Postagens Popular

Instagram

Instagram

Denuncie

Denuncie
Tecnologia do Blogger.

Assine Nosso Feed

Digite aqui seu e-mail:

FeedBurner

Visualizações !!


Post Recentes

Archive for novembro 2014

MAUS-TRATOS

Agentes apreenderam 130 gatos em apartamento na Tijuca Foto: MAUS-TRATOS Agentes apreenderam 130 gatos em apartamento na Tijuca Foto:  Divulgação Agentes apreenderam 130 gatos em apartamento na Tijuca Foto: Divulgação Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) apreenderam, na tarde desta terça-feira, cerca de 130 gatos em um apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Os animais foram localizados na Rua Conde de Bonfim. O tutor dos gatos foi autuado por maus tratos.  Segundo a especializada, os agentes foram até o local para cumprir um mandado de busca e apreensão. Durante as investigações foi apurado que o responsável havia sido notificado diversas vezes pelos órgãos de fiscalização de animais, mas ignorava todos os chamados.  Os policiais constataram que os bichos viviam espalhados pelos imóveis, muitos deles amontoados. As cortinas do apartamento estavam rasgadas e a ração dos animais espalhada pelos cômodos do apartamento. Ainda de acordo com os policiais, o homem foi autuado, assinou o termo circunstanciado e o caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).  Procurada, a Secretaria Especial de Promoção e Defesa do Animais (Sepda), informou que os gatos foram encaminhados para a Fazenda Modelo, em Guaratiba, onde passaram por triagem e ficarão disponíveis para adoção.  Fonte: O Dia
Agentes apreenderam 130 gatos em apartamento na Tijuca
Foto: Divulgação
Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) apreenderam, na tarde desta terça-feira, cerca de 130 gatos em um apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Os animais foram localizados na Rua Conde de Bonfim. O tutor dos gatos foi autuado por maus tratos.
Segundo a especializada, os agentes foram até o local para cumprir um mandado de busca e apreensão. Durante as investigações foi apurado que o responsável havia sido notificado diversas vezes pelos órgãos de fiscalização de animais, mas ignorava todos os chamados.
Os policiais constataram que os bichos viviam espalhados pelos imóveis, muitos deles amontoados. As cortinas do apartamento estavam rasgadas e a ração dos animais espalhada pelos cômodos do apartamento. Ainda de acordo com os policiais, o homem foi autuado, assinou o termo circunstanciado e o caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).
Procurada, a Secretaria Especial de Promoção e Defesa do Animais (Sepda), informou que os gatos foram encaminhados para a Fazenda Modelo, em Guaratiba, onde passaram por triagem e ficarão disponíveis para adoção.
Fonte: O Dia

Polícia apreende 130 gatos em apartamento na Tijuca

LIVRE DE EXPLORAÇÃO ANIMAL

Alunos e alunas, veganos e veganas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizada no interior de São Paulo na cidade de mesmo nome, comemoram há 2 meses as novas opções de comida e informação livre de exploração animal na faculdade. Formado por alunos, Professores, ex-­alunos e colaboradores pertencentes à comunidade acadêmica, criaram um coletivo para oferecer cursos, comida, apoio, bate­-papo e informações sobre veganismo dentro da universidade, trata­-se do Coletivo Raiz Forte.  A proposta da Feira Vegana é divulgar através da culinária, materiais impressos e trocas de ideias, o veganismo, a relação entre nós, os animais e o meio ­ambiente. Também há a intenção de mostrar através da culinária, como pode ser prático mudar os hábitos alimentares, e como a comida vegana pode ser variada, acessível e deliciosa.  Já é a quarta edição da Feira, o evento acontecerá em frente ao Restaurante Universitário (RU) da UFSCar, no dia 08 de dezembro, das 11 às 15 horas. Lá os interessados\das poderão encontrar alimentos veganos, doces e salgados: Esfihas, hambúrgueres,lanches naturais,muffins, pães, pastéis assados, pizzas, queijos vegetais, tortas, alfajores, bolos, bolinhos, bombons, cones trufados, panetones e trufas. Também poderão encontrar materiais sobre Veganismo, entre eles: Fanzines de Receitas Natalinas e, além de tudo, muita trocas de ideias.  Um evento baseado no consumo consciente, no respeito ao meio ambiente e na utilização de produtos livres de ingredientes de origem animal, promovendo o fim da exploração dos mesmos. Por um natal livre de exploração animal os alunos e alunas da UFSCar dão a sua parte!  Serviço:  Data: Segunda­feira, 8 de dezembro  Horário: 11.00 as 15.00  Local: Em frente ao Restaurante Universitário  Realização: Raiz­ Forte Coletivo Vegano
Alunos e alunas, veganos e veganas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizada no interior de São Paulo na cidade de mesmo nome, comemoram há 2 meses as novas opções de comida e informação livre de exploração animal na faculdade. Formado por alunos, Professores, ex-­alunos e colaboradores pertencentes à comunidade acadêmica, criaram um coletivo para oferecer cursos, comida, apoio, bate­-papo e informações sobre veganismo dentro da universidade, trata­-se do Coletivo Raiz Forte.
A proposta da Feira Vegana é divulgar através da culinária, materiais impressos e trocas de ideias, o veganismo, a relação entre nós, os animais e o meio ­ambiente. Também há a intenção de mostrar através da culinária, como pode ser prático mudar os hábitos alimentares, e como a comida vegana pode ser variada, acessível e deliciosa.
Já é a quarta edição da Feira, o evento acontecerá em frente ao Restaurante Universitário (RU) da UFSCar, no dia 08 de dezembro, das 11 às 15 horas. Lá os interessados\das poderão encontrar alimentos veganos, doces e salgados: Esfihas, hambúrgueres,lanches naturais,muffins, pães, pastéis assados, pizzas, queijos vegetais, tortas, alfajores, bolos, bolinhos, bombons, cones trufados, panetones e trufas. Também poderão encontrar materiais sobre Veganismo, entre eles: Fanzines de Receitas Natalinas e, além de tudo, muita trocas de ideias.
Um evento baseado no consumo consciente, no respeito ao meio ambiente e na utilização de produtos livres de ingredientes de origem animal, promovendo o fim da exploração dos mesmos. Por um natal livre de exploração animal os alunos e alunas da UFSCar dão a sua parte!
Serviço:
Data: Segunda­feira, 8 de dezembro
Horário: 11.00 as 15.00
Local: Em frente ao Restaurante Universitário
Realização: Raiz­ Forte Coletivo Vegano

