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PURA E TOTAL IRRESPONSABILIDADE

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.  O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.  “Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”  A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.  A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.  “Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”  Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”  A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.  Fonte: G1
Gato ‘fechado’ em parapeito de janela no 8º andar de prédio de Águas Claras, em Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.
O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.
“Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”
A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.
A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.
“Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”
Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”
A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.
Fonte: G1

AÇÃO PÚBLICA

O Centro de Referência de Animais em Risco de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, foi entregue à população no inicio dessa semana. O lugar é uma reivindicação antiga de Organizações Não-Governamentais (ONGs) de proteção aos animais e, também, dos moradores.  O local tem capacidade para receber 250 animais e foi construído no mesmo terreno do antigo Canil Municipal, atrás da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).  A estrutura tem um espaço separado para abrigar os cavalos recolhidos das ruas e outro ambiente exclusivo para cachorros. Em breve, deve haver um local especial para gatos.  “Os cães serão coletados, castrados, retornam ao canil municipal e ficam por um período pós-operatório, de sete a 10 dias. Nesse tempo, ficam para adoção. Não sendo adotados, conforme a lei, eles retornam para as ruas, onde foram coletados”, explica o médico veterinário do Departamento de Zoonoses, Leandro Inglês.  Assim, o Centro de Tratamento Animal do Shangrilá, que era um local provisório mantido pela prefeitura, foi desativado. No novo espaço, só são levados os animais recolhidos pela prefeitura ou entregue pelas ONGs.  Fonte: G1
Centro de Referência de Animais em Risco foi inaugurado nesta segunda-feira (27) em Ponta Grossa
(Foto: Divulgação / P+G Comunicação Integrada)

O Centro de Referência de Animais em Risco de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, foi entregue à população no inicio dessa semana. O lugar é uma reivindicação antiga de Organizações Não-Governamentais (ONGs) de proteção aos animais e, também, dos moradores.
O local tem capacidade para receber 250 animais e foi construído no mesmo terreno do antigo Canil Municipal, atrás da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
A estrutura tem um espaço separado para abrigar os cavalos recolhidos das ruas e outro ambiente exclusivo para cachorros. Em breve, deve haver um local especial para gatos.
“Os cães serão coletados, castrados, retornam ao canil municipal e ficam por um período pós-operatório, de sete a 10 dias. Nesse tempo, ficam para adoção. Não sendo adotados, conforme a lei, eles retornam para as ruas, onde foram coletados”, explica o médico veterinário do Departamento de Zoonoses, Leandro Inglês.
Assim, o Centro de Tratamento Animal do Shangrilá, que era um local provisório mantido pela prefeitura, foi desativado. No novo espaço, só são levados os animais recolhidos pela prefeitura ou entregue pelas ONGs.
Fonte: G1

MACEIÓ (AL)

Foto: Cortesia/OAB/AL Uma cadela que estava há cinco dias sem água e sem comida foi resgatada por integrantes da Comissão de Bem Estar Animal da OAB Alagoas, do quintal de uma residência em Maceió.  “A cadela foi encontrada em local minúsculo, imundo, com comida apodrecida, água da chuva, toda molhada e com aspecto completamente negligenciado. Os vizinhos prestaram todo apoio cedendo suas casas para que, a partir delas, o animal pudesse ser salvo”, contou Rosana Jambo, presidente da Comissão.  “Populares relataram que durante vários dias o animal latia constantemente. Não fosse a ação célere, o animal teria morrido pela falta de comida e de frio, pois o local não era coberto e a cadela vivia ao relento”, completou a presidente.  Ela disse ainda que, após o recebimento das denúncias, algumas entidades que cuidam de animais foram mobilizadas para o resgate. A presidente designou uma das integrantes da comissão, Lourdes Xavier, para acompanhar a ação que aconteceu em conjunto com os protetores de animais, Laerson Lira e Luceli Mergulhão.  A OAB Alagoas não informou sobre os proprietários do animal, nem o bairro onde a cadela foi resgatada.  Fonte: Cada Minuto
Foto: Cortesia/OAB/AL

Uma cadela que estava há cinco dias sem água e sem comida foi resgatada por integrantes da Comissão de Bem Estar Animal da OAB Alagoas, do quintal de uma residência em Maceió.
“A cadela foi encontrada em local minúsculo, imundo, com comida apodrecida, água da chuva, toda molhada e com aspecto completamente negligenciado. Os vizinhos prestaram todo apoio cedendo suas casas para que, a partir delas, o animal pudesse ser salvo”, contou Rosana Jambo, presidente da Comissão.
“Populares relataram que durante vários dias o animal latia constantemente. Não fosse a ação célere, o animal teria morrido pela falta de comida e de frio, pois o local não era coberto e a cadela vivia ao relento”, completou a presidente.
Ela disse ainda que, após o recebimento das denúncias, algumas entidades que cuidam de animais foram mobilizadas para o resgate. A presidente designou uma das integrantes da comissão, Lourdes Xavier, para acompanhar a ação que aconteceu em conjunto com os protetores de animais, Laerson Lira e Luceli Mergulhão.
A OAB Alagoas não informou sobre os proprietários do animal, nem o bairro onde a cadela foi resgatada.
Fonte: Cada Minuto

