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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 11 de maio de 2014

RETROCESSO CIENTÍFICO

Os cientistas estão buscando uma alternativa para combater a escassez de órgãos para transplantes. Nessa busca, mais uma vez, a solução encontrada pode recair sobre os animais não humanos. As informações são do Daily Mail.  A tecnologia dos transplantes poderá permitir o uso de órgãos de animais em pessoas. Os cientistas já realizam transplantes de corações de porcos em babuínos, cujos sistemas imunológicos foram suprimidos para deter a rejeição dos novos órgãos.  O Dr. Muhammad Mohiuddin, chefe da área de transplantes do Lung and Blood Institute, do National Heart, em Maryland, disse à Live Science que os órgãos de animais podem tanto ser usados como um paliativo até que órgãos humanos estejam disponíveis, como também podem ser substitutos definitivos.  Ele disse à Associação Americana de Cirurgia Torácica, em Toronto, que a rejeição de tecidos pelo sistema imunológico do receptor é o maior obstáculo para um transplante de coração.  Em seu experimento, eles usaram corações de suínos geneticamente modificados – que são semelhantes aos de seres humanos – sem os genes conhecidos por causar rejeição de tecidos em humanos, e os substituíram por genes humanos para estimular o organismo a aceitar o coração.  Para estudar o processo, eles implantaram os corações dos porcos nos abdomens de babuínos sem remover seus corações originais, mas conectando os corações dos porcos ao sistema circulatório dos babuínos. Agora, os cientistas usarão os órgãos geneticamente modificados para substituir os corações de babuínos e, se forem bem-sucedidos, poderá levar alguns anos até que os transplantes de órgãos de animais possam ser utilizados em ensaios clínicos em seres humanos. O Dr. Mohiuddin acredita que outros tecidos e órgãos também possam ser transplantados de animais para humanos.  Nota da Redação: Animais são explorados historicamente por sua carne para alimentação, por sua pele e couro para roupas, seus chifres para marfim, seus ossos como subproduto, seus corpos para carregar peso e gente, suas vidas para experimentação científica, dentre inúmeros outros tipos de abusos; agora os seus órgãos serão usados para substituir órgãos humanos. Depois desse retrocesso, que recebe o nome de avanço, parece que não haverá mais nada a ser explorado (mas sempre surge algo novo). Essa novidade mostra um estranho paradoxo. No momento em que são explorados de todas as formas, os animais não são considerados iguais aos humanos em nada: nem em fisiologia, nem em importância e dignidade, e muito menos em direitos. São tidos como inferiores e nisso os humanos encontram a falsa justificativa para a exploração. Mas, para serem doadores de órgãos, a própria ciência admite haver tantas semelhanças que um coração de um suíno pode bater em um corpo humano. Isso fere o que está na base dos direitos animais, que é o direito a seus corpos. Doadores humanos podem optar por doar ou não os seus órgãos após a morte. Animais não conseguem sequer exercer o direito de optar por viver. Esta é a balança da humanidade, que se encontra extremamente desequilibrada.

