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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

TRAGÉDIA

Foto de 21 de abril, divulgada na terça (1º), mostra o corpo de uma baleia Sei encalhada em Caleta Buena, no Chile (Foto: Vreni Haussermann/Huinay Scientific Center via AP) Mais de 330 baleias mortas foram encontradas desde abril deste ano em uma baía afastada da Patagônia chilena, no caso de encalhamento de cetáceos mais numeroso já registrado – revelou à AFP um dos cientistas que participaram da descoberta.  “Parecia uma imagem apocalíptica. Nunca havia visto algo parecido”, disse à AFP Vreni Häussermann, diretora do Centro Científico Huinay, que participou da expedição.  Em abril passado, mais de 20 baleias da espécie Sei – de aproximadamente 10 metros de comprimento – foram dadas como mortas depois de encalharem no norte do Golfo de Penas, na Patagônia chilena, a mais ou menos 1.950 quilômetros ao sul de Santiago.  Mas um posterior sobrevoo na área, realizado em junho por uma equipe de cientistas encabeçada por Häussermann, constatou que o número de espécies mortas era muito mais elevado.  “Pudemos contabilizar 337 baleias mortas, incluindo cadáveres e esqueletos”, disse a cientista à AFP.  Mas “ainda há muitas áreas em que não pudemos chegar, assim que é provável que haja mais baleias mortas”, acrescentou.  A causa do encalhamento massivo, um dos maiores já registrados, será revelada pela revista National Geographic – que financiou o sobrevoo – em sua próxima edição.  Fonte: G1
Foto de 21 de abril, divulgada na terça (1º), mostra o corpo de uma baleia Sei encalhada em Caleta Buena, no Chile (Foto: Vreni Haussermann/Huinay Scientific Center via AP)
Mais de 330 baleias mortas foram encontradas desde abril deste ano em uma baía afastada da Patagônia chilena, no caso de encalhamento de cetáceos mais numeroso já registrado – revelou à AFP um dos cientistas que participaram da descoberta.
“Parecia uma imagem apocalíptica. Nunca havia visto algo parecido”, disse à AFP Vreni Häussermann, diretora do Centro Científico Huinay, que participou da expedição.
Em abril passado, mais de 20 baleias da espécie Sei – de aproximadamente 10 metros de comprimento – foram dadas como mortas depois de encalharem no norte do Golfo de Penas, na Patagônia chilena, a mais ou menos 1.950 quilômetros ao sul de Santiago.
Mas um posterior sobrevoo na área, realizado em junho por uma equipe de cientistas encabeçada por Häussermann, constatou que o número de espécies mortas era muito mais elevado.
“Pudemos contabilizar 337 baleias mortas, incluindo cadáveres e esqueletos”, disse a cientista à AFP.
Mas “ainda há muitas áreas em que não pudemos chegar, assim que é provável que haja mais baleias mortas”, acrescentou.
A causa do encalhamento massivo, um dos maiores já registrados, será revelada pela revista National Geographic – que financiou o sobrevoo – em sua próxima edição.
Fonte: G1

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