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Se forem recebidos itens em excesso, eles serão repassados a animais em situação de rua

Se forem recebidos itens em excesso, eles serão repassados a animais em situação de rua      Foto: Divulgação/Prefeitura de Guarujá    O Canil Municipal de Guarujá, no litoral de São Paulo, iniciou uma campanha para aquecer os animais mantidos pelo local.  O objetivo da “Cãopanha Inverno Quentinho” é arrecadar mantas, toalhas, lençóis e cobertores para proteger os animais das baixas temperaturas, que já se aproximam e ficarão mais intensas durante o inverno, que se inicia em 20 de junho.   O canil informou ao G1 que, caso as doações extrapolem o necessário para aquecer os animais do local, os itens serão repassados a animais que vivem nas ruas, cuidados pela comunidade ou por pessoas em situação de rua, já que eles ficam muito expostos às baixas temperaturas.  Para beneficiar os cerca de 200 animais mantidos pelo abrigo de Guarujá, a população pode entregar as doações diretamente no Canil Municipal, que está mantendo, inclusive, um cronograma de consultas, castrações e cirurgias durante a pandemia.  O Canil Municipal funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h, na rua Profª Maria Lídia Rego Lima, 301, no bairro Jardim Conceiçãozinha. O telefone para contato é o 3387-7197.  FONTE: ANDA
Foto: Divulgação/Prefeitura de Guarujá

O Canil Municipal de Guarujá, no litoral de São Paulo, iniciou uma campanha para aquecer os animais mantidos pelo local.
O objetivo da “Cãopanha Inverno Quentinho” é arrecadar mantas, toalhas, lençóis e cobertores para proteger os animais das baixas temperaturas, que já se aproximam e ficarão mais intensas durante o inverno, que se inicia em 20 de junho.

O canil informou ao G1 que, caso as doações extrapolem o necessário para aquecer os animais do local, os itens serão repassados a animais que vivem nas ruas, cuidados pela comunidade ou por pessoas em situação de rua, já que eles ficam muito expostos às baixas temperaturas.
Para beneficiar os cerca de 200 animais mantidos pelo abrigo de Guarujá, a população pode entregar as doações diretamente no Canil Municipal, que está mantendo, inclusive, um cronograma de consultas, castrações e cirurgias durante a pandemia.
O Canil Municipal funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 16h, na rua Profª Maria Lídia Rego Lima, 301, no bairro Jardim Conceiçãozinha. O telefone para contato é o 3387-7197.
FONTE: ANDA

Campanha de inverno arrecada cobertores para animais resgatados das ruas

Casinhas de madeira foram substituídas por abrigos de concreto para oferecer melhores condições de vida aos gatos
                                                            Pixabay/MabelAmber

Os gatos que vivem em situação de abandono na Represa Municipal de São José do Rio Preto (SP) ganharam 11 abrigos de concreto. Outros 10 ainda devem ser instalados. Eles substituem 97 casinhas de madeiras que foram retiradas do local.
A ação foi realizada pela Diretoria do Bem-Estar Animal (Dibea) em Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Gerais e foi acompanhada por um protetor de animais. Bebedouros e comedouros foram mantidos na represa.
O objetivo é limpar o local onde animais vivem e tratá-los, o que inclui submetê-los à castração. Até o momento aproximadamente 180 dos cerca de 250 gatos que vivem na represa foram castrados. O projeto de castração é realizado pela Dibea em parceria com o Instituto Vira-Latas.
“Entramos em contato com duas protetoras atuantes na Represa, que são consideradas tutoras desses gatos comunitários, e a cada dois dias nós capturamos os animais para castrá-los”, explicou ao G1 a diretora do Bem-Estar Animal, Karol Prado.
A substituição das casinhas foi feita porque o concreto é mais adequado para abrigar os animais, por ser mais resistente, permitir lavagem e não reter umidade.
“Com as casinhas de madeira, os gatos estavam expostos a síndromes respiratórias e a alguns fungos”, afirmou Karol.
O projeto municipal conta também com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM), que tem feito rondas pela região para coibir o abandono de animais, prática que configura crime passível de detenção de até um ano, além de multa. Câmeras também foram instaladas para registrar ações criminosas promovidas contra os animais.
O objetivo final do projeto é disponibilizar os gatos para adoção. “A intenção é promover a saúde pública no local e garantir a destinação adequada para os animais domésticos, encontrando famílias que possam cuidar deles como necessitam”, concluiu Karol.
FONTE: ANDA

Uma carninha aqui, um petisquinho ali... Saiba o que pode e o que não pode ser dado para cachorros e gatos comer.

