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Postado Por : Dom Ruiz quarta-feira, 25 de setembro de 2013


AÇÃO PRECIPITADA

Um cão pit bull foi morto, no final da tarde de terça-feira, pela Polícia Militar. O assassinato do animal aconteceu na Rua Lineu Martins Ribas, no Núcleo Santa Terezinha, nas imediações do Centro de Eventos. A PM alega ter se utilizado de todos os meios possíveis, para resgata-lo, antes de determinar a utilização da arma. Também imputou ao tutor do cachorro os crimes de omissão de cautela e de dano.  Sobre o episódio, a PM esclareceu que uma equipe da RPA fazia patrulhamentos na região quando um funcionário de uma escola comunicou a existência de um animal que estava solto na rua assustando os estudantes. “Certo momento este cão pulou o muro de uma residência e atacou outro cachorro, levando este a óbito devido as mordidas. Na iminência do pit bull atacar pessoas da própria residência, e outras que estavam na via, houve a necessidade de utilizar o único meio necessário e disponível para conter o animal, sendo efetuado um disparo de arma de fogo contra o cão que entrou em óbito”, relata a PM.  Ainda, de acordo com a Polícia Militar, antes de o animal ter sido morto, os policiais procuraram pelo tutor, mas não o encontraram. O cachorro também estava agressivo, informou a instituição. O animal foi entregue para a Ponta Grossa Ambiental. O tutor do animal deverá ser chamado pela Justiça.  Fonte: Jornal da Manhã  Nota da Redação: Novamente vemos o valor dado à vida de animais não humanos. Seria essa a estratégia da polícia com humanos? É difícil dizer que sim. O cachorro poderia estar agressivo por inúmeros motivos, como por maus-tratos. Conseguir acalmar o cão deveria ser a primeira ação da polícia, não matá-lo para “resolver o problema”.
Foto Canal dos Bichos

Um cão pit bull foi morto, no final da tarde de terça-feira, pela Polícia Militar. O assassinato do animal aconteceu na Rua Lineu Martins Ribas, no Núcleo Santa Terezinha, nas imediações do Centro de Eventos. A PM alega ter se utilizado de todos os meios possíveis, para resgata-lo, antes de determinar a utilização da arma. Também imputou ao tutor do cachorro os crimes de omissão de cautela e de dano.
Sobre o episódio, a PM esclareceu que uma equipe da RPA fazia patrulhamentos na região quando um funcionário de uma escola comunicou a existência de um animal que estava solto na rua assustando os estudantes. “Certo momento este cão pulou o muro de uma residência e atacou outro cachorro, levando este a óbito devido as mordidas. Na iminência do pit bull atacar pessoas da própria residência, e outras que estavam na via, houve a necessidade de utilizar o único meio necessário e disponível para conter o animal, sendo efetuado um disparo de arma de fogo contra o cão que entrou em óbito”, relata a PM.
Ainda, de acordo com a Polícia Militar, antes de o animal ter sido morto, os policiais procuraram pelo tutor, mas não o encontraram. O cachorro também estava agressivo, informou a instituição. O animal foi entregue para a Ponta Grossa Ambiental. O tutor do animal deverá ser chamado pela Justiça.
Nota da Redação: Novamente vemos o valor dado à vida de animais não humanos. Seria essa a estratégia da polícia com humanos? É difícil dizer que sim. O cachorro poderia estar agressivo por inúmeros motivos, como por maus-tratos. Conseguir acalmar o cão deveria ser a primeira ação da polícia, não matá-lo para “resolver o problema”.

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