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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 28 de junho de 2016

PURA E TOTAL IRRESPONSABILIDADE

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.  O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.  “Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”  A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.  A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.  “Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”  Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”  A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.  Fonte: G1
Gato ‘fechado’ em parapeito de janela no 8º andar de prédio de Águas Claras, em Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.
O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.
“Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”
A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.
A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.
“Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”
Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”
A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.
Fonte: G1

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