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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 2 de abril de 2015

BAURU (SP)

Manifestação: cerca de 30 pessoas participaram do protesto pacífico em frente à CPJ, na quarta-feira (1) O Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo do Interior 4 (Deinter – 4) em consonância com a Delegacia Seccional de Bauru decidiu pela retomada das atividades realizadas pela antiga Delegacia de Crimes Ambientais na cidade. A partir desta quinta-feira (2), toda denúncia envolvendo a fauna ou flora no município que chegar até a Central de Polícia Judiciária (CPJ) deverá ser recebida ou encaminhada a uma equipe especializada de policiais comandada pelo delegado Dinair José da Silva.  A atitude decorre de uma série de reivindicações feitas nos últimos meses por militantes da causa animal, Organizações Não Governamentais (ONGs) e de protetores independentes. Todos pediam a volta da delegacia, que funcionava antigamente junto ao 1.º Distrito Policial, na Vila Falcão. Na noite de ontem, inclusive, cerca de 30 pessoas participaram de um protesto na frente da CPJ que pedia a retomada da delegacia e mais rigor nas investigações, além de punições a quem comete crimes contra os animais na cidade.  ‘É preciso’  Em meados de 2013, a unidade policial que recebia as denúncias de crimes ambientais na cidade foi extinta, após a aglutinação de todas as delegacias na CPJ.  A partir de então, todas as ocorrências que chegavam à Polícia Civil envolvendo crimes ambientais eram distribuídas de forma aleatória nos mais de 20 cartórios existentes.  “Em certas situações é preciso especializar, assim como ocorre nos crimes contra as mulheres, por exemplo, que é centrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). O crime ambiental é um crime específico. A centralização irá ajudar o delegado a ficar mais próximo desses casos e agilizar as investigações. A comunicação das ONGs com a polícia também irá melhorar”, comenta o diretor do Deinter-4, Marcos Buarraj Mourão.  O delegado frisa que a mudança parte de uma cobrança cada vez maior da população por respostas a esses tipos de ocorrências. “As pessoas estão cada vez mais sensíveis a esses crimes”, reforça.  Dinâmica  Na prática, um escrivão e ao menos dois investigadores formarão a equipe chefiada pelo delegado Dinair da Silva, conforme explica o delegado Seccional Ricardo Martines.  “Eles também receberão ocorrências de outra natureza, mas em menor quantidade para poder se debruçar sobre os crimes previstos pela lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que pune além dos maus-tratos e crueldade contra a fauna e flora, a pichação”, comenta Martines.  O seccional pontua ainda que a unidade não se trata de uma delegacia específica, mas de uma equipe específica vinculada à CPJ.  A nova dinâmica na distribuição das ocorrências, contudo, só será válida para crimes cometidos a partir de hoje. “Os casos que já foram distribuídos seguirão presididos pelos respectivos delegados”, ressalta Martines.  Reivindicação antiga  O pedido de retomada do serviço especializado foi alvo de reportagem publicada pelo Jornal da Cidade (JC) em março do ano passado. Na ocasião, um documento entregue à Seccional pelos protetores alegava “retrocesso após a dissolução da delegacia especializada” e que as denúncias acabavam se perdendo em meio a casos de outras naturezas.  Martines conta que levou o pedido à diretoria da Polícia Civil, na época, mas que, por conta do baixo número de ocorrências relacionadas aos crimes ambientais, houve negativa na implantação do setor específico.  Protesto cobra prisão de mulher que matou cão  Protetores e simpatizantes da causa animal realizaram um protesto em frente à CPJ por volta das 19h dessa quarta-feira (1). Eles pediam a volta da delegacia especializada em crimes ambientais e a prisão da mulher acusada de matar um cachorro a facadas no Jardim Terra Branca.  Com cartazes, eles também cobravam investigação no caso de envenenamento de gatos no Jardim Bela Vista – também noticiado pelo JC – e de outros animais que morreram carbonizados e envenenados próximos à CPJ, nos últimos dias.  Cerca de 30 pessoas participaram da manifestação. O delegado Ricardo Martines afirmou que, apesar da volta da equipe unificada para investigar os casos, isso não significa que a mulher acusada de ter matado o cão será presa.  R$ 6 mil  A Polícia Militar Ambiental de Bauru multou em R$ 6 mil reais a comerciante acusada de matar a facadas um cachorro sem raça definida, no último dia 27, no Jardim Terra Branca.  Conforme o JC noticiou, ela que desferiu três facadas no animal após ser mordida.  Fonte: Jornal A Cidade
