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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 5 de maio de 2014


SEPARANDO COMUNIDADES

Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.
Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:
Pumas

puma SEPARANDO COMUNIDADES Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.  Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:  Pumas    Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.  Quati  Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.  Corujas    Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.  Carneiro-selvagem   Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.  Lince-pardo   Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.  Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.
Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.

Quati
quati SEPARANDO COMUNIDADES Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.  Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:  Pumas    Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.  Quati  Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.  Corujas    Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.  Carneiro-selvagem   Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.  Lince-pardo   Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.  Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.
Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.
Corujas

SEPARANDO COMUNIDADES Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.  Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:  Pumas    Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.  Quati  Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.  Corujas    Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.  Carneiro-selvagem   Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.  Lince-pardo   Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.  Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.
Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.
Carneiro-selvagem
carneiro SEPARANDO COMUNIDADES Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.  Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:  Pumas    Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.  Quati  Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.  Corujas    Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.  Carneiro-selvagem   Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.  Lince-pardo   Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.  Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.
Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.
Lince-pardo
bobcat SEPARANDO COMUNIDADES Embora, muitas vezes seja analisado o impacto humano da colocação de muros na fronteira entre os Estados Unidos e México, as consequências para a fauna local são frequentemente ignoradas. Uma divisão política não é a mesma coisa que uma divisão ecológica; espécies que vivem em ambos os lados da fronteira não têm conhecimento da linha arbitrária que separa os países. As informações são do Care 2.  Construir paredes não é uma boa política de imigração e os animais não são capazes de contorná-las, e são forçados a se adaptar a um novo ambiente, mais limitado. Muitas criaturas dependem do Rio Grande como sua principal fonte de água doce, por isso ter o seu fornecimento cortado por uma cerca é fatal. Conheça abaixo os cinco animais que foram especialmente afetados pela divisão da fronteira:  Pumas    Biólogos da Universidade de Bristol realizaram um estudo que descobriu que a população de pumas desapareceu de habitats onde viviam e que tiveram uma parede gigante colocada. Os animais precisam de um espaço adequado para vagar, então ter sua área dividida os obriga a procurar espaço em outro lugar.  Quati  Os mesmos biólogos descobriram que quatis, criaturas muitas vezes comparadas com os guaxinins, foram ainda mais afetados por cercas. Quatis são incapazes de viajar muito longe, por isso os cientistas temem que as cercas levarão a um colapso populacional.  Corujas    Embora se possa imaginar que as aves podem voar sobre cercas, uma vez que estas pequenas corujas (Pygmy Owls) passam a maior parte de seu tempo voando em níveis abaixo do topo das paredes de segurança, elas ficam efetivamente presas de um lado ou do outro. Especialistas temem que bloqueando o fluxo de migração, estas corujas deixarão de existir no Arizona.  Carneiro-selvagem   Populações de ovinos que uma vez se misturavam livremente estão agora involuntariamente divididas em dois grupos. Como resultado, a diversidade genética das espécies está ameaçada. Enquanto algumas cercas incluem pequenos furos para pequenos animais atravessarem, nenhum deles pode acomodar um espécie do tamanho das ovelhas.  Lince-pardo   Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.  Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.
Quando o governo ergueu uma cerca em um refúgio de vida selvagem no sul do Texas, Mitch Sternberg, biólogo encarregado de rastreamento de linces locais por colar eletrônico, descobriu o quão devastadora a construção é para os animais. Sem espaço adequado para se movimentarem, os linces mudaram-se para locais menos seguros, territórios povoados por humanos onde os veículos inevitavelmente acabam matando muitos deles.
Claramente, as paredes não estão apenas dividindo famílias humanas – elas também separam os animais de suas comunidades.


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