OAB resgata cadela que estava há cinco dias sem comida e água

Se você está lendo esta matéria no dia de seu lançamento (quinta-feira, 23/06/2016), saiba que neste momento está acontecendo uma das festividades mais polêmicas do mundo, o Yulin Dog Eating Festival (Festival da Carne de Cachorro de Yulin).  O festival acontece todos os anos na cidade de Yulin, que tem 7 milhões de habitantes e fica no sul da China. Cerca de 10 mil cães são mortos em matadouros improvisados na rua, cozidos e servidos ali mesmo.  Todos os anos, ativistas do mundo todo – inclusive da China – se unem para tentar parar o festival. Até hoje, as ações, petições e campanhas feitas ao redor do mundo não surtiram efeito e isso tem levado algumas pessoas a tomarem o problema para si.  É o caso do norte-americano Marc Ching (foto), que é vegano e de origem chinesa, embora resida na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele fundou a The Animal Hope & Wellness Foundation (Facebook) com um amigo e todo ano ele viaja para a cidade de Yulin para tentar acabar com o festival mais tradicional da metrópole.  Este ano, Marc conseguiu um feito incrível. Juntando doações de pessoas que acreditam em seu trabalho, ele conseguiu comprar 6 matadouros clandestinos e imediatamente fechou os locais e retirou todos os animais. Com a ajuda de ativistas locais, Marc conseguiu retirar mais de 1.000 cães em caminhões lotados.  Muitos dos animais resgatados morreram por conta do tratamento cruel dado a eles antes mesmo do festival. A grande maioria já está bastante debilitada antes da hora da morte. Mas muitos outros cães estão bem e sendo tratados por ativistas chineses em bases espalhadas por cidades próximas a Yulin.  Marc admite, porém, que comprar os matadouros talvez não seja a melhor solução. Já foi observado, por exemplo, que os donos desses matadouros chegam a aumentar a violência contra os cães para chamar a atenção dos ativistas que estão na cidade e assim conseguir vender o negócio por mais dinheiro.  Mas Marc também sente que a situação é muito delicada e usou o Facebook para publicar um texto que dá a exata noção de como ele se sente. Tendo a chance de salvar algumas vidas que seriam cruelmente tiradas, ele não consegue evitar de fazer esse trabalho.  “Há uma grande oposição ao trabalho e há muitas pessoas lá fora que acreditam que nós não deveríamos salvar esses cachorros. Acreditam também que isso não muda muita coisa e que faz as coisas ficarem ainda piores. Para aqueles que sentem-se assim, talvez vocês estejam certos. Talvez, no fim, salvar as vidas desses animais não signifique muito.  Na vida, tudo que eu posso fazer é viver por meu coração. Mas imagine que você teve sua cabeça empurrada para olhar para o céu e tudo que você viu foi sangue. Imagine que ninguém veio. E eles penduraram você. E mataram seus filhos. E eles espancaram você até a morte. No fim, tudo que você viu foi morte. Imagine.” – desabafou.  Apesar de realmente não ser a melhor solução, o trabalho de Marc faz mais do que salvar a vida de alguns animais. Esse tipo de ação gera matérias como esta e chama a atenção da mídia para o problema, fazendo com que os governantes sintam-se cada vez mais pressionados.  E você, o que faria no lugar de Marc? Iria para a China salvar alguns animais ou encerraria o trabalho para não dar dinheiro para os que fazem o festival acontecer? Tente imaginar a mesma situação em um dos países que mais mata bois no mundo, o Brasil. É um cenário e tanto, algo realmente complicado.

Se você está lendo esta matéria no dia de seu lançamento (quinta-feira, 23/06/2016), saiba que neste momento está acontecendo uma das festividades mais polêmicas do mundo, oYulin Dog Eating Festival (Festival da Carne de Cachorro de Yulin).
O festival acontece todos os anos na cidade de Yulin, que tem 7 milhões de habitantes e fica no sul da China. Cerca de 10 mil cães são mortos em matadouros improvisados na rua, cozidos e servidos ali mesmo.
Todos os anos, ativistas do mundo todo – inclusive da China – se unem para tentar parar o festival. Até hoje, as ações, petições e campanhas feitas ao redor do mundo não surtiram efeito e isso tem levado algumas pessoas a tomarem o problema para si.
É o caso do norte-americano Marc Ching (foto), que é vegano e de origem chinesa, embora resida na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele fundou a The Animal Hope & Wellness Foundation (Facebook) com um amigo e todo ano ele viaja para a cidade de Yulin para tentar acabar com o festival mais tradicional da metrópole.
Este ano, Marc conseguiu um feito incrível. Juntando doações de pessoas que acreditam em seu trabalho, ele conseguiu comprar 6 matadouros clandestinos e imediatamente fechou os locais e retirou todos os animais. Com a ajuda de ativistas locais, Marc conseguiu retirar mais de 1.000 cães em caminhões lotados.
Muitos dos animais resgatados morreram por conta do tratamento cruel dado a eles antes mesmo do festival. A grande maioria já está bastante debilitada antes da hora da morte. Mas muitos outros cães estão bem e sendo tratados por ativistas chineses em bases espalhadas por cidades próximas a Yulin.
Marc admite, porém, que comprar os matadouros talvez não seja a melhor solução. Já foi observado, por exemplo, que os donos desses matadouros chegam a aumentar a violência contra os cães para chamar a atenção dos ativistas que estão na cidade e assim conseguir vender o negócio por mais dinheiro.
Mas Marc também sente que a situação é muito delicada e usou o Facebook para publicar um texto que dá a exata noção de como ele se sente. Tendo a chance de salvar algumas vidas que seriam cruelmente tiradas, ele não consegue evitar de fazer esse trabalho.
“Há uma grande oposição ao trabalho e há muitas pessoas lá fora que acreditam que nós não deveríamos salvar esses cachorros. Acreditam também que isso não muda muita coisa e que faz as coisas ficarem ainda piores. Para aqueles que sentem-se assim, talvez vocês estejam certos. Talvez, no fim, salvar as vidas desses animais não signifique muito.
Na vida, tudo que eu posso fazer é viver por meu coração. Mas imagine que você teve sua cabeça empurrada para olhar para o céu e tudo que você viu foi sangue. Imagine que ninguém veio. E eles penduraram você. E mataram seus filhos. E eles espancaram você até a morte. No fim, tudo que você viu foi morte. Imagine.” – desabafou.
Apesar de realmente não ser a melhor solução, o trabalho de Marc faz mais do que salvar a vida de alguns animais. Esse tipo de ação gera matérias como esta e chama a atenção da mídia para o problema, fazendo com que os governantes sintam-se cada vez mais pressionados.
E você, o que faria no lugar de Marc? Iria para a China salvar alguns animais ou encerraria o trabalho para não dar dinheiro para os que fazem o festival acontecer? Tente imaginar a mesma situação em um dos países que mais mata bois no mundo, o Brasil. É um cenário e tanto, algo realmente complicado.
Fonte: Vista-se

Onça mascote do Exército foi morta com um tiro de pistola após avançar sobre soldado; ela havia sido acorrentada e apresentada ao público durante cerimônia.