A maioria dos amantes dos animais sabe que é uma má ideia dar sobrinhas do jantar para o seu amigo canino, mas é praticamente inevitável que eles surrupiem algumas delas que acabam caindo no chão ou que você mesmo cometa um deslize e não resista aos olhinhos pidões. Até aí tudo bem, mas o problema são alguns alimentos e substâncias específicas que os cachorros não podem experimentar de jeito nenhum. Isso porque eles podem ser mais do que perigosos - chegam até mesmo a ser mortais. Por isso é muito importante estar atento que alguns alimentos e medicamentos que são inofensivos para nossa saúde, mas podem trazer riscos de vida para seu bichinho. Você já sabe que deve manter produtos químicos domésticos longe do alcance deles, mas seus organismos são diferentes dos nossos e existem outros produtos prejudiciais que talvez você não conheça. Saber quais são essas substâncias pode evitar uma tragédia; e também recomendamos consultar um veterinário para saber a melhor dieta recomendada para o seu cão ou gato.  1. Alho e cebola  Todos os vegetais da família Allium, quando crus, são terríveis para o seu amigo de quatro patas. No entanto, qualquer comida temperada deve ser evitada. Certos componentes presentes na cebola e em outras especiarias da mesma família podem causar danos oxidativos aos glóbulos vermelhos, anemia e danos aos rins. Alguns sinais que podem indicar que seu peludo ingeriu esses alimentos são: fraqueza, dor de estômago e sangue na urina. Infelizmente, os sintomas só aparecem após três ou quatro dias, então fique atento e se seu animalzinho ingeriu esses alimentos, é aconselhável que o leve ao veterinário.  2. Chocolate  Pode parecer a melhor recompensa possível dar um chocolatinho para o seu cão por bom comportamento, mas não faça isso! A cafeína e a teobromina podem ser letais. Quanto mais escuro o chocolate, mais perigoso. Vômito, aumento da frequência respiratória, irritação e dores abdominais são sintomas. Convulsões e até mesmo a morte ocorrem nos casos em que grandes quantias foram consumidas; por isso, muita atenção!  3. Abacate  Quase todas as partes de um abacateiro são tóxicas para os animais, inclusive o próprio fruto. Para se envenenar, seu cãozinho teria de comer uma generosa porção, mas as toxinas na polpa e na casca não são o único problema: o caroço pode sufocá-lo e, se ingerido, causar um bloqueio intestinal. Além disso, para seus animais de estimação, o alto teor de gordura do abacate pode causar dores de estômago, vômitos, e, eventualmente, pancreatite (inflamação do pâncreas).  4. Xilitol  Você pode não reconhecer esse componente, mas ele está presente na maioria dos produtos diet e light. Ele não causa problemas em humanos, mas nos cães leva a uma hipoglicemia drástica, que pode resultar em convulsões e atordoamento. Os sintomas mais comuns podem aparecer em 30 minutos: fraqueza, letargia, perda de coordenação, colapso e convulsões. Se o animal comer muito, a falência do fígado é um dos problemas mais sérios que podem ocorrer.  5. Uvas  A fruta e qualquer produto derivado de uva, inclusive o suco, são prejudiciais e podem causar insufiência renal em cachorros e gatos, insuficiência hepática, vômitos, diarreia e em alguns casos até mesmo a morte do animal. Vômitos e diarreia podem começar de quatro a seis horas depois de comê-los, mas normalmente começam dentro de 24 horas.  6. Frango  Aves em geral são um problema não apenas pelo tempero presente na carne (quando está crua, há menos problemas para os cães), mas também pelos ossos, que podem se partir após ingeridos, causando obstruções no estômago e no intestino (até mesmo os perfurando). Se você suspeita que seu cão ou gato tenha engolido um ossinho, fique de olho: a qualquer sinal de dor ou desconforto, leve-o ao veterinário. Normalmente, os fragmentos "fazem a passagem" naturalmente e sem causarem danos, mas é sempre bom ficar atento.  7. Comida vencida  Muitos têm o hábito de dar um alimento recém-vencido para seu mascote... Mas essa prática não é nada boa. Se existirem fungos na comida, também haverá toxinas que causam espasmos musculares e que podem evoluir para convulsões. O resultado final, se não for tratado, pode ser a morte. Evite também deixar itens mofados no lixo onde seu bichinho possa farejar, para evitar que entrem pelo focinho.  8. Milho na espiga  Tão inofensivo, tão suculento e amarelinho… Nada disso. Seu cão adora mastigar e morder aquele osso sintético por horas a fio? Mesmo assim, a espiga pode provocar muitos problemas se for engolida. É mais seguro deixá-lo como está, roendo o osso.  9. Laticínios  Corte o hábito de dar leite ou sorvetes para o seu animal, já que a maioria dos cães é intolerante à lactose. Gatos, apesar de carregarem consigo o esteriótipo de amar leite não podem tomá-lo muito frequentemente devido ao alto teor de gorduras encontrado no leite. Embora não necessariamente perigosos, os resultados são desagradáveis: gases e diarreia. Dito isso, pequenas quantias de queijo e iogurte estão liberadas.  10. Salmão cru  Nunca é uma boa ideia dar um sashimizinho para o seu pet. A versão cozida, tudo bem, mas a crua pode proporcionar a doença do envenenamento por salmão, causada por parasitas e que lembra aparvovirose. Os sintomas são similares: vômito, diarreia com sangue, perda de apetite, prostração, febre e aumento dos nódulos linfáticos. A mortalidade também é alta, com 90%, acontecendo sete a dez dias depois que os sintomas aparecem, se não for tratada. Os sintomas demoram uma semana após a ingestão do peixe.  11. Fígado  Um pedacinho não faz mal, mas cuidado com grandes quantias (especialmente com relação ao tamanho do seu bichinho). O problema são os níveis de vitamina A nesse alimento que, em excesso, podem causar deformação nos ossos, anorexia e, em casos raros, morte.  12. Macadâmia  Cinco ou seis destas nozes bastam para matar um cão, graças a uma toxina desconhecida. Elas podem causar convulsões, depressão, vômitos, fraqueza, tremores, dores abdominais, problemas musculares, digestivos e respiratórios e hipertermia. Já foram registados casos de paralisia após o consumo de macadâmia. Em caso de ingestão você deve levar seu peludo ao veterinário imediatamente, ele pode precisar fazer uma lavagem para limpar as nozes de macadâmia de seu estômago.  13. Caroços de frutas  Caroços de ameixas, pêssegos, cerejas e sementes de maçã podem oferecer o risco de asfixia, além de uma possível obstrução no intestino de seu animal de estimação. Além disso, as sementes contêm glicosídeos cianogênicos, que são compostos de cianeto que podem causar em cães e gatos dificuldade respiratória, salivação excessiva, convulsões e até coma.  14. Café  A cafeína estimula o sistema nervoso central, e pode acelerar o coração causando a morte. A ingestão de cafeína também pode causar vômitos.  15. Sal  Ao preparar a comidinha para seu cão ou gato, não coloque sal na comida. Ele pode ocasionar vômitos, diarreia, depressão, tremores e febre.  16. Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)  Animaizinhos também tomam anti-inflamatórios para aliviar dores musculares e articulares, contudo você só deve medicar seu pet se um veterinário prescrever. As doses para animais de estimação são muito menores do que as para humanos. Gatos são extremamente sensíveis a anti-inflamatórios devido às suas taxas de absorção gastrointestinal e sua capacidade reduzida de metabolizar medicamentos. Uma dosagem incorreta pode desencadear distúrbios como úlceras e hemorragias. Além disso, reduz o fluxo sanguíneo para os rins e outros órgãos, causando danos significativos. Alguns dos AINEs são ibuprofeno e naproxeno.  17. Aspirina  Embora a aspirina possa ser usada com segurança em cães e gatos em dosagens adequadas, ela tem o potencial para efeitos secundários graves. Os gatos apresentam maior risco que os cães, pois têm dificuldade para metabolizar este fármaco. Sinais de intoxicação em gatos por aspirina incluem depressão, falta de interesse em alimentos, vômitos, perda de equilíbrio, diarreia com sangue, e respiração ofegante. Os bichanos também podem desenvolver anemia severa, distúrbios hemorrágicos e insuficiência renal. Já os cães podem apresentar problemas gastrointestinais, dificuldades respiratórias, distúrbios hemorrágicos e insuficiência renal.  18. Paracetamol (Tylenol)  Muitas vezes donos dão esse medicamento a seus animais na tentativa de fazê-los sentirem-se melhor. Contudo, como comentado acima, não se deve medicar seu animal sem aval de um veterinário, pois as consequências podem ser desastrosas. Paracetamol pode ser fatal para cães e gatos, pois eles não possuem as enzimas necessárias para processá-lo, podendo causar danos nos tecidos. Os sintomas se desenvolvem rapidamente e incluem fraqueza, salivação excessiva, vômitos, dificuldade em respirar, urina de cor escura e dor abdominal.  19. Plantas  A presença de plantas no ambiente faz bem tanto para humanos como para seus bichinhos, contudo devemos estar atentos para plantas tóxicas que seu pet pode ingerir e passar mal. Comer um pedacinho de uma planta tóxica pode não ser fatal, mas grandes doses ou doses constantes podem ser muito perigosas, especialmente para gatos. As plantas que estão listadas como tóxicas para os seres humanos também são consideradas tóxicas para os cães e gatos. Algumas das plantas mais perigosas são: lírios, azaléias, oleander, palmeira sagu e mamona. Lírios podem causar insuficiência renal em gatos, e algumas espécies da planta podem causar arritmia cardíaca e morte. Sinais de ingestão de plantas tóxicas incluem vômitos, diarreia, micção frequente, e beber muita água.  20. Tabaco e maconha  O tabaco é tóxico para cães e gatos. A ingestão de nicotina pode levar a vômitos, tremores e morte. Embora comer maconha provavelmente não vá matar seu cão, ela pode desencadear incontinência, fraqueza, letargia, tropeço, baixa frequência cardíaca, pupilas dilatadas e vômito.  Para tornar sua casa mais segura para seus bichinhos, você deve manter os alimentos e produtos químicos longe do alcance deles. Mantenha produtos de limpeza atrás de portas, e guarde seus medicamentos em locais seguros. Por mais que os animais resistam a tomar seus remédios quando devem, um remédio que você deixou cair no chão pode parecer muito atrativo. Mesmo que você conheça casos de um bichinho consumiu um desses alimentos impróprios e nada aconteceu, deve considerar essas histórias como exceções, e pensar que em longo prazo seu bichinho pode apresentar sintomas causados por esse hábito. Leve o seu animalzinho ao veterinário o quanto antes se você tem alguma suspeita de envenenamento. E tenha atenção especial com os itens desta lista para manter o seu cãozinho saudável
A maioria dos amantes dos animais sabe que é uma má ideia dar sobrinhas do jantar para o seu amigo canino, mas é praticamente inevitável que eles surrupiem algumas delas que acabam caindo no chão ou que você mesmo cometa um deslize e não resista aos olhinhos pidões. Até aí tudo bem, mas o problema são alguns alimentos e substâncias específicas que os cachorros não podem experimentar de jeito nenhum. Isso porque eles podem ser mais do que perigosos - chegam até mesmo a ser mortais. Por isso é muito importante estar atento que alguns alimentos e medicamentos que são inofensivos para nossa saúde, mas podem trazer riscos de vida para seu bichinho. Você já sabe que deve manter produtos químicos domésticos longe do alcance deles, mas seus organismos são diferentes dos nossos e existem outros produtos prejudiciais que talvez você não conheça. Saber quais são essas substâncias pode evitar uma tragédia; e também recomendamos consultar um veterinário para saber a melhor dieta recomendada para o seu cão ou gato.

