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Postado Por : Dom Ruiz quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SAÚDE

Os gatos “fofinhos” podem até chamar mais a atenção, mas no final das contas a saúde deles pode estar em perigo. Para a médica do Hospital Veterinário Pró Vita, Rhéa Cassuli Lima dos Santos as causas mais comuns da obesidade em gatos são o sedentarismo e a falta de atividade física, e não a ingestão excessiva de alimentos, como se poderia pensar. “O gato obeso reduz a atividade física, o que piora a situação, formando um círculo vicioso”, diz.  Nesses casos, uma das soluções pode ser a alteração da ração, sempre, é claro, com a recomendação do veterinário. “Alterar a ração para uma menos calórica é uma das alternativas, já que na maioria dos casos os gatos são alimentados com ração disponível o dia todo. Normalmente eles se alimentam em pequenas porções distribuídas ao longo do dia e até da noite. Para a maioria dos tutores, passar a fornecer porções reduzidas em horários definidos é inviável, mas é uma das práticas recomendadas. Evitar petiscos e outros alimentos que não a ração também ajuda”, esclarece Rhéa.  A diabetes é a principal e mais comum consequência da obesidade em felinos. A doença também pode aumentar as chances de desenvolver pancreatite crônica, doenças do trato urinário e doenças articulares.  O mais eficaz mesmo, segundo a veterinária, é estimular o gato a praticar exercícios. E como fazer isso? “A mais recomendada e conhecida é brincar com ponteiras a laser. Outras práticas incluem: colocar a comida em local que exija um pouco de esforço da parte do gato, ou usar brinquedos onde se pode esconder a comida e o gato precise interagir com o brinquedo para chegar à comida”, recomenda.  Fonte: Paraná Shop

Os gatos “fofinhos” podem até chamar mais a atenção, mas no final das contas a saúde deles pode estar em perigo. Para a médica do Hospital Veterinário Pró Vita, Rhéa Cassuli Lima dos Santos as causas mais comuns da obesidade em gatos são o sedentarismo e a falta de atividade física, e não a ingestão excessiva de alimentos, como se poderia pensar. “O gato obeso reduz a atividade física, o que piora a situação, formando um círculo vicioso”, diz.
Nesses casos, uma das soluções pode ser a alteração da ração, sempre, é claro, com a recomendação do veterinário. “Alterar a ração para uma menos calórica é uma das alternativas, já que na maioria dos casos os gatos são alimentados com ração disponível o dia todo. Normalmente eles se alimentam em pequenas porções distribuídas ao longo do dia e até da noite. Para a maioria dos tutores, passar a fornecer porções reduzidas em horários definidos é inviável, mas é uma das práticas recomendadas. Evitar petiscos e outros alimentos que não a ração também ajuda”, esclarece Rhéa.
A diabetes é a principal e mais comum consequência da obesidade em felinos. A doença também pode aumentar as chances de desenvolver pancreatite crônica, doenças do trato urinário e doenças articulares.
O mais eficaz mesmo, segundo a veterinária, é estimular o gato a praticar exercícios. E como fazer isso? “A mais recomendada e conhecida é brincar com ponteiras a laser. Outras práticas incluem: colocar a comida em local que exija um pouco de esforço da parte do gato, ou usar brinquedos onde se pode esconder a comida e o gato precise interagir com o brinquedo para chegar à comida”, recomenda.
Fonte: Paraná Shop

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