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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 24 de março de 2015

O focinho dos cães não ocupa apenas uma grande parte das suas faces, mas também dos seus cérebros! O olfato é o mais desenvolvido dos seus sentidos e é o principal meio pelo qual o animal interpreta o mundo. Tão importante para o cão quanto à visão é para os humanos, o olfato canino é capaz de captar uma gama enorme de informações. De fato, o cão confia muito mais no seu olfato que na sua visão!  A área nervosa que capta e analisa os odores no interior do nariz é uma membrana espessa e esponjosa, repleta de células especializadas na captação de moléculas odoríferas. Na espécie humana, a área que contém estes receptores tem basicamente o tamanho de um selo postal. No seu cachorro, se esta área pudesse ser “desdobrada”, sua área poderia ultrapassar a de uma página de papel A4! Já a área cerebral destinada à interpretação de odores no cão é 40 vezes maior que em um cérebro humano, e o focinho de um Bloodhound, uma raça de sabujo, tem cerca de 300 milhões de receptores (contra cinco milhões de um nariz humano). Todas estas características fazem com que o cão possa distinguir até 10.000 mais variações de odores que o homem!  Não menos curioso é o fato de que a “impressão nasal” de um cachorro é única, tal quais nossas impressões digitais. Esta característica facilita a identificação de animais encontrados e deu origem a um sistema de reconhecimento usado por criadores ao redor do mundo.  Outra característica muito interessante dos focinhos dos nossos companheiros caninos é o fato de estarem sempre úmidos e gelados. Isto é perfeitamente normal, e um focinho seco ou quente, além de ser bastante incômodo para o animal, pode significar problemas de saúde. Cães possuem uma quantidade diminuta de glândulas sudoríparas. Assim, para controlar a temperatura interna, o cachorro precisa transpirar pela boca ou pelo focinho (o que também explica porque os cães andam com a boca aberta, respirando como se estivessem ofegantes, quando na verdade estão trocando o ar quente pelo ar frio). No focinho, quando o ar interno (mais quente) sai e entra em contato com o ar ambiente (mais frio), ele condensa e toma a forma líquida, deixando o focinho frio é úmido.
O focinho dos cães não ocupa apenas uma grande parte das suas faces, mas também dos seus cérebros! O olfato é o mais desenvolvido dos seus sentidos e é o principal meio pelo qual o animal interpreta o mundo. Tão importante para o cão quanto à visão é para os humanos, o olfato canino é capaz de captar uma gama enorme de informações. De fato, o cão confia muito mais no seu olfato que na sua visão!

A área nervosa que capta e analisa os odores no interior do nariz é uma membrana espessa e esponjosa, repleta de células especializadas na captação de moléculas odoríferas. Na espécie humana, a área que contém estes receptores tem basicamente o tamanho de um selo postal. No seu cachorro, se esta área pudesse ser “desdobrada”, sua área poderia ultrapassar a de uma página de papel A4! Já a área cerebral destinada à interpretação de odores no cão é 40 vezes maior que em um cérebro humano, e o focinho de um Bloodhound, uma raça de sabujo, tem cerca de 300 milhões de receptores (contra cinco milhões de um nariz humano). Todas estas características fazem com que o cão possa distinguir até 10.000 mais variações de odores que o homem!

Não menos curioso é o fato de que a “impressão nasal” de um cachorro é única, tal quais nossas impressões digitais. Esta característica facilita a identificação de animais encontrados e deu origem a um sistema de reconhecimento usado por criadores ao redor do mundo.

Outra característica muito interessante dos focinhos dos nossos companheiros caninos é o fato de estarem sempre úmidos e gelados. Isto é perfeitamente normal, e um focinho seco ou quente, além de ser bastante incômodo para o animal, pode significar problemas de saúde. Cães possuem uma quantidade diminuta de glândulas sudoríparas. Assim, para controlar a temperatura interna, o cachorro precisa transpirar pela boca ou pelo focinho (o que também explica porque os cães andam com a boca aberta, respirando como se estivessem ofegantes, quando na verdade estão trocando o ar quente pelo ar frio). No focinho, quando o ar interno (mais quente) sai e entra em contato com o ar ambiente (mais frio), ele condensa e toma a forma líquida, deixando o focinho frio é úmido.

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