1. Alho e cebola

Todos os vegetais da família Allium, quando crus, são terríveis para o seu amigo de quatro patas. No entanto, qualquer comida temperada deve ser evitada. Certos componentes presentes na cebola e em outras especiarias da mesma família podem causar danos oxidativos aos glóbulos vermelhos, anemia e danos aos rins. Alguns sinais que podem indicar que seu peludo ingeriu esses alimentos são: fraqueza, dor de estômago e sangue na urina. Infelizmente, os sintomas só aparecem após três ou quatro dias, então fique atento e se seu animalzinho ingeriu esses alimentos, é aconselhável que o leve ao veterinário.

2. Chocolate

Pode parecer a melhor recompensa possível dar um chocolatinho para o seu cão por bom comportamento, mas não faça isso! A cafeína e a teobromina podem ser letais. Quanto mais escuro o chocolate, mais perigoso. Vômito, aumento da frequência respiratória, irritação e dores abdominais são sintomas. Convulsões e até mesmo a morte ocorrem nos casos em que grandes quantias foram consumidas; por isso, muita atenção!

3. Abacate

Quase todas as partes de um abacateiro são tóxicas para os animais, inclusive o próprio fruto. Para se envenenar, seu cãozinho teria de comer uma generosa porção, mas as toxinas na polpa e na casca não são o único problema: o caroço pode sufocá-lo e, se ingerido, causar um bloqueio intestinal. Além disso, para seus animais de estimação, o alto teor de gordura do abacate pode causar dores de estômago, vômitos, e, eventualmente, pancreatite (inflamação do pâncreas).

4. Xilitol

Você pode não reconhecer esse componente, mas ele está presente na maioria dos produtos diet e light. Ele não causa problemas em humanos, mas nos cães leva a uma hipoglicemia drástica, que pode resultar em convulsões e atordoamento. Os sintomas mais comuns podem aparecer em 30 minutos: fraqueza, letargia, perda de coordenação, colapso e convulsões. Se o animal comer muito, a falência do fígado é um dos problemas mais sérios que podem ocorrer.

5. Uvas

A fruta e qualquer produto derivado de uva, inclusive o suco, são prejudiciais e podem causar insufiência renal em cachorros e gatos, insuficiência hepática, vômitos, diarreia e em alguns casos até mesmo a morte do animal. Vômitos e diarreia podem começar de quatro a seis horas depois de comê-los, mas normalmente começam dentro de 24 horas.

6. Frango

Aves em geral são um problema não apenas pelo tempero presente na carne (quando está crua, há menos problemas para os cães), mas também pelos ossos, que podem se partir após ingeridos, causando obstruções no estômago e no intestino (até mesmo os perfurando). Se você suspeita que seu cão ou gato tenha engolido um ossinho, fique de olho: a qualquer sinal de dor ou desconforto, leve-o ao veterinário. Normalmente, os fragmentos "fazem a passagem" naturalmente e sem causarem danos, mas é sempre bom ficar atento.

7. Comida vencida

Muitos têm o hábito de dar um alimento recém-vencido para seu mascote... Mas essa prática não é nada boa. Se existirem fungos na comida, também haverá toxinas que causam espasmos musculares e que podem evoluir para convulsões. O resultado final, se não for tratado, pode ser a morte. Evite também deixar itens mofados no lixo onde seu bichinho possa farejar, para evitar que entrem pelo focinho.

8. Milho na espiga

Tão inofensivo, tão suculento e amarelinho… Nada disso. Seu cão adora mastigar e morder aquele osso sintético por horas a fio? Mesmo assim, a espiga pode provocar muitos problemas se for engolida. É mais seguro deixá-lo como está, roendo o osso.

9. Laticínios

Corte o hábito de dar leite ou sorvetes para o seu animal, já que a maioria dos cães é intolerante à lactose. Gatos, apesar de carregarem consigo o esteriótipo de amar leite não podem tomá-lo muito frequentemente devido ao alto teor de gorduras encontrado no leite. Embora não necessariamente perigosos, os resultados são desagradáveis: gases e diarreia. Dito isso, pequenas quantias de queijo e iogurte estão liberadas.

10. Salmão cru

Nunca é uma boa ideia dar um sashimizinho para o seu pet. A versão cozida, tudo bem, mas a crua pode proporcionar a doença do envenenamento por salmão, causada por parasitas e que lembra aparvovirose. Os sintomas são similares: vômito, diarreia com sangue, perda de apetite, prostração, febre e aumento dos nódulos linfáticos. A mortalidade também é alta, com 90%, acontecendo sete a dez dias depois que os sintomas aparecem, se não for tratada. Os sintomas demoram uma semana após a ingestão do peixe.