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Juma foi morta com um tiro de pistola após fugir e avançar sobre soldado; ela havia sido acorrentada e apresentada ao público durante cerimônia (Foto: Jair Araújo/Diário do Amazonas)
A morte de Juma, a onça que participou de uma cerimônia com a tocha olímpica em Manaus na segunda-feira, revela o drama de uma espécie ameaçada de extinção e gera questionamentos sobre a manutenção de animais selvagens em centros do Exército na Amazônia.
A onça Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) logo após ser exibida no evento olímpico. Como outra onça, apelidada de Simba, ela havia sido acorrentada e apresentada ao público durante a cerimônia.
O Exército mantém várias onças em cativeiro na Amazônia. Os felinos ─ bem como animais de outras espécies ─ costumam ser adotados pelo órgão ao serem encontrados em cativeiro ou em poder de caçadores.
Muitas onças, como Juma, se tornam mascotes dos batalhões e passam por sessões de treinamento. Em Manaus, os felinos são presença frequente em desfiles militares, prática condenada por biólogos e veterinários.
Em 2014, durante gravação de um documentário em Manaus, militares do Cigs mostraram Juma, a mascote do centro, à BBC Brasil. Na época, explicaram que a onça havia sido resgatada com ferimentos após sua mãe ter sido morta. Foi levada para o centro e ali cresceu sob os cuidados de tratadores.
O destino trágico de Juma chama a atenção para a situação cada mais precária da espécie, listada como ameaçada no Brasil pelo Ibama em 2003.
É um animal que exige extensas áreas preservadas para sobreviver, caçando espécies como capivaras e até jacarés. Ela vem sendo ameaçada pelo desmatamento, não apenas na Amazônia como também no Pantanal e no Cerrado, para abrir espaço para a expansão da atividade agropecuária.
Tiro de pistola
Em nota enviada ao site da agência local de notícias Amazônia Real, o Comando Militar da Amazônia (CMA) diz que, após a solenidade olímpica na segunda, Juma escapou dentro do zoológico do centro do Exército. O órgão afirma que um grupo de veterinários e militares tentou recapturá-la com tranquilizantes, mas que, mesmo atingido, o animal avançou sobre um soldado.
"Como procedimento de segurança, visando a proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer", diz o órgão.
Onça Simba também participou de cerimônia  (Foto: Exército Brasileiro)
                                        Onça Simba também participou de cerimônia (Foto: Exército Brasileiro)
Segundo o Amazônia Real, dois militares seguravam a corrente presa a Juma durante todo o evento. O site diz que muitas pessoas tiraram fotos com a onça na cerimônia. Ela teria fugido logo após a exibição, quando militares tentavam colocá-la numa caminhonete.
O Exército diz que abriu um processo administrativo para investigar a morte do felino. Segundo o Amazônia Real, o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) não havia autorizado a participação de Juma no evento e poderá multar a corporação.
Indomesticável
Para João Paulo Castro, biólogo com mestrado em comportamento animal pela Universidade de Brasília, Juma pode ter fugido após se estressar durante o evento.
"Não é saudável nem recomendável submeter um animal a uma situação como essas, com barulho e muitas pessoas em volta", ele diz à BBC Brasil.
"Muitas vezes a onça já vive numa situação precária e estressante no cativeiro, o que é agravado num cenário de agitação."
Castro diz que muitos batalhões do Exército na Amazônia mantém onças em cativeiro. Ele afirma ter visitado um centro que mantinha um felino em Cruzeiro do Sul (AC) em condições "bem toscas".
Segundo Castro, é um erro tratar onças como animais domesticáveis. Ele afirma que são necessárias várias gerações em cativeiro para que uma espécie se acostume a conviver com humanos.
O biólogo diz que, idealmente, onças apreendidas devem ser devolvidas à natureza ou levadas a refúgios, onde possam ficar soltas em amplos espaços.
Segundo ele, a soltura de felinos é um processo complexo, mas há casos bem sucedidos pelo mundo ─ como o de tigres devolvidos a florestas na Ásia.
Horas antes da morte de Juma, a BBC Brasil pediu ao Exército detalhes sobre a manutenção de animais selvagens em dependências do órgão na Amazônia. Não houve resposta até a publicação desta reportagem.
Um veterinário de Manaus que já trabalhou com o Exército e pediu para não ser identificado defendeu o órgão das críticas. Segundo ele, ao cuidar de animais resgatados, a corporação assume uma função que deveria ser de outros órgãos públicos.
Ele diz que os militares são muito cuidadosos com os animais e que a burocracia impede que muitos sejam devolvidos à natureza.
O veterinário afirma ainda que grande parte das onças resgatadas chegam ao órgão ainda filhotes e se tornam dependentes dos cuidadores, o que torna difícil sua soltura.
Fonte: G1
"Essa é minha casa, fui abandonado. Por favor, me ajude com água e comida. Se não puder ajudar, tudo bem, mas por favor não me faça nenhum mal, eu não faço mal a ninguém. Obrigado!"
A meta é espalhar 500, por toda a cidade. "Essa é minha casa, fui abandonado. Por favor, me ajude com água e comida. Se não puder ajudar, tudo bem, mas por favor não me faça nenhum mal, eu não faço mal a ninguém. Obrigado!" A meta é espalhar 500, por toda a cidade. A meta é espalhar 500, por toda a cidade.  Este recado está estampado em casinhas para animais de rua que estão sendo instaladas em Lages, na Serra catarinese. A iniciativa é do grupo Ajude um Animal de Rua e pretende disponibilizar 500 moradias térmicas nos próximos meses. Em entrevista ao portal UOL a empresária Bruna Uncini, 26 anos, disse que ajudava esporadicamente animais abandonados. Levava cães doentes ou atropelados para o veterinário e organizava campanhas de adoção. "Percebi que meu trabalho de formiguinha não estava funcionando. Por mais que eu ajudasse um animal, outros estariam desamparados" assim ela se juntou com Bruno Hartmann, da Gerência de Proteção Animal de Lages, e Clênia Souza, voluntária do Adote e criaram uma campanha para pedir ajuda aos comerciantes da cidade. O comerciante que ajuda, como valor de R$118, recebe em troca a divulgação de seu estabelicimento com uma placa na casinha. Outras pessoas dispostas a ajudar podem doar clicando aqui. 615764-940x600-1
A meta é espalhar 500, por toda a cidade.