TRÁFICO

Estudo de organização encontrou 33 mil animais silvestres à venda por transações de até 28 milhões de reais Mais de 33 mil animais silvestres e itens extraídos deles são ilegalmente vendidos na internet em transações de até 28 milhões de reais, em um mercado que movimenta 48 bilhões de reais por ano.  Essas informações foram divulgadas na terça-feira (25), em um relatório do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal que analisou sites de 16 países durante um período de seis semanas deste ano.  Foram encontradas quase 10 000 ofertas, muitas delas de espécies ameaçadas de extinção, em 280 sites diferentes. China, Alemanha e França foram os países com mais ofertas de animais silvestres cuja comercialização é proibida ou de itens extraídos deles, como couro e marfim.  Grande parte das espécies ainda vivas era oferecida na Rússia e na Ucrânia: orangotangos e chimpanzés eram vendidos por mais de 100 mil reais, além de tigres, leopardos, jaguares e gorilas.  Outro item de comercialização controlada, o marfim extraído das presas de elefantes também era facilmente encontrado nos sites: 80% das ofertas das páginas chinesas, por exemplo, eram do material. Traficantes cobravam até 150 mil reais por esculturas feitas com o material.  Depois do marfim, os répteis foram os produtos mais encontrados nos sites ilegais de vendas de animais silvestres. Tartarugas e lagartos totalizaram 70% das ofertas dos sites alemães, por exemplo.  A recomendação principal do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal para os governos é a criação de uma delegacia virtual de crimes contra espécies silvestres, assim como já existem delegacias de crimes virtuais.  O tráfico de animais silvestres é um mercado que movimenta 19 bilhões de dólares anuais, tornando-o o quarto negócio ilegal mais lucrativo, atrás apenas do tráfico de drogas, pirataria e tráfico de pessoas.  Fonte: Info
Estudo de organização encontrou 33 mil animais silvestres à venda por transações de até 28 milhões de reais
Mais de 33 mil animais silvestres e itens extraídos deles são ilegalmente vendidos na internet em transações de até 28 milhões de reais, em um mercado que movimenta 48 bilhões de reais por ano.
Essas informações foram divulgadas na terça-feira (25), em um relatório do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal que analisou sites de 16 países durante um período de seis semanas deste ano.
Foram encontradas quase 10 000 ofertas, muitas delas de espécies ameaçadas de extinção, em 280 sites diferentes. China, Alemanha e França foram os países com mais ofertas de animais silvestres cuja comercialização é proibida ou de itens extraídos deles, como couro e marfim.
Grande parte das espécies ainda vivas era oferecida na Rússia e na Ucrânia: orangotangos e chimpanzés eram vendidos por mais de 100 mil reais, além de tigres, leopardos, jaguares e gorilas.
Outro item de comercialização controlada, o marfim extraído das presas de elefantes também era facilmente encontrado nos sites: 80% das ofertas das páginas chinesas, por exemplo, eram do material. Traficantes cobravam até 150 mil reais por esculturas feitas com o material.
Depois do marfim, os répteis foram os produtos mais encontrados nos sites ilegais de vendas de animais silvestres. Tartarugas e lagartos totalizaram 70% das ofertas dos sites alemães, por exemplo.
A recomendação principal do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal para os governos é a criação de uma delegacia virtual de crimes contra espécies silvestres, assim como já existem delegacias de crimes virtuais.
O tráfico de animais silvestres é um mercado que movimenta 19 bilhões de dólares anuais, tornando-o o quarto negócio ilegal mais lucrativo, atrás apenas do tráfico de drogas, pirataria e tráfico de pessoas.
Fonte: Info

Pesquisa encontra 33 mil animais silvestres sendo vendidos na web

SAÚDE

Nesta segunda-feira (24) foi iniciada a Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica Animal 2014 em Petrolina, Sertão pernambucano. A meta é imunizar 80% dos 30.709 cães e 6.557 gatos contra raiva.  Segundo informações da Secretaria de Saúde da cidade, já visitados foram nove bairros das Zonas Norte e Oeste de Petrolina. Mas as visitas seguem até o dia 23 de dezembro e a secretaria espera percorrer mais de 48 bairros. As visitas da equipe acontecem de segunda a sexta-feira, a partir das 14h e aos sábados, às 8h.  Devem ser vacinados gatos ou cachorros que tenha mais de três meses de vida. A doença é fatal até para o ser humano que entra em contato com o bicho e a vacinação animal é uma das principais formas de prevenção.  Confira a programação de terça (25) a sábado (29):  Terça (25) -São Gonçalo -Jardim Imperial  Quarta(26) -Alto da Boa Vista -Jardim Petropolis -Vila Chocolate  Quinta (27) -Cohab VI  Sexta (28) -Rio Claro -Rio Corrente  Sábado (29) -Jardim Guanabara -Jardim Guararapes  Fonte: G1

Nesta segunda-feira (24) foi iniciada a Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica Animal 2014 em Petrolina, Sertão pernambucano. A meta é imunizar 80% dos 30.709 cães e 6.557 gatos contra raiva.
Segundo informações da Secretaria de Saúde da cidade, já visitados foram nove bairros das Zonas Norte e Oeste de Petrolina. Mas as visitas seguem até o dia 23 de dezembro e a secretaria espera percorrer mais de 48 bairros. As visitas da equipe acontecem de segunda a sexta-feira, a partir das 14h e aos sábados, às 8h.
Devem ser vacinados gatos ou cachorros que tenha mais de três meses de vida. A doença é fatal até para o ser humano que entra em contato com o bicho e a vacinação animal é uma das principais formas de prevenção.
Confira a programação de terça (25) a sábado (29):
Terça (25)
-São Gonçalo
-Jardim Imperial
Quarta(26)
-Alto da Boa Vista
-Jardim Petropolis
-Vila Chocolate
Quinta (27)
-Cohab VI
Sexta (28)
-Rio Claro
-Rio Corrente
Sábado (29)
-Jardim Guanabara
-Jardim Guararapes
Fonte: G1
Em um simples cálculo envolvendo a expectativa de vida do cão,
é possível tirar uma média e descobrir quando podemos considerar o pet idoso.
Em um simples cálculo envolvendo a expectativa de vida do cão, é possível tirar uma média e descobrir quando podemos considerar o pet idoso.   A grande diversidade de raças caninas faz com que os fatores que determinam quando um cachorro pode ser considerado idoso varie de acordo com a raça, porte e quadro de saúde. Geralmente, o termo "idoso” pode ser empregado nos últimos 25% da expectativa de vida de um cachorro.Para exemplificar essa questão, em cães de porte grande da raça Dogue Alemão, que possuem uma expectativa de vida média de 8 a 10 anos, pode-se compreender então que eles estariam se tornando idosos entre 6 e 8 anos de idade.   No caso de cães da raça Chihuahua, com uma expectativa de vida de 15 a 18 anos, eles estariam se tornando idosos entre 11 e 13 anos. É importante saber quando o seu cachorro se torna um idoso pois há mudanças e adequações, por exemplo, quanto a alimentação, com rações desenvolvidas especificamente para essa faixa etária, assim suprindo as necessidades nutricionais. E claro, sempre ter acompanhamento veterinário para que o profissional possa indicar o melhor programa para oferecer a qualidade de vida que seu cão merece.   Fonte: Portal do Dog

A grande diversidade de raças caninas faz com que os fatores que determinam quando um cachorro pode ser considerado idoso varie de acordo com a raça, porte e quadro de saúde. Geralmente, o termo "idoso” pode ser empregado nos últimos 25% da expectativa de vida de um cachorro.Para exemplificar essa questão, em cães de porte grande da raça Dogue Alemão, que possuem uma expectativa de vida média de 8 a 10 anos, pode-se compreender então que eles estariam se tornando idosos entre 6 e 8 anos de idade.
 
No caso de cães da raça Chihuahua, com uma expectativa de vida de 15 a 18 anos, eles estariam se tornando idosos entre 11 e 13 anos. É importante saber quando o seu cachorro se torna um idoso pois há mudanças e adequações, por exemplo, quanto a alimentação, com rações desenvolvidas especificamente para essa faixa etária, assim suprindo as necessidades nutricionais. E claro, sempre ter acompanhamento veterinário para que o profissional possa indicar o melhor programa para oferecer a qualidade de vida que seu cão merece.
 