Os cientistas estão buscando uma alternativa para combater a escassez de órgãos para transplantes. Nessa busca, mais uma vez, a solução encontrada pode recair sobre os animais não humanos. As informações são do Daily Mail.  A tecnologia dos transplantes poderá permitir o uso de órgãos de animais em pessoas. Os cientistas já realizam transplantes de corações de porcos em babuínos, cujos sistemas imunológicos foram suprimidos para deter a rejeição dos novos órgãos.  O Dr. Muhammad Mohiuddin, chefe da área de transplantes do Lung and Blood Institute, do National Heart, em Maryland, disse à Live Science que os órgãos de animais podem tanto ser usados como um paliativo até que órgãos humanos estejam disponíveis, como também podem ser substitutos definitivos.  Ele disse à Associação Americana de Cirurgia Torácica, em Toronto, que a rejeição de tecidos pelo sistema imunológico do receptor é o maior obstáculo para um transplante de coração.  Em seu experimento, eles usaram corações de suínos geneticamente modificados – que são semelhantes aos de seres humanos – sem os genes conhecidos por causar rejeição de tecidos em humanos, e os substituíram por genes humanos para estimular o organismo a aceitar o coração.  Para estudar o processo, eles implantaram os corações dos porcos nos abdomens de babuínos sem remover seus corações originais, mas conectando os corações dos porcos ao sistema circulatório dos babuínos. Agora, os cientistas usarão os órgãos geneticamente modificados para substituir os corações de babuínos e, se forem bem-sucedidos, poderá levar alguns anos até que os transplantes de órgãos de animais possam ser utilizados em ensaios clínicos em seres humanos. O Dr. Mohiuddin acredita que outros tecidos e órgãos também possam ser transplantados de animais para humanos.  Nota da Redação: Animais são explorados historicamente por sua carne para alimentação, por sua pele e couro para roupas, seus chifres para marfim, seus ossos como subproduto, seus corpos para carregar peso e gente, suas vidas para experimentação científica, dentre inúmeros outros tipos de abusos; agora os seus órgãos serão usados para substituir órgãos humanos. Depois desse retrocesso, que recebe o nome de avanço, parece que não haverá mais nada a ser explorado (mas sempre surge algo novo). Essa novidade mostra um estranho paradoxo. No momento em que são explorados de todas as formas, os animais não são considerados iguais aos humanos em nada: nem em fisiologia, nem em importância e dignidade, e muito menos em direitos. São tidos como inferiores e nisso os humanos encontram a falsa justificativa para a exploração. Mas, para serem doadores de órgãos, a própria ciência admite haver tantas semelhanças que um coração de um suíno pode bater em um corpo humano. Isso fere o que está na base dos direitos animais, que é o direito a seus corpos. Doadores humanos podem optar por doar ou não os seus órgãos após a morte. Animais não conseguem sequer exercer o direito de optar por viver. Esta é a balança da humanidade, que se encontra extremamente desequilibrada.
Os cientistas estão buscando uma alternativa para combater a escassez de órgãos para transplantes. Nessa busca, mais uma vez, a solução encontrada pode recair sobre os animais não humanos. As informações são do Daily Mail.
A tecnologia dos transplantes poderá permitir o uso de órgãos de animais em pessoas. Os cientistas já realizam transplantes de corações de porcos em babuínos, cujos sistemas imunológicos foram suprimidos para deter a rejeição dos novos órgãos.
O Dr. Muhammad Mohiuddin, chefe da área de transplantes do Lung and Blood Institute, do National Heart, em Maryland, disse à Live Science que os órgãos de animais podem tanto ser usados como um paliativo até que órgãos humanos estejam disponíveis, como também podem ser substitutos definitivos.
Ele disse à Associação Americana de Cirurgia Torácica, em Toronto, que a rejeição de tecidos pelo sistema imunológico do receptor é o maior obstáculo para um transplante de coração.
Em seu experimento, eles usaram corações de suínos geneticamente modificados – que são semelhantes aos de seres humanos – sem os genes conhecidos por causar rejeição de tecidos em humanos, e os substituíram por genes humanos para estimular o organismo a aceitar o coração.
Para estudar o processo, eles implantaram os corações dos porcos nos abdomens de babuínos sem remover seus corações originais, mas conectando os corações dos porcos ao sistema circulatório dos babuínos. Agora, os cientistas usarão os órgãos geneticamente modificados para substituir os corações de babuínos e, se forem bem-sucedidos, poderá levar alguns anos até que os transplantes de órgãos de animais possam ser utilizados em ensaios clínicos em seres humanos. O Dr. Mohiuddin acredita que outros tecidos e órgãos também possam ser transplantados de animais para humanos.
Nota da Redação: Animais são explorados historicamente por sua carne para alimentação, por sua pele e couro para roupas, seus chifres para marfim, seus ossos como subproduto, seus corpos para carregar peso e gente, suas vidas para experimentação científica, dentre inúmeros outros tipos de abusos; agora os seus órgãos serão usados para substituir órgãos humanos. Depois desse retrocesso, que recebe o nome de avanço, parece que não haverá mais nada a ser explorado (mas sempre surge algo novo). Essa novidade mostra um estranho paradoxo. No momento em que são explorados de todas as formas, os animais não são considerados iguais aos humanos em nada: nem em fisiologia, nem em importância e dignidade, e muito menos em direitos. São tidos como inferiores e nisso os humanos encontram a falsa justificativa para a exploração. Mas, para serem doadores de órgãos, a própria ciência admite haver tantas semelhanças que um coração de um suíno pode bater em um corpo humano. Isso fere o que está na base dos direitos animais, que é o direito a seus corpos. Doadores humanos podem optar por doar ou não os seus órgãos após a morte. Animais não conseguem sequer exercer o direito de optar por viver. Esta é a balança da humanidade, que se encontra extremamente desequilibrada.

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