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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 26 de outubro de 2013

INDÚSTRIA DA PELE

Foto: Care2 INDÚSTRIA DA PELE Foto: Care2  Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.  Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.  Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.  Foto: MFA/Examiner De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.  Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.  De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.  Foto: Wikimedia Commons Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.  Animal "esfolado" após retirada de pele. Foto: Mercy for Animals Animal “esfolado” após retirada de pele.  A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.  Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.  Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.  Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.  Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.  Minks libertados na Grécia em 2010. Foto: Nikolas Giakoumidis/AP Minks libertados na Grécia em 2010.  No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.  Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.

Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.
Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.
Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.

INDÚSTRIA DA PELE Foto: Care2  Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.  Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.  Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.  Foto: MFA/Examiner De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.  Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.  De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.  Foto: Wikimedia Commons Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.  Animal "esfolado" após retirada de pele. Foto: Mercy for Animals Animal “esfolado” após retirada de pele.  A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.  Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.  Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.  Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.  Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.  Minks libertados na Grécia em 2010. Foto: Nikolas Giakoumidis/AP Minks libertados na Grécia em 2010.  No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.  Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.
De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.
Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.
De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.
INDÚSTRIA DA PELE Foto: Care2  Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.  Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.  Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.  Foto: MFA/Examiner De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.  Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.  De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.  Foto: Wikimedia Commons Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.  Animal "esfolado" após retirada de pele. Foto: Mercy for Animals Animal “esfolado” após retirada de pele.  A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.  Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.  Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.  Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.  Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.  Minks libertados na Grécia em 2010. Foto: Nikolas Giakoumidis/AP Minks libertados na Grécia em 2010.  No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.  Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.
Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.

Animal "esfolado" após retirada de pele. INDÚSTRIA DA PELE Foto: Care2  Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.  Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.  Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.  Foto: MFA/Examiner De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.  Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.  De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.  Foto: Wikimedia Commons Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.  Animal "esfolado" após retirada de pele. Foto: Mercy for Animals Animal “esfolado” após retirada de pele.  A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.  Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.  Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.  Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.  Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.  Minks libertados na Grécia em 2010. Foto: Nikolas Giakoumidis/AP Minks libertados na Grécia em 2010.  No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.  Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.
Animal “esfolado” após retirada de pele. 
A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.
Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.
Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.
Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.
Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.
Minks libertados na Grécia em 2010.INDÚSTRIA DA PELE Foto: Care2  Ativistas defensores dos direitos animais têm partido para a ação direta contra a indústria de peles nos Estados Unidos. Invasões recentes em fazendas de peles em toda a nação americana resultaram na libertação de milhares de minks, e eles dizem que estão apenas começando. As informações são da Care2.  Nos últimos três meses ocorreram 11 ataques nos quais foram libertados pelo menos 9071 animais, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Animal Liberation. Fazendas em Minnesota, Iowa, Idaho, Pensilvânia, Illinois, Ohio, Montana e Utah foram atingidas por libertadores que se dedicam a acabar com a exploração animal e a indústria da pele, não só tornando os animais livres como também causando danos econômicos com uma tática conhecida como “monkeywrenching”.  Michael Whelan, diretor executivo da Comissão de Peles dos EUA chamou os  ativistas de “vândalos criminosos” e “bandidos”, alegando que eles estão cometendo crimes federais (qualquer semelhança com o que aconteceu recentemente no Brasil com a libertação dos beagles não é mera coincidência). Ele também alterou o número de ataques, dizendo ao The New York Times que houve apenas sete desde Julho.  Foto: MFA/Examiner De qualquer forma, a guerra está armada. Cada lado continua a apontar o dedo para o outro com acusações de terrorismo, mas apenas um está certo aos olhos da Lei. Libertar minks é crime federal sob o Animal Enterprise Terrorism Act, que é a lei que determina como “terrorista” qualquer ação que cause prejuízo a empresas que exploram animais, mas os ativistas argumentam que os únicos atos de terror são aqueles infligidos por humanos a animais explorados por diversos tipos de indústria. No entanto isso é controverso pois, segundo a reportagem, mesmo quando não se concorda com essas táticas particulares, é difícil ver o lado que está lutando pelo fim do sofrimento de criaturas sencientes como sendo o “terrorista” desta equação.  Para os animais criados nessas fazendas, suas curtas vidas de intenso confinamento em pequenas gaiolas áridas são seguidas por uma morte terrível via eletrocussão anal, gaseamento ou quebra de pescoço antes de serem esfolados – muitos enquanto ainda estão conscientes – para um produto de “luxo” de que ninguém realmente precisa.  De acordo com Whelan, a maior parte da demanda pela pele de mink vem de outros continentes, com a China importando pelo menos 70% das peles dos Estados Unidos.  Foto: Wikimedia Commons Os minks nas fazendas de peles sofrem estresse psicológico que conduz à auto mutilação e ao canibalismo. Eles nunca podem andar em ambiente natural como se estivessem em estado selvagem ou experienciar outros comportamentos naturais como a natação. Com poucas ou nenhumas leis até mesmo para assegurar como eles são mantidos – ou mortos – esses animais sofrem todo tipo de horror nas mãos humanas.  Animal "esfolado" após retirada de pele. Foto: Mercy for Animals Animal “esfolado” após retirada de pele.  A crueldade inerente das fazendas de pele levantou questionamentos éticos que levaram à proibição na Áustria, na Croácia e no Reino Unido. Essas fazendas também logo irão desaparecer na Holanda, assim como Israel está trabalhando em um projeto de proibição geral que vetará a importação, a exportação e a venda de peles.  Quanto aos ataques dos ativistas, algumas pessoas argumentam que os minks que são libertados não sobreviverão na natureza, mas biólogos especialistas em vida selvagem descobriram que os animais que foram soltos puderam se integrar à natureza e sobreviver. Um estudo que rastreou minks libertados pelos ativistas revelou que nenhum deles morreu por falta de habilidades de sobrevivência ou de instintos naturais.  Peter Young, que já participou de invasões em fazendas criadoras de minks, respondeu que a chance de sobrevivência desses animais nas fazendas é zero de qualquer forma. Eles são reproduzidos e criados especificamente para serem mortos. Diante disso, ir embora e sobreviver livre na natureza já é um sucesso por si só para os pobres animais.  Faltando apenas algumas semanas para a temporada de peles, os ativistas afirmam que irão continuar libertando mais animais, portanto mais invasões podem ser esperadas em breve.  Ações desse tipo vêm ocorrendo há algum tempo nos Estados Unidos nos últimos anos, onde centenas de animais foram libertados em cada invasão. Em 2010, ataques com libertação de grandes proporções ocorreram no norte da Grécia, quando foram soltos 50 mil minks de uma fazenda, e na Suécia, onde 17 mil foram libertados.  Minks libertados na Grécia em 2010. Foto: Nikolas Giakoumidis/AP Minks libertados na Grécia em 2010.  No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.  Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.
Minks libertados na Grécia em 2010.

No Brasil também há criação de animais para extração de peles. Segundo informações da PEA, são criados principalmente chinchilas e coelhos.
Novamente a lei existente para impedir maus-tratos aos animais não é cumprida e não serve para protegê-los, pois não há fiscalização.

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