Fonte: Portal do Dog

SAÚDE

Campanha vacina animais em Rio Preto SAÚDE Campanha vacina animais em Rio Preto (Foto: Divulgação/ Prefeitura) Campanha vacina animais em Rio Preto (Foto: Divulgação/ Prefeitura)  A Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto (SP) promove até o próximo sábado (29) a campanha de vacinação antirrábica voltada para cães e gatos. Devem ser imunizados contra raiva cachorros e gatos com idade superior a três meses, exceto animais doentes ou fêmeas que estejam em fase final de gestação.  Para saber o posto de vacinação mais próximo de casa, o munícipe pode entrar em contato com a Unidade Básica de Saúde do seu bairro ou ainda ligar diretamente no Centro de Controle de Zoonoses, no telefone (17) 3231-6494. Do início da campanha, no último dia 22, até o momento, foram imunizados 12,5 mil cachorros e 1,2 mil gatos. A meta é vacinar 40 mil animais.  Segundo o veterinário e coordenador da campanha, Luís Flávio Vani Amaral, os cachorros devem ser transportados com guias e os mais ferozes devem estar de focinheira. Gatos devem ser levados em caixas específicas ou presos adequadamente. “Pedimos aos pais que evitem deixar os filhos levar os animais, como forma de prevenir acidentes”, orienta o veterinário  Fonte: G1
Campanha vacina animais em Rio Preto (Foto: Divulgação/ Prefeitura)

A Secretaria de Saúde de São José do Rio Preto (SP) promove até o próximo sábado (29) a campanha de vacinação antirrábica voltada para cães e gatos. Devem ser imunizados contra raiva cachorros e gatos com idade superior a três meses, exceto animais doentes ou fêmeas que estejam em fase final de gestação.
Para saber o posto de vacinação mais próximo de casa, o munícipe pode entrar em contato com a Unidade Básica de Saúde do seu bairro ou ainda ligar diretamente no Centro de Controle de Zoonoses, no telefone (17) 3231-6494. Do início da campanha, no último dia 22, até o momento, foram imunizados 12,5 mil cachorros e 1,2 mil gatos. A meta é vacinar 40 mil animais.
Segundo o veterinário e coordenador da campanha, Luís Flávio Vani Amaral, os cachorros devem ser transportados com guias e os mais ferozes devem estar de focinheira. Gatos devem ser levados em caixas específicas ou presos adequadamente. “Pedimos aos pais que evitem deixar os filhos levar os animais, como forma de prevenir acidentes”, orienta o veterinário
Fonte: G1

Vacinação antirrábica em Rio Preto, SP, vai até o próximo sábado

Um equipamento produzido em Foz do Iguaçu irá ajudar na recuperação dos animais em clínicas e hospitais veterinários de todo o país.
O VetLife – Unidade Inteligente de Tratamento Intensivo Veterinário (UITIV), foi lançado depois de vários testes feitos pela equipe de engenheiros do setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Enerluz, com parceria do médico e veterinário dr. Luiz Carlos Dembogurski, da ProntoDog, responsável pelo projeto.   O VetLife – Unidade Inteligente de Tratamento Intensivo Veterinário (UITIV), foi lançado depois de vários testes feitos pela equipe de engenheiros do setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Enerluz, com parceria do médico e veterinário dr. Luiz Carlos Dembogurski, da ProntoDog, responsável pelo projeto.   Fonte: CBN

O VetLife – Unidade Inteligente de Tratamento Intensivo Veterinário (UITIV), foi lançado depois de vários testes feitos pela equipe de engenheiros do setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Enerluz, com parceria do médico e veterinário dr. Luiz Carlos Dembogurski, da ProntoDog, responsável pelo projeto.
 
O VetLife – Unidade Inteligente de Tratamento Intensivo Veterinário (UITIV), foi lançado depois de vários testes feitos pela equipe de engenheiros do setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Enerluz, com parceria do médico e veterinário dr. Luiz Carlos Dembogurski, da ProntoDog, responsável pelo projeto.
 
Fonte: CBN
Gaúcho Róber Bachinski foi o primeiro pesquisador do país a receber o Lush Prize, que premia organizações e cientistas que trabalham para a substituição de experimentos por métodos livres de crueldade com validação científica. Marie Claire acompanhou a cerimônia, em Londres
Filosofia de vida baseada nos direitos dos animais, o veganismo vem se convertendo nos últimos anos numa causa abrangente, capaz de conectar pessoas e articular movimentos no mundo todo, com impactos na indústria de alimentos, medicamentos, vestuário, cosmético e entretenimento. Uma das bandeiras mais conhecidas, a luta contra os testes em animais para aprovação de produtos é mais lembrada no Brasil pela ação de um grupo de ativistas que, em 2013, invadiu o Instituto Royal, em São Roque (SP) e retirar 178 cães da raça beagle que eram usados em testes farmacêuticos e veterinários.Bem antes da invasão, no entanto, brasileiros vêm articulando ações educativas contra o uso de animais como cobaias.   Desde que soube que os testes faziam parte da grade curricular de diversos cursos, o gaúcho Róber Bachinski se tornou um dos primeiros estudantes brasileiros a promover a consciência contra os experimentos.Em 2006, aos 21 anos, não hesitou em atravessar Porto Alegre de ônibus com 14 ratos de um laboratório da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) dentro de duas caixas de sapatos para salvá-los de serem mortos em experimentos científicos. O então estudante também abriu um processo contra a universidade, alegando ser inconstitucional ser obrigado a assistir às aulas que feriam seus princípios éticos, no primeiro caso do tipo no país.   Na última sexta, sua pesquisa com modelos de culturas de células em 3D e alternativas de usos para educação científica, que desenvolve no seu pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense, lhe valeu o Lush Prize na categoria Jovem Pesquisador. Criado há três anos, o prêmio distribui bolsas que somam 250 mil libras (cerca de R$ 1 milhão) a organizações e cientistas que trabalham para a substituição dos testes em animais por métodos livres de crueldade com validação científica."Quero dedicar esse prêmio a todos os estudantes brasileiros que lutam contra os testes em animais no Brasil e na América Latina”, disse Bachinski, que se tornou o primeiro brasileiro a trazer o troféu ao país –um coelho de cerâmica criado pelo escultor Nichola Theakston.   O pesquisador recebeu o troféu das mãos de outro brasileiro, o professor de biologia do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Alfenas (MG), Thales Tréz, primeiro a fazer parte do júri do prêmio.Na apresentação, Tréz destacou o trabalho do jovem gaúcho como educador, outra atividade que o colocou na mira do prêmio. Além da pesquisa, ele participa do 1R Net (www.1rnet.org), plataforma que mapeia a utilização de animais no ensino superior, e promove consultorias sobre métodos alternativos a estudantes e professores no Brasil e América Latina. Foi incentivado por outros ganhadores de edições anteriores que Róber resolver se inscrever   Evolução brasileira   Para o diretor de mercados emergentes da Lush, Karl Bygrave, a participação dos brasileiros no prêmio –além de Róber e do professor Thales, o biólogo Sérgio Greif concorreu nas categorias lobby e consciência pública- é um reconhecimento à evolução do ativismo em defesa dos animais nos últimos dez anos no país."É um reconhecimento a essas pessoas que, como se sabe, fazem campanhas que nem sempre são conhecidas.   Veja o caso dele, que foi o primeiro estudante a alegar objeção de consciência [termo jurídico que embasou a ação de Róber] para não aceitar experimentos com animais”, diz. "Espero que esse prêmio faça com que surjam outros jovens pesquisadores como ele.”Diretora ética da marca de cosméticos, a ativista Hillary Jones destacou o papel do Brasil na América Latina em relação à proibição de testes em animais. Para ela, a "continuar neste caminho certo”, o país pode vir a ser um modelo na região sobre o assunto.   Este ano, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que proíbe os testes para a produção de cosméticos, na proposta que havia sido apresentada logo após o episódio com os beagles. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado.No lado inverso, Hillary lamenta a ausência na terceira edição do prêmio de trabalhos da China, país que ainda figura entre os piores em desrespeito aos direitos dos animais. Doze ganhadores dividiram o prêmio este ano, de países como Nova Zelândia, Taiwan, Quênia e cinco países europeus –onde os experimentos já são proibidos por lei.   Cardápio Vegano   Conhecida pela sua abordagem sustentável na venda de cosméticos –utilizando produtos frescos, quase sempre orgânicos e com pouca embalagem- a britânica Lush costuma ser exigente com as parcerias ao redor do mundo, que devem se comprometer com sua "declaração de missões”. Este ano, a empresa abriu em São Paulo seu primeiro spa da América Latina.Durante a cerimônia, realizada no Instituto Real de Arquitetos Britânicos, em Londres, um cardápio totalmente vegano foi servido por uma equipe vestida com jalecos de cientistas, enquanto os convidados bebericavam sucos e drinques em tubos de ensaio."Quando criança, me lembro de ter visto num livro sobre medicina que se abriam animais sem anestesia e pensei: ‘Que coisa mais bárbara!’ Aqui hoje tenho certeza que teremos um futuro sem testes em animais”, discursou a ativista Carol Baker, uma das ganhadoras do troféu em 2013 que foi contratada pela empresa.   Fonte: Revista Marie Claire
O GAÚCHO RÓBER BACHINSKI: EM 2006, AOS 21 ANOS, ELE FUGIU DE LABORATÓRIO COM 14 RATOS QUE SERIAM USADOS EM EXPERIMENTO  (FOTO: DIVULGAÇÃO / LUSH PRIZE) 