Este recado está estampado em casinhas para animais de rua que estão sendo instaladas em Lages, na Serra catarinese.
A iniciativa é do grupo Ajude um Animal de Rua e pretende disponibilizar 500 moradias térmicas nos próximos meses.
Em entrevista ao portal UOL a empresária Bruna Uncini, 26 anos, disse que ajudava esporadicamente animais abandonados. Levava cães doentes ou atropelados para o veterinário e organizava campanhas de adoção.
"Percebi que meu trabalho de formiguinha não estava funcionando. Por mais que eu ajudasse um animal, outros estariam desamparados" assim ela se juntou com Bruno Hartmann, da Gerência de Proteção Animal de Lages, e Clênia Souza, voluntária do Adote e criaram uma campanha para pedir ajuda aos comerciantes da cidade. O comerciante que ajuda, como valor de R$118, recebe em troca a divulgação de seu estabelicimento com uma placa na casinha.
Outras pessoas dispostas a ajudar podem doar clicando aqui.
615764-940x600-1








Fonte: Catraca Livre

ATO DE AMOR

20 de junho de 2016 às 01:28

ATO DE AMOR 20 de junho de 2016 às 01:28  13 Divulgação O trabalho social de um policial militar de Patos, no Sertão paraibano, está chamando a atenção dos moradores da cidade. O sargento Patrian Júnior, que faz parte da Ronda Ostensiva Tática com Apoio de Motocicletas (Rotam), recolhe animais debilitados do meio da rua, oferece medicamentos e moradia. Atualmente, Patrian cuida de 140 cachorros e 40 gatos.  Tudo começou na casa dele, mas tomou uma proporção maior depois que o número de animais cresceu. “Desde criança eu gosto de animais, fui influenciado pelo meu pai. Por isso faço com muito gosto esse trabalho. Comecei usando minha casa como abrigo, me mudei para outra maior e agora temos dois galpões”, conta.  O sargento diz que recolhe todo e qualquer animal em situação de abandono e doente há cerca de sete anos, mas nem sempre isso agradou os moradores da região. No início do projeto, vizinhos de Patrian fizeram um abaixo-assinado para que ele não morasse mais no local. Eles reclamavam do barulho que os animais faziam. O policial teve que mudar de endereço.  Divulgação Divulgação  Sem contar com apoio, o sargento tinha que tirar tudo do seu bolso para custear os gastos de comida e medicação. “Eu vendi meu carro para ajudar a comprar o que era preciso. Fiz empréstimos em meu nome e zerei minha conta. Hoje, se eu ficar doente, não tenho mais de onde tirar dinheiro para cuidar de mim mesmo”, relata.  Mas há também quem contribua com a iniciativa do policial. Vários moradores ligam para o policial avisando que encontraram animais abandonados, fornecem doações e outros auxílios. A Prefeitura Municipal de Patos doa mensalmente R$ 2 mil e cedeu dois galpões para que os animais fossem abrigados. Uma amiga do sargento, Gabriele Xavier, também dá apoio à causa.  Patrian diz que a ajuda é válida, mas ainda é insuficiente. Alguns animais vivem no telhado da casa dele, que chega a gastar R$ 6 mil por mês. “A gente alimenta os animais com o mínimo. São necessários quatro sacos de ração por dia para eles ficarem bem alimentados, mas só temos dado um saco e meio”, disse.  Ele também apela para que as pessoas adotem os animais. Segundo o policial, a maioria das pessoas só quer animais de raça, mas são recolhidos apenas os sem raça definida e em condições precárias. Muitos foram atropelados, vítimas de algum tipo de ritual e até estuprados. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o sargento pelo telefone (83) 98217-1342.  Divulgação Divulgação    Fonte: G1
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O trabalho social de um policial militar de Patos, no Sertão paraibano, está chamando a atenção dos moradores da cidade. O sargento Patrian Júnior, que faz parte da Ronda Ostensiva Tática com Apoio de Motocicletas (Rotam), recolhe animais debilitados do meio da rua, oferece medicamentos e moradia. Atualmente, Patrian cuida de 140 cachorros e 40 gatos.
Tudo começou na casa dele, mas tomou uma proporção maior depois que o número de animais cresceu. “Desde criança eu gosto de animais, fui influenciado pelo meu pai. Por isso faço com muito gosto esse trabalho. Comecei usando minha casa como abrigo, me mudei para outra maior e agora temos dois galpões”, conta.
O sargento diz que recolhe todo e qualquer animal em situação de abandono e doente há cerca de sete anos, mas nem sempre isso agradou os moradores da região. No início do projeto, vizinhos de Patrian fizeram um abaixo-assinado para que ele não morasse mais no local. Eles reclamavam do barulho que os animais faziam. O policial teve que mudar de endereço.
ATO DE AMOR 20 de junho de 2016 às 01:28  13 Divulgação O trabalho social de um policial militar de Patos, no Sertão paraibano, está chamando a atenção dos moradores da cidade. O sargento Patrian Júnior, que faz parte da Ronda Ostensiva Tática com Apoio de Motocicletas (Rotam), recolhe animais debilitados do meio da rua, oferece medicamentos e moradia. Atualmente, Patrian cuida de 140 cachorros e 40 gatos.  Tudo começou na casa dele, mas tomou uma proporção maior depois que o número de animais cresceu. “Desde criança eu gosto de animais, fui influenciado pelo meu pai. Por isso faço com muito gosto esse trabalho. Comecei usando minha casa como abrigo, me mudei para outra maior e agora temos dois galpões”, conta.  O sargento diz que recolhe todo e qualquer animal em situação de abandono e doente há cerca de sete anos, mas nem sempre isso agradou os moradores da região. No início do projeto, vizinhos de Patrian fizeram um abaixo-assinado para que ele não morasse mais no local. Eles reclamavam do barulho que os animais faziam. O policial teve que mudar de endereço.  