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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 24 de junho de 2016

Se você está lendo esta matéria no dia de seu lançamento (quinta-feira, 23/06/2016), saiba que neste momento está acontecendo uma das festividades mais polêmicas do mundo, o Yulin Dog Eating Festival (Festival da Carne de Cachorro de Yulin).  O festival acontece todos os anos na cidade de Yulin, que tem 7 milhões de habitantes e fica no sul da China. Cerca de 10 mil cães são mortos em matadouros improvisados na rua, cozidos e servidos ali mesmo.  Todos os anos, ativistas do mundo todo – inclusive da China – se unem para tentar parar o festival. Até hoje, as ações, petições e campanhas feitas ao redor do mundo não surtiram efeito e isso tem levado algumas pessoas a tomarem o problema para si.  É o caso do norte-americano Marc Ching (foto), que é vegano e de origem chinesa, embora resida na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele fundou a The Animal Hope & Wellness Foundation (Facebook) com um amigo e todo ano ele viaja para a cidade de Yulin para tentar acabar com o festival mais tradicional da metrópole.  Este ano, Marc conseguiu um feito incrível. Juntando doações de pessoas que acreditam em seu trabalho, ele conseguiu comprar 6 matadouros clandestinos e imediatamente fechou os locais e retirou todos os animais. Com a ajuda de ativistas locais, Marc conseguiu retirar mais de 1.000 cães em caminhões lotados.  Muitos dos animais resgatados morreram por conta do tratamento cruel dado a eles antes mesmo do festival. A grande maioria já está bastante debilitada antes da hora da morte. Mas muitos outros cães estão bem e sendo tratados por ativistas chineses em bases espalhadas por cidades próximas a Yulin.  Marc admite, porém, que comprar os matadouros talvez não seja a melhor solução. Já foi observado, por exemplo, que os donos desses matadouros chegam a aumentar a violência contra os cães para chamar a atenção dos ativistas que estão na cidade e assim conseguir vender o negócio por mais dinheiro.  Mas Marc também sente que a situação é muito delicada e usou o Facebook para publicar um texto que dá a exata noção de como ele se sente. Tendo a chance de salvar algumas vidas que seriam cruelmente tiradas, ele não consegue evitar de fazer esse trabalho.  “Há uma grande oposição ao trabalho e há muitas pessoas lá fora que acreditam que nós não deveríamos salvar esses cachorros. Acreditam também que isso não muda muita coisa e que faz as coisas ficarem ainda piores. Para aqueles que sentem-se assim, talvez vocês estejam certos. Talvez, no fim, salvar as vidas desses animais não signifique muito.  Na vida, tudo que eu posso fazer é viver por meu coração. Mas imagine que você teve sua cabeça empurrada para olhar para o céu e tudo que você viu foi sangue. Imagine que ninguém veio. E eles penduraram você. E mataram seus filhos. E eles espancaram você até a morte. No fim, tudo que você viu foi morte. Imagine.” – desabafou.  Apesar de realmente não ser a melhor solução, o trabalho de Marc faz mais do que salvar a vida de alguns animais. Esse tipo de ação gera matérias como esta e chama a atenção da mídia para o problema, fazendo com que os governantes sintam-se cada vez mais pressionados.  E você, o que faria no lugar de Marc? Iria para a China salvar alguns animais ou encerraria o trabalho para não dar dinheiro para os que fazem o festival acontecer? Tente imaginar a mesma situação em um dos países que mais mata bois no mundo, o Brasil. É um cenário e tanto, algo realmente complicado.

Se você está lendo esta matéria no dia de seu lançamento (quinta-feira, 23/06/2016), saiba que neste momento está acontecendo uma das festividades mais polêmicas do mundo, oYulin Dog Eating Festival (Festival da Carne de Cachorro de Yulin).
O festival acontece todos os anos na cidade de Yulin, que tem 7 milhões de habitantes e fica no sul da China. Cerca de 10 mil cães são mortos em matadouros improvisados na rua, cozidos e servidos ali mesmo.
Todos os anos, ativistas do mundo todo – inclusive da China – se unem para tentar parar o festival. Até hoje, as ações, petições e campanhas feitas ao redor do mundo não surtiram efeito e isso tem levado algumas pessoas a tomarem o problema para si.
É o caso do norte-americano Marc Ching (foto), que é vegano e de origem chinesa, embora resida na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele fundou a The Animal Hope & Wellness Foundation (Facebook) com um amigo e todo ano ele viaja para a cidade de Yulin para tentar acabar com o festival mais tradicional da metrópole.
Este ano, Marc conseguiu um feito incrível. Juntando doações de pessoas que acreditam em seu trabalho, ele conseguiu comprar 6 matadouros clandestinos e imediatamente fechou os locais e retirou todos os animais. Com a ajuda de ativistas locais, Marc conseguiu retirar mais de 1.000 cães em caminhões lotados.
Muitos dos animais resgatados morreram por conta do tratamento cruel dado a eles antes mesmo do festival. A grande maioria já está bastante debilitada antes da hora da morte. Mas muitos outros cães estão bem e sendo tratados por ativistas chineses em bases espalhadas por cidades próximas a Yulin.
Marc admite, porém, que comprar os matadouros talvez não seja a melhor solução. Já foi observado, por exemplo, que os donos desses matadouros chegam a aumentar a violência contra os cães para chamar a atenção dos ativistas que estão na cidade e assim conseguir vender o negócio por mais dinheiro.
Mas Marc também sente que a situação é muito delicada e usou o Facebook para publicar um texto que dá a exata noção de como ele se sente. Tendo a chance de salvar algumas vidas que seriam cruelmente tiradas, ele não consegue evitar de fazer esse trabalho.
“Há uma grande oposição ao trabalho e há muitas pessoas lá fora que acreditam que nós não deveríamos salvar esses cachorros. Acreditam também que isso não muda muita coisa e que faz as coisas ficarem ainda piores. Para aqueles que sentem-se assim, talvez vocês estejam certos. Talvez, no fim, salvar as vidas desses animais não signifique muito.
Na vida, tudo que eu posso fazer é viver por meu coração. Mas imagine que você teve sua cabeça empurrada para olhar para o céu e tudo que você viu foi sangue. Imagine que ninguém veio. E eles penduraram você. E mataram seus filhos. E eles espancaram você até a morte. No fim, tudo que você viu foi morte. Imagine.” – desabafou.
Apesar de realmente não ser a melhor solução, o trabalho de Marc faz mais do que salvar a vida de alguns animais. Esse tipo de ação gera matérias como esta e chama a atenção da mídia para o problema, fazendo com que os governantes sintam-se cada vez mais pressionados.
E você, o que faria no lugar de Marc? Iria para a China salvar alguns animais ou encerraria o trabalho para não dar dinheiro para os que fazem o festival acontecer? Tente imaginar a mesma situação em um dos países que mais mata bois no mundo, o Brasil. É um cenário e tanto, algo realmente complicado.
Fonte: Vista-se

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