Filosofia de vida baseada nos direitos dos animais, o veganismo vem se convertendo nos últimos anos numa causa abrangente, capaz de conectar pessoas e articular movimentos no mundo todo, com impactos na indústria de alimentos, medicamentos, vestuário, cosmético e entretenimento. Uma das bandeiras mais conhecidas, a luta contra os testes em animais para aprovação de produtos é mais lembrada no Brasil pela ação de um grupo de ativistas que, em 2013, invadiu o Instituto Royal, em São Roque (SP) e retirar 178 cães da raça beagle que eram usados em testes farmacêuticos e veterinários.Bem antes da invasão, no entanto, brasileiros vêm articulando ações educativas contra o uso de animais como cobaias.
Desde que soube que os testes faziam parte da grade curricular de diversos cursos, o gaúcho Róber Bachinski se tornou um dos primeiros estudantes brasileiros a promover a consciência contra os experimentos.Em 2006, aos 21 anos, não hesitou em atravessar Porto Alegre de ônibus com 14 ratos de um laboratório da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) dentro de duas caixas de sapatos para salvá-los de serem mortos em experimentos científicos. O então estudante também abriu um processo contra a universidade, alegando ser inconstitucional ser obrigado a assistir às aulas que feriam seus princípios éticos, no primeiro caso do tipo no país.
Na última sexta, sua pesquisa com modelos de culturas de células em 3D e alternativas de usos para educação científica, que desenvolve no seu pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense, lhe valeu o Lush Prize na categoria Jovem Pesquisador. Criado há três anos, o prêmio distribui bolsas que somam 250 mil libras (cerca de R$ 1 milhão) a organizações e cientistas que trabalham para a substituição dos testes em animais por métodos livres de crueldade com validação científica."Quero dedicar esse prêmio a todos os estudantes brasileiros que lutam contra os testes em animais no Brasil e na América Latina”, disse Bachinski, que se tornou o primeiro brasileiro a trazer o troféu ao país –um coelho de cerâmica criado pelo escultor Nichola Theakston.
O pesquisador recebeu o troféu das mãos de outro brasileiro, o professor de biologia do Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Alfenas (MG), Thales Tréz, primeiro a fazer parte do júri do prêmio.Na apresentação, Tréz destacou o trabalho do jovem gaúcho como educador, outra atividade que o colocou na mira do prêmio. Além da pesquisa, ele participa do 1R Net (www.1rnet.org), plataforma que mapeia a utilização de animais no ensino superior, e promove consultorias sobre métodos alternativos a estudantes e professores no Brasil e América Latina. Foi incentivado por outros ganhadores de edições anteriores que Róber resolver se inscrever
Evolução brasileira
Para o diretor de mercados emergentes da Lush, Karl Bygrave, a participação dos brasileiros no prêmio –além de Róber e do professor Thales, o biólogo Sérgio Greif concorreu nas categorias lobby e consciência pública- é um reconhecimento à evolução do ativismo em defesa dos animais nos últimos dez anos no país."É um reconhecimento a essas pessoas que, como se sabe, fazem campanhas que nem sempre são conhecidas.
Veja o caso dele, que foi o primeiro estudante a alegar objeção de consciência [termo jurídico que embasou a ação de Róber] para não aceitar experimentos com animais”, diz. "Espero que esse prêmio faça com que surjam outros jovens pesquisadores como ele.”Diretora ética da marca de cosméticos, a ativista Hillary Jones destacou o papel do Brasil na América Latina em relação à proibição de testes em animais. Para ela, a "continuar neste caminho certo”, o país pode vir a ser um modelo na região sobre o assunto.
Este ano, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que proíbe os testes para a produção de cosméticos, na proposta que havia sido apresentada logo após o episódio com os beagles. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado.No lado inverso, Hillary lamenta a ausência na terceira edição do prêmio de trabalhos da China, país que ainda figura entre os piores em desrespeito aos direitos dos animais. Doze ganhadores dividiram o prêmio este ano, de países como Nova Zelândia, Taiwan, Quênia e cinco países europeus –onde os experimentos já são proibidos por lei.
Cardápio Vegano
Conhecida pela sua abordagem sustentável na venda de cosméticos –utilizando produtos frescos, quase sempre orgânicos e com pouca embalagem- a britânica Lush costuma ser exigente com as parcerias ao redor do mundo, que devem se comprometer com sua "declaração de missões”. Este ano, a empresa abriu em São Paulo seu primeiro spa da América Latina.Durante a cerimônia, realizada no Instituto Real de Arquitetos Britânicos, em Londres, um cardápio totalmente vegano foi servido por uma equipe vestida com jalecos de cientistas, enquanto os convidados bebericavam sucos e drinques em tubos de ensaio."Quando criança, me lembro de ter visto num livro sobre medicina que se abriam animais sem anestesia e pensei: ‘Que coisa mais bárbara!’ Aqui hoje tenho certeza que teremos um futuro sem testes em animais”, discursou a ativista Carol Baker, uma das ganhadoras do troféu em 2013 que foi contratada pela empresa.

O cérebro das mulheres que participaram do estudo respondeu da mesma maneira ao ver fotos de seus filhos e cachorros.
Sabe aquela voz de criança que muitas mulheres fazem ao falar com os cachorros? Existe uma explicação para isso!Na verdade, um estudo apenas comprovou o que nós já sabíamos: as mulheres vêem os cães como seus próprios filhos.Os pesquisadores analisaram mulheres que têm filhos e cachorros.   Ao mostrar fotos das crianças e dos cães separadamente, eles descobriram que o cérebro das mulheres respondiam da mesma maneira para ambas as fotos.Lori Palley do Massachusetts General Hospital, que liderou o estudo, disse: Os bichos de estimação têm um lugar especial no coração e na vida de muitas pessoas, e existe uma evidência convincente de estudos clínicos e laboratoriais de que interagir com bichos pode trazer benefícios físicos, sociais e emocionais aos humanos.    Para realizar o estudo, foram selecionadas mulheres que tinham pelo menos um filho com idade entre 2 a 10 anos e um cachorro que estava há mais de dois anos com a família.A participação foi feita em duas sessões. Na primeira, era feita uma visita à casa da família e a participante respondia a diversas perguntas, inclusive sobre sua relação com o animal de estimação e o filho. Além disso, as mulheres eram fotografadas com o filho e o cão.   A segunda etapa era analisar a reação delas ao ver essas fotos. Isso foi feito através de imagens de ressonância magnética funcional, que indica o nível de ativação de estruturas específicas do cérebro, ao detectar mudanças no fluxo sanguíneo e no nível de oxigênio.Você concorda com o resultado desse estudo? Seu cachorro é como se fosse seu filho?Um casal que recriou fotos típicas de recém-nascidos com seu cachorro provavelmente pensa que sim! Para saber mais dessa história, clique aqui.   Fonte: Portal do Dog
Sabe aquela voz de criança que muitas mulheres fazem ao falar com os cachorros? Existe uma explicação para isso!Na verdade, um estudo apenas comprovou o que nós já sabíamos: as mulheres vêem os cães como seus próprios filhos.Os pesquisadores analisaram mulheres que têm filhos e cachorros.
 