11. Fígado

Um pedacinho não faz mal, mas cuidado com grandes quantias (especialmente com relação ao tamanho do seu bichinho). O problema são os níveis de vitamina A nesse alimento que, em excesso, podem causar deformação nos ossos, anorexia e, em casos raros, morte.

12. Macadâmia

Cinco ou seis destas nozes bastam para matar um cão, graças a uma toxina desconhecida. Elas podem causar convulsões, depressão, vômitos, fraqueza, tremores, dores abdominais, problemas musculares, digestivos e respiratórios e hipertermia. Já foram registados casos de paralisia após o consumo de macadâmia. Em caso de ingestão você deve levar seu peludo ao veterinário imediatamente, ele pode precisar fazer uma lavagem para limpar as nozes de macadâmia de seu estômago.

13. Caroços de frutas

Caroços de ameixas, pêssegos, cerejas e sementes de maçã podem oferecer o risco de asfixia, além de uma possível obstrução no intestino de seu animal de estimação. Além disso, as sementes contêm glicosídeos cianogênicos, que são compostos de cianeto que podem causar em cães e gatos dificuldade respiratória, salivação excessiva, convulsões e até coma.

14. Café

A cafeína estimula o sistema nervoso central, e pode acelerar o coração causando a morte. A ingestão de cafeína também pode causar vômitos.

15. Sal

Ao preparar a comidinha para seu cão ou gato, não coloque sal na comida. Ele pode ocasionar vômitos, diarreia, depressão, tremores e febre.

16. Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)

Animaizinhos também tomam anti-inflamatórios para aliviar dores musculares e articulares, contudo você só deve medicar seu pet se um veterinário prescrever. As doses para animais de estimação são muito menores do que as para humanos. Gatos são extremamente sensíveis a anti-inflamatórios devido às suas taxas de absorção gastrointestinal e sua capacidade reduzida de metabolizar medicamentos. Uma dosagem incorreta pode desencadear distúrbios como úlceras e hemorragias. Além disso, reduz o fluxo sanguíneo para os rins e outros órgãos, causando danos significativos. Alguns dos AINEs são ibuprofeno e naproxeno.

17. Aspirina

Embora a aspirina possa ser usada com segurança em cães e gatos em dosagens adequadas, ela tem o potencial para efeitos secundários graves. Os gatos apresentam maior risco que os cães, pois têm dificuldade para metabolizar este fármaco. Sinais de intoxicação em gatos por aspirina incluem depressão, falta de interesse em alimentos, vômitos, perda de equilíbrio, diarreia com sangue, e respiração ofegante. Os bichanos também podem desenvolver anemia severa, distúrbios hemorrágicos e insuficiência renal. Já os cães podem apresentar problemas gastrointestinais, dificuldades respiratórias, distúrbios hemorrágicos e insuficiência renal.

18. Paracetamol (Tylenol)

Muitas vezes donos dão esse medicamento a seus animais na tentativa de fazê-los sentirem-se melhor. Contudo, como comentado acima, não se deve medicar seu animal sem aval de um veterinário, pois as consequências podem ser desastrosas. Paracetamol pode ser fatal para cães e gatos, pois eles não possuem as enzimas necessárias para processá-lo, podendo causar danos nos tecidos. Os sintomas se desenvolvem rapidamente e incluem fraqueza, salivação excessiva, vômitos, dificuldade em respirar, urina de cor escura e dor abdominal.

19. Plantas

A presença de plantas no ambiente faz bem tanto para humanos como para seus bichinhos, contudo devemos estar atentos para plantas tóxicas que seu pet pode ingerir e passar mal. Comer um pedacinho de uma planta tóxica pode não ser fatal, mas grandes doses ou doses constantes podem ser muito perigosas, especialmente para gatos. As plantas que estão listadas como tóxicas para os seres humanos também são consideradas tóxicas para os cães e gatos. Algumas das plantas mais perigosas são: lírios, azaléias, oleander, palmeira sagu e mamona. Lírios podem causar insuficiência renal em gatos, e algumas espécies da planta podem causar arritmia cardíaca e morte. Sinais de ingestão de plantas tóxicas incluem vômitos, diarreia, micção frequente, e beber muita água.

20. Tabaco e maconha

O tabaco é tóxico para cães e gatos. A ingestão de nicotina pode levar a vômitos, tremores e morte. Embora comer maconha provavelmente não vá matar seu cão, ela pode desencadear incontinência, fraqueza, letargia, tropeço, baixa frequência cardíaca, pupilas dilatadas e vômito.
Para tornar sua casa mais segura para seus bichinhos, você deve manter os alimentos e produtos químicos longe do alcance deles. Mantenha produtos de limpeza atrás de portas, e guarde seus medicamentos em locais seguros. Por mais que os animais resistam a tomar seus remédios quando devem, um remédio que você deixou cair no chão pode parecer muito atrativo. Mesmo que você conheça casos de um bichinho consumiu um desses alimentos impróprios e nada aconteceu, deve considerar essas histórias como exceções, e pensar que em longo prazo seu bichinho pode apresentar sintomas causados por esse hábito. Leve o seu animalzinho ao veterinário o quanto antes se você tem alguma suspeita de envenenamento. E tenha atenção especial com os itens desta lista para manter o seu cãozinho saudável
Fonte: Health

Vinte alimentos e substâncias perigosas para cães e gatos

Carnes, laticínios, ovos, etc. na mira da Ciência.

