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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 5 de outubro de 2013

PRETENDEM DAR UM BASTA

PRETENDEM DAR UM BASTA Foto: Reprodução/Internet  A experimentação de animais com fins biomédicos na União Europeia pode ter os seus dias contados se a iniciativa “Stop Vivisection” alcançar o número de 1 milhão de assinaturas até o fim de outubro para que a Comissão Europeia possa estudá-la. É uma proposta encabeçada pela Itália, Bélgica e Eslovênia, países que já alcançaram o seu limite de assinaturas. As informações são do El Correo.  A “Stop Vivisection”, segundo explicou a jornalista italiana e membro do comitê promotor, Vanna Brocca, trata de mudar a legislação na União Europeia em relação ao tratamento dos animais e o uso que a ciência e a indústria da cosmética fazem deles em seus laboratórios.  Em 2007, a mais alta instituição científica estadunidense, a National Academy of Science, publicou em estudo que comprova que os animais não servem como exemplo de como a química afeta o organismo humano.  stop-vivisection Movimento Stop Vivisection  Se assim for, seria uma faca de dois gumes, assegurou Brocca, já que poderíamos estar consumindo produtos químicos inócuos para outras espécies, mas prejudiciais aos humanos ou, o contrário, privando os humanos dos efeitos benéficos de produtos que não são tolerados por um chimpanzé, por exemplo.  Foto: Reprodução  Diante desta preocupação ética e científica, pesquisadores e ONG’s defensoras dos direitos dos animais de toda a Europa têm reagido para dar um fim a vivissecação, utilizando um novo mecanismo comunitário: a iniciativa cidadã.  Brocca lembra que, apesar do artigo 13 do Tratado de Funcionamento da União Europeia consagrar o bem-estar dos animais, “nosso continente, neste sentido, mantém uma postura vergonhosa”, já que “essa prática continua sendo permitida”.  O objetivo a ser derrubado é, em concreto, a diretiva 2010/63/EU, um marco jurídico que substititue o velho regulamento sobre direitos animais de 1986 e que, segundo garantiu Vanna Brocca, “não o melhora, e sim constitui um retrocesso comunitário neste assunto”.  “O regulamento de 1986 proibia, por exemplo, a exterminação de gatos e cachorros abandonados, algo que a nova diretiva permite e, do mesmo modo, aceita que se possa operar os animais sem anestesia, só com o uso de bloqueadores musculares”, lamenta a jornalista italiana.  Para consolidar a iniciativa “Stop Vivisection”, a Comissão Europeia requer as assinaturas de 1 milhão de cidadãos europeus, mas ainda sete Estados-membros deverão chegar ao que se conhece em termos jurídicos como “quórum”, um número mínimo de assinaturas.  E é aqui, mais precisamente, onde a iniciativa está por um fio, já que dos sete países requeridos somente três alcançaram a quota de assinaturas: Itália, Bélgica e Eslovênia.  Brocca, em meio a papéis e cálculos, se consola com o fato de que Espanha, França, Alemanha, Eslováquia e Hungria estão muito próximos de conseguir o mínimo de assinaturas para dar luz verde ao estudo da iniciativa por parte da Comissão.  No momento, na Itália, um dos primeiros países a alcançar o quórum requerido, foi organizada uma plataforma em apoio à iniciativa utilizando rostos de artistas e políticos famosos.  Meios de comunicação como a Rádio Montecarlo, Virgin Radio ou a Radio 105 lançaram durante suas programações o apoio a esta iniciativa, com uma mensagem comandada por vozes populares, como a dos cantores Renato Zero e Tiziano Ferro ou a do empresário, editor e irmão de Silvio Berlusconi, Paolo Berlusconi.  Políticos como Nicchi Vendola, da “Esquerda, Ecologia e Liberdade” (SEL – Izquierda, Ecología y Libertad) ou o apolítico Beppe Grillo também têm apoiado a “Stop Vivisection” e suas páginas na internet já contam com o logotipo da iniciativa.  Grillo não tem dúvida em apoiar a petição cidadã se baseando em uma carta de Jeremy Rifkin, gurú estadunidense em politica e sociologia, que criticou fervorosamente a vivissecação e apelou a eliminação da prática de maneira gradual.  Os dias estão contados e no calendário dos cientistas e defensores dos animais de toda a União Europeia o dia 31 de Outubro deste ano está marcado em vermelho.  Se conseguirem o apoio de sete países e 1 milhão de assinaturas, a Comissão no início de 2014 terá que explicar se legisla ou não a respeito, um fato que para os promotores, segundo Brocca, parece difícil de lidar “ se considerar o grande número de grupos de pressão existentes dentro da União Europeia”.  Fonte: Anda

