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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 22 de março de 2014


NO SUL DO PAÍS

Flagrante da jaguatirica na reserva NO SUL DO PAÍS                                                 Flagrante da jaguatirica na reserva  A jaguatirica da foto acima foi flagrada por uma câmera automática dentro de uma reserva privada de floresta de araucária. A presença do felino tem dois significados. Primeiro, mostra a importância das reservas privadas do país para a conservação. Segundo, reforça o valor ecológico desse tipo de vegetação, a mais ameaçada do país.  Embora muitos brasileiros desconheçam sua existência, a floresta com araucária é o ecossistema mais ameaçado do Brasil. Trata-se de um tipo de mata atlântica que já cobriu boa parte do sul do país. Era que tínhamos de mais próximo das florestas temperadas dos países mais frios. Foi arrasada por madeireiras que procuravam a valiosa madeira da araucária. Restaram poucos trechos. A maioria deles ainda hoje desprotegida. Um dos poucos vestígios dessa floresta está bem conservado pela reserva privada de Mata do Urú, no Paraná.  Um levantamento recente feito por uma equipe da Universidade Positivo revelou várias espécies de animais e vegetais raros e ameaçados de extinção na reserva. A pesquisa, da bióloga Dayane May, mostrou a presença de jaguatirica, paca, veado-campeiro, e mais 38 espécies de mamíferos de médio e grande porte, e 573 espécies de plantas, entre elas a raríssima Mimosa per-dusenii.   A rara flor da Mimosa per-dusenii  A descoberta confirma a importância da conservação do que sobrou da floresta com araucária. E da estratégia das reservas privadas (RPPNs). São áreas compradas por empresas ou pessoas físicas e transformadas em unidades de conservação. Essas áreas são mais fundamentais num momento em que o país descria ou reduz muitas unidades de conservação oficiais.  A bióloga Dayane explica a importância das descobertas:  ÉPOCA: Como foi encontrar essas espécies?  Dayane: Foi mais do que esperado, pois o levantamento bibliográfico e as publicações científicas sobre a flora e fauna da região não mostravam essa riqueza de espécies. A constatação veio apenas com os resultados da pesquisa de campo, por meio das coletas, determinação e identificação da flora e análise de imagens obtidas pelas armadilhas fotográficas. (Armadilhas fotográficas são câmeras instaladas na floresta. Elas têm um disparador automático e flagram os bichos que passam quando não há nenhum humano por perto)  ÉPOCA: Qual é a importância de uma área de preservação para elas?  Dayane: As áreas protegidas conservadas formam corredores ecológicos que permitem o estabelecimento de habitat e ampliação da área de vida de espécies nativas. Isso inclui as espécies ameaçadas de extinção. Essas áreas oferecem disponibilidade de alimento e abrigo, atuando como condutor e dispersor. Também, favorecem a manutenção das populações com enriquecimento e variabilidade genética e consequente aumento da riqueza da biodiversidade. Ainda, atuam na conservação de rios, solos e nascentes e florestas. A conservação de tais remanescentes é de extrema importância para a manutenção das espécies em especial as classificadas como ameaçadas de extinção.   Um gato mourisco no chão da floresta de Mata do Úru   Fonte: Época
                                               Flagrante da jaguatirica na reserva 