Em uma época na qual surgem estudos duvidosos para denegrir a dieta vegetariana estrita, também conhecida como vegana, é preciso lembrar que "alimentos" de origem animal vêm sendo apontados como promotores de doenças por muitos estudos ao longo dos anos. Pra citar um exemplo, em 2015, após ter feito uma compilação de vários deles, a Organização Mundial da Saúde colocou as carnes processadas no grupo 1 de produtos cancerígenos (mesmo grupo do cigarro), e as vermelhas no grupo 2. Na verdade, muito mais tem sido descoberto sobre tais "alimentos" com relação aos impactos negativos na saúde humana.  A produção Pecuária também é responsável pela disseminação de várias doenças modernas, como apontou um relatório de 2013 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (veja aqui, em inglês); doenças que surgiram nos animais devido às condições nas quais eles vivem para atender à demanda por carnes, laticínios, ovos, etc., e foram transmitidas aos humanos.  Muita gente pensa que adotar uma dieta livre de produtos animais implica em financiar as enormes áreas de plantações, mas é o contrário: a Pecuária é a maior responsável por tais áreas. As grandes monoculturas, que respondem pelo maior uso de terra e impactos ambientais, são destinadas à produção de ração para alimentar animais que são explorados e mortos. Ou seja, milhões de hectares de terras férteis e outros recursos são utilizados para produzir "alimentos" que nos adoecem e devastam o meio ambiente.  Nesse sentido, um dos estudos que chamaram a atenção para os impactos dos "alimentos" de origem animal na saúde é o famoso "The China Study" (O Estudo da China), conduzido ao longo de 20 anos, e liderado por T. Colin Campbell, PhD em Bioquímica, Nutrição e Microbiologia, pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. O Estudo foi iniciado em 1983, terminando em 2003. Seu nome deve-se ao fato de ter sido realizado com populações rurais da China.  The China Study foi considerado como a análise epidemiológica definitiva da relação entre alimentação e doença, e teve como principal conclusão o fato de que "alimentos" de origem animal promovem o câncer e outras doenças graves, enquanto os de origem vegetal previnem e podem curar.  Um fato curioso sobre o Dr. Campbell é que ele cresceu em uma fazenda leiteira, e seria o herdeiro do negócio. Ele começou sua carreira estudando como produzir mais e melhor proteína animal, mas simplesmente descobriu através de suas pesquisas que isso não era possível, pois seus achados indicavam o contrário: a proteína animal é desastrosa para a saúde humana.  Em 2009, Campbell deu uma entrevista bastante esclarecedora publicada no The Huffington Post (leia aqui, em inglês), onde explicou as descobertas de seu trabalho, em especial como o Câncer tem início e se desenvolve, e qual a relação dos "alimentos" de origem animal com esta e outras doenças.  Ao explicar o processo de promoção do Câncer, Campbell foi enfático: "os nutrientes de alimentos baseados em animais, especialmente a proteína, promovem o desenvolvimento do câncer onde os nutrientes de alimentos vegetais, especialmente os antioxidantes, revertem o estágio de promoção. Esta é uma observação muito promissora porque o câncer progride ou retrocede em função do balanço dos fatores de promoção e anti-promoção encontrados na dieta, assim, consumir alimentos vegetais anti-promotores tendem a impedir o câncer de avançar, talvez até mesmo revertendo a promoção. A diferença entre indivíduos é quase inteiramente relacionada a suas dietas e hábitos de vida."  Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Cientista disse também que tendências genéticas não estão entre os mais importantes fatores para o desenvolvimento do Câncer: "A maioria das estimativas sugerem que não mais do que 2-3 porcento dos cânceres ocorrem devido a fatores genéticos; quase todo o resto é devido à dieta e hábitos de vida.", afirmou.  A Caseína, principal proteína do leite de vaca, mereceu destaque no trabalho de Campbell, e foi considerada "o mais relevante promotor do câncer já descoberto", nas palavras dele próprio. Vale lembrar que leite e derivados, além de serem causas de intolerância e alergia em muitas pessoas, são objetos de vários estudos, que apontaram sua nocividade para a saúde humana. Já são vários os médicos e nutricionistas reconhecendo os malefícios dos laticínios.  Dr. Campbell participou de famosos documentários conhecidos por promoverem a dieta vegana, como Forks Over Knives e Food Choices, ambos disponíveis atualmente na Netflix.  Nossa principal motivação é levar às pessoas a ideia de que apenas respeitando o direito dos outros animais de viverem pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos poderemos ter a paz e a saúde tão desejadas por todos.
Em uma época na qual surgem estudos duvidosos para denegrir a dieta vegetariana estrita, também conhecida como vegana, é preciso lembrar que "alimentos" de origem animal vêm sendo apontados como promotores de doenças por muitos estudos ao longo dos anos. Pra citar um exemplo, em 2015, após ter feito uma compilação de vários deles, a Organização Mundial da Saúde colocou as carnes processadas no grupo 1 de produtos cancerígenos (mesmo grupo do cigarro), e as vermelhas no grupo 2. Na verdade, muito mais tem sido descoberto sobre tais "alimentos" com relação aos impactos negativos na saúde humana.
A produção Pecuária também é responsável pela disseminação de várias doenças modernas, como apontou um relatório de 2013 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (veja aqui, em inglês); doenças que surgiram nos animais devido às condições nas quais eles vivem para atender à demanda por carnes, laticínios, ovos, etc., e foram transmitidas aos humanos.
Muita gente pensa que adotar uma dieta livre de produtos animais implica em financiar as enormes áreas de plantações, mas é o contrário: a Pecuária é a maior responsável por tais áreas. As grandes monoculturas, que respondem pelo maior uso de terra e impactos ambientais, são destinadas à produção de ração para alimentar animais que são explorados e mortos. Ou seja, milhões de hectares de terras férteis e outros recursos são utilizados para produzir "alimentos" que nos adoecem e devastam o meio ambiente.
Nesse sentido, um dos estudos que chamaram a atenção para os impactos dos "alimentos" de origem animal na saúde é o famoso "The China Study" (O Estudo da China), conduzido ao longo de 20 anos, e liderado por T. Colin Campbell, PhD em Bioquímica, Nutrição e Microbiologia, pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. O Estudo foi iniciado em 1983, terminando em 2003. Seu nome deve-se ao fato de ter sido realizado com populações rurais da China.
The China Study foi considerado como a análise epidemiológica definitiva da relação entre alimentação e doença, e teve como principal conclusão o fato de que "alimentos" de origem animal promovem o câncer e outras doenças graves, enquanto os de origem vegetal previnem e podem curar.
Um fato curioso sobre o Dr. Campbell é que ele cresceu em uma fazenda leiteira, e seria o herdeiro do negócio. Ele começou sua carreira estudando como produzir mais e melhor proteína animal, mas simplesmente descobriu através de suas pesquisas que isso não era possível, pois seus achados indicavam o contrário: a proteína animal é desastrosa para a saúde humana.
Em 2009, Campbell deu uma entrevista bastante esclarecedora publicada no The Huffington Post (leia aqui, em inglês), onde explicou as descobertas de seu trabalho, em especial como o Câncer tem início e se desenvolve, e qual a relação dos "alimentos" de origem animal com esta e outras doenças.
Ao explicar o processo de promoção do Câncer, Campbell foi enfático: "os nutrientes de alimentos baseados em animais, especialmente a proteína, promovem o desenvolvimento do câncer onde os nutrientes de alimentos vegetais, especialmente os antioxidantes, revertem o estágio de promoção. Esta é uma observação muito promissora porque o câncer progride ou retrocede em função do balanço dos fatores de promoção e anti-promoção encontrados na dieta, assim, consumir alimentos vegetais anti-promotores tendem a impedir o câncer de avançar, talvez até mesmo revertendo a promoção. A diferença entre indivíduos é quase inteiramente relacionada a suas dietas e hábitos de vida."
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Cientista disse também que tendências genéticas não estão entre os mais importantes fatores para o desenvolvimento do Câncer: "A maioria das estimativas sugerem que não mais do que 2-3 porcento dos cânceres ocorrem devido a fatores genéticos; quase todo o resto é devido à dieta e hábitos de vida.", afirmou.
A Caseína, principal proteína do leite de vaca, mereceu destaque no trabalho de Campbell, e foi considerada "o mais relevante promotor do câncer já descoberto", nas palavras dele próprio. Vale lembrar que leite e derivados, além de serem causas de intolerância e alergia em muitas pessoas, são objetos de vários estudos, que apontaram sua nocividade para a saúde humana. Já são vários os médicos e nutricionistas reconhecendo os malefícios dos laticínios.
Dr. Campbell participou de famosos documentários conhecidos por promoverem a dieta vegana, como Forks Over Knives Food Choices, ambos disponíveis atualmente na Netflix.
Nossa principal motivação é levar às pessoas a ideia de que apenas respeitando o direito dos outros animais de viverem pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos poderemos ter a paz e a saúde tão desejadas por todos.
FONTE: MAPA VEG

Alimentos de origem animal promovem o câncer, aponta estudo

A mudança de consciência não pode parar.