A experimentação de animais com fins biomédicos na União Europeia pode ter os seus dias contados se a iniciativa “Stop Vivisection” alcançar o número de 1 milhão de assinaturas até o fim de outubro para que a Comissão Europeia possa estudá-la. É uma proposta encabeçada pela Itália, Bélgica e Eslovênia, países que já alcançaram o seu limite de assinaturas. As informações são do El Correo.
A “Stop Vivisection”, segundo explicou a jornalista italiana e membro do comitê promotor, Vanna Brocca, trata de mudar a legislação na União Europeia em relação ao tratamento dos animais e o uso que a ciência e a indústria da cosmética fazem deles em seus laboratórios.
Em 2007, a mais alta instituição científica estadunidense, a National Academy of Science, publicou em estudo que comprova que os animais não servem como exemplo de como a química afeta o organismo humano.
stop-vivisection PRETENDEM DAR UM BASTA Foto: Reprodução/Internet  A experimentação de animais com fins biomédicos na União Europeia pode ter os seus dias contados se a iniciativa “Stop Vivisection” alcançar o número de 1 milhão de assinaturas até o fim de outubro para que a Comissão Europeia possa estudá-la. É uma proposta encabeçada pela Itália, Bélgica e Eslovênia, países que já alcançaram o seu limite de assinaturas. As informações são do El Correo.  A “Stop Vivisection”, segundo explicou a jornalista italiana e membro do comitê promotor, Vanna Brocca, trata de mudar a legislação na União Europeia em relação ao tratamento dos animais e o uso que a ciência e a indústria da cosmética fazem deles em seus laboratórios.  Em 2007, a mais alta instituição científica estadunidense, a National Academy of Science, publicou em estudo que comprova que os animais não servem como exemplo de como a química afeta o organismo humano.  stop-vivisection Movimento Stop Vivisection  Se assim for, seria uma faca de dois gumes, assegurou Brocca, já que poderíamos estar consumindo produtos químicos inócuos para outras espécies, mas prejudiciais aos humanos ou, o contrário, privando os humanos dos efeitos benéficos de produtos que não são tolerados por um chimpanzé, por exemplo.  Foto: Reprodução  Diante desta preocupação ética e científica, pesquisadores e ONG’s defensoras dos direitos dos animais de toda a Europa têm reagido para dar um fim a vivissecação, utilizando um novo mecanismo comunitário: a iniciativa cidadã.  Brocca lembra que, apesar do artigo 13 do Tratado de Funcionamento da União Europeia consagrar o bem-estar dos animais, “nosso continente, neste sentido, mantém uma postura vergonhosa”, já que “essa prática continua sendo permitida”.  O objetivo a ser derrubado é, em concreto, a diretiva 2010/63/EU, um marco jurídico que substititue o velho regulamento sobre direitos animais de 1986 e que, segundo garantiu Vanna Brocca, “não o melhora, e sim constitui um retrocesso comunitário neste assunto”.  “O regulamento de 1986 proibia, por exemplo, a exterminação de gatos e cachorros abandonados, algo que a nova diretiva permite e, do mesmo modo, aceita que se possa operar os animais sem anestesia, só com o uso de bloqueadores musculares”, lamenta a jornalista italiana.  Para consolidar a iniciativa “Stop Vivisection”, a Comissão Europeia requer as assinaturas de 1 milhão de cidadãos europeus, mas ainda sete Estados-membros deverão chegar ao que se conhece em termos jurídicos como “quórum”, um número mínimo de assinaturas.  E é aqui, mais precisamente, onde a iniciativa está por um fio, já que dos sete países requeridos somente três alcançaram a quota de assinaturas: Itália, Bélgica e Eslovênia.  Brocca, em meio a papéis e cálculos, se consola com o fato de que Espanha, França, Alemanha, Eslováquia e Hungria estão muito próximos de conseguir o mínimo de assinaturas para dar luz verde ao estudo da iniciativa por parte da Comissão.  No momento, na Itália, um dos primeiros países a alcançar o quórum requerido, foi organizada uma plataforma em apoio à iniciativa utilizando rostos de artistas e políticos famosos.  Meios de comunicação como a Rádio Montecarlo, Virgin Radio ou a Radio 105 lançaram durante suas programações o apoio a esta iniciativa, com uma mensagem comandada por vozes populares, como a dos cantores Renato Zero e Tiziano Ferro ou a do empresário, editor e irmão de Silvio Berlusconi, Paolo Berlusconi.  Políticos como Nicchi Vendola, da “Esquerda, Ecologia e Liberdade” (SEL – Izquierda, Ecología y Libertad) ou o apolítico Beppe Grillo também têm apoiado a “Stop Vivisection” e suas páginas na internet já contam com o logotipo da iniciativa.  Grillo não tem dúvida em apoiar a petição cidadã se baseando em uma carta de Jeremy Rifkin, gurú estadunidense em politica e sociologia, que criticou fervorosamente a vivissecação e apelou a eliminação da prática de maneira gradual.  Os dias estão contados e no calendário dos cientistas e defensores dos animais de toda a União Europeia o dia 31 de Outubro deste ano está marcado em vermelho.  Se conseguirem o apoio de sete países e 1 milhão de assinaturas, a Comissão no início de 2014 terá que explicar se legisla ou não a respeito, um fato que para os promotores, segundo Brocca, parece difícil de lidar “ se considerar o grande número de grupos de pressão existentes dentro da União Europeia”.  Fonte: Anda
Movimento Stop Vivisection