Ao mostrar fotos das crianças e dos cães separadamente, eles descobriram que o cérebro das mulheres respondiam da mesma maneira para ambas as fotos.Lori Palley do Massachusetts General Hospital, que liderou o estudo, disse: Os bichos de estimação têm um lugar especial no coração e na vida de muitas pessoas, e existe uma evidência convincente de estudos clínicos e laboratoriais de que interagir com bichos pode trazer benefícios físicos, sociais e emocionais aos humanos. 
 
Para realizar o estudo, foram selecionadas mulheres que tinham pelo menos um filho com idade entre 2 a 10 anos e um cachorro que estava há mais de dois anos com a família.A participação foi feita em duas sessões. Na primeira, era feita uma visita à casa da família e a participante respondia a diversas perguntas, inclusive sobre sua relação com o animal de estimação e o filho. Além disso, as mulheres eram fotografadas com o filho e o cão.
 
A segunda etapa era analisar a reação delas ao ver essas fotos. Isso foi feito através de imagens de ressonância magnética funcional, que indica o nível de ativação de estruturas específicas do cérebro, ao detectar mudanças no fluxo sanguíneo e no nível de oxigênio.Você concorda com o resultado desse estudo? Seu cachorro é como se fosse seu filho?Um casal que recriou fotos típicas de recém-nascidos com seu cachorro provavelmente pensa que sim! Para saber mais dessa história, clique aqui.
 
Fonte: Portal do Dog

COLABORAÇÃO E SOLIDARIEDADE

COLABORAÇÃO E SOLIDARIEDADE n-PET-DOG-large  Você conhece algum herói que tenha dedicado sua vida em defesa dos animais não humanos no Canadá? Alguém que tenha contribuído para tornar a vida desses seres mais digna?  A organização não governamental canadense Canadian Federation of Humane Societies (CFHS) está em busca de indicações para outorgar seu prestigiado prêmio CFHS Frederic A. McGrand Award aos indivíduos que colaboraram efetivamente para melhorar a qualidade de vida dos animais no Canadá e que participaram ativamente do movimento de defesa animal do país. As informações são do Huffington Post.  Muitas são as histórias emocionantes sobre pessoas anônimas que realizam atos extraordinários para ajudar nossos amigos animais. Todos nós amamos ouvir histórias sobre humanos que fizeram a diferença na vida dos animais, porque sabemos bem a diferença que eles fazem na nossa.  No passado, o prêmio foi concedido aos pioneiros da reabilitação de vida selvagem, Kay e Larry McKeever e à veterinária e defensora de animais, Dra. Carol Morgan.  Pequenos atos de bondade para com os animais são muito importantes, mas é o trabalho silencioso, constante e persistente que muda a vida deles de forma permanente. Se você conhece alguém que tenha feito da defesa animal o fio condutor de sua vida, mostre-lhe o quanto seus esforços são reconhecidos, indicando-o para esse prêmio.  Heróis de cada dia  A cada dia, ficamos enternecidos com as histórias de amor e compaixão pelos animais que são protagonizadas pelos cidadãos comuns em todo o país. Queremos louvar todos os que adotam animais salvando, assim, suas vidas. Importante, também, destacar o trabalho de protetores de animais que fazem sua parte esterilizando animais, e cuja importância é geralmente subestimada.  Há muitas formas de agir com bondade e compaixão. Queremos fazer referência ao oficial Nathan Cirillo, recentemente morto em Ottawa, que resgatou um cão abandonado em um terreno baldio e encontrou para ele uma família amorosa que o adotou.  Em setembro, um motorista de ônibus da cidade de Calgary salvou um filhote de gato, após ouvir seu choro que vinha de dentro de uma das rodas do veículo. Com muito esforço, o motorista retirou o pequeno felino de dentro da roda e disse querer adotá-lo.  Recentemente, um agricultor da província de Saskatchewan salvou vinte filhotes de cachorro que haviam sido deixados em um descampado para que fossem mortos por coiotes.  Basta apenas um momento de compaixão para fazer a diferença na vida de um animal.  Acesse o site para maiores informações (em inglês) Use o Google Tradutor.

Você conhece algum herói que tenha dedicado sua vida em defesa dos animais não humanos no Canadá? Alguém que tenha contribuído para tornar a vida desses seres mais digna?
A organização não governamental canadense Canadian Federation of Humane Societies (CFHS) está em busca de indicações para outorgar seu prestigiado prêmio CFHS Frederic A. McGrand Award aos indivíduos que colaboraram efetivamente para melhorar a qualidade de vida dos animais no Canadá e que participaram ativamente do movimento de defesa animal do país. As informações são do Huffington Post.
Muitas são as histórias emocionantes sobre pessoas anônimas que realizam atos extraordinários para ajudar nossos amigos animais. Todos nós amamos ouvir histórias sobre humanos que fizeram a diferença na vida dos animais, porque sabemos bem a diferença que eles fazem na nossa.
No passado, o prêmio foi concedido aos pioneiros da reabilitação de vida selvagem, Kay e Larry McKeever e à veterinária e defensora de animais, Dra. Carol Morgan.
Pequenos atos de bondade para com os animais são muito importantes, mas é o trabalho silencioso, constante e persistente que muda a vida deles de forma permanente. Se você conhece alguém que tenha feito da defesa animal o fio condutor de sua vida, mostre-lhe o quanto seus esforços são reconhecidos, indicando-o para esse prêmio.
Heróis de cada dia
A cada dia, ficamos enternecidos com as histórias de amor e compaixão pelos animais que são protagonizadas pelos cidadãos comuns em todo o país. Queremos louvar todos os que adotam animais salvando, assim, suas vidas. Importante, também, destacar o trabalho de protetores de animais que fazem sua parte esterilizando animais, e cuja importância é geralmente subestimada.
Há muitas formas de agir com bondade e compaixão. Queremos fazer referência ao oficial Nathan Cirillo, recentemente morto em Ottawa, que resgatou um cão abandonado em um terreno baldio e encontrou para ele uma família amorosa que o adotou.
Em setembro, um motorista de ônibus da cidade de Calgary salvou um filhote de gato, após ouvir seu choro que vinha de dentro de uma das rodas do veículo. Com muito esforço, o motorista retirou o pequeno felino de dentro da roda e disse querer adotá-lo.
Recentemente, um agricultor da província de Saskatchewan salvou vinte filhotes de cachorro que haviam sido deixados em um descampado para que fossem mortos por coiotes.
Basta apenas um momento de compaixão para fazer a diferença na vida de um animal.
Acesse o site para maiores informações (em inglês) Use o Google Tradutor.

