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“ADOTO, AMO E CUIDO”

Laizy Paiva e Jordânia Xavier são duas jovens estudantes da cidade de Patos (PB), que há mais de três anos vem realizando um trabalho voluntário junto aos seus amigos, que a cada dia vem recebendo respeito e admiração de várias pessoas, pela coragem e garra das suas ações, geralmente propagadas através das redes sociais, pois juntas, elas cuidam de mais de 80 animais abandonados, que sofrem o preconceito do abandono pela sociedade.  Ao todo são mais de 50 gatos e 30 cães abandonados, onde elas dão assistência de alimentação, castração e campanhas de adoção. Para poder manter esse trabalho, as duas “amigas dos animais” estão realizando uma campanha chamada “Adoto, amo e cuido”, que através das redes sociais, estão recebendo doações de ração e remédios para cuidar dos animais, assim como vendendo camisetas, assinadas pelo artista visual Junior Misaki, sobretudo, na maior parte da arrecadação desse produto será revestida em alimentos e castrações para esses animais.  Segundo Jordânia Xavier, o problema de maus-tratos com animais sem raça definida, está crescendo a cada dia na cidade de Patos (PB). “As pessoas ainda tem preconceito com animais popularmente chamados de “vira-latas” mas é preciso quebrar essa cultura, pois um animal adotado pode lhe trazer tanto ou mais alegria, do que um animal comprado em pet shop, é preciso também cuidar após assumir a responsabilidade de ter um animal, pois eles não são brinquedos e precisam de atenção e carinho”, salientou.  “Até animais de grande porte já nos arriscamos a cuidar, como uma jumenta “Josefina” que resgatamos morrendo por fome, abandonada num terreno baldio, próximo ao hospital universitário, onde com ajuda de amigos cuidamos e encontramos um cuidador para não ter que devolvê-la as ruas”, relatou Laizy Paiva.  As camisetas estão custando R$25,00 (vinte e cinco reais) nas cores branco e preto, e podem ser encomendadas com as próprias voluntárias, pelos telefones: (83) 9645-1954 (Laizy) e (83) 9961-3289 (Jordânia). Lembrando que as duas amigas não recolhem animais abandonados e doentes, apenas trabalham de forma voluntária ajudando os animais que já estão em tratamento.  Fonte: Patos Online
Laizy Paiva e Jordânia Xavier são duas jovens estudantes da cidade de Patos (PB), que há mais de três anos vem realizando um trabalho voluntário junto aos seus amigos, que a cada dia vem recebendo respeito e admiração de várias pessoas, pela coragem e garra das suas ações, geralmente propagadas através das redes sociais, pois juntas, elas cuidam de mais de 80 animais abandonados, que sofrem o preconceito do abandono pela sociedade.
Ao todo são mais de 50 gatos e 30 cães abandonados, onde elas dão assistência de alimentação, castração e campanhas de adoção. Para poder manter esse trabalho, as duas “amigas dos animais” estão realizando uma campanha chamada “Adoto, amo e cuido”, que através das redes sociais, estão recebendo doações de ração e remédios para cuidar dos animais, assim como vendendo camisetas, assinadas pelo artista visual Junior Misaki, sobretudo, na maior parte da arrecadação desse produto será revestida em alimentos e castrações para esses animais.
Segundo Jordânia Xavier, o problema de maus-tratos com animais sem raça definida, está crescendo a cada dia na cidade de Patos (PB). “As pessoas ainda tem preconceito com animais popularmente chamados de “vira-latas” mas é preciso quebrar essa cultura, pois um animal adotado pode lhe trazer tanto ou mais alegria, do que um animal comprado em pet shop, é preciso também cuidar após assumir a responsabilidade de ter um animal, pois eles não são brinquedos e precisam de atenção e carinho”, salientou.
“Até animais de grande porte já nos arriscamos a cuidar, como uma jumenta “Josefina” que resgatamos morrendo por fome, abandonada num terreno baldio, próximo ao hospital universitário, onde com ajuda de amigos cuidamos e encontramos um cuidador para não ter que devolvê-la as ruas”, relatou Laizy Paiva.
As camisetas estão custando R$25,00 (vinte e cinco reais) nas cores branco e preto, e podem ser encomendadas com as próprias voluntárias, pelos telefones: (83) 9645-1954 (Laizy) e (83) 9961-3289 (Jordânia). Lembrando que as duas amigas não recolhem animais abandonados e doentes, apenas trabalham de forma voluntária ajudando os animais que já estão em tratamento.
Fonte: Patos Online

Jovens realizam campanha para ajudar animais abandonados em Patos (PB)