Se assim for, seria uma faca de dois gumes, assegurou Brocca, já que poderíamos estar consumindo produtos químicos inócuos para outras espécies, mas prejudiciais aos humanos ou, o contrário, privando os humanos dos efeitos benéficos de produtos que não são tolerados por um chimpanzé, por exemplo.

PRETENDEM DAR UM BASTA Foto: Reprodução/Internet  A experimentação de animais com fins biomédicos na União Europeia pode ter os seus dias contados se a iniciativa “Stop Vivisection” alcançar o número de 1 milhão de assinaturas até o fim de outubro para que a Comissão Europeia possa estudá-la. É uma proposta encabeçada pela Itália, Bélgica e Eslovênia, países que já alcançaram o seu limite de assinaturas. As informações são do El Correo.  A “Stop Vivisection”, segundo explicou a jornalista italiana e membro do comitê promotor, Vanna Brocca, trata de mudar a legislação na União Europeia em relação ao tratamento dos animais e o uso que a ciência e a indústria da cosmética fazem deles em seus laboratórios.  Em 2007, a mais alta instituição científica estadunidense, a National Academy of Science, publicou em estudo que comprova que os animais não servem como exemplo de como a química afeta o organismo humano.  stop-vivisection Movimento Stop Vivisection  Se assim for, seria uma faca de dois gumes, assegurou Brocca, já que poderíamos estar consumindo produtos químicos inócuos para outras espécies, mas prejudiciais aos humanos ou, o contrário, privando os humanos dos efeitos benéficos de produtos que não são tolerados por um chimpanzé, por exemplo.  Foto: Reprodução  Diante desta preocupação ética e científica, pesquisadores e ONG’s defensoras dos direitos dos animais de toda a Europa têm reagido para dar um fim a vivissecação, utilizando um novo mecanismo comunitário: a iniciativa cidadã.  Brocca lembra que, apesar do artigo 13 do Tratado de Funcionamento da União Europeia consagrar o bem-estar dos animais, “nosso continente, neste sentido, mantém uma postura vergonhosa”, já que “essa prática continua sendo permitida”.  O objetivo a ser derrubado é, em concreto, a diretiva 2010/63/EU, um marco jurídico que substititue o velho regulamento sobre direitos animais de 1986 e que, segundo garantiu Vanna Brocca, “não o melhora, e sim constitui um retrocesso comunitário neste assunto”.  “O regulamento de 1986 proibia, por exemplo, a exterminação de gatos e cachorros abandonados, algo que a nova diretiva permite e, do mesmo modo, aceita que se possa operar os animais sem anestesia, só com o uso de bloqueadores musculares”, lamenta a jornalista italiana.  Para consolidar a iniciativa “Stop Vivisection”, a Comissão Europeia requer as assinaturas de 1 milhão de cidadãos europeus, mas ainda sete Estados-membros deverão chegar ao que se conhece em termos jurídicos como “quórum”, um número mínimo de assinaturas.  E é aqui, mais precisamente, onde a iniciativa está por um fio, já que dos sete países requeridos somente três alcançaram a quota de assinaturas: Itália, Bélgica e Eslovênia.  Brocca, em meio a papéis e cálculos, se consola com o fato de que Espanha, França, Alemanha, Eslováquia e Hungria estão muito próximos de conseguir o mínimo de assinaturas para dar luz verde ao estudo da iniciativa por parte da Comissão.  No momento, na Itália, um dos primeiros países a alcançar o quórum requerido, foi organizada uma plataforma em apoio à iniciativa utilizando rostos de artistas e políticos famosos.  Meios de comunicação como a Rádio Montecarlo, Virgin Radio ou a Radio 105 lançaram durante suas programações o apoio a esta iniciativa, com uma mensagem comandada por vozes populares, como a dos cantores Renato Zero e Tiziano Ferro ou a do empresário, editor e irmão de Silvio Berlusconi, Paolo Berlusconi.  Políticos como Nicchi Vendola, da “Esquerda, Ecologia e Liberdade” (SEL – Izquierda, Ecología y Libertad) ou o apolítico Beppe Grillo também têm apoiado a “Stop Vivisection” e suas páginas na internet já contam com o logotipo da iniciativa.  Grillo não tem dúvida em apoiar a petição cidadã se baseando em uma carta de Jeremy Rifkin, gurú estadunidense em politica e sociologia, que criticou fervorosamente a vivissecação e apelou a eliminação da prática de maneira gradual.  Os dias estão contados e no calendário dos cientistas e defensores dos animais de toda a União Europeia o dia 31 de Outubro deste ano está marcado em vermelho.  Se conseguirem o apoio de sete países e 1 milhão de assinaturas, a Comissão no início de 2014 terá que explicar se legisla ou não a respeito, um fato que para os promotores, segundo Brocca, parece difícil de lidar “ se considerar o grande número de grupos de pressão existentes dentro da União Europeia”.  Fonte: Anda

