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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 25 de janeiro de 2015

RESISTÊNCIA FÍSICA

JRESISTÊNCIA FÍSICA José Luiz Da Silva Neto conquistando o 4º lugar na competição. Foto: Força Vegana  José Luiz Da Silva Neto conquistando o 4º lugar na competição. Foto/Divulgação: Equipe Força Vegana  Entre os dias 14 e 17 de janeiro deste ano, atletas da Equipe Multiesportista Força Vegana, participaram da prova BR135+, considerada entre os praticantes da modalidade como a prova contínua mais difícil do Brasil, onde conquistaram importantes resultados.  Com 100 atletas participantes, apenas 9 conseguiram completar todo o percurso e José Luiz Da Silva Neto e Éber Valentim foram os representantes veganos da competição, obtendo o quarto e sexto lugares respectivamente.  Segundo o atleta José Luiz Da Silva Neto, de Campinas no interior de São Paulo, desde sua primeira edição a BR135+ é a realização de qualquer ultramaratonista amador ou profissional justamente pela sua dificuldade, começando pelos altos níveis de altimetria. A prova passa a sensação ao competidor de não haver trechos planos durante o percurso e virar as noites correndo durante a competição é decisivo, comenta.  A versão 2015 da prova conteve 281 km de extensão ao todo, percorreu 18 cidades, tendo a largada em São João da Boa Vista no interior de São Paulo, passando por parte do sul de Minas e tendo sua chegada em Campos do Jordão, também em São Paulo.  Éber Valentim, atleta de Paranapiacaba-SP, comenta que sua inspiração na prática esportiva dentro do veganismo veio com exemplos de dois outros atletas: Daniel Meyer de Bombinhas em Santa Catarina e do triatleta Gustavo Ayres Netto de São José dos Campos. Vegano há pouco mais de 5 anos, comenta que imaginou o inicio e sua adaptação para prática esportiva dada ao seu novo estilo alimentar mais difícil, mas pelo contrário, viu tudo ficar mais simples. Valentim salienta um pouco mais de cuidado quanto à alimentação pós treino, mas de um modo em geral, tudo é possível.  Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. Foto/Divulgação: Equipe Força Vegana  Contam os atletas que não houve nenhum tipo de discriminação devido as suas filosofias de vida e alimentação, mas sim, curiosidade e parabenizações quanto à dieta escolhida. Muitos perguntavam como os atletas, dada a escolha do veganismo em não consumir nenhum produto de origem animal, suplementavam e se alimentavam antes e durante a prova para obter altos rendimentos no esporte. Dúvidas normais e cabíveis a grande parte dos atletas sobre essa nova proposta de alimentação dentro da modalidade.  No mundo, esportes praticados por atletas veganos não é novidade, é perfeitamente possível obter alto nível de competição mantendo uma dieta dentro da classificação estrita do vegetarianismo, prática alimentar dos veganos na cozinha.  Dentro do atletismo, Carl Lewis é um dos atletas veganos mais conhecidos no mundo dos esportes. Conquistou 10 medalhas olímpicas, entre elas, nove de ouro e uma de prata. No Campeonato Mundial de atletismo, obteve oito medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. É vegano desde 1990 e mostrou ao mundo a possibilidade de se obter excelentes resultados não consumindo nenhum produto de origem animal.  Jim Morris, fisiculturista norte-americano, é mundialmente conhecido por ganhar competições ao longo de uma carreira de trinta anos. Entre seus títulos estão: Mr. EUA (1972), AAU Mr. América (1973), Mr. Internacional (1974), e Mr. Olympia Master para atletas maiores de 60 anos (1996). Dedica ao veganismo sua excelente performance no esporte.  Outros nomes são Jack Linquvist no ciclismo, Keith Holmes no boxe, Fiona Oakes como maratonista, Georges Laraque no hockey de gelo, Patrik Baboumian no fisiculturismo, Patrick J. Neshek no baseball, Brendan Brazier no Triathlon, Meagan Duhamel na patinação, Venus e Serena Williams no tênis entre muitos outros.  Em julho de 2009, a Academy of Nutrition and Dietetics, antes American Dietetic Association (ADA) -a maior organização de alimentação e nutrição profissionais dos Estados Unidos- publicou parecer favorável ao vegetarianismo e ao veganismo referente a estas escolhas na alimentação, confiando a elas, o título de dietas saudáveis.  Parte da publicação diz: “A posição da American Dietetic Association em relação a dietas vegetarianas, incluindo as totalmente vegetarianas ou veganas é que, se apropriadamente planejadas, são saudáveis e nutricionalmente adequadas, podem fornecer benefícios de saúde na prevenção e no tratamento de certas doenças. Dietas vegetarianas bem planejadas são apropriadas para indivíduos durante todas as fases do ciclo de vida, incluindo a gravidez, lactação, infância, adolescência e para os atletas.”  Em nome de toda a equipe do portal ANDA, parabenizamos os atletas participantes na competição e os bons resultados alcançados. Certamente a notícia cabe como vitória para o movimento animalista, mostrando na prática a possibilidade de alcançar bons resultados no esporte sem deixar de lado um estilo de vida ético e respeitoso para com os animais.
