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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

DECLÍNIO

Foto: Reprodução Internet O foie gras, considerado até hoje uma iguaria culinária, tem perdido rapidamente seu espaço de legitimidade política e amargado várias derrotas. Mesmo na França, sua fortaleza, a tendência é o declínio do consumo do produto.  “Foie gras” significa fígado gordo, em francês. O patê é produzido através da superalimentação forçada de patos e gansos, que desenvolvem fígados enormes e gordurosos.  De acordo com uma pesquisa da OpinionWay encomendada pelo grupo francês de defesa animal L214, 47% dos entrevistados se declarara a favor da proibição da alimentação forçada na produção do foie gras, chegando a 56% entre as mulheres e 51% entre os jovens. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2014 e constatou um aumento de 3% na visão negativa da prática em relação à pesquisa anterior, realizada em 2013.  Mais animador são os 29% dos entrevistados que declararam que se recusam a comprar foie gras por motivos éticos ligados aos animais, um aumento de 10% em relação a 2009, mas estável em relação à pesquisa de 2013.  Em 2013, o consumo total de foie gras na França diminuiu 3% e o volume de compra por residência diminuiu 5,6%, constituindo o terceiro ano consecutivo de baixa.  A porta-voz da L214, Brigitte Gothière, afirma que “depois de 3 anos, apesar das fortes campanhas publicitárias, o consumo francês de foie gras caiu. A pesquisa mostra que quase uma pessoa a cada três se recusa a comprar foie gras por questões éticas. Mesmo na França, o número de pessoas favoráveis à proibição da alimentação forçada aumenta; será inevitável com o tempo.”  “Eu acredito que a alimentação forçada de patos e gansos, tal como se pratica para a produção do foie gras, constitui abuso aos animais”, afirmou Dan Jørgensen, ministro da agricultura da Dinamarca.  Em dezembro, vários eurodeputados reagiram à presença do patê no menu de um jantar oferecido aos eleitos do Parlamento Europeu em Bruxelas. Representantes holandeses, dinamarqueses, eslovenos e ingleses escreveram ao presidente da casa, Martin Schultz, para solicitar que o prato não fosse mais oferecido.
Foto: Reprodução Internet
O foie gras, considerado até hoje uma iguaria culinária, tem perdido rapidamente seu espaço de legitimidade política e amargado várias derrotas. Mesmo na França, sua fortaleza, a tendência é o declínio do consumo do produto.
“Foie gras” significa fígado gordo, em francês. O patê é produzido através da superalimentação forçada de patos e gansos, que desenvolvem fígados enormes e gordurosos.
De acordo com uma pesquisa da OpinionWay encomendada pelo grupo francês de defesa animal L214, 47% dos entrevistados se declarara a favor da proibição da alimentação forçada na produção do foie gras, chegando a 56% entre as mulheres e 51% entre os jovens. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2014 e constatou um aumento de 3% na visão negativa da prática em relação à pesquisa anterior, realizada em 2013.
Mais animador são os 29% dos entrevistados que declararam que se recusam a comprar foie gras por motivos éticos ligados aos animais, um aumento de 10% em relação a 2009, mas estável em relação à pesquisa de 2013.
Em 2013, o consumo total de foie gras na França diminuiu 3% e o volume de compra por residência diminuiu 5,6%, constituindo o terceiro ano consecutivo de baixa.
A porta-voz da L214, Brigitte Gothière, afirma que “depois de 3 anos, apesar das fortes campanhas publicitárias, o consumo francês de foie gras caiu. A pesquisa mostra que quase uma pessoa a cada três se recusa a comprar foie gras por questões éticas. Mesmo na França, o número de pessoas favoráveis à proibição da alimentação forçada aumenta; será inevitável com o tempo.”
“Eu acredito que a alimentação forçada de patos e gansos, tal como se pratica para a produção do foie gras, constitui abuso aos animais”, afirmou Dan Jørgensen, ministro da agricultura da Dinamarca.
Em dezembro, vários eurodeputados reagiram à presença do patê no menu de um jantar oferecido aos eleitos do Parlamento Europeu em Bruxelas. Representantes holandeses, dinamarqueses, eslovenos e ingleses escreveram ao presidente da casa, Martin Schultz, para solicitar que o prato não fosse mais oferecido.

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