Canadá quer reconhecer o mérito dos heróis da proteção animal

200 ANIMAIS = 1 CASACO

Para celebrar a excelente notícia de que uma fazenda de criação de chinchilas da Suécia acaba de ser fechada, a PETA publicou uma matéria especial trazendo algumas notícias atuais e informações sobre esses animais – e sobre o quanto eles sofrem em mãos humanas no terrível comércio global de peles.
Foto: PETA

1. O grupo ativista de direitos animais sueco Djurrättsalliansen resgatou 243 chinchilas que sobreviveram em uma fazenda de Enköping, na Suécia, que foi fechada após supostas violações de leis de bem estar animal.
Foto: PETA

2. O grupo está agora trabalhando junto às autoridades, pressionando para que haja punição ao proprietário da fazenda.
Foto: PETA

3. Houve um progresso. Em 2000, havia 25 fazendas de criação de chinchila para produção de peles na Suécia – agora, há nove, graças a campanhas incansáveis do Djurrättsalliansen e de outros grupos.
Foto: PETA

4. Mas estima-se que ainda haja 80 mil chinchilas sendo criadas em fazendas para serem mortas pela indústria de peles por toda a Europa – e o número é muito maior se considerado globalmente.

Foto: PETA

5. Chinchilas são originárias dos Andes na América do Sul, onde a sua pele grossa favorece a sua sobrevivência em frias temperaturas de montanha.
Foto: PETA

6. Infelizmente, é a ambição humana por suas peles que levam ao fato de milhões delas serem mortas por ano, para a produção de casacos, cachecóis e mantas.
Foto: PETA

7. Na natureza, as chinchilas passaram a ser consideradas criticamente ameaçadas de extinção, como resultado da caça e armadilhas por suas peles.
Foto: PETA

8. Chinchilas são animais quietos e tímidos, e vivem naturalmente de 10 a 20 anos.
Foto: PETA

9. Nas fazendas, elas são mortas geralmente aos 8 meses de idade – e sempre de maneiras horríveis e cruéis.
Foto: PETA

10. Uma investigação da PETA dos Estados Unidos documentou um fazendeiro quebrando pescoços de chinchilas com as mãos enquanto elas gritavam aterrorizadas. Na Europa, elas são frequentemente eletrocutadas antes de serem esfoladas.
Foto: PETA

11. Mais de 200 chinchilas são mortas para que seja produzido apenas um casaco de peles.
Foto: PETA

12. Chinchilas são altamente sociáveis, e vivem em colônias com mais de 100 indivíduos na natureza.
Foto: PETA

13. Nas fazendas de criação para extração de peles, elas são mantidas em minúsculas gaiolas individuais, empilhadas umas sobre as outras, e nunca conseguem interagir com outros membros da sua espécie.
Foto: PETA
14. Seu comportamento natural incluiu tomar banhos de terra, explorar rochas e fendas, brincar e saltar a quase dois metros de altura.

Foto: PETA
15. Em gaiolas estéreis de fazendas, as chinchilas não podem fazer nenhuma dessas coisas.

Foto: PETA
16. Com seus imensos olhos escuros e grandes orelhas, as chinchilas são adoráveis.

"Vivendo na RSPCA" - Foto: Daniel Hall BY-SA 2.0
17. Elas também são notáveis por serem bondosas umas com as outras. Por exemplo, se uma chinchila mãe tem problemas para produzir leite para alimentar os seus bebês, outra fêmea frequentemente se oferece para ajudar; quanto aos machos, por sua vez, é comum auxiliarem atuando como babás para olhar os filhotes.
“Chinchila 01 do Wildpark Klosterwald” / cherubino - CC BY-SA 3.0
18. Espera-se que um dia os humanos aprendam a ser bondosos para com as chinchilas, também, e parem de matá-las para fazer horrendas peças de vestuário.
Foto: PETA
19. Seja parte da solução, comprometendo-se a nunca usar peles e manifestando-se contra as empresas que ainda as vendem. E por favor, assine esta petição .
Foto: PETA 200 ANIMAIS = 1 CASACO Para celebrar a excelente notícia de que uma fazenda de criação de chinchilas da Suécia acaba de ser fechada, a PETA publicou uma matéria especial trazendo algumas notícias atuais e informações sobre esses animais – e sobre o quanto eles sofrem em mãos humanas no terrível comércio global de peles. Foto: PETA  1. O grupo ativista de direitos animais sueco Djurrättsalliansen resgatou 243 chinchilas que sobreviveram em uma fazenda de Enköping, na Suécia, que foi fechada após supostas violações de leis de bem estar animal. Foto: PETA  2. O grupo está agora trabalhando junto às autoridades, pressionando para que haja punição ao proprietário da fazenda. Foto: PETA  3. Houve um progresso. Em 2000, havia 25 fazendas de criação de chinchila para produção de peles na Suécia – agora, há nove, graças a campanhas incansáveis do Djurrättsalliansen e de outros grupos. Foto: PETA  4. Mas estima-se que ainda haja 80 mil chinchilas sendo criadas em fazendas para serem mortas pela indústria de peles por toda a Europa – e o número é muito maior se considerado globalmente.  Foto: PETA  5. Chinchilas são originárias dos Andes na América do Sul, onde a sua pele grossa favorece a sua sobrevivência em frias temperaturas de montanha. Foto: PETA  6. Infelizmente, é a ambição humana por suas peles que levam ao fato de milhões delas serem mortas por ano, para a produção de casacos, cachecóis e mantas. Foto: PETA  7. Na natureza, as chinchilas passaram a ser consideradas criticamente ameaçadas de extinção, como resultado da caça e armadilhas por suas peles. Foto: PETA  8. Chinchilas são animais quietos e tímidos, e vivem naturalmente de 10 a 20 anos. Foto: PETA  9. Nas fazendas, elas são mortas geralmente aos 8 meses de idade – e sempre de maneiras horríveis e cruéis. Foto: PETA  10. Uma investigação da PETA dos Estados Unidos documentou um fazendeiro quebrando pescoços de chinchilas com as mãos enquanto elas gritavam aterrorizadas. Na Europa, elas são frequentemente eletrocutadas antes de serem esfoladas. Foto: PETA  11. Mais de 200 chinchilas são mortas para que seja produzido apenas um casaco de peles. Foto: PETA  12. Chinchilas são altamente sociáveis, e vivem em colônias com mais de 100 indivíduos na natureza. Foto: PETA  13. Nas fazendas de criação para extração de peles, elas são mantidas em minúsculas gaiolas individuais, empilhadas umas sobre as outras, e nunca conseguem interagir com outros membros da sua espécie.  Foto: PETA 14. Seu comportamento natural incluiu tomar banhos de terra, explorar rochas e fendas, brincar e saltar a quase dois metros de altura.  Foto: PETA 15. Em gaiolas estéreis de fazendas, as chinchilas não podem fazer nenhuma dessas coisas.  Foto: PETA 16. Com seus imensos olhos escuros e grandes orelhas, as chinchilas são adoráveis.  "Vivendo na RSPCA" - Foto: Daniel Hall BY-SA 2.0 17. Elas também são notáveis por serem bondosas umas com as outras. Por exemplo, se uma chinchila mãe tem problemas para produzir leite para alimentar os seus bebês, outra fêmea frequentemente se oferece para ajudar; quanto aos machos, por sua vez, é comum auxiliarem atuando como babás para olhar os filhotes. “Chinchila 01 do Wildpark Klosterwald” / cherubino - CC BY-SA 3.0 18. Espera-se que um dia os humanos aprendam a ser bondosos para com as chinchilas, também, e parem de matá-las para fazer horrendas peças de vestuário. Foto: PETA 19. Seja parte da solução, comprometendo-se a nunca usar peles e manifestando-se contra as empresas que ainda as vendem. E por favor, assine esta petição . Foto: PETA  E por favor, assine esta --> petição .

