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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

MAIS AMOR

Tomar a decisão de adotar ou comprar um cachorro é algo muito sério, especialmente se for tomada por um casal. Na maioria das vezes, ter um cachorro pode corresponder parcialmente a ter um filho, pois assim como uma criança, um cão exige mudanças nos costumes, hábitos e rotinas da família.  Segundo a psicóloga Vivianne Paixão, estas mudanças têm mais a acrescentar do que atrapalhar no relacionamento. “Quando cuidamos de um cão, aumentamos nossa capacidade de nos colocar no lugar do outro, uma vez que é extremamente necessário interpretar as necessidades do cão”. A divisão de tarefas e as novas responsabilidades na vida do casal também são pontos a favor, o casal se organiza para passear com o animal, alimentá-lo nos horários certos e manter a casa limpa. “Nos tornamos seres mais afetivos, tranquilos, empáticos e menos egocêntricos. Características primordiais para um relacionamento amoroso saudável”.  Os momentos em casa passam a ser diferentes e com mais atividades; assistir televisão depois de chegar do trabalho pode tornar-se uma atividade com brincadeiras de bolinha e ‘cabo-de-guerra’; ou o sofá pode ganhar mais um integrante que eventualmente demonstrará carinho e afeto. Estes novos momentos fazem com que muitos problemas, insatisfações e estresse sejam deixados de lado. “Quando um casal escolhe ter um cachorro, inconscientemente aumenta a intimidade e o vínculo. Os cães nos ensinam muito sobre o amor, e assim, conseguimos aumentar nossa afetividade e desenvolver a sensibilidade”.  Porém, em alguns relacionamentos a influencia pode ser negativa, especialmente quando uma das partes não gosta de animais. Reclamações de odores, pelos e sujeira são as mais comuns nestes casos. Infelizmente, em alguns momentos pode até haver maus-tratos e falta de afeto ao animal. Vivianne ressalta que estes casos são raros e acontecem em grande maioria por causa de ciúmes: “Apesar de menos comum, existem momentos que os cães podem trazer desarmonia na relação de um casal. Como por exemplo quando uma parte do casal, por pura falta de maturidade emocional, sente-se preterida pelo cão, julgando que o parceiro(a) dá mais atenção ao cão, que à relação”.  Outro momento que o cachorro também pode influenciar é no final do relacionamento. Isto acontece quando ambas as partes querem ficar com o animal. Neste caso, recomenda-se a tutela compartilhada. Muitos bichos entram em depressão profunda quando deixam de conviver com um dos tutores, o que vale também para algumas pessoas que podem ficar extremamente abaladas com a falta do cão em suas vidas.  Com informações de Yahoo!
Tomar a decisão de adotar ou comprar um cachorro é algo muito sério, especialmente se for tomada por um casal. Na maioria das vezes, ter um cachorro pode corresponder parcialmente a ter um filho, pois assim como uma criança, um cão exige mudanças nos costumes, hábitos e rotinas da família.
Segundo a psicóloga Vivianne Paixão, estas mudanças têm mais a acrescentar do que atrapalhar no relacionamento. “Quando cuidamos de um cão, aumentamos nossa capacidade de nos colocar no lugar do outro, uma vez que é extremamente necessário interpretar as necessidades do cão”. A divisão de tarefas e as novas responsabilidades na vida do casal também são pontos a favor, o casal se organiza para passear com o animal, alimentá-lo nos horários certos e manter a casa limpa. “Nos tornamos seres mais afetivos, tranquilos, empáticos e menos egocêntricos. Características primordiais para um relacionamento amoroso saudável”.
Os momentos em casa passam a ser diferentes e com mais atividades; assistir televisão depois de chegar do trabalho pode tornar-se uma atividade com brincadeiras de bolinha e ‘cabo-de-guerra’; ou o sofá pode ganhar mais um integrante que eventualmente demonstrará carinho e afeto. Estes novos momentos fazem com que muitos problemas, insatisfações e estresse sejam deixados de lado. “Quando um casal escolhe ter um cachorro, inconscientemente aumenta a intimidade e o vínculo. Os cães nos ensinam muito sobre o amor, e assim, conseguimos aumentar nossa afetividade e desenvolver a sensibilidade”.
Porém, em alguns relacionamentos a influencia pode ser negativa, especialmente quando uma das partes não gosta de animais. Reclamações de odores, pelos e sujeira são as mais comuns nestes casos. Infelizmente, em alguns momentos pode até haver maus-tratos e falta de afeto ao animal. Vivianne ressalta que estes casos são raros e acontecem em grande maioria por causa de ciúmes: “Apesar de menos comum, existem momentos que os cães podem trazer desarmonia na relação de um casal. Como por exemplo quando uma parte do casal, por pura falta de maturidade emocional, sente-se preterida pelo cão, julgando que o parceiro(a) dá mais atenção ao cão, que à relação”.
Outro momento que o cachorro também pode influenciar é no final do relacionamento. Isto acontece quando ambas as partes querem ficar com o animal. Neste caso, recomenda-se a tutela compartilhada. Muitos bichos entram em depressão profunda quando deixam de conviver com um dos tutores, o que vale também para algumas pessoas que podem ficar extremamente abaladas com a falta do cão em suas vidas.
Com informações de Yahoo!

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