A jaguatirica da foto acima foi flagrada por uma câmera automática dentro de uma reserva privada de floresta de araucária. A presença do felino tem dois significados. Primeiro, mostra a importância das reservas privadas do país para a conservação. Segundo, reforça o valor ecológico desse tipo de vegetação, a mais ameaçada do país.
Embora muitos brasileiros desconheçam sua existência, a floresta com araucária é o ecossistema mais ameaçado do Brasil. Trata-se de um tipo de mata atlântica que já cobriu boa parte do sul do país. Era que tínhamos de mais próximo das florestas temperadas dos países mais frios. Foi arrasada por madeireiras que procuravam a valiosa madeira da araucária. Restaram poucos trechos. A maioria deles ainda hoje desprotegida. Um dos poucos vestígios dessa floresta está bem conservado pela reserva privada de Mata do Urú, no Paraná.
Um levantamento recente feito por uma equipe da Universidade Positivo revelou várias espécies de animais e vegetais raros e ameaçados de extinção na reserva. A pesquisa, da bióloga Dayane May, mostrou a presença de jaguatirica, paca, veado-campeiro, e mais 38 espécies de mamíferos de médio e grande porte, e 573 espécies de plantas, entre elas a raríssima Mimosa per-dusenii.
A rara flor da Mimosa per-dusenii NO SUL DO PAÍS                                                 Flagrante da jaguatirica na reserva  A jaguatirica da foto acima foi flagrada por uma câmera automática dentro de uma reserva privada de floresta de araucária. A presença do felino tem dois significados. Primeiro, mostra a importância das reservas privadas do país para a conservação. Segundo, reforça o valor ecológico desse tipo de vegetação, a mais ameaçada do país.  Embora muitos brasileiros desconheçam sua existência, a floresta com araucária é o ecossistema mais ameaçado do Brasil. Trata-se de um tipo de mata atlântica que já cobriu boa parte do sul do país. Era que tínhamos de mais próximo das florestas temperadas dos países mais frios. Foi arrasada por madeireiras que procuravam a valiosa madeira da araucária. Restaram poucos trechos. A maioria deles ainda hoje desprotegida. Um dos poucos vestígios dessa floresta está bem conservado pela reserva privada de Mata do Urú, no Paraná.  Um levantamento recente feito por uma equipe da Universidade Positivo revelou várias espécies de animais e vegetais raros e ameaçados de extinção na reserva. A pesquisa, da bióloga Dayane May, mostrou a presença de jaguatirica, paca, veado-campeiro, e mais 38 espécies de mamíferos de médio e grande porte, e 573 espécies de plantas, entre elas a raríssima Mimosa per-dusenii.   A rara flor da Mimosa per-dusenii  A descoberta confirma a importância da conservação do que sobrou da floresta com araucária. E da estratégia das reservas privadas (RPPNs). São áreas compradas por empresas ou pessoas físicas e transformadas em unidades de conservação. Essas áreas são mais fundamentais num momento em que o país descria ou reduz muitas unidades de conservação oficiais.  A bióloga Dayane explica a importância das descobertas:  ÉPOCA: Como foi encontrar essas espécies?  Dayane: Foi mais do que esperado, pois o levantamento bibliográfico e as publicações científicas sobre a flora e fauna da região não mostravam essa riqueza de espécies. A constatação veio apenas com os resultados da pesquisa de campo, por meio das coletas, determinação e identificação da flora e análise de imagens obtidas pelas armadilhas fotográficas. (Armadilhas fotográficas são câmeras instaladas na floresta. Elas têm um disparador automático e flagram os bichos que passam quando não há nenhum humano por perto)  ÉPOCA: Qual é a importância de uma área de preservação para elas?  Dayane: As áreas protegidas conservadas formam corredores ecológicos que permitem o estabelecimento de habitat e ampliação da área de vida de espécies nativas. Isso inclui as espécies ameaçadas de extinção. Essas áreas oferecem disponibilidade de alimento e abrigo, atuando como condutor e dispersor. Também, favorecem a manutenção das populações com enriquecimento e variabilidade genética e consequente aumento da riqueza da biodiversidade. Ainda, atuam na conservação de rios, solos e nascentes e florestas. A conservação de tais remanescentes é de extrema importância para a manutenção das espécies em especial as classificadas como ameaçadas de extinção.   Um gato mourisco no chão da floresta de Mata do Úru   Fonte: Época
A rara flor da Mimosa per-dusenii 
A descoberta confirma a importância da conservação do que sobrou da floresta com araucária. E da estratégia das reservas privadas (RPPNs). São áreas compradas por empresas ou pessoas físicas e transformadas em unidades de conservação. Essas áreas são mais fundamentais num momento em que o país descria ou reduz muitas unidades de conservação oficiais.
A bióloga Dayane explica a importância das descobertas:
ÉPOCA: Como foi encontrar essas espécies?
Dayane: Foi mais do que esperado, pois o levantamento bibliográfico e as publicações científicas sobre a flora e fauna da região não mostravam essa riqueza de espécies. A constatação veio apenas com os resultados da pesquisa de campo, por meio das coletas, determinação e identificação da flora e análise de imagens obtidas pelas armadilhas fotográficas. (Armadilhas fotográficas são câmeras instaladas na floresta. Elas têm um disparador automático e flagram os bichos que passam quando não há nenhum humano por perto)
ÉPOCA: Qual é a importância de uma área de preservação para elas?
Dayane: As áreas protegidas conservadas formam corredores ecológicos que permitem o estabelecimento de habitat e ampliação da área de vida de espécies nativas. Isso inclui as espécies ameaçadas de extinção. Essas áreas oferecem disponibilidade de alimento e abrigo, atuando como condutor e dispersor. Também, favorecem a manutenção das populações com enriquecimento e variabilidade genética e consequente aumento da riqueza da biodiversidade. Ainda, atuam na conservação de rios, solos e nascentes e florestas. A conservação de tais remanescentes é de extrema importância para a manutenção das espécies em especial as classificadas como ameaçadas de extinção.