                                 José Luiz Da Silva Neto conquistando o 4º lugar na competição. 
Entre os dias 14 e 17 de janeiro deste ano, atletas da Equipe Multiesportista Força Vegana, participaram da prova BR135+, considerada entre os praticantes da modalidade como a prova contínua mais difícil do Brasil, onde conquistaram importantes resultados.
Com 100 atletas participantes, apenas 9 conseguiram completar todo o percurso e José Luiz Da Silva Neto e Éber Valentim foram os representantes veganos da competição, obtendo o quarto e sexto lugares respectivamente.
Segundo o atleta José Luiz Da Silva Neto, de Campinas no interior de São Paulo, desde sua primeira edição a BR135+ é a realização de qualquer ultramaratonista amador ou profissional justamente pela sua dificuldade, começando pelos altos níveis de altimetria. A prova passa a sensação ao competidor de não haver trechos planos durante o percurso e virar as noites correndo durante a competição é decisivo, comenta.
A versão 2015 da prova conteve 281 km de extensão ao todo, percorreu 18 cidades, tendo a largada em São João da Boa Vista no interior de São Paulo, passando por parte do sul de Minas e tendo sua chegada em Campos do Jordão, também em São Paulo.
Éber Valentim, atleta de Paranapiacaba-SP, comenta que sua inspiração na prática esportiva dentro do veganismo veio com exemplos de dois outros atletas: Daniel Meyer de Bombinhas em Santa Catarina e do triatleta Gustavo Ayres Netto de São José dos Campos. Vegano há pouco mais de 5 anos, comenta que imaginou o inicio e sua adaptação para prática esportiva dada ao seu novo estilo alimentar mais difícil, mas pelo contrário, viu tudo ficar mais simples. Valentim salienta um pouco mais de cuidado quanto à alimentação pós treino, mas de um modo em geral, tudo é possível.
Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. RESISTÊNCIA FÍSICA José Luiz Da Silva Neto conquistando o 4º lugar na competição. Foto: Força Vegana  José Luiz Da Silva Neto conquistando o 4º lugar na competição. Foto/Divulgação: Equipe Força Vegana  Entre os dias 14 e 17 de janeiro deste ano, atletas da Equipe Multiesportista Força Vegana, participaram da prova BR135+, considerada entre os praticantes da modalidade como a prova contínua mais difícil do Brasil, onde conquistaram importantes resultados.  Com 100 atletas participantes, apenas 9 conseguiram completar todo o percurso e José Luiz Da Silva Neto e Éber Valentim foram os representantes veganos da competição, obtendo o quarto e sexto lugares respectivamente.  Segundo o atleta José Luiz Da Silva Neto, de Campinas no interior de São Paulo, desde sua primeira edição a BR135+ é a realização de qualquer ultramaratonista amador ou profissional justamente pela sua dificuldade, começando pelos altos níveis de altimetria. A prova passa a sensação ao competidor de não haver trechos planos durante o percurso e virar as noites correndo durante a competição é decisivo, comenta.  A versão 2015 da prova conteve 281 km de extensão ao todo, percorreu 18 cidades, tendo a largada em São João da Boa Vista no interior de São Paulo, passando por parte do sul de Minas e tendo sua chegada em Campos do Jordão, também em São Paulo.  Éber Valentim, atleta de Paranapiacaba-SP, comenta que sua inspiração na prática esportiva dentro do veganismo veio com exemplos de dois outros atletas: Daniel Meyer de Bombinhas em Santa Catarina e do triatleta Gustavo Ayres Netto de São José dos Campos. Vegano há pouco mais de 5 anos, comenta que imaginou o inicio e sua adaptação para prática esportiva dada ao seu novo estilo alimentar mais difícil, mas pelo contrário, viu tudo ficar mais simples. Valentim salienta um pouco mais de cuidado quanto à alimentação pós treino, mas de um modo em geral, tudo é possível.  Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. Foto/Divulgação: Equipe Força Vegana  Contam os atletas que não houve nenhum tipo de discriminação devido as suas filosofias de vida e alimentação, mas sim, curiosidade e parabenizações quanto à dieta escolhida. Muitos perguntavam como os atletas, dada a escolha do veganismo em não consumir nenhum produto de origem animal, suplementavam e se alimentavam antes e durante a prova para obter altos rendimentos no esporte. Dúvidas normais e cabíveis a grande parte dos atletas sobre essa nova proposta de alimentação dentro da modalidade.  No mundo, esportes praticados por atletas veganos não é novidade, é perfeitamente possível obter alto nível de competição mantendo uma dieta dentro da classificação estrita do vegetarianismo, prática alimentar dos veganos na cozinha.  Dentro do atletismo, Carl Lewis é um dos atletas veganos mais conhecidos no mundo dos esportes. Conquistou 10 medalhas olímpicas, entre elas, nove de ouro e uma de prata. No Campeonato Mundial de atletismo, obteve oito medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. É vegano desde 1990 e mostrou ao mundo a possibilidade de se obter excelentes resultados não consumindo nenhum produto de origem animal.  