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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Os tutores de Tininha, uma cadela sem raça definida de cinco anos, não se conformam com a morte do animal. A cachorra foi levada, anteontem de manhã , para ser castrada no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Preto. Na parte da tarde, a família foi informada que o cão tinha morrido.

Os tutores de Tininha, uma cadela sem raça definida de cinco anos, não se conformam com a morte do animal. A cachorra foi levada, anteontem de manhã , para ser castrada no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Preto. Na parte da tarde, a família foi informada que o cão tinha morrido.  Tininha, de 5 anos, que era considerada da família De acordo com a tutora da cadela, Franciane de Oliveira Luiz, 33 anos, a castração estava marcada havia um mês. "Minha mãe foi ao Centro de Zoonoses e pediu informações sobre o procedimento. A cirurgia foi marcada e pronto.”Ela afirma que Tininha estava bem quando foi deixada pela família no CCZ. "Por mais que ela fosse sem raça definida, nós cuidávamos muito bem dela. Tinha todas as vacinas em dia.   Nós a deixamos no local e fomos embora tranquilas.” Franciane lembra que, por volta das 13h, um funcionário do CCZ ligou informando sobre a morte de Tininha. "Nós ficamos em choque. Ela estava bem. Morrer assim? Do nada? O funcionário só disse que ela estava com a doença do carrapato muito avançada e, por isso, morreu.”Mesmo com a justificativa do funcionário, Franciane afirma que busca por explicações mais concretas.   "Ela estava bem. Teve algum erro no Centro de Zoonoses. Eles não pediram nenhum tipo de exame ou algo assim. Para muitos, era só uma cachorra. Para nós, ela era integrante da nossa família.   ”Centro de Zoonoses   Por meio de nota, o Centro de Controle de Zoonoses informou que orientou a tutora do animal sobre a necessidade de apresentar exame de sangue da cachorra, mas o documento não foi entregue.  A responsável também assinou o termo para a operação. De acordo com veterinários do CCZ, Tininha teve "complicações decorrentes da cirurgia” e, por isso, morreu. Nem negaram nem confirmam se animal estava mesmo com a "doença do carrapato”.O CCZ informou ainda que antes da castração dos animais, os tutores assinam um termo de consentimento em que constam os riscos de uma cirurgia, entre os quais o óbito do animal por complicações durante ou pós procedimento. Outra solicitação é que os responsáveis apresentem hemograma a fim de que os veterinários avaliem a situação do animal antes do procedimento.   Silêncio da Prefeitura   A Secretaria de Saúde de Rio Preto se negou a fornecer ao Diário o número de cachorros e gatos mortos pelo Centro de Controle de Zoonoses nos últimos dez anos, quanto custou o serviço para os cofres públicos e a quantidade de animais adotados no período. O município ignorou a Lei de Acesso à Informação, que obriga órgãos públicos a fornecer informações solicitadas por qualquer cidadão no prazo de 20 dias.   Saiba onde é e o que faz o CCZ   O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Preto fica na avenida Professor Francisco Barbeta Junior, nº 490, no Jardim Herculano, perto do cemitério São João Batista. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 17 horas. Coleta de material de cães e gatos suspeitos de raiva, coleta de morcegos caídos (vivos ou mortos), de material de outros mamíferos suspeitos de raiva (macacos, gambá etc) e controle de Leishmaniose Visceral são alguns dos serviços feitos pelo CCZ.   Além disso, o centro recolhe cães e gatos doentes para eutanásia, recolhe animais de grande porte soltos nas ruas, como cavalos, bois, e oferece orientações sobre zoonoses. Os telefones são (17) 3231 6494 / 3231 9273.   Fonte: Diário Web
Tininha, de 5 anos, que era considerada da família
De acordo com a tutora da cadela, Franciane de Oliveira Luiz, 33 anos, a castração estava marcada havia um mês. "Minha mãe foi ao Centro de Zoonoses e pediu informações sobre o procedimento. A cirurgia foi marcada e pronto.”Ela afirma que Tininha estava bem quando foi deixada pela família no CCZ. "Por mais que ela fosse sem raça definida, nós cuidávamos muito bem dela. Tinha todas as vacinas em dia.
 
Nós a deixamos no local e fomos embora tranquilas.” Franciane lembra que, por volta das 13h, um funcionário do CCZ ligou informando sobre a morte de Tininha. "Nós ficamos em choque. Ela estava bem. Morrer assim? Do nada? O funcionário só disse que ela estava com a doença do carrapato muito avançada e, por isso, morreu.”Mesmo com a justificativa do funcionário, Franciane afirma que busca por explicações mais concretas.
 
"Ela estava bem. Teve algum erro no Centro de Zoonoses. Eles não pediram nenhum tipo de exame ou algo assim. Para muitos, era só uma cachorra. Para nós, ela era integrante da nossa família.
 
”Centro de Zoonoses
 
Por meio de nota, o Centro de Controle de Zoonoses informou que orientou a tutora do animal sobre a necessidade de apresentar exame de sangue da cachorra, mas o documento não foi entregue.

A responsável também assinou o termo para a operação. De acordo com veterinários do CCZ, Tininha teve "complicações decorrentes da cirurgia” e, por isso, morreu. Nem negaram nem confirmam se animal estava mesmo com a "doença do carrapato”.O CCZ informou ainda que antes da castração dos animais, os tutores assinam um termo de consentimento em que constam os riscos de uma cirurgia, entre os quais o óbito do animal por complicações durante ou pós procedimento. Outra solicitação é que os responsáveis apresentem hemograma a fim de que os veterinários avaliem a situação do animal antes do procedimento.
 
Silêncio da Prefeitura
 
A Secretaria de Saúde de Rio Preto se negou a fornecer ao Diário o número de cachorros e gatos mortos pelo Centro de Controle de Zoonoses nos últimos dez anos, quanto custou o serviço para os cofres públicos e a quantidade de animais adotados no período. O município ignorou a Lei de Acesso à Informação, que obriga órgãos públicos a fornecer informações solicitadas por qualquer cidadão no prazo de 20 dias.
 
Saiba onde é e o que faz o CCZ
 
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Preto fica na avenida Professor Francisco Barbeta Junior, nº 490, no Jardim Herculano, perto do cemitério São João Batista. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 17 horas. Coleta de material de cães e gatos suspeitos de raiva, coleta de morcegos caídos (vivos ou mortos), de material de outros mamíferos suspeitos de raiva (macacos, gambá etc) e controle de Leishmaniose Visceral são alguns dos serviços feitos pelo CCZ.
 
Além disso, o centro recolhe cães e gatos doentes para eutanásia, recolhe animais de grande porte soltos nas ruas, como cavalos, bois, e oferece orientações sobre zoonoses. Os telefones são (17) 3231 6494 / 3231 9273.
 

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