Confira a matéria do Estadão: Mercado vegano cresce 40% ao ano no Brasil.
No dia 06/02, o jornal Estadão publicou uma matéria na qual destacou o crescimento constante do mercado vegano no Brasil. Essa realidade já era notável em países desenvolvidos, e também já está forte em muitos países em desenvolvimento, graças ao trabalho incansável de ativistas, ONGs, sites e páginas no Facebook que trabalham para disseminar o Veganismo e os Direitos Animais.
Melhor ainda vermos essa nova consciência florescer em um país que mata milhões de animais todos os meses, inclusive para exportação, o que acaba aumentando o número de animais vítimas da crueldade de pessoas que trocam saúde e preservação ambiental por prazeres momentâneos regados a produtos originados da dor e sofrimento dos animais não humanos.
A matéria lembrou que "Há alguns anos, os veganos não tinham quase nenhuma opção de produtos prontos para consumirem, mas de uns tempos pra cá o leque está cada vez maior e estes consumidores têm movimentando um mercado que cresce 40% ao ano", e também frisou que não é prejudicial à saúde retirar os "alimentos" de origem animal do cardápio se uma dieta balanceada for seguida.
Devemos lembrar, porém, que não é necessário o consumo de produtos industrializados para adotar o Veganismo. Vegetais, roupas, produtos de higiene e beleza naturais já estão disponíveis há séculos. Os industrializados, contudo, bem como pratos mais elaborados e lanches rápidos veganos disponíveis no comércio, certamente ajudam a acabar com as desculpas de quem não é tão adepto do consumo mais natural e quer adotar o Veganismo.
No quesito saúde, sabemos que a preocupação com a dieta precisa ser invertida. Ser balanceada é a necessidade de qualquer alimentação, mas ao ingerir produtos de origem animal, a preocupação com a saúde precisa ser maior, como têm apontado vários estudos, incluindo um bastante famoso sobre o qual escrevemos recentemente, que relacionou tais produtos ao câncer (veja aqui).
Confira a matéria do Estadão: Mercado vegano cresce 40% ao ano no Brasil.

A causa animal perde uma força importante.

