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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

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Um perigo pouco conhecido por tutores de animais e escondido, principalmente, nas regiões litorâneas. Assim é a dirofilariose, doença silenciosa causada por um verme que atinge o coração dos animais e que pode até levá-los à morte.  Chamada popularmente de “verme do coração”, a dirofilariose é transmitida por meio da picada de um mosquito infectado, que libera os parasitas na corrente sanguínea. Diagnosticada com antecedência, no entanto, ela pode ser tratada, mas o ideal, conforme orientação veterinária, é que o tutor do animal se atente à prevenção antes de iniciar a temporada de viagens com seu animal.  Prevenção  No caso da dirofilariose, a médica veterinária Simone Cristina Poli explica que os medicamentos que ajudam na prevenção da doença em caninos e felinos, compostos como o Selamectina e Imidacloprida/Moxidectina, devem ser administrados com no mínimo três dias de antecedência, contados da data da viagem.  A aplicação deve ser reforçada no animal durante o período em que ele estiver na praia, já que o produto aplicado é válido por 30 dias.  “A aplicação deve ser feita na pele da nuca do animal. Essa prevenção é muito importante, porque a dirofilariose é uma doença silenciosa e os vermes ficam alojados no coração”, ressalta Simone.  Além de proteger contra esse tipo de verme, essas substâncias também são indicadas para a proteção dos animais contra sarnas e vermes intestinais, além de ajudar na eliminação de pulgas e piolhos.  Causada pela Dirofilaria imitis, esta é uma doença parasitária dos cães, mas que age em menor escala em outros mamíferos, inclusive no homem.  Seus principais vetores são mosquitos dos gêneros Culex, Aedes e Anopheles.  O problema é mais frequente em cidades litorâneas e de clima quente e úmido e que possuem grande quantidade de água parada. Apesar disso, há casos diagnosticados em regiões interioranas e longe da Costa.  Incidência  Entre as áreas de incidência estão o litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Santa Catarina e Mato Grosso. Depositados pelos mosquitos, os parasitas migram através da pele e da musculatura do animal, penetrando nos vasos sanguíneos e seguindo para os ventrículos, artérias e veia cava.  Dependendo do grau de infestação, o animal pode apresentar disfunção cardíaca, ficando intolerante a exercícios, apresentando cansaço, tosse crônica, apatia, respiração ofegante e perda de peso.  Há estudos, no entanto, que afirmam que até 85% dos cães contaminados não apresentam sintomas até um estágio avançado da doença.  O cão pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal. Mas quando os sintomas aparecem, a doença pode estar num estado avançado e a saúde do animal fatalmente comprometida.  A medicação preventiva evita que os vermes evoluam para parasitas adultos. “Pessoas que têm casa no litoral já estão acostumadas. Mas quem tem o costume de viajar para a praia apenas nessa época do ano e nunca ouviu falar da doença, precisa se atentarpara não colocar o animal em risco e transformar o descanso em pesadelo”, finaliza Simone.  Verão requer cuidados específicos com animais  A chegada do verão é convidativa para passeios ao ar livre, viagens e diversão em família. Porém, as altas temperaturas causam sofrimento aos animais domésticos.  Segundo a veterinária Simone Cristina Poli, assim como os humanos, o animal também sofre muito no verão, por isso é importante escolher os horários mais frescos do dia para passear com o animal.  “Para baixar sua temperatura corpórea, o cão aumenta a frequência respiratória, por isso a hidratação é muito importante. Evitar passeios no horário mais quente também previne queimaduras nas patinhas”, comenta Simone.  Outra dica é o uso de protetor solar sobre as áreas sem pelo, como barriga e focinho do animal. “Existem protetores específicos para cães, mas na falta, o humano também resolve”, acrescenta a veterinária. “Mas vale lembrar que a areia da praia deve ser evitada, pela quantidade de doenças que pode transmitir aos cães”, pontua.  Entre os acessórios que não podem faltar para quem pretende viajar com o animal está a coleira de identificação contendo o nome, endereço e telefone do proprietário do animal, incluindo o DDD.  Manter a vacinação em dia e o animal vermifugado também evita transtornos durante a viagem.  Fonte: Jc Net