Divulgação Divulgação  Sem contar com apoio, o sargento tinha que tirar tudo do seu bolso para custear os gastos de comida e medicação. “Eu vendi meu carro para ajudar a comprar o que era preciso. Fiz empréstimos em meu nome e zerei minha conta. Hoje, se eu ficar doente, não tenho mais de onde tirar dinheiro para cuidar de mim mesmo”, relata.  Mas há também quem contribua com a iniciativa do policial. Vários moradores ligam para o policial avisando que encontraram animais abandonados, fornecem doações e outros auxílios. A Prefeitura Municipal de Patos doa mensalmente R$ 2 mil e cedeu dois galpões para que os animais fossem abrigados. Uma amiga do sargento, Gabriele Xavier, também dá apoio à causa.  Patrian diz que a ajuda é válida, mas ainda é insuficiente. Alguns animais vivem no telhado da casa dele, que chega a gastar R$ 6 mil por mês. “A gente alimenta os animais com o mínimo. São necessários quatro sacos de ração por dia para eles ficarem bem alimentados, mas só temos dado um saco e meio”, disse.  Ele também apela para que as pessoas adotem os animais. Segundo o policial, a maioria das pessoas só quer animais de raça, mas são recolhidos apenas os sem raça definida e em condições precárias. Muitos foram atropelados, vítimas de algum tipo de ritual e até estuprados. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o sargento pelo telefone (83) 98217-1342.  Divulgação Divulgação    Fonte: G1
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Sem contar com apoio, o sargento tinha que tirar tudo do seu bolso para custear os gastos de comida e medicação. “Eu vendi meu carro para ajudar a comprar o que era preciso. Fiz empréstimos em meu nome e zerei minha conta. Hoje, se eu ficar doente, não tenho mais de onde tirar dinheiro para cuidar de mim mesmo”, relata.
Mas há também quem contribua com a iniciativa do policial. Vários moradores ligam para o policial avisando que encontraram animais abandonados, fornecem doações e outros auxílios. A Prefeitura Municipal de Patos doa mensalmente R$ 2 mil e cedeu dois galpões para que os animais fossem abrigados. Uma amiga do sargento, Gabriele Xavier, também dá apoio à causa.
Patrian diz que a ajuda é válida, mas ainda é insuficiente. Alguns animais vivem no telhado da casa dele, que chega a gastar R$ 6 mil por mês. “A gente alimenta os animais com o mínimo. São necessários quatro sacos de ração por dia para eles ficarem bem alimentados, mas só temos dado um saco e meio”, disse.
Ele também apela para que as pessoas adotem os animais. Segundo o policial, a maioria das pessoas só quer animais de raça, mas são recolhidos apenas os sem raça definida e em condições precárias. Muitos foram atropelados, vítimas de algum tipo de ritual e até estuprados. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o sargento pelo telefone (83) 98217-1342.
ATO DE AMOR 20 de junho de 2016 às 01:28  13 Divulgação O trabalho social de um policial militar de Patos, no Sertão paraibano, está chamando a atenção dos moradores da cidade. O sargento Patrian Júnior, que faz parte da Ronda Ostensiva Tática com Apoio de Motocicletas (Rotam), recolhe animais debilitados do meio da rua, oferece medicamentos e moradia. Atualmente, Patrian cuida de 140 cachorros e 40 gatos.  Tudo começou na casa dele, mas tomou uma proporção maior depois que o número de animais cresceu. “Desde criança eu gosto de animais, fui influenciado pelo meu pai. Por isso faço com muito gosto esse trabalho. Comecei usando minha casa como abrigo, me mudei para outra maior e agora temos dois galpões”, conta.  O sargento diz que recolhe todo e qualquer animal em situação de abandono e doente há cerca de sete anos, mas nem sempre isso agradou os moradores da região. No início do projeto, vizinhos de Patrian fizeram um abaixo-assinado para que ele não morasse mais no local. Eles reclamavam do barulho que os animais faziam. O policial teve que mudar de endereço.  Divulgação Divulgação  Sem contar com apoio, o sargento tinha que tirar tudo do seu bolso para custear os gastos de comida e medicação. “Eu vendi meu carro para ajudar a comprar o que era preciso. Fiz empréstimos em meu nome e zerei minha conta. Hoje, se eu ficar doente, não tenho mais de onde tirar dinheiro para cuidar de mim mesmo”, relata.  Mas há também quem contribua com a iniciativa do policial. Vários moradores ligam para o policial avisando que encontraram animais abandonados, fornecem doações e outros auxílios. A Prefeitura Municipal de Patos doa mensalmente R$ 2 mil e cedeu dois galpões para que os animais fossem abrigados. Uma amiga do sargento, Gabriele Xavier, também dá apoio à causa.  Patrian diz que a ajuda é válida, mas ainda é insuficiente. Alguns animais vivem no telhado da casa dele, que chega a gastar R$ 6 mil por mês. “A gente alimenta os animais com o mínimo. São necessários quatro sacos de ração por dia para eles ficarem bem alimentados, mas só temos dado um saco e meio”, disse.  Ele também apela para que as pessoas adotem os animais. Segundo o policial, a maioria das pessoas só quer animais de raça, mas são recolhidos apenas os sem raça definida e em condições precárias. Muitos foram atropelados, vítimas de algum tipo de ritual e até estuprados. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o sargento pelo telefone (83) 98217-1342.  Divulgação Divulgação    Fonte: G1
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Fonte: G1

