garantias de Bem Estar Animal que são depositadas pelo menos uma vez a cada quatro anos por instituições financiadas pelo Instituto Nacional de Saúde”, afirma o Dr. Alka Chandna, da PETA, no relatório.  “Só uma espécie (gatos) mostrou queda estável em seu uso ao longo do tempo, mas a queda foi só ligeiramente significativa”, informa Chandna. ”Esses padrões contradizem as afirmações da indústria de que há redução no uso de animais, mas são consistentes com as tendências no uso experimental de animais nos últimos anos que mostram um uso maior de camundongos (principalmente para modificações genéticas) e, em alguns casos, peixes, enquanto há declínio no uso de gatos, cães, primatas, coelhos, porcos da índia e hamsters. Preocupações em relação a estas tendências foram levantadas pelo público em geral, por cientistas e pela comunidade de bem estar animal”.  Eles indicam que as políticas federais têm desestimulado o uso de animais “superiores” como os chimpanzés.  “Essa inclinação persiste apesar de larga evidência de que, a exemplo de cães, gatos e primatas, animais como camundongos, ratos e peixes sentem dor, estresse, angústia e sofrimento em laboratório e que têm complexas vidas sociais, emocionais e cognitivas”, escreveu Chandna.  Uma autoridade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos discordou dos resultados da pesquisa.  “O artigo pode estar certo em relação aos números retirados das Garantias de Bem Estar Animal, mas esses números não representam de forma acurada o número de animais utilizados em pesquisa e por isso não sustentamos o raciocínio e as conclusões do estudo”, disse o oficial em e-mail à NBC News.
Foto: Reprodução Internet
Apesar da prática do uso de animais em laboratório ser bastante polêmica e impopular, um novo estudo realizado pela ONG PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) aponta que houve um grande aumento do número de animais explorados em pesquisas nos Estados Unidos. As informações são da NBC News.
Um grupo de pesquisa da organização de defesa animal descobriu que houve um aumento de cerca de 72% entre 1997 e 2012 no número de animais usados em laboratórios com patrocínio do governo federal americano, a maioria deles camundongos.
O número médio de animais utilizados aumentou de 74.619 indivíduos para 128.846 em 15 anos, afirma o estudo da equipe, que foi publicado no Journal of Medical Ethics.
“Dados sobre o uso de animais foram obtidos de inventários de espécie, que reportam o ‘inventário diário médio aproximado’ de animais mantidos na instituição e estão contidos nas Garantias de Bem Estar Animal que são depositadas pelo menos uma vez a cada quatro anos por instituições financiadas pelo Instituto Nacional de Saúde”, afirma o Dr. Alka Chandna, da PETA, no relatório.
“Só uma espécie (gatos) mostrou queda estável em seu uso ao longo do tempo, mas a queda foi só ligeiramente significativa”, informa Chandna. ”Esses padrões contradizem as afirmações da indústria de que há redução no uso de animais, mas são consistentes com as tendências no uso experimental de animais nos últimos anos que mostram um uso maior de camundongos (principalmente para modificações genéticas) e, em alguns casos, peixes, enquanto há declínio no uso de gatos, cães, primatas, coelhos, porcos da índia e hamsters. Preocupações em relação a estas tendências foram levantadas pelo público em geral, por cientistas e pela comunidade de bem estar animal”.
Eles indicam que as políticas federais têm desestimulado o uso de animais “superiores” como os chimpanzés.
“Essa inclinação persiste apesar de larga evidência de que, a exemplo de cães, gatos e primatas, animais como camundongos, ratos e peixes sentem dor, estresse, angústia e sofrimento em laboratório e que têm complexas vidas sociais, emocionais e cognitivas”, escreveu Chandna.
Uma autoridade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos discordou dos resultados da pesquisa.
“O artigo pode estar certo em relação aos números retirados das Garantias de Bem Estar Animal, mas esses números não representam de forma acurada o número de animais utilizados em pesquisa e por isso não sustentamos o raciocínio e as conclusões do estudo”, disse o oficial em e-mail à NBC News.

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