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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ARGENTINA

Depois de ter provas de uma longa e inabalável fidelidade, morreu o cão que, ao longo dos últimos nove anos, nunca se afastou da sepultura de seu tutor num cemitério da localidade argentina de Rosário.
ARGENTINA Depois de ter provas de uma longa e inabalável fidelidade, morreu o cão que, ao longo dos últimos nove anos, nunca se afastou da sepultura de seu tutor num cemitério da localidade argentina de Rosário. Collie (Foto: Divulgação) O animal morreu na passada quarta-feira, com os veterinários a diagnosticarem uma insuficiência renal grave, tendo sofrido uma crise na segunda-feira na sequência da qual foi transportado, apesar de resistir inicialmente, para uma clínica veterinária.  Os veterinários que procuraram tratá-lo explicaram aos jornais locais que o animal sofria de “desidratação profunda” e estava “muito enfraquecido”. De nome Collie, apesar dos tratamentos, “teve convulsões e acabou por morrer com dignidade”.  Collie, que resistiu sempre a todas as tentativas de o afastarem da sepultura e, mesmo quando adotado por alguns familiares do antigo tutor, acabava por regressar ao cemitério, teria entre 12 e 14 anos e, desde há nove anos, que não se afastava do local, onde chegou pela primeira vez no dia de funeral. Nessa noite ficou junto da sepultura e daí nunca mais se afastou. Relatos indicam que foi a porta do cemitério o local mais afastado a que ia ao longo do dia durante todo este tempo.  O agravamento do seu estado poderia dever-se à onda de calor que atravessa atualmente a Argentina.  Fonte: DN
O animal morreu na passada quarta-feira, com os veterinários a diagnosticarem uma insuficiência renal grave, tendo sofrido uma crise na segunda-feira na sequência da qual foi transportado, apesar de resistir inicialmente, para uma clínica veterinária.
Os veterinários que procuraram tratá-lo explicaram aos jornais locais que o animal sofria de “desidratação profunda” e estava “muito enfraquecido”. De nome Collie, apesar dos tratamentos, “teve convulsões e acabou por morrer com dignidade”.
Collie, que resistiu sempre a todas as tentativas de o afastarem da sepultura e, mesmo quando adotado por alguns familiares do antigo tutor, acabava por regressar ao cemitério, teria entre 12 e 14 anos e, desde há nove anos, que não se afastava do local, onde chegou pela primeira vez no dia de funeral. Nessa noite ficou junto da sepultura e daí nunca mais se afastou.
Relatos indicam que foi a porta do cemitério o local mais afastado a que ia ao longo do dia durante todo este tempo.
O agravamento do seu estado poderia dever-se à onda de calor que atravessa atualmente a Argentina.
Fonte: DN

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