AGUARDA POR ADOÇÃO 

20 de junho de 2016 às 01:01h

Animal foi resgatado com ferimentos leves em canteiro de obras (Foto: Emerson França/ Brigada K9) AGUARDA POR ADOÇÃO  20 de junho de 2016 às 01:01h  Animal foi resgatado com ferimentos leves em canteiro de obras (Foto: Emerson França/ Brigada K9) Animal foi resgatado com ferimentos leves em canteiro de obras (Foto: Emerson França/ Brigada K9)  Uma cadela foi resgatada em Salvador após ficar ao menos um dia preso em um buraco de 20 metros de profundidade nas obras do metrô da estação de transbordo do Iguatemi. O resgate durou uma hora e foi feito por integrantes da Brigada K9 do Corpo de Bombeiros Voluntários da Capital. O animal ficou com ferimentos nas costas e está disponível para adoção no quartel da brigada.  De acordo com o comandante Emerson França, a brigada recebeu um chamado na quinta-feira (16) informando que o animal estava preso no local, mas no momento não tinha um veículo para fazer o transporte dos voluntários.  Na noite de sexta-feira (17), a Brigada K8 foi informada por um agente da Superintendência de Trânsito (Transalvador) que o cachorro continuava no local.  Os brigadistas conseguiram o apoio de uma caminhonete para se deslocar ao canteiro de obras e fizeram o resgate por volta das 23h30. “Estava dentro de um buraco na obra do metrô, um buraco muito extenso. Quanto mais a gente chegava perto, mais ela [cadela] ficava assustada. A gente conseguiu puxar com a rede. Ela [cadela] já estava situada a 20 metros de profundidade. Para a gente trabalhar era muito ruim, porque era um espaço confinado, teve que fazer o resgate por meio de cordas”, conta o comandante.  A cadela, que foi apelidada de “Belinha” pelos brigadistas, foi encontrada com uma coleira contendo placa de metal, mas a identificação estava apagada.  “Até agora não apareceu nenhum responsável. Ela estava com ferimento na parte do dorso, mas anda normal. Demos banho em um pet shop e vai passar por veterinário”, diz.  O quartel, localizado no bairro da Calçada, recebe doações de ração e vermicida para atender ao animal. Quem tiver interesse de adotar ou caso seja tutor e quiser resgatar o animal, também pode procurar o quartel para prestar informações.  Fonte: G1
Animal foi resgatado com ferimentos leves em canteiro de obras (Foto: Emerson França/ Brigada K9)

Uma cadela foi resgatada em Salvador após ficar ao menos um dia preso em um buraco de 20 metros de profundidade nas obras do metrô da estação de transbordo do Iguatemi. O resgate durou uma hora e foi feito por integrantes da Brigada K9 do Corpo de Bombeiros Voluntários da Capital. O animal ficou com ferimentos nas costas e está disponível para adoção no quartel da brigada.
De acordo com o comandante Emerson França, a brigada recebeu um chamado na quinta-feira (16) informando que o animal estava preso no local, mas no momento não tinha um veículo para fazer o transporte dos voluntários.
Na noite de sexta-feira (17), a Brigada K8 foi informada por um agente da Superintendência de Trânsito (Transalvador) que o cachorro continuava no local.
Os brigadistas conseguiram o apoio de uma caminhonete para se deslocar ao canteiro de obras e fizeram o resgate por volta das 23h30. “Estava dentro de um buraco na obra do metrô, um buraco muito extenso. Quanto mais a gente chegava perto, mais ela [cadela] ficava assustada. A gente conseguiu puxar com a rede. Ela [cadela] já estava situada a 20 metros de profundidade. Para a gente trabalhar era muito ruim, porque era um espaço confinado, teve que fazer o resgate por meio de cordas”, conta o comandante.
A cadela, que foi apelidada de “Belinha” pelos brigadistas, foi encontrada com uma coleira contendo placa de metal, mas a identificação estava apagada.
“Até agora não apareceu nenhum responsável. Ela estava com ferimento na parte do dorso, mas anda normal. Demos banho em um pet shop e vai passar por veterinário”, diz.
O quartel, localizado no bairro da Calçada, recebe doações de ração e vermicida para atender ao animal. Quem tiver interesse de adotar ou caso seja tutor e quiser resgatar o animal, também pode procurar o quartel para prestar informações.
Fonte: G1