Quando o movimento pelos Direitos Civis entrou em cena em 1955, trazendo uma semente fundamental para o desenvolvimento moral da humanidade, o foco eram seres humanos. No entanto, possivelmente a partir disso abriu-se caminho para que os interesses dos animais não humanos começassem a ser discutidos abertamente.  No final da década de 60, um grupo que ficou conhecido como "The Oxford Group" (O Grupo de Oxford) ou "The Oxford Vegetarians" (Os Vegetarianos de Oxford) foi criado por intelectuais da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O objetivo era justamente discutir a questão do uso de animais não humanos pelos humanos e suas implicações, o que deu início às discussões que mais tarde embasariam a teoria dos Direitos Animais.  Um dos integrantes do Grupo em questão foi o psicólogo Richard D. Ryder, autor de importantes obras na área de Direitos Animais, conhecido como criador do termo "especismo" em 1970. O conceito desse termo segue a mesma lógica daqueles que definem formas de discriminação contra humanos, tais como o racismo e o sexismo, ou seja, a ideia de que um determinado grupo é possuidor de menos direitos devido a certas características pré-determinadas pelo grupo que lhe oprime. O especismo é, portanto, a discriminação baseada na espécie, responsável pelas situações aterrorizantes que bilhões de animais não humanos enfrentam todos os dias.  Peter Singer, filósofo e autor muito conhecido pelo movimento animalista, principalmente pela sua obra "Animal Liberation", livro que popularizou o termo "especismo" criado por Ryder, fez questão de conhecer o Grupo de Oxford. No entanto, enquanto Ryder ficou conhecido como abolicionista, Singer se firmou como um utilitarista.  O termo "abolicionismo", dentro do movimento pelos Direitos Animais, é usado para definir o posicionamento de que animais são sujeitos de direitos, e, portanto, devem viver suas vidas em liberdade, pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos. Já o utilitarismo, por sua vez, define a posição de que a consideração pelos animais não humanos é relativa, podendo ser justificável causar um dano a um animal para beneficiar um número maior de outros animais (humanos ou não humanos), trazendo também a ideia de que cada animal merece mais ou menos consideração de acordo com seu grau de senciência. Devido a esse posicionamento, Singer ganhou a antipatia de muitas pessoas do movimento abolicionista.  Gary Francione, outro autor de importantes obras na área, filósofo e professor de Direito, é conhecido pela abordagem abolicionista que coloca a vida dos animais em pé de igualdade com a dos seres humanos. Já para o abolicionista Richard D. Ryder, a capacidade de sentir dor é o motivo para termos consideração pelos animais não humanos.  Tom Regan, também filósofo, apareceu nesse cenário com uma posição abolicionista diferente: embora defendesse que animais não humanos também são sujeitos de direitos, e, portanto, têm o direito de viverem em liberdade, sem sofrerem qualquer forma de exploração e crueldade, não considerava que a vida de animais humanos e não humanos tivessem o mesmo valor; uma posição que lhe rendeu várias críticas.  Regan foi um dos pioneiros na abordagem abolicionista dos Direitos Animais, e seu livro "The Case for Animal Rights", publicado em 1983, é considerado um dos mais importantes para o movimento. "Empty Cages" (Jaulas Vazias) foi a única obra do Autor publicada no Brasil. Ele faleceu nessa sexta-feira (17/02), vítima de complicações de uma pneumonia, aos 78 anos.
Quando o movimento pelos Direitos Civis entrou em cena em 1955, trazendo uma semente fundamental para o desenvolvimento moral da humanidade, o foco eram seres humanos. No entanto, possivelmente a partir disso abriu-se caminho para que os interesses dos animais não humanos começassem a ser discutidos abertamente.
No final da década de 60, um grupo que ficou conhecido como "The Oxford Group" (O Grupo de Oxford) ou "The Oxford Vegetarians" (Os Vegetarianos de Oxford) foi criado por intelectuais da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O objetivo era justamente discutir a questão do uso de animais não humanos pelos humanos e suas implicações, o que deu início às discussões que mais tarde embasariam a teoria dos Direitos Animais.
Um dos integrantes do Grupo em questão foi o psicólogo Richard D. Ryder, autor de importantes obras na área de Direitos Animais, conhecido como criador do termo "especismo" em 1970. O conceito desse termo segue a mesma lógica daqueles que definem formas de discriminação contra humanos, tais como o racismo e o sexismo, ou seja, a ideia de que um determinado grupo é possuidor de menos direitos devido a certas características pré-determinadas pelo grupo que lhe oprime. O especismo é, portanto, a discriminação baseada na espécie, responsável pelas situações aterrorizantes que bilhões de animais não humanos enfrentam todos os dias.
Peter Singer, filósofo e autor muito conhecido pelo movimento animalista, principalmente pela sua obra "Animal Liberation", livro que popularizou o termo "especismo" criado por Ryder, fez questão de conhecer o Grupo de Oxford. No entanto, enquanto Ryder ficou conhecido como abolicionista, Singer se firmou como um utilitarista.
O termo "abolicionismo", dentro do movimento pelos Direitos Animais, é usado para definir o posicionamento de que animais são sujeitos de direitos, e, portanto, devem viver suas vidas em liberdade, pelos seus próprios meios e para seus próprios propósitos. Já o utilitarismo, por sua vez, define a posição de que a consideração pelos animais não humanos é relativa, podendo ser justificável causar um dano a um animal para beneficiar um número maior de outros animais (humanos ou não humanos), trazendo também a ideia de que cada animal merece mais ou menos consideração de acordo com seu grau de senciência. Devido a esse posicionamento, Singer ganhou a antipatia de muitas pessoas do movimento abolicionista.
Gary Francione, outro autor de importantes obras na área, filósofo e professor de Direito, é conhecido pela abordagem abolicionista que coloca a vida dos animais em pé de igualdade com a dos seres humanos. Já para o abolicionista Richard D. Ryder, a capacidade de sentir dor é o motivo para termos consideração pelos animais não humanos.
Tom Regan, também filósofo, apareceu nesse cenário com uma posição abolicionista diferente: embora defendesse que animais não humanos também são sujeitos de direitos, e, portanto, têm o direito de viverem em liberdade, sem sofrerem qualquer forma de exploração e crueldade, não considerava que a vida de animais humanos e não humanos tivessem o mesmo valor; uma posição que lhe rendeu várias críticas.
Regan foi um dos pioneiros na abordagem abolicionista dos Direitos Animais, e seu livro "The Case for Animal Rights", publicado em 1983, é considerado um dos mais importantes para o movimento. "Empty Cages" (Jaulas Vazias) foi a única obra do Autor publicada no Brasil. Ele faleceu nessa sexta-feira (17/02), vítima de complicações de uma pneumonia, aos 78 anos.
FONTE: MAPA VEG
A eutanásia de cães infectados ainda é um dos procedimentos que compõem a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para controlar a transmissão da leishmaniose visceral canina. No entanto, essa pratica pode acabar. Está sendo desenvolvida uma vacina para combater a transmissão da doença.  Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/MG), utilizam a proteína do próprio inseto flebótomo, responsável pela transmissão do protozoário, para interferir no seu ciclo biológico.  “Como a leishmaniose é uma doença que precisa do inseto para se espalhar, a ideia é bloquear o mosquito transmissor. Uma vez que o cão infectado recebe a vacina, o protozoário causador da doença não consegue infectar o inseto. Dessa forma, quebra-se o ciclo da infecção”, explica o coordenador da pesquisa Rodolfo Cordeiro Giunchetti, médico veterinário e professor do Departamento de Morfologia da UFMG.  O professor comenta que o objetivo do soro é causar desequilíbrio no inseto, provocando a diminuição do número de ovos e impedindo a infecção no organismo.  A intenção é que, ao se alimentar do sangue de um cão que esteja imunizado por essa vacina, o flebótomo ingira além do próprio sangue e do parasito anticorpos contra suas próprias proteínas.  “Assim, mesmo doente, o cão com leishmaniose visceral não teria importância na transmissão desse protozoário e poderia ser submetido ao tratamento, sem causar impacto para a saúde pública. A ideia é utilizar a vacina, inicialmente, em animais que já estejam infectados”, comenta o pesquisador.  Financiamento  O estudo de desenvolvimento da pesquisa contou com a participação de 13 pesquisadores e financiamento da Capes, CNPq e Fapemig, entre outras instituições federais.

A eutanásia de cães infectados ainda é um dos procedimentos que compõem a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para controlar a transmissão da leishmaniose visceral canina. No entanto, essa pratica pode acabar. Está sendo desenvolvida uma vacina para combater a transmissão da doença.
Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/MG), utilizam a proteína do próprio inseto flebótomo, responsável pela transmissão do protozoário, para interferir no seu ciclo biológico.
“Como a leishmaniose é uma doença que precisa do inseto para se espalhar, a ideia é bloquear o mosquito transmissor. Uma vez que o cão infectado recebe a vacina, o protozoário causador da doença não consegue infectar o inseto. Dessa forma, quebra-se o ciclo da infecção”, explica o coordenador da pesquisa Rodolfo Cordeiro Giunchetti, médico veterinário e professor do Departamento de Morfologia da UFMG.
O professor comenta que o objetivo do soro é causar desequilíbrio no inseto, provocando a diminuição do número de ovos e impedindo a infecção no organismo.
A intenção é que, ao se alimentar do sangue de um cão que esteja imunizado por essa vacina, o flebótomo ingira além do próprio sangue e do parasito anticorpos contra suas próprias proteínas.
“Assim, mesmo doente, o cão com leishmaniose visceral não teria importância na transmissão desse protozoário e poderia ser submetido ao tratamento, sem causar impacto para a saúde pública. A ideia é utilizar a vacina, inicialmente, em animais que já estejam infectados”, comenta o pesquisador.
Financiamento
O estudo de desenvolvimento da pesquisa contou com a participação de 13 pesquisadores e financiamento da Capes, CNPq e Fapemig, entre outras instituições federais.