Jim Morris, fisiculturista norte-americano, é mundialmente conhecido por ganhar competições ao longo de uma carreira de trinta anos. Entre seus títulos estão: Mr. EUA (1972), AAU Mr. América (1973), Mr. Internacional (1974), e Mr. Olympia Master para atletas maiores de 60 anos (1996). Dedica ao veganismo sua excelente performance no esporte.  Outros nomes são Jack Linquvist no ciclismo, Keith Holmes no boxe, Fiona Oakes como maratonista, Georges Laraque no hockey de gelo, Patrik Baboumian no fisiculturismo, Patrick J. Neshek no baseball, Brendan Brazier no Triathlon, Meagan Duhamel na patinação, Venus e Serena Williams no tênis entre muitos outros.  Em julho de 2009, a Academy of Nutrition and Dietetics, antes American Dietetic Association (ADA) -a maior organização de alimentação e nutrição profissionais dos Estados Unidos- publicou parecer favorável ao vegetarianismo e ao veganismo referente a estas escolhas na alimentação, confiando a elas, o título de dietas saudáveis.  Parte da publicação diz: “A posição da American Dietetic Association em relação a dietas vegetarianas, incluindo as totalmente vegetarianas ou veganas é que, se apropriadamente planejadas, são saudáveis e nutricionalmente adequadas, podem fornecer benefícios de saúde na prevenção e no tratamento de certas doenças. Dietas vegetarianas bem planejadas são apropriadas para indivíduos durante todas as fases do ciclo de vida, incluindo a gravidez, lactação, infância, adolescência e para os atletas.”  Em nome de toda a equipe do portal ANDA, parabenizamos os atletas participantes na competição e os bons resultados alcançados. Certamente a notícia cabe como vitória para o movimento animalista, mostrando na prática a possibilidade de alcançar bons resultados no esporte sem deixar de lado um estilo de vida ético e respeitoso para com os animais.
                                 Éber Valentim, 6º lugar na maratona mais difícil do país. 
Contam os atletas que não houve nenhum tipo de discriminação devido as suas filosofias de vida e alimentação, mas sim, curiosidade e parabenizações quanto à dieta escolhida. Muitos perguntavam como os atletas, dada a escolha do veganismo em não consumir nenhum produto de origem animal, suplementavam e se alimentavam antes e durante a prova para obter altos rendimentos no esporte. Dúvidas normais e cabíveis a grande parte dos atletas sobre essa nova proposta de alimentação dentro da modalidade.
No mundo, esportes praticados por atletas veganos não é novidade, é perfeitamente possível obter alto nível de competição mantendo uma dieta dentro da classificação estrita do vegetarianismo, prática alimentar dos veganos na cozinha.
Dentro do atletismo, Carl Lewis é um dos atletas veganos mais conhecidos no mundo dos esportes. Conquistou 10 medalhas olímpicas, entre elas, nove de ouro e uma de prata. No Campeonato Mundial de atletismo, obteve oito medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. É vegano desde 1990 e mostrou ao mundo a possibilidade de se obter excelentes resultados não consumindo nenhum produto de origem animal.
Jim Morris, fisiculturista norte-americano, é mundialmente conhecido por ganhar competições ao longo de uma carreira de trinta anos.
Entre seus títulos estão: Mr. EUA (1972), AAU Mr. América (1973), Mr. Internacional (1974), e Mr. Olympia Master para atletas maiores de 60 anos (1996). Dedica ao veganismo sua excelente performance no esporte.
Outros nomes são Jack Linquvist no ciclismo, Keith Holmes no boxe, Fiona Oakes como maratonista, Georges Laraque no hockey de gelo, Patrik Baboumian no fisiculturismo, Patrick J. Neshek no baseball, Brendan Brazier no Triathlon, Meagan Duhamel na patinação, Venus e Serena Williams no tênis entre muitos outros.
Em julho de 2009, a Academy of Nutrition and Dietetics, antes American Dietetic Association (ADA) -a maior organização de alimentação e nutrição profissionais dos Estados Unidos- publicou parecer favorável ao vegetarianismo e ao veganismo referente a estas escolhas na alimentação, confiando a elas, o título de dietas saudáveis.
Parte da publicação diz: “A posição da American Dietetic Association em relação a dietas vegetarianas, incluindo as totalmente vegetarianas ou veganas é que, se apropriadamente planejadas, são saudáveis e nutricionalmente adequadas, podem fornecer benefícios de saúde na prevenção e no tratamento de certas doenças. Dietas vegetarianas bem planejadas são apropriadas para indivíduos durante todas as fases do ciclo de vida, incluindo a gravidez, lactação, infância, adolescência e para os atletas.”
Em nome de toda a equipe do portal ANDA, parabenizamos os atletas participantes na competição e os bons resultados alcançados. Certamente a notícia cabe como vitória para o movimento animalista, mostrando na prática a possibilidade de alcançar bons resultados no esporte sem deixar de lado um estilo de vida ético e respeitoso para com os animais.

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