REPÚDIO INTERNACIONAL


Organizações internacionais e celebridades, com o apoio de milhões de estrangeiros, se uniram para denunciar o Festival Anual da Carne Canina na cidade chinesa de Yulin – uma campanha que, segundo os habitantes, é contraproducente, pois acaba incentivando o consumo desse tipo de carne.  “Minhas vendas de carne de cachorro hoje são muito maiores que antes. No ano passado, cresceram mais de 50%” afirma à AFP Lin, proprietário de um açougue.  Yulin, na região pobre de Guangxi, no sul do país, concentra há anos os olhares de reprovação das ONGs estrangeiras às mortes de cachorros, que são espancados e inclusive fervidos vivos, devido à crença de que quanto mais assustados estejam os animais, melhor será o sabor da carne.  Durante o festival anual, organizado no solstício de verão, que será celebrado neste ano em 21 de junho, são mortos mais de 10.000 cachorros.  Em maio deste ano, ativistas chineses que defendem os direitos animais interceptaram uma caminhonete que levava para Guangxi 400 cachorros e gatos amontoados.  Este tipo de ações, porém, às vezes geram o efeito contrário. “Por causa do protesto, muitas pessoas ficam sabendo que Yulin recebe um festival de carne de cachorro, e vêm para conhecer”, afirma Lin.  “Quando chega perto do festival, os hotéis já anunciam que estão lotados”, acrescenta. Até mesmo os defensores dos animais reconhecem que os protestos acabam sendo contraproducentes.  “Antes, pensava que nossos inimigos eram os que comiam carne canina. Agora, considero que nossos inimigos são os militantes que vêm de fora”, afirma o gerente de um abrigo para cachorros.  Para ele, os protestos internacionais são uma “sabotagem” que irrita os habitantes e os leva a defenderem com força a sua cultura tradicional.  Yulin costuma receber os visitantes com desconfiança, e os açougueiros locais são capazes até de arrancar as câmeras fotográficas das mãos deles.  “Quando os estrangeiros vêm à China e detectam problemas, os cidadãos se irritam e deixam de escutar”, explica o encarregado do abrigo, que acrescenta que “devido à divulgação midiática, a carne de cachorro é cada vez mais consumida”.  Andrea Gung, fundadora da ONG americana Duo Duo, recolheu no ano passado 2,5 milhões de assinaturas contra o festival. Este ano, porém, se viu obrigada a mudar a estratégia devido à hostilidade que enfrentou na edição anterior.  “Todo mundo nos detestava”, afirma.  Seu grupo promove programas sobre o bem-estar dos animais em escolas chinesas, com o objetivo de que os jovens deixem de comer carne de cachorro.  Gung afirma que a maioria dos consumidores de carne canina são homens, devido à crença de que esta estimula a virilidade. “Trazemos slogans como ‘meninas bonitas não saem com quem come cachorro'”, conta.  300 mortes por dia  Embora as críticas se concentrem em Yulin, a carne de cachorro é consumida durante o ano inteiro em vários lugares do sul da China, onde não há nenhuma lei de proteção de espécies não ameaçadas.  Em Yulin, os vendedores ambulantes desmembram os cachorros, cortam a carne e a entregam aos homens sentados envolta das mesas cheias de garrafas de cerveja.  A Humane Society International (HSI), ONG sediada nos Estados Unidos, calcula que 300 cachorros são mortos por dia em Yulin.  Isso acontece apesar da popularidade que os animais domésticos conquistaram na China há décadas. Segundo o grupo de pesquisas Euromonitor, atualmente cerca de 30 milhões de lares chineses possuem um cachorro.  A HSI se manifestou em 10 de junho em Pequim diante do Escritório de Representação de Yulin e enviou ao presidente Xi Jinping uma petição com 11 milhões de assinaturas.  A campanha #StopYulin (“Pare Yulin”) se converteu em “uma das maiores” da HSI, explica Peter Li, especialista chinês da ONG.  Peter Li considera “muito exagerada” a ideia de que os protestos podem ter um efeito contrário e estimular o consumo de carne canina em Yulin no longo prazo.  Fonte: UOL
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Organizações internacionais e celebridades, com o apoio de milhões de estrangeiros, se uniram para denunciar o Festival Anual da Carne Canina na cidade chinesa de Yulin – uma campanha que, segundo os habitantes, é contraproducente, pois acaba incentivando o consumo desse tipo de carne.
“Minhas vendas de carne de cachorro hoje são muito maiores que antes. No ano passado, cresceram mais de 50%” afirma à AFP Lin, proprietário de um açougue.
Yulin, na região pobre de Guangxi, no sul do país, concentra há anos os olhares de reprovação das ONGs estrangeiras às mortes de cachorros, que são espancados e inclusive fervidos vivos, devido à crença de que quanto mais assustados estejam os animais, melhor será o sabor da carne.
Durante o festival anual, organizado no solstício de verão, que será celebrado neste ano em 21 de junho, são mortos mais de 10.000 cachorros.
Em maio deste ano, ativistas chineses que defendem os direitos animais interceptaram uma caminhonete que levava para Guangxi 400 cachorros e gatos amontoados.
Este tipo de ações, porém, às vezes geram o efeito contrário. “Por causa do protesto, muitas pessoas ficam sabendo que Yulin recebe um festival de carne de cachorro, e vêm para conhecer”, afirma Lin.
“Quando chega perto do festival, os hotéis já anunciam que estão lotados”, acrescenta. Até mesmo os defensores dos animais reconhecem que os protestos acabam sendo contraproducentes.
“Antes, pensava que nossos inimigos eram os que comiam carne canina. Agora, considero que nossos inimigos são os militantes que vêm de fora”, afirma o gerente de um abrigo para cachorros.
Para ele, os protestos internacionais são uma “sabotagem” que irrita os habitantes e os leva a defenderem com força a sua cultura tradicional.
Yulin costuma receber os visitantes com desconfiança, e os açougueiros locais são capazes até de arrancar as câmeras fotográficas das mãos deles.
“Quando os estrangeiros vêm à China e detectam problemas, os cidadãos se irritam e deixam de escutar”, explica o encarregado do abrigo, que acrescenta que “devido à divulgação midiática, a carne de cachorro é cada vez mais consumida”.
Andrea Gung, fundadora da ONG americana Duo Duo, recolheu no ano passado 2,5 milhões de assinaturas contra o festival. Este ano, porém, se viu obrigada a mudar a estratégia devido à hostilidade que enfrentou na edição anterior.
“Todo mundo nos detestava”, afirma.
Seu grupo promove programas sobre o bem-estar dos animais em escolas chinesas, com o objetivo de que os jovens deixem de comer carne de cachorro.
Gung afirma que a maioria dos consumidores de carne canina são homens, devido à crença de que esta estimula a virilidade. “Trazemos slogans como ‘meninas bonitas não saem com quem come cachorro'”, conta.
300 mortes por dia
Embora as críticas se concentrem em Yulin, a carne de cachorro é consumida durante o ano inteiro em vários lugares do sul da China, onde não há nenhuma lei de proteção de espécies não ameaçadas.
Em Yulin, os vendedores ambulantes desmembram os cachorros, cortam a carne e a entregam aos homens sentados envolta das mesas cheias de garrafas de cerveja.
A Humane Society International (HSI), ONG sediada nos Estados Unidos, calcula que 300 cachorros são mortos por dia em Yulin.
Isso acontece apesar da popularidade que os animais domésticos conquistaram na China há décadas. Segundo o grupo de pesquisas Euromonitor, atualmente cerca de 30 milhões de lares chineses possuem um cachorro.
A HSI se manifestou em 10 de junho em Pequim diante do Escritório de Representação de Yulin e enviou ao presidente Xi Jinping uma petição com 11 milhões de assinaturas.
A campanha #StopYulin (“Pare Yulin”) se converteu em “uma das maiores” da HSI, explica Peter Li, especialista chinês da ONG.
Peter Li considera “muito exagerada” a ideia de que os protestos podem ter um efeito contrário e estimular o consumo de carne canina em Yulin no longo prazo.
Fonte: UOL