CONTinuam com as explorações anial

Reprodução/Facebook,BeagleFreedomProject
O grupo Beagle Freedom Project está comemorando o resgate de mais cinco filhotes de Beagle explorados em pesquisas.
Quando pensamos em animais utilizados em experiências laboratoriais, é comum vir à mente imagens de coelhos brancos, camundongos e ratos.
Porém, o que muitas pessoas não sabem, é que estes não são os únicos animais utilizados em experiências de laboratório: cães e gatos também são abusados com frequência, diz o One Green Planet.
Segundo a Sociedade Contra a Vivissecção dos Estados Unidos, entre 70 mil e 75 mil cães são usados em pesquisas no país a cada ano, sendo que a maior parte dos cães é composta por beagles.
Reprodução/Facebook, BeagleFreedomProject
A maioria dos amantes de animais fica horrorizada ao saber que beagles são comumente submetidos a testes de toxicidade, forçados a ingerir grandes quantidades de substâncias potencialmente nocivas para avaliar seu nível tóxico.
Os beagles estão entre os animais favoritos dos laboratórios por causa de sua natureza dócil e confiante, duas características que são cruelmente usadas contra eles.
Em um laboratório, os cães nunca experimentam companheirismo e muito menos a grama ou confortos básicos como uma boa alimentação e uma cama para descansar. O mais doloroso em tudo isso é que, uma vez que os testes são encerrados, a maioria dos cães tem sua morte induzida.
Felizmente, há muitas pessoas amáveis que trabalham para dar uma segunda chance a animais anteriormente explorados em pesquisas, como por exemplo o Beagle Freedom Project, que ajuda a organizar a liberação e realojamento de beagles abusados em laboratórios.
Recentemente, eles ajudaram a obter a liberdade de cinco filhotes, que provavelmente viram a luz do sol pela primeira vez.
Cada cão carregará a marca da exploração em laboratórios na forma de uma tatuagem no ouvido, mas com o tempo e com muito amor, eles poderão se recuperar de seus passados cruéis.
Atualmente, o Beagle Freedom Project trabalha para aprovar uma lei que estabelece a “aposentadoria” de animais abusados em testes ao invés da morte induzida. Até agora, a lei foi aprovada na Califórnia, Nova York e em alguns outros estados.
Fonte: ANDA


uma excelente atitude

Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Não há dúvidas de que os animais são capazes de transformar as vidas das pessoas, especialmente de pessoas idosas.
Os animais estimulam os idosos a saírem de casa e fazerem uma caminhada, eles lhes dão a responsabilidade pelo cuidado de outro ser vivo, e, claro, estão sempre presentes para compartilhar momentos de carinho quando necessário, diz o One Green Planet.
A equipe do Santuário Missão de Edgar, que resgata animais de fazendas, usou esse conhecimento para transformar a realidade dos residentes do lar de idosos “Vasey House Aged Care” em Bundoora, na Austrália.
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Os funcionários do santuário levaram três filhotes de cabras, Daisy, Marigold, e Eddie, além da ovelha Timmy para deixar os idosos e os animais desfrutarem das companhias adoráveis. Se funcionou? Bem, as imagens falam por si mesmas.
Como muitos outros, os moradores foram imediatamente surpreendidos com a fofura dos filhotes de cabra e vários sorrisos surgiram enquanto os funcionários do santuário apresentavam os animais.
Reprodução/SantuárioMissãodeEdgar
Como o santuário aponta: “Animais e idosos possuem muito em comum; ambos são muitas vezes esquecidos, considerados um problema ou têm suas necessidades emocionais negadas. Assim, eles se tornam testemunhas mudas da indiferença humana”.
Felizmente, isso nem sempre ocorre e cada vez mais pessoas têm sido bondosas com ambos os grupos.Só porque esses idosos não podem ir até o santuário não significa que eles não devem ser capazes de desfrutar da companhia desses animais.
A vida em um lar de idosos não é sempre emocionante, mas definitivamente a Missão de Edgar levou alguma alegria para alguns deles e lhes deu momentos que provavelmente serão sempre valorizados.
Essas fotos mostram que a interação entre animais e idosos é um ato tão simples, mas que pode provocar muita alegria. E melhor ainda quando são animais resgatados dos matadouros, ganhando uma nova chance de serem felizes e compartilhando essa alegria.
Fonte: ANDA

PURA E TOTAL IRRESPONSABILIDADE

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.  O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.  “Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”  A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.  A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.  “Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”  Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”  A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.  Fonte: G1
Gato ‘fechado’ em parapeito de janela no 8º andar de prédio de Águas Claras, em Brasília (Foto: Arquivo Pessoal)

Um gato ficou “trancado” do lado de fora do oitavo andar de um prédio, entre a janela e a tela de proteção do apartamento, por mais de 30 minutos em Brasília. O caso ganhou repercussão após uma microempresária pedir ajuda em redes sociais para resgatá-lo. Ela e uma protetora da causa animal foram ao Privilege Residence, em Águas Claras, para falar com o porteiro. Por telefone, a administração do condomínio disse que o síndico conversou com os tutores do animal e vai adotar os procedimentos cabíveis, mas não soube explicar quais serão as medidas.
O incidente aconteceu por volta de 17h30, na Boulevard Norte com a rua 36 Norte. A microempresária, que preferiu não se identificar, conta que notou o animal quando foi ao quarto. A mulher afirma que o gato batia as patinhas no vidro e que era possível ver que havia gente em casa, porque a televisão estava ligada e uma pessoa se mexia perto da janela, “como se estivesse sentada em um sofá”.
“Foi aí que fui ficando com dó, ele parecia implorar para entrar, andando para frente e voltando ‘de ré’, pois o espaço era bem pequeno. Na janela tinha grade de proteção, então ele estava preso entre a janela e a tela de proteção. Sei que ele provavelmente não cairia, mas, poxa, um frio, e ele ‘pedindo’ tanto para entrar”, afirma. “Meu filho gritou ‘olha o gatinho, abre a janela’. Vimos a pessoa gesticulando, mas não sei se era para nós ou para alguém na casa.”
A mulher conta ter esperado meia-hora e então decidido ir à portaria do prédio pedir ajuda. A funcionária que estava no local teria ligado em dois apartamentos, e os donos informaram não ter gatos. Depois, disse que não havia como localizar os responsáveis. Pouco depois, outro funcionário afirmou que a tela evitaria que o animal caísse.
A protetora de animais Gabriela Matos esteve pouco depois no prédio e diz que ouviu do porteiro que, aparentemente, não havia mais ninguém no apartamento e que o gato já havia sido retirado do local. O caso foi registrado no livro de ocorrências. Ela conta que pretende voltar ao local para conversar com os responsáveis pelo animal e entender o que aconteceu.
“Eu vou voltar lá hoje à noite e perguntar se entraram em contato e conversar com a moça sobre o que houve. Sem acusações e sem apontar o dedo. Talvez até trate mesmo de uma falta de atenção, mas que chegou a um tamanho enorme”, explica. “O objetivo aqui é chamar atenção, não acusar de maus-tratos e nem falar que ela é uma irresponsável e recolher o gato. O objetivo é esclarecer o que houve.”
Gabriela explica ainda que, apesar da tela de proteção, o animal poderia ter se ferido. “O gato estava no estresse do frio, do desespero de não conseguir entrar. A tela o protegia sim, mas isso não elimina o fato de ele ter ficado preso no frio, na iminência de cair. Num desespero, o gato pode sim rasgar a tela pra tentar ‘se libertar’.”
A Polícia Civil e a Polícia Militar informaram não ter registro do caso. Se houver ocorrência e a investigação apontar que houve maus-tratos, o dono do gato pode pegar até um ano de prisão, além de ter de pagar multa. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, houve 53 casos de crimes contra animais até o dia 12 de junho, contra 63 ocorrências no mesmo período do ano passado.
Fonte: G1

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