Diante desta preocupação ética e científica, pesquisadores e ONG’s defensoras dos direitos dos animais de toda a Europa têm reagido para dar um fim a vivissecação, utilizando um novo mecanismo comunitário: a iniciativa cidadã.
Brocca lembra que, apesar do artigo 13 do Tratado de Funcionamento da União Europeia consagrar o bem-estar dos animais, “nosso continente, neste sentido, mantém uma postura vergonhosa”, já que “essa prática continua sendo permitida”.
O objetivo a ser derrubado é, em concreto, a diretiva 2010/63/EU, um marco jurídico que substititue o velho regulamento sobre direitos animais de 1986 e que, segundo garantiu Vanna Brocca, “não o melhora, e sim constitui um retrocesso comunitário neste assunto”.
“O regulamento de 1986 proibia, por exemplo, a exterminação de gatos e cachorros abandonados, algo que a nova diretiva permite e, do mesmo modo, aceita que se possa operar os animais sem anestesia, só com o uso de bloqueadores musculares”, lamenta a jornalista italiana.
Para consolidar a iniciativa “Stop Vivisection”, a Comissão Europeia requer as assinaturas de 1 milhão de cidadãos europeus, mas ainda sete Estados-membros deverão chegar ao que se conhece em termos jurídicos como “quórum”, um número mínimo de assinaturas.
E é aqui, mais precisamente, onde a iniciativa está por um fio, já que dos sete países requeridos somente três alcançaram a quota de assinaturas: Itália, Bélgica e Eslovênia.
Brocca, em meio a papéis e cálculos, se consola com o fato de que Espanha, França, Alemanha, Eslováquia e Hungria estão muito próximos de conseguir o mínimo de assinaturas para dar luz verde ao estudo da iniciativa por parte da Comissão.
No momento, na Itália, um dos primeiros países a alcançar o quórum requerido, foi organizada uma plataforma em apoio à iniciativa utilizando rostos de artistas e políticos famosos.
Meios de comunicação como a Rádio Montecarlo, Virgin Radio ou a Radio 105 lançaram durante suas programações o apoio a esta iniciativa, com uma mensagem comandada por vozes populares, como a dos cantores Renato Zero e Tiziano Ferro ou a do empresário, editor e irmão de Silvio Berlusconi, Paolo Berlusconi.
Políticos como Nicchi Vendola, da “Esquerda, Ecologia e Liberdade” (SEL – Izquierda, Ecología y Libertad) ou o apolítico Beppe Grillo também têm apoiado a “Stop Vivisection” e suas páginas na internet já contam com o logotipo da iniciativa.
Grillo não tem dúvida em apoiar a petição cidadã se baseando em uma carta de Jeremy Rifkin, gurú estadunidense em politica e sociologia, que criticou fervorosamente a vivissecação e apelou a eliminação da prática de maneira gradual.
Os dias estão contados e no calendário dos cientistas e defensores dos animais de toda a União Europeia o dia 31 de Outubro deste ano está marcado em vermelho.
Se conseguirem o apoio de sete países e 1 milhão de assinaturas, a Comissão no início de 2014 terá que explicar se legisla ou não a respeito, um fato que para os promotores, segundo Brocca, parece difícil de lidar “ se considerar o grande número de grupos de pressão existentes dentro da União Europeia”.
Fonte: Anda

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