PROMOÇÃO

A Agência Brasília de Comunicação e Marketing e os parceiros de conteúdo Portal ECO Brasília de Sustentabilidade e ProAnima – Associação Protetora dos Animais do DF lançaram o portal VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal.  O objetivo é reunir em um só lugar todos os estabelecimentos comerciais, produtos e serviços veganos da região, assim como empresas que, mesmo ainda não sendo 100% veganas, oferecem opções desse tipo no cardápio, nas prateleiras ou no atendimento.  Além do Guia comercial, o portal coordenado por uma equipe de comunicação especializada reunirá informações e dicas sobre veganismo, campanhas em defesa dos animais, eventos, notícias e receitas.  Para a diretora geral da ProAnima, Simone Lima, o Guia é importante ferramenta de promoção do veganismo. “Quando as pessoas se interessam, quando tomam contato com a maneira como os animais ditos ‘de produção’ vivem e morrem, muitas se sensibilizam e querem rever seus hábitos alimentares e de vida. Para isso, elas precisam da disponibilidade de produtos livres de sofrimento animal, assim como de informações sobre como reduzir esse impacto na vida dos animais”, afirma. Ela continua. “Quanto mais acesso a informações sobre onde se pode comprar um leite que não envolva o sofrimento de uma vaca, ou onde se pode comer um almoço que não envolva a morte de animais, mais fácil se torna para a pessoa fazer essa transição. Ela então vai tendo ideias de como cozinhar pratos saudáveis em casa, começa a perceber que veganismo não é caro e nem apenas para uma elite, e a descentralizar o produto animal do prato. Enfim, começa a ver que há uma ampliação nas possibilidades do que comer, ao invés de uma suposta ‘restrição’”, explica Simone.  A diretora da ProAnima acrescenta que o VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal vem contribuir nesse momento de crescimento da cultura vegana na sociedade, pois com o aumento da divulgação do estilo de vida vegano, mais empresas e fornecedores são incentivados a oferecer produtos desse tipo. “Acaba sendo um ciclo virtuoso: quanto mais as pessoas têm opções, mais fácil fica de se tornar vegano; quanto mais gente vegana, mais pressão sobre as empresas para entenderem que essa demanda existe e é crescente”, analisa Simone Lima.  Veganize!  Parte da renda obtida com anúncios no Guia será revertida para o programa Veganize! da ProAnima, formado por um grupo de voluntários que trabalham na divulgação do veganismo como a forma mais efetiva de ajudar os animais. “Estamos desenvolvendo oficinas, eventos e produzindo materiais informativos para a popularização do tema, para mostrar que adotar um estilo de vida vegano é a forma mais eficaz e coerente de ajudar os animais”, diz Simone. Ela destaca que há também uma demanda das comunidades periféricas do DF, onde muitas pessoas gostariam de se tornar veganas, mas não têm acesso a produtos ou informação. “Vamos fazer oficinas de culinária vegana com cozinheiros e cozinheiras das próprias comunidades, utilizando inclusive produtos alimentícios não-convencionais (PANCs) e produtos que podem ser encontrados nas feiras livres locais”, completa a diretora da ProAnima.  Mais informações sobre como participar do VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal em www.vegbrasilia.com.br.  Fonte: Eco Brasília
A Agência Brasília de Comunicação e Marketing e os parceiros de conteúdo Portal ECO Brasília de Sustentabilidade e ProAnima – Associação Protetora dos Animais do DF lançaram o portal VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal.
O objetivo é reunir em um só lugar todos os estabelecimentos comerciais, produtos e serviços veganos da região, assim como empresas que, mesmo ainda não sendo 100% veganas, oferecem opções desse tipo no cardápio, nas prateleiras ou no atendimento.
Além do Guia comercial, o portal coordenado por uma equipe de comunicação especializada reunirá informações e dicas sobre veganismo, campanhas em defesa dos animais, eventos, notícias e receitas.
Para a diretora geral da ProAnima, Simone Lima, o Guia é importante ferramenta de promoção do veganismo. “Quando as pessoas se interessam, quando tomam contato com a maneira como os animais ditos ‘de produção’ vivem e morrem, muitas se sensibilizam e querem rever seus hábitos alimentares e de vida. Para isso, elas precisam da disponibilidade de produtos livres de sofrimento animal, assim como de informações sobre como reduzir esse impacto na vida dos animais”, afirma. Ela continua. “Quanto mais acesso a informações sobre onde se pode comprar um leite que não envolva o sofrimento de uma vaca, ou onde se pode comer um almoço que não envolva a morte de animais, mais fácil se torna para a pessoa fazer essa transição. Ela então vai tendo ideias de como cozinhar pratos saudáveis em casa, começa a perceber que veganismo não é caro e nem apenas para uma elite, e a descentralizar o produto animal do prato. Enfim, começa a ver que há uma ampliação nas possibilidades do que comer, ao invés de uma suposta ‘restrição’”, explica Simone.
A diretora da ProAnima acrescenta que o VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal vem contribuir nesse momento de crescimento da cultura vegana na sociedade, pois com o aumento da divulgação do estilo de vida vegano, mais empresas e fornecedores são incentivados a oferecer produtos desse tipo. “Acaba sendo um ciclo virtuoso: quanto mais as pessoas têm opções, mais fácil fica de se tornar vegano; quanto mais gente vegana, mais pressão sobre as empresas para entenderem que essa demanda existe e é crescente”, analisa Simone Lima.
Veganize!
Parte da renda obtida com anúncios no Guia será revertida para o programa Veganize! da ProAnima, formado por um grupo de voluntários que trabalham na divulgação do veganismo como a forma mais efetiva de ajudar os animais. “Estamos desenvolvendo oficinas, eventos e produzindo materiais informativos para a popularização do tema, para mostrar que adotar um estilo de vida vegano é a forma mais eficaz e coerente de ajudar os animais”, diz Simone. Ela destaca que há também uma demanda das comunidades periféricas do DF, onde muitas pessoas gostariam de se tornar veganas, mas não têm acesso a produtos ou informação. “Vamos fazer oficinas de culinária vegana com cozinheiros e cozinheiras das próprias comunidades, utilizando inclusive produtos alimentícios não-convencionais (PANCs) e produtos que podem ser encontrados nas feiras livres locais”, completa a diretora da ProAnima.
Mais informações sobre como participar do VEG Brasília – O Guia Vegano do Distrito Federal emwww.vegbrasilia.com.br.
Fonte: Eco Brasília

Guia reúne empresas, produtos e serviços veganos do DF

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