Manifestação: cerca de 30 pessoas participaram do protesto pacífico em frente à CPJ, na quarta-feira (1)
O Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo do Interior 4 (Deinter – 4) em consonância com a Delegacia Seccional de Bauru decidiu pela retomada das atividades realizadas pela antiga Delegacia de Crimes Ambientais na cidade. A partir desta quinta-feira (2), toda denúncia envolvendo a fauna ou flora no município que chegar até a Central de Polícia Judiciária (CPJ) deverá ser recebida ou encaminhada a uma equipe especializada de policiais comandada pelo delegado Dinair José da Silva.
A atitude decorre de uma série de reivindicações feitas nos últimos meses por militantes da causa animal, Organizações Não Governamentais (ONGs) e de protetores independentes. Todos pediam a volta da delegacia, que funcionava antigamente junto ao 1.º Distrito Policial, na Vila Falcão. Na noite de ontem, inclusive, cerca de 30 pessoas participaram de um protesto na frente da CPJ que pedia a retomada da delegacia e mais rigor nas investigações, além de punições a quem comete crimes contra os animais na cidade.
‘É preciso’
Em meados de 2013, a unidade policial que recebia as denúncias de crimes ambientais na cidade foi extinta, após a aglutinação de todas as delegacias na CPJ.
A partir de então, todas as ocorrências que chegavam à Polícia Civil envolvendo crimes ambientais eram distribuídas de forma aleatória nos mais de 20 cartórios existentes.
“Em certas situações é preciso especializar, assim como ocorre nos crimes contra as mulheres, por exemplo, que é centrado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). O crime ambiental é um crime específico. A centralização irá ajudar o delegado a ficar mais próximo desses casos e agilizar as investigações. A comunicação das ONGs com a polícia também irá melhorar”, comenta o diretor do Deinter-4, Marcos Buarraj Mourão.
O delegado frisa que a mudança parte de uma cobrança cada vez maior da população por respostas a esses tipos de ocorrências. “As pessoas estão cada vez mais sensíveis a esses crimes”, reforça.
Dinâmica
Na prática, um escrivão e ao menos dois investigadores formarão a equipe chefiada pelo delegado Dinair da Silva, conforme explica o delegado Seccional Ricardo Martines.
“Eles também receberão ocorrências de outra natureza, mas em menor quantidade para poder se debruçar sobre os crimes previstos pela lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que pune além dos maus-tratos e crueldade contra a fauna e flora, a pichação”, comenta Martines.
O seccional pontua ainda que a unidade não se trata de uma delegacia específica, mas de uma equipe específica vinculada à CPJ.
A nova dinâmica na distribuição das ocorrências, contudo, só será válida para crimes cometidos a partir de hoje. “Os casos que já foram distribuídos seguirão presididos pelos respectivos delegados”, ressalta Martines.
Reivindicação antiga
O pedido de retomada do serviço especializado foi alvo de reportagem publicada pelo Jornal da Cidade (JC) em março do ano passado. Na ocasião, um documento entregue à Seccional pelos protetores alegava “retrocesso após a dissolução da delegacia especializada” e que as denúncias acabavam se perdendo em meio a casos de outras naturezas.
Martines conta que levou o pedido à diretoria da Polícia Civil, na época, mas que, por conta do baixo número de ocorrências relacionadas aos crimes ambientais, houve negativa na implantação do setor específico.
Protesto cobra prisão de mulher que matou cão
Protetores e simpatizantes da causa animal realizaram um protesto em frente à CPJ por volta das 19h dessa quarta-feira (1). Eles pediam a volta da delegacia especializada em crimes ambientais e a prisão da mulher acusada de matar um cachorro a facadas no Jardim Terra Branca.
Com cartazes, eles também cobravam investigação no caso de envenenamento de gatos no Jardim Bela Vista – também noticiado pelo JC – e de outros animais que morreram carbonizados e envenenados próximos à CPJ, nos últimos dias.
Cerca de 30 pessoas participaram da manifestação. O delegado Ricardo Martines afirmou que, apesar da volta da equipe unificada para investigar os casos, isso não significa que a mulher acusada de ter matado o cão será presa.
R$ 6 mil
A Polícia Militar Ambiental de Bauru multou em R$ 6 mil reais a comerciante acusada de matar a facadas um cachorro sem raça definida, no último dia 27, no Jardim Terra Branca.
Conforme o JC noticiou, ela que desferiu três facadas no animal após ser mordida.

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