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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

TENDÊNCIA MUNDIAL

TENDÊNCIA MUNDIAL O vageno Woody Harrelson (Foto: Reprodução Internet) O vegano Woody Harrelson (Foto: Reprodução Internet)  Esta semana, uma série de fatos deixou claro que, mesmo que minoritário, o veganismo marcou definitivamente seu espaço no topo da indústria de entretenimento. Beyoncé lançou um serviço de entrega de pratos veganos e saudáveis; os convidados da prestigiada cerimônia do Bafta, conhecido como o Oscar britânico, tiveram a opção de um cardápio vegano; o rapper Lil B, que já era, literalmente, uma “figurinha carimbada” nas conversas de celular por causa de seus emojis, vai lançar agora uma versão com temática vegana de suas letras e desenhos através de um aplicativos de emojis feito em parceria com a empresa de comida vegana Follow Your Heart. Certamente, uma semana agitada.  Várias celebridades já adotaram uma dieta ou o estilo de vida vegana, como Joaquim Phoenix, Thandie Newton, Woody Harrelson e Natalie Portman. Grifes de luxo como Stella McCartney e Joseph Altuzarra tem empregado couro vegano em suas produções na passarela. Estaria o veganismo em alta?  Parece que sim. Além das celebridades – ou, em parte, por causa delas – estão acontecendo mudanças em padrões de consumo. Alvin Roth, ganhador do Nobel de Economia e professor das universidades de Stanford e Harvard, recentemente fez a predição de que em breve a maioria da população acharia “repugnante” o hábito de comer carne, o que tem sido corroborado por avanços de produtos veganos no mercado de alimentos. Estima-se que em 2012 havia 150 mil veganos no Reino Unido, número que deve ter crescido rapidamente nos últimos dois anos. Uma pesquisa da Mintel, especialista em análise de mercado, afirma que houve um aumento de 155% no tamanho da produção de produtos veganos no mercado de leite e derivados do Reino Unido, pulando de 36 para 92 milhões de litros. Produtos estritamente vegetais no mercado de laticínios agregam a soma de 150 milhões de libras esterlinas e o consumo de iogurtes de soja apresenta ritmo de crescimento de 8% ao ano.  “A popularidade do veganismo tem muito a ver com a imagem positiva que ele está tendo na mídia agora e o fato de que celebridades que estão tentando ou já são veganas de longa data tem ajudado”, diz Jasmijn de Boo, CEO da Vegan Society. “As pessoas olham para essas celebridades e querem segui-las”.  O número de pessoas participando da campanha da Vegan Society chamada “tente por 30 dias” cresceu 39% de 2012 a 2013. Para De Boo, isso reflete uma sociedade com mais consciência e compaixão. “Nos Estados Unidos, percebemos que a saúde é um motivo importante; no Reino Unido, preocupação com os animais é um incentivo mais forte”.  Veganuary, a campanha que encoraja as pessoas a viraram veganas no mês de Janeiro, viu sua página de Facebook aumentar seu número de likes de 6 para quase 23 mil em menos de um ano. As redes sociais tiveram seu papel na popularidade do veganismo entre os jovens. Ella Woodward, autora do blog e aplicativo Deliciously Ella, se tornou um caso notável de fama meteórica entre jovens autoras de livros de culinária. A cozinheira, que oferece receitas veganas e sem glúten, ganhou mais de 300 mil seguidores do Instagram.  A tendência do veganismo vem acompanhada de uma preocupação maior com a alimentação e novas dietas e recomendações alimentares que vão desde a retirada de glúten e açúcar do cardápio até opções nada veganas como a dieta paleolítica. Os motivos para esses novos hábitos obviamente não são só a saúde: vão desde de preocupações éticas, como o veganismo ético e a compra de alimentos de comércio justo ou fair-trade, até ecológicas ou econômicas, como o boicote a produtos da soja por causa de monocultura. Vamos torcer para que o veganismo continue a crescer!
O vegano Woody Harrelson (Foto: Reprodução Internet)

Esta semana, uma série de fatos deixou claro que, mesmo que minoritário, o veganismo marcou definitivamente seu espaço no topo da indústria de entretenimento. Beyoncé lançou um serviço de entrega de pratos veganos e saudáveis; os convidados da prestigiada cerimônia do Bafta, conhecido como o Oscar britânico, tiveram a opção de um cardápio vegano; o rapper Lil B, que já era, literalmente, uma “figurinha carimbada” nas conversas de celular por causa de seus emojis, vai lançar agora uma versão com temática vegana de suas letras e desenhos através de um aplicativos de emojis feito em parceria com a empresa de comida vegana Follow Your Heart. Certamente, uma semana agitada.
Várias celebridades já adotaram uma dieta ou o estilo de vida vegana, como Joaquim Phoenix, Thandie Newton, Woody Harrelson e Natalie Portman. Grifes de luxo como Stella McCartney e Joseph Altuzarra tem empregado couro vegano em suas produções na passarela. Estaria o veganismo em alta?
Parece que sim. Além das celebridades – ou, em parte, por causa delas – estão acontecendo mudanças em padrões de consumo. Alvin Roth, ganhador do Nobel de Economia e professor das universidades de Stanford e Harvard, recentemente fez a predição de que em breve a maioria da população acharia “repugnante” o hábito de comer carne, o que tem sido corroborado por avanços de produtos veganos no mercado de alimentos. Estima-se que em 2012 havia 150 mil veganos no Reino Unido, número que deve ter crescido rapidamente nos últimos dois anos. Uma pesquisa da Mintel, especialista em análise de mercado, afirma que houve um aumento de 155% no tamanho da produção de produtos veganos no mercado de leite e derivados do Reino Unido, pulando de 36 para 92 milhões de litros. Produtos estritamente vegetais no mercado de laticínios agregam a soma de 150 milhões de libras esterlinas e o consumo de iogurtes de soja apresenta ritmo de crescimento de 8% ao ano.
“A popularidade do veganismo tem muito a ver com a imagem positiva que ele está tendo na mídia agora e o fato de que celebridades que estão tentando ou já são veganas de longa data tem ajudado”, diz Jasmijn de Boo, CEO da Vegan Society. “As pessoas olham para essas celebridades e querem segui-las”.
O número de pessoas participando da campanha da Vegan Society chamada “tente por 30 dias” cresceu 39% de 2012 a 2013. Para De Boo, isso reflete uma sociedade com mais consciência e compaixão. “Nos Estados Unidos, percebemos que a saúde é um motivo importante; no Reino Unido, preocupação com os animais é um incentivo mais forte”.
Veganuary, a campanha que encoraja as pessoas a viraram veganas no mês de Janeiro, viu sua página de Facebook aumentar seu número de likes de 6 para quase 23 mil em menos de um ano. As redes sociais tiveram seu papel na popularidade do veganismo entre os jovens. Ella Woodward, autora do blog e aplicativo Deliciously Ella, se tornou um caso notável de fama meteórica entre jovens autoras de livros de culinária. A cozinheira, que oferece receitas veganas e sem glúten, ganhou mais de 300 mil seguidores do Instagram.
A tendência do veganismo vem acompanhada de uma preocupação maior com a alimentação e novas dietas e recomendações alimentares que vão desde a retirada de glúten e açúcar do cardápio até opções nada veganas como a dieta paleolítica. Os motivos para esses novos hábitos obviamente não são só a saúde: vão desde de preocupações éticas, como o veganismo ético e a compra de alimentos de comércio justo ou fair-trade, até ecológicas ou econômicas, como o boicote a produtos da soja por causa de monocultura. Vamos torcer para que o veganismo continue a crescer!

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