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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 28 de janeiro de 2014

ENFIM, RECUPERADO

Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M. Foto: Dave McDermand/The Eagle ENFIM, RECUPERADO Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M. Foto: Dave McDermand/The Eagle Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M  Uma lágrima desce pelo rosto de Kitty Martin na tarde de domingo, enquanto ela olha para o bezerro de 11 meses de idade caminhando. Apesar de um pouco instável, depois de passar a maior parte de sua vida doente até então, esse foi o resultado que Martin esperava.  “Foi incrível. Foi como um presente de Natal para mim”, disse ela quando conduzia o bezerro ao Hospital Veterinário Texas A&M, entregando-lhe guloseimas pelo caminho. “Eu nunca amei tanto um animal na minha vida”.  Hero foi levado ao hospital há dois meses atrás sem as pernas traseiras. Agora, ele anda bem com duas próteses, graças aos veterinários do A&M. As informações são do The Eagle.  A história de Hero  já havia sido contada na ANDA, no ano passado. As duas patas traseiras do bezerro e parte de sua cauda foram perdidas em Abril, quando ele passou quatro dias ao relento em um local onde fora abandonado, sob temperaturas extremamente frias. Kitty Martin, que é cuidadora de animais e proprietária do Selah Ranch All Animal Rescue em Greenville (Virgínia, EUA), resgatou Hero no início de maio e não mediu esforços ao lutar por sua recuperação. O bezerro não conseguia ficar de pé, com riscos de se machucar ainda mais, e ela entrou em contato com universidades de todo o país para encontrar especialistas que acreditassem que ele tinha uma chance.  A escola veterinária A&M concordou em examiná-lo, então Martin colocou-o em um trailer e viajou mais de 2 mil quilômetros de Virgínia à College Station em Novembro. Ele chegou em condições críticas e teve que ser colocado na Unidade de Tratamento Intensivo, mas foi capaz de ser submetido a uma cirurgia ao final do mesmo mês.  Os veterinários removeram parte dos ossos e implantaram próteses temporárias que ajudaram o bezerro a andar novamente enquanto os tocos se curavam, segundo a Dra. Ashlee Watts, professora assistente em cirurgia de animais de grande porte. O bezerro não sentia dor e começou a andar normalmente, apesar de ficar muito fraco por duas semanas e por isso não conseguir caminhar por muito tempo. ”Após a cirurgia, ele estava confortável e passando muito bem – ele não teve maiores complicações e comportava-se como se não tivesse limitações”, disse Watts.  Sete semanas após a cirurgia, em Novembro, Hero recebeu as pernas protéticas definitivas. Desde então, seu grande risco é o de contrair feridas que possam levar a uma infecção, de acordo com Watts. Martin tem que mudar suas próteses duas vezes por dia e observar cuidadosamente o animal para garantir que ele não esteja se sentindo desconfortável. Hero deve deixar o hospital nesta semana.  O bezerro ganhou as manchetes após algumas pessoas terem enviado e-mails a Martin dizendo que ela estava errada por mantê-lo vivo, depois de tudo o que ele passou. Martin afirma que o bezerro recebeu até mesmo ameaças de morte, e ela irá se mudar com ele para um local não revelado, para sua segurança.  “Eu o trouxe aqui sem saber se ele estava indo ao encontro de sua sentença de morte. Me disseram que se isso fosse contra a sua qualidade de vida, ele teria sua morte induzida”, disse Martin. “E eu não tinha ideia se ele iria voltar a andar ou não, mas eu o amo demais e queria dar uma chance a ele”.  O transporte de Hero e a cirurgia custaram aproximadamente 25 mil dólares. Alguns fãs de Hero doaram cerca de 8 mil e Martin está aceitando mais doações pela sua página no Facebook. Ex-técnica veterinária e nativa do Texas, ela diz esperar que Hero possa se tornar um animal terapeuta para soldados feridos e crianças portadoras de necessidades especiais que visitam o seu rancho, que ela pretende mudar para o condado de Milam, no futuro.  “Eu acredito que tudo o que ele está passando e a força com a qual ele enfrenta todos esses desafios fazem com que ele seja um símbolo de coragem às pessoas que estão passando por esse tipo de trauma em suas vidas”, acrescentou Martin.  Em 2009, foi noticiado outro caso de bezerro que perdeu as patas traseiras  pelo mesmo motivo, e também ganhou próteses. Conta-se que essa foi a primeira vez que um bezerro recebeu próteses nas duas patas.  Os dois casos nos fazem inevitavelmente pensar na presente época do chamado “Vórtice Polar” nos EUA – a histórica onda de frio com temperaturas baixíssimas e ventos que causam sensação térmica de até 50º negativos, situação da qual milhões de animais não-humanos certamente não têm como se defender.  Nota da Redação: É uma pena que notícias como estas sejam ainda incomuns. Animais não-humanos, independente da espécie, têm tanto direito quanto os humanos de contarem com todos os recursos possíveis para sobreviver, mesmo com limitações ou necessidades especiais. A ganância muitas vezes torna isso difícil, devido aos altos custos que podem tornar as alternativas quase inacessíveis. O salvamento de animais não pode ser tratado como um “negócio”. Mas onde há vontade de se salvar vidas sempre pode haver uma solução, e é dever dos humanos tentar tudo o que for possível.