E por favor, assine esta --> petição .

fonte> ANDA

DOIS MORTOS E UM FERIDO

A Comissão do Meio Ambiente e Bem-Estar Animal do OAB está investigando, por meio da advogada Cristiane Leite, uma denúncia de maus-tratos a animais ocorrida em uma escola particular tradicional do bairro do Farol, na capital alagoana. Um estudante do 3° ano do ensino médio teria ‘explodido’ uma ninhada de gatos.  Os felinos estavam em uma caixa de papelão dentro da escola. O jovem usou um artefato junino (bomba) para ferir os animais. Com a explosão, um dos gatos foi despedaçado e teve morte instantânea. Outro filhote perdeu duas patas e teve traumatismo craniano, após receber cuidados veterinários precisou ter sua morte induzida. O terceiro gato precisou passar por cirurgia e seu estado de saúde é grave. A cirurgia do felino custou R$ 590 e o valor foi arrecadado pelos alunos, um deles inclusive adotou o animal.  A denúncia foi formalizada na OAB depois que uma estudante da mesma escola relatou o caso ao Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (NEAFA). A estudante entrou em contato com o Núcleo na última quarta-feira, dia 05. Ao tomar conhecimento do caso, o Núcleo acionou à OAB. De acordo com o relato da jovem, o caso aconteceu durante o intervalo e foi presenciado por dezenas de alunos que – chocados – se mobilizaram para salvar os recém-nascidos sobreviventes.  Antes de tomar conhecimento da autoria da explosão, professores, coordenadores e a diretora da instituição confirmaram se tratar de um caso de expulsão, mas ao identificar o aluno autor da explosão e verificar que ele cursa o terceiro ano do ensino médio, a direção decidiu pela suspensão no lugar da expulsão do adolescente ‘em virtude da proximidade do fim do calendário escolar 2014.’  A advogada Cristiane Leite entrou em contato com o departamento jurídico da escola e foi informada de que ‘as providências referentes à apuração do ocorrido e dos possíveis envolvidos foram realizadas.’ Ainda segundo o departamento jurídico da instituição de ensino, o aluno que explodiu os gatos foi identificado e ‘assumiu ter jogado a bomba, mas insiste que não tinha conhecimento dos gatos.’  “O colégio afirma que está arcando com as primeiras despesas do atendimento veterinário e a família do rapaz deve se responsabilizar pela cirurgia e demais cuidados com o animal que sobreviveu. Bem, o fato é que uma bomba foi jogada nas dependências do colégio, matou dois gatos e feriu gravemente outro que ainda corre risco de morte. Houve um dano incontestável aos animais. Isto é muitíssimo preocupante e a instituição precisa tomar as providências cabíveis para a devida apuração”, explicou Cristiane Leite.  O NEAFA acredita ter se tratado de um caso isolado, mas ressalta que maus-tratos cometidos contra animais é crime.  A Lei 9.605/98 que trata de crimes ambientais traz em seu artigo 32 que:  Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:  Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.  § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.  § 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.  Fonte: Alagoas 24 Horas

A Comissão do Meio Ambiente e Bem-Estar Animal do OAB está investigando, por meio da advogada Cristiane Leite, uma denúncia de maus-tratos a animais ocorrida em uma escola particular tradicional do bairro do Farol, na capital alagoana. Um estudante do 3° ano do ensino médio teria ‘explodido’ uma ninhada de gatos.
Os felinos estavam em uma caixa de papelão dentro da escola. O jovem usou um artefato junino (bomba) para ferir os animais. Com a explosão, um dos gatos foi despedaçado e teve morte instantânea. Outro filhote perdeu duas patas e teve traumatismo craniano, após receber cuidados veterinários precisou ter sua morte induzida. O terceiro gato precisou passar por cirurgia e seu estado de saúde é grave. A cirurgia do felino custou R$ 590 e o valor foi arrecadado pelos alunos, um deles inclusive adotou o animal.
A denúncia foi formalizada na OAB depois que uma estudante da mesma escola relatou o caso ao Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (NEAFA). A estudante entrou em contato com o Núcleo na última quarta-feira, dia 05. Ao tomar conhecimento do caso, o Núcleo acionou à OAB. De acordo com o relato da jovem, o caso aconteceu durante o intervalo e foi presenciado por dezenas de alunos que – chocados – se mobilizaram para salvar os recém-nascidos sobreviventes.
Antes de tomar conhecimento da autoria da explosão, professores, coordenadores e a diretora da instituição confirmaram se tratar de um caso de expulsão, mas ao identificar o aluno autor da explosão e verificar que ele cursa o terceiro ano do ensino médio, a direção decidiu pela suspensão no lugar da expulsão do adolescente ‘em virtude da proximidade do fim do calendário escolar 2014.’
A advogada Cristiane Leite entrou em contato com o departamento jurídico da escola e foi informada de que ‘as providências referentes à apuração do ocorrido e dos possíveis envolvidos foram realizadas.’ Ainda segundo o departamento jurídico da instituição de ensino, o aluno que explodiu os gatos foi identificado e ‘assumiu ter jogado a bomba, mas insiste que não tinha conhecimento dos gatos.’
“O colégio afirma que está arcando com as primeiras despesas do atendimento veterinário e a família do rapaz deve se responsabilizar pela cirurgia e demais cuidados com o animal que sobreviveu. Bem, o fato é que uma bomba foi jogada nas dependências do colégio, matou dois gatos e feriu gravemente outro que ainda corre risco de morte. Houve um dano incontestável aos animais. Isto é muitíssimo preocupante e a instituição precisa tomar as providências cabíveis para a devida apuração”, explicou Cristiane Leite.
O NEAFA acredita ter se tratado de um caso isolado, mas ressalta que maus-tratos cometidos contra animais é crime.
A Lei 9.605/98 que trata de crimes ambientais traz em seu artigo 32 que:
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