Um perigo pouco conhecido por tutores de animais e escondido, principalmente, nas regiões litorâneas. Assim é a dirofilariose, doença silenciosa causada por um verme que atinge o coração dos animais e que pode até levá-los à morte.
Chamada popularmente de “verme do coração”, a dirofilariose é transmitida por meio da picada de um mosquito infectado, que libera os parasitas na corrente sanguínea. Diagnosticada com antecedência, no entanto, ela pode ser tratada, mas o ideal, conforme orientação veterinária, é que o tutor do animal se atente à prevenção antes de iniciar a temporada de viagens com seu animal.
Prevenção
No caso da dirofilariose, a médica veterinária Simone Cristina Poli explica que os medicamentos que ajudam na prevenção da doença em caninos e felinos, compostos como o Selamectina e Imidacloprida/Moxidectina, devem ser administrados com no mínimo três dias de antecedência, contados da data da viagem.
A aplicação deve ser reforçada no animal durante o período em que ele estiver na praia, já que o produto aplicado é válido por 30 dias.
“A aplicação deve ser feita na pele da nuca do animal. Essa prevenção é muito importante, porque a dirofilariose é uma doença silenciosa e os vermes ficam alojados no coração”, ressalta Simone.
Além de proteger contra esse tipo de verme, essas substâncias também são indicadas para a proteção dos animais contra sarnas e vermes intestinais, além de ajudar na eliminação de pulgas e piolhos.
Causada pela Dirofilaria imitis, esta é uma doença parasitária dos cães, mas que age em menor escala em outros mamíferos, inclusive no homem.
Seus principais vetores são mosquitos dos gêneros Culex, Aedes e Anopheles.
O problema é mais frequente em cidades litorâneas e de clima quente e úmido e que possuem grande quantidade de água parada. Apesar disso, há casos diagnosticados em regiões interioranas e longe da Costa.
Incidência
Entre as áreas de incidência estão o litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Santa Catarina e Mato Grosso. Depositados pelos mosquitos, os parasitas migram através da pele e da musculatura do animal, penetrando nos vasos sanguíneos e seguindo para os ventrículos, artérias e veia cava.
Dependendo do grau de infestação, o animal pode apresentar disfunção cardíaca, ficando intolerante a exercícios, apresentando cansaço, tosse crônica, apatia, respiração ofegante e perda de peso.
Há estudos, no entanto, que afirmam que até 85% dos cães contaminados não apresentam sintomas até um estágio avançado da doença.
O cão pode conviver com o verme durante anos sem apresentar qualquer sinal. Mas quando os sintomas aparecem, a doença pode estar num estado avançado e a saúde do animal fatalmente comprometida.
A medicação preventiva evita que os vermes evoluam para parasitas adultos. “Pessoas que têm casa no litoral já estão acostumadas. Mas quem tem o costume de viajar para a praia apenas nessa época do ano e nunca ouviu falar da doença, precisa se atentarpara não colocar o animal em risco e transformar o descanso em pesadelo”, finaliza Simone.
Verão requer cuidados específicos com animais
A chegada do verão é convidativa para passeios ao ar livre, viagens e diversão em família. Porém, as altas temperaturas causam sofrimento aos animais domésticos.
Segundo a veterinária Simone Cristina Poli, assim como os humanos, o animal também sofre muito no verão, por isso é importante escolher os horários mais frescos do dia para passear com o animal.
“Para baixar sua temperatura corpórea, o cão aumenta a frequência respiratória, por isso a hidratação é muito importante. Evitar passeios no horário mais quente também previne queimaduras nas patinhas”, comenta Simone.
Outra dica é o uso de protetor solar sobre as áreas sem pelo, como barriga e focinho do animal. “Existem protetores específicos para cães, mas na falta, o humano também resolve”, acrescenta a veterinária. “Mas vale lembrar que a areia da praia deve ser evitada, pela quantidade de doenças que pode transmitir aos cães”, pontua.
Entre os acessórios que não podem faltar para quem pretende viajar com o animal está a coleira de identificação contendo o nome, endereço e telefone do proprietário do animal, incluindo o DDD.
Manter a vacinação em dia e o animal vermifugado também evita transtornos durante a viagem.
Fonte: Jc Net

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