Kitty Martin cuida de Hero, que se recupera da cirurgia, no Hospital Veterinário Texas A&M 
Uma lágrima desce pelo rosto de Kitty Martin na tarde de domingo, enquanto ela olha para o bezerro de 11 meses de idade caminhando. Apesar de um pouco instável, depois de passar a maior parte de sua vida doente até então, esse foi o resultado que Martin esperava.
“Foi incrível. Foi como um presente de Natal para mim”, disse ela quando conduzia o bezerro ao Hospital Veterinário Texas A&M, entregando-lhe guloseimas pelo caminho. “Eu nunca amei tanto um animal na minha vida”.
Hero foi levado ao hospital há dois meses atrás sem as pernas traseiras. Agora, ele anda bem com duas próteses, graças aos veterinários do A&M. As informações são do The Eagle.
história de Hero  já havia sido contada na ANDA, no ano passado. As duas patas traseiras do bezerro e parte de sua cauda foram perdidas em Abril, quando ele passou quatro dias ao relento em um local onde fora abandonado, sob temperaturas extremamente frias. Kitty Martin, que é cuidadora de animais e proprietária do Selah Ranch All Animal Rescue em Greenville (Virgínia, EUA), resgatou Hero no início de maio e não mediu esforços ao lutar por sua recuperação. O bezerro não conseguia ficar de pé, com riscos de se machucar ainda mais, e ela entrou em contato com universidades de todo o país para encontrar especialistas que acreditassem que ele tinha uma chance.
A escola veterinária A&M concordou em examiná-lo, então Martin colocou-o em um trailer e viajou mais de 2 mil quilômetros de Virgínia à College Station em Novembro. Ele chegou em condições críticas e teve que ser colocado na Unidade de Tratamento Intensivo, mas foi capaz de ser submetido a uma cirurgia ao final do mesmo mês.
Os veterinários removeram parte dos ossos e implantaram próteses temporárias que ajudaram o bezerro a andar novamente enquanto os tocos se curavam, segundo a Dra. Ashlee Watts, professora assistente em cirurgia de animais de grande porte. O bezerro não sentia dor e começou a andar normalmente, apesar de ficar muito fraco por duas semanas e por isso não conseguir caminhar por muito tempo. ”Após a cirurgia, ele estava confortável e passando muito bem – ele não teve maiores complicações e comportava-se como se não tivesse limitações”, disse Watts.
Sete semanas após a cirurgia, em Novembro, Hero recebeu as pernas protéticas definitivas. Desde então, seu grande risco é o de contrair feridas que possam levar a uma infecção, de acordo com Watts. Martin tem que mudar suas próteses duas vezes por dia e observar cuidadosamente o animal para garantir que ele não esteja se sentindo desconfortável. Hero deve deixar o hospital nesta semana.
O bezerro ganhou as manchetes após algumas pessoas terem enviado e-mails a Martin dizendo que ela estava errada por mantê-lo vivo, depois de tudo o que ele passou. Martin afirma que o bezerro recebeu até mesmo ameaças de morte, e ela irá se mudar com ele para um local não revelado, para sua segurança.
“Eu o trouxe aqui sem saber se ele estava indo ao encontro de sua sentença de morte. Me disseram que se isso fosse contra a sua qualidade de vida, ele teria sua morte induzida”, disse Martin. “E eu não tinha ideia se ele iria voltar a andar ou não, mas eu o amo demais e queria dar uma chance a ele”.
O transporte de Hero e a cirurgia custaram aproximadamente 25 mil dólares. Alguns fãs de Hero doaram cerca de 8 mil e Martin está aceitando mais doações pela sua página no Facebook. Ex-técnica veterinária e nativa do Texas, ela diz esperar que Hero possa se tornar um animal terapeuta para soldados feridos e crianças portadoras de necessidades especiais que visitam o seu rancho, que ela pretende mudar para o condado de Milam, no futuro.
“Eu acredito que tudo o que ele está passando e a força com a qual ele enfrenta todos esses desafios fazem com que ele seja um símbolo de coragem às pessoas que estão passando por esse tipo de trauma em suas vidas”, acrescentou Martin.
Em 2009, foi noticiado outro caso de bezerro que perdeu as patas traseiras  pelo mesmo motivo, e também ganhou próteses. Conta-se que essa foi a primeira vez que um bezerro recebeu próteses nas duas patas.
Os dois casos nos fazem inevitavelmente pensar na presente época do chamado “Vórtice Polar” nos EUA – a histórica onda de frio com temperaturas baixíssimas e ventos que causam sensação térmica de até 50º negativos, situação da qual milhões de animais não-humanos certamente não têm como se defender.
Nota da Redação: É uma pena que notícias como estas sejam ainda incomuns. Animais não-humanos, independente da espécie, têm tanto direito quanto os humanos de contarem com todos os recursos possíveis para sobreviver, mesmo com limitações ou necessidades especiais. A ganância muitas vezes torna isso difícil, devido aos altos custos que podem tornar as alternativas quase inacessíveis. O salvamento de animais não pode ser tratado como um “negócio”. Mas onde há vontade de se salvar vidas sempre pode haver uma solução, e é dever dos humanos tentar tudo o que for possível.

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