PÂNICO E CALOR

A triste história de Laika PÂNICO E CALOR A triste história de Laika[3]  A cachorrinha Laika era uma andarilha, foi capturada nas ruas de Moscou pelas autoridades soviéticas e promovida a cosmonauta. Dos 38 cães de porte pequeno capturados, Laika foi escolhida por seu temperamento calmo, sua obediência e por sua inteligência durante o treinamento. De todos os outros cães que também foram capturados, somente três foram escolhidos para passar por treinamentos mais intensos e estressantes de resistência a vibrações (simulador de voo), acelerações, cargas G em máquinas centrífugas, altos ruídos e permanência em compartimentos cada vez menores; Albina, Laika e Mukha. Elas foram colocadas em ambientes fechados e apertados por períodos de 15 a 20 dias. Os soviéticos tiveram bastante trabalho para adaptar o grupo de cães à apertada cabine do foguete. A escolha de fêmeas se deu, entre outros fatores, pelo fato de que, ao contrário dos machos, elas não tinham a necessidade de ficar em pé e erguer uma perna para urinar, o que era impossível de ser realizado na pequena cabine pressurizada destinada ao cão dentro da nave. Dentre as três, Laika foi escolhida por sua personalidade tranquila e paciente. Laika, recebia comidas em forma gelatinosa e foi acorrentada para que não se mexesse durante o lançamento. Havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo, com o objetivo de evitar o acúmulo do gás – assim como um gerador de oxigênio. Um ventilador era automaticamente acionado para deixar a cadela mais confortável. Moscou afirmava ao mundo que em poucos dias Laika retornaria numa cápsula espacial ou em um para-quedas. Mas apesar do que era divulgado, Moscou sabia, desde o início, que Laika não retornaria com vida de sua missão, pois o Sputnik 2 não possuía tecnologia para regressar à Terra. Era uma viagem só de ida. Laika. A cadela russa sofreu com o seu pioneirismo. Fixada ao chão da nave com uma espécie de cadeira que a impedia de se movimentar e equipada com um recipiente para armazenar seus excrementos, Laika começa a uivar apavoradamente devido ao barulho ensurdecedor e às vibrações do lançamento. Seu ritmo cardíaco dispara e chega a três vezes acima do normal. As autoridades soviéticas contaram na época que Laika morreu sem sofrer nenhum trauma, cerca de uma semana após o lançamento do foguete.                              Mas informações divulgadas recentemente garantem que a cadela morreu de calor e pânico, apenas algumas horas depois do início da missão. As novas evidências foram reveladas no recente Congresso Mundial Espacial, que aconteceu nos Estados Unidos, por Dimitri Malashenkov, do Instituto para Problemas Biológicos de Moscou. Sensores médicos inseridos no corpo de Laika mostraram que os seus batimentos cardíacos chegaram ao triplo do normal. A temperatura e a umidade da cápsula do Sputnik aumentaram muito após o lançamento do foguete.  Submetida a um cenário de pânico, um calor extremo e desespero, Laika finalmente morreu, entre cinco e sete horas depois do lançamento. A causa de sua morte, que só foi revelada décadas depois do voo, foi, provavelmente, uma combinação de estresse sofrido e o superaquecimento.  Depois de algumas horas do lançamento, os soviéticos não receberam mais nenhum sinal de vida de Laika. Todos os outros 36 cães que os soviéticos enviaram ao espaço – tinham as mesmas caracteristicas que Laika.  O Sputnik 2 deu 2.570 voltas ao redor da Terra, carregando os restos mortais de Laika, até consumir-se na atmosfera no dia 14 de abril de 1958.  A deliberada morte de Laika, que foi o primeiro animal enviado ao espaço sem esperanças de ser recuperado desencadeou protestos e um debate mundial na época sobre maus-tratos aos animais, e os avanços científicos à custa de testes com animais. Vários grupos protetores dos direitos animais protestaram em frente das embaixadas soviéticas.  Somente em 1988, após o colapso do regime soviético, que Oleg Gazenko, um dos cientistas responsáveis por mandar Laika ao espaço, expressou remorso por permitir a morte dela: “Quanto mais tempo passa, mais lamento o sucedido. Não deveríamos ter feito isso…. nem sequer aprendemos o suficiente desta missão, para justificar a perda do animal”.  O Dr. Vladimir Yazdovsky, um médico que trabalhou com cães espaciais da Rússia, descreveu Laika como “tranquila e encantadora.” Ele a levou para casa para brincar com seus filhos na noite anterior, que ela foi colocada na cápsula.  “Eu queria fazer algo de bom para ela: ela tinha tão pouco tempo de vida.”  Fonte: Mural Animal

A cachorrinha Laika era uma andarilha, foi capturada nas ruas de Moscou pelas autoridades soviéticas e promovida a cosmonauta. Dos 38 cães de porte pequeno capturados, Laika foi escolhida por seu temperamento calmo, sua obediência e por sua inteligência durante o treinamento.
De todos os outros cães que também foram capturados, somente três foram escolhidos para passar por treinamentos mais intensos e estressantes de resistência a vibrações (simulador de voo), acelerações, cargas G em máquinas centrífugas, altos ruídos e permanência em compartimentos cada vez menores; Albina, Laika e Mukha. Elas foram colocadas em ambientes fechados e apertados por períodos de 15 a 20 dias. Os soviéticos tiveram bastante trabalho para adaptar o grupo de cães à apertada cabine do foguete.
A escolha de fêmeas se deu, entre outros fatores, pelo fato de que, ao contrário dos machos, elas não tinham a necessidade de ficar em pé e erguer uma perna para urinar, o que era impossível de ser realizado na pequena cabine pressurizada destinada ao cão dentro da nave. Dentre as três, Laika foi escolhida por sua personalidade tranquila e paciente.
Laika, recebia comidas em forma gelatinosa e foi acorrentada para que não se mexesse durante o lançamento. Havia um sistema de sucção de gás carbônico a bordo, com o objetivo de evitar o acúmulo do gás – assim como um gerador de oxigênio. Um ventilador era automaticamente acionado para deixar a cadela mais confortável.
Moscou afirmava ao mundo que em poucos dias Laika retornaria numa cápsula espacial ou em um para-quedas. Mas apesar do que era divulgado, Moscou sabia, desde o início, que Laika não retornaria com vida de sua missão, pois o Sputnik 2 não possuía tecnologia para regressar à Terra.
Era uma viagem só de ida. Laika. A cadela russa sofreu com o seu pioneirismo.
Fixada ao chão da nave com uma espécie de cadeira que a impedia de se movimentar e equipada com um recipiente para armazenar seus excrementos, Laika começa a uivar apavoradamente devido ao barulho ensurdecedor e às vibrações do lançamento. Seu ritmo cardíaco dispara e chega a três vezes acima do normal. As autoridades soviéticas contaram na época que Laika morreu sem sofrer nenhum trauma, cerca de uma semana após o lançamento do foguete.
                            
Mas informações divulgadas recentemente garantem que a cadela morreu de calor e pânico, apenas algumas horas depois do início da missão. As novas evidências foram reveladas no recente Congresso Mundial Espacial, que aconteceu nos Estados Unidos, por Dimitri Malashenkov, do Instituto para Problemas Biológicos de Moscou. Sensores médicos inseridos no corpo de Laika mostraram que os seus batimentos cardíacos chegaram ao triplo do normal. A temperatura e a umidade da cápsula do Sputnik aumentaram muito após o lançamento do foguete.
Submetida a um cenário de pânico, um calor extremo e desespero, Laika finalmente morreu, entre cinco e sete horas depois do lançamento. A causa de sua morte, que só foi revelada décadas depois do voo, foi, provavelmente, uma combinação de estresse sofrido e o superaquecimento.
Depois de algumas horas do lançamento, os soviéticos não receberam mais nenhum sinal de vida de Laika. Todos os outros 36 cães que os soviéticos enviaram ao espaço – tinham as mesmas caracteristicas que Laika.
O Sputnik 2 deu 2.570 voltas ao redor da Terra, carregando os restos mortais de Laika, até consumir-se na atmosfera no dia 14 de abril de 1958.
A deliberada morte de Laika, que foi o primeiro animal enviado ao espaço sem esperanças de ser recuperado desencadeou protestos e um debate mundial na época sobre maus-tratos aos animais, e os avanços científicos à custa de testes com animais. Vários grupos protetores dos direitos animais protestaram em frente das embaixadas soviéticas.
Somente em 1988, após o colapso do regime soviético, que Oleg Gazenko, um dos cientistas responsáveis por mandar Laika ao espaço, expressou remorso por permitir a morte dela: “Quanto mais tempo passa, mais lamento o sucedido. Não deveríamos ter feito isso…. nem sequer aprendemos o suficiente desta missão, para justificar a perda do animal”.
O Dr. Vladimir Yazdovsky, um médico que trabalhou com cães espaciais da Rússia, descreveu Laika como “tranquila e encantadora.” Ele a levou para casa para brincar com seus filhos na noite anterior, que ela foi colocada na cápsula.
“Eu queria fazer algo de bom para ela: ela tinha tão pouco tempo de vida.”
Fonte: Mural Animal

- Traduzido Por: Template Para BLogspot - Mais Modelos Templates Blogger - Designed by Johanes Djogan -