Um gato mourisco no chão da floresta de Mata do Úru NO SUL DO PAÍS                                                 Flagrante da jaguatirica na reserva  A jaguatirica da foto acima foi flagrada por uma câmera automática dentro de uma reserva privada de floresta de araucária. A presença do felino tem dois significados. Primeiro, mostra a importância das reservas privadas do país para a conservação. Segundo, reforça o valor ecológico desse tipo de vegetação, a mais ameaçada do país.  Embora muitos brasileiros desconheçam sua existência, a floresta com araucária é o ecossistema mais ameaçado do Brasil. Trata-se de um tipo de mata atlântica que já cobriu boa parte do sul do país. Era que tínhamos de mais próximo das florestas temperadas dos países mais frios. Foi arrasada por madeireiras que procuravam a valiosa madeira da araucária. Restaram poucos trechos. A maioria deles ainda hoje desprotegida. Um dos poucos vestígios dessa floresta está bem conservado pela reserva privada de Mata do Urú, no Paraná.  Um levantamento recente feito por uma equipe da Universidade Positivo revelou várias espécies de animais e vegetais raros e ameaçados de extinção na reserva. A pesquisa, da bióloga Dayane May, mostrou a presença de jaguatirica, paca, veado-campeiro, e mais 38 espécies de mamíferos de médio e grande porte, e 573 espécies de plantas, entre elas a raríssima Mimosa per-dusenii.   A rara flor da Mimosa per-dusenii  A descoberta confirma a importância da conservação do que sobrou da floresta com araucária. E da estratégia das reservas privadas (RPPNs). São áreas compradas por empresas ou pessoas físicas e transformadas em unidades de conservação. Essas áreas são mais fundamentais num momento em que o país descria ou reduz muitas unidades de conservação oficiais.  A bióloga Dayane explica a importância das descobertas:  ÉPOCA: Como foi encontrar essas espécies?  Dayane: Foi mais do que esperado, pois o levantamento bibliográfico e as publicações científicas sobre a flora e fauna da região não mostravam essa riqueza de espécies. A constatação veio apenas com os resultados da pesquisa de campo, por meio das coletas, determinação e identificação da flora e análise de imagens obtidas pelas armadilhas fotográficas. (Armadilhas fotográficas são câmeras instaladas na floresta. Elas têm um disparador automático e flagram os bichos que passam quando não há nenhum humano por perto)  ÉPOCA: Qual é a importância de uma área de preservação para elas?  Dayane: As áreas protegidas conservadas formam corredores ecológicos que permitem o estabelecimento de habitat e ampliação da área de vida de espécies nativas. Isso inclui as espécies ameaçadas de extinção. Essas áreas oferecem disponibilidade de alimento e abrigo, atuando como condutor e dispersor. Também, favorecem a manutenção das populações com enriquecimento e variabilidade genética e consequente aumento da riqueza da biodiversidade. Ainda, atuam na conservação de rios, solos e nascentes e florestas. A conservação de tais remanescentes é de extrema importância para a manutenção das espécies em especial as classificadas como ameaçadas de extinção.   Um gato mourisco no chão da floresta de Mata do Úru   Fonte: Época
Um gato mourisco no chão da floresta de Mata do Úru


Fonte: Época






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