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Postado Por : Dom Ruiz sábado, 7 de março de 2015

POLÍTICA DE PROTEÇÃO ANIMAL

 Salete Magalhães, presidente da Apailha em IlhabelaIlhabela deu um passo a mais na política de proteção aos animais na RMVale. Além de ter quase toda a população de cães e gatos castrada, a prefeitura está ainda construindo o primeiro hospital veterinário público de atendimento diurno da região.  No novo equipamento serão realizados os mesmos serviços que já acontecem nos bairros hoje, como a castração, microchipagem e alguns atendimentos veterinários. “Além disso vamos ter algumas cirurgias que hoje são feitas em São José dos Campos, como ortopédicas e retirada de câncer, entre outras”, conta Salete Magalhães, presidente da Apailha (Associação Protetora dos Animais de Ilhabela).  O atendimento será voltado aos animais de rua ou àqueles que estão em posse da população de baixa renda, que não pode pagar pelos serviços veterinários. O novo hospital de 260 m2, que deve ser inaugurado em agosto deste ano, custou R$ 540 mil e está sendo feita pela prefeitura de Ilhabela.  Ao todo, trabalharão no novo hospital, batizado de Centro de Referência Animal de Ilhabela, três veterinários, com o apoio de voluntários das ONGs de defesa animal do município. A meta é realizar por dia cerca de 10 castrações, 10 atendimentos veterinários em geral e ao menos cinco cirurgias, além de ações de microchipagem, vermifugação e o encaminhamento para atendimento de animais domésticos, marinhos e silvestres. Feiras de adoção também estão prevista para ocorrerem no novo espaço.  “É uma antiga luta. Primeiro conseguimos as castrações e a microchipagem, em forma de lei, o que garante a continuidade do serviço acima de interesses políticos. Mas agora precisamos avançar e garantir que o centro cresça”, detalha.  Segundo o prefeito Toninho Colucci (PPS), a política de defesa e proteção aos animais começou a ser implantada na cidade em 2009. “Quando assumimos encontramos uma cidade com muitos cães soltos pelas ruas, causando acidentes no trânsito, assim como cavalos e outros animais de grande porte. Ilhabela vive hoje uma nova realidade”, afirmou.  A microchipagem feita em Ilhabela permite que o animal seja identificado facilmente com informações sobre o dono e ainda sobre vacinas recebidas e se é ou não castrado. “Isso nos ajudou a manter a posse responsável e a diminuir o abandono. Se todas as cidades da região adotassem essas medidas, a realidade ia mudar muito e para melhor”, conclui Salete.  Dados  Conforme estimativa do Instituto Pasteur de São Paulo, Ilhabela possui cerca de 8,3 mil animais, entre cães e gatos, dos quais a prefeitura castrou 7.092. De 2009 a 2014 foram castrados 3.328 cães e 3.764 gatos.  Em 2014, foram vacinados contra raiva 4.909 animais, 1.319 foram castrados gratuitamente, 911 receberam identificação por microchip. Também no ano passado, em parceria com a Apailha foram doados 234 animais.  Fonte: Meon
Salete Magalhães, presidente da Apailha em Ilhabela
(Divulgação/Apailha)
Ilhabela deu um passo a mais na política de proteção aos animais na RMVale. Além de ter quase toda a população de cães e gatos castrada, a prefeitura está ainda construindo o primeiro hospital veterinário público de atendimento diurno da região.
No novo equipamento serão realizados os mesmos serviços que já acontecem nos bairros hoje, como a castração, microchipagem e alguns atendimentos veterinários. “Além disso vamos ter algumas cirurgias que hoje são feitas em São José dos Campos, como ortopédicas e retirada de câncer, entre outras”, conta Salete Magalhães, presidente da Apailha (Associação Protetora dos Animais de Ilhabela).
O atendimento será voltado aos animais de rua ou àqueles que estão em posse da população de baixa renda, que não pode pagar pelos serviços veterinários. O novo hospital de 260 m2, que deve ser inaugurado em agosto deste ano, custou R$ 540 mil e está sendo feita pela prefeitura de Ilhabela.
Ao todo, trabalharão no novo hospital, batizado de Centro de Referência Animal de Ilhabela, três veterinários, com o apoio de voluntários das ONGs de defesa animal do município. A meta é realizar por dia cerca de 10 castrações, 10 atendimentos veterinários em geral e ao menos cinco cirurgias, além de ações de microchipagem, vermifugação e o encaminhamento para atendimento de animais domésticos, marinhos e silvestres. Feiras de adoção também estão prevista para ocorrerem no novo espaço.
“É uma antiga luta. Primeiro conseguimos as castrações e a microchipagem, em forma de lei, o que garante a continuidade do serviço acima de interesses políticos. Mas agora precisamos avançar e garantir que o centro cresça”, detalha.
Segundo o prefeito Toninho Colucci (PPS), a política de defesa e proteção aos animais começou a ser implantada na cidade em 2009. “Quando assumimos encontramos uma cidade com muitos cães soltos pelas ruas, causando acidentes no trânsito, assim como cavalos e outros animais de grande porte. Ilhabela vive hoje uma nova realidade”, afirmou.
A microchipagem feita em Ilhabela permite que o animal seja identificado facilmente com informações sobre o dono e ainda sobre vacinas recebidas e se é ou não castrado. “Isso nos ajudou a manter a posse responsável e a diminuir o abandono. Se todas as cidades da região adotassem essas medidas, a realidade ia mudar muito e para melhor”, conclui Salete.
Dados
Conforme estimativa do Instituto Pasteur de São Paulo, Ilhabela possui cerca de 8,3 mil animais, entre cães e gatos, dos quais a prefeitura castrou 7.092. De 2009 a 2014 foram castrados 3.328 cães e 3.764 gatos.
Em 2014, foram vacinados contra raiva 4.909 animais, 1.319 foram castrados gratuitamente, 911 receberam identificação por microchip. Também no ano passado, em parceria com a Apailha foram doados 234 animais.
Fonte: Meon

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