SAIBA IDENTIFICAR

Miados altos e repetitivos e agressividade podem ser sintomas da depressão felina Quem acha que os problemas relacionados à perda e à solidão, que acabam levando á temida depressão acomete apenas os seres humanos, está errado. Cães e gatos também sofrem com esse mal. Nos felinos, as causas do problema psicológico podem ir além dessas, e, por serem animais mais independentes, os sintomas podem não ficar tão claros para os tutores.  O gato deprimido passa a ter um comportamento mais agressivo e chega a vocalizar de forma exagerada – miados mais altos que o normal e de forma mais frequente. O tutor consegue notar até uma mudança no aspecto do bichano. “É muito importante que, ao notar qualquer tipo de alteração de comportamento ou sinal atípico no seu animal, um profissional veterinário deve ser consultado, pois, assim como no caso dos cães com depressão, a hipótese de qualquer outro tipo de doença deve ser totalmente descartada para que um diagnóstico preciso seja feito”, explica Fábio Toyota, médico veterinário e integrante do portal CachorroGato.  Segundo o especialista, outros sinais de que o animal não está bem é a falta de apetite, a recusa de alimentos e o uso errado da caixa de areia. Este é um ponto importante, já que, desde filhotes, por serem animais extremamente limpos e preocupados com a própria higiene, eles tendem a fazer as necessidades no local certo, para que possam “esconder” a sujeira. “Evitar brincadeiras que eram adoradas, permanecer isolado e apresentar comportamentos extremamente agressivos também podem ser sinais de alerta para a depressão nos gatos, que também podem passar a se esconder das pessoas e desenvolver doenças de pele em função do seu estado”, completa o veterinário.  Cada animal precisa de um diagnóstico específico, mas entre os tratamentos indicados para tirar o gato desse quadro triste, está a adoção de um outro felino, para que sejam companheiros, e até o uso de medicamentos homeopáticos ou alopáticos – neste caso, estão incluídos os antidepressivos. “Com ou sem a ajuda de remédios, aumentar os carinhos, os mimos e o tempo passado com seu animal é indicado para todos os casos de tristeza em animais”, diz Fábio Toyota.  Dicas para se prevenir a depressão em gatos:  Nem sempre é possível, mas dar atenção constante por meio de carinhos e brincadeiras é o primeiro passo para manter seu bichano alegre  Apostar na variedade de alimentos (de acordo com uma dieta balanceada) também pode ser uma boa opção, assim como realizar atividades divertidas junto ao animal, com frequência  Manter uma rotina pré-determinada é outro fator importante para a prevenção da tristeza profunda, e evitar mudanças muito grandes de casa e ambiente (quando for possível) é igualmente indicado  É recomendado que se passe, pelo menos, 30 minutos por dia realizando algum tipo de atividade com o gato e, na ausência de uma companhia durante o dia, pode ajudar bastante que as janelas da casa fiquem abertas (se você morar em apartamento, siga isto somente após proteger as janelas com telas) e o rádio ligado, dando uma sensação mais agradável ao animal.  Fonte: Uai
Miados altos e repetitivos e agressividade podem ser sintomas da depressão felina
Quem acha que os problemas relacionados à perda e à solidão, que acabam levando á temida depressão acomete apenas os seres humanos, está errado. Cães e gatos também sofrem com esse mal. Nos felinos, as causas do problema psicológico podem ir além dessas, e, por serem animais mais independentes, os sintomas podem não ficar tão claros para os tutores.
O gato deprimido passa a ter um comportamento mais agressivo e chega a vocalizar de forma exagerada – miados mais altos que o normal e de forma mais frequente. O tutor consegue notar até uma mudança no aspecto do bichano. “É muito importante que, ao notar qualquer tipo de alteração de comportamento ou sinal atípico no seu animal, um profissional veterinário deve ser consultado, pois, assim como no caso dos cães com depressão, a hipótese de qualquer outro tipo de doença deve ser totalmente descartada para que um diagnóstico preciso seja feito”, explica Fábio Toyota, médico veterinário e integrante do portal CachorroGato.
Segundo o especialista, outros sinais de que o animal não está bem é a falta de apetite, a recusa de alimentos e o uso errado da caixa de areia. Este é um ponto importante, já que, desde filhotes, por serem animais extremamente limpos e preocupados com a própria higiene, eles tendem a fazer as necessidades no local certo, para que possam “esconder” a sujeira. “Evitar brincadeiras que eram adoradas, permanecer isolado e apresentar comportamentos extremamente agressivos também podem ser sinais de alerta para a depressão nos gatos, que também podem passar a se esconder das pessoas e desenvolver doenças de pele em função do seu estado”, completa o veterinário.
Cada animal precisa de um diagnóstico específico, mas entre os tratamentos indicados para tirar o gato desse quadro triste, está a adoção de um outro felino, para que sejam companheiros, e até o uso de medicamentos homeopáticos ou alopáticos – neste caso, estão incluídos os antidepressivos. “Com ou sem a ajuda de remédios, aumentar os carinhos, os mimos e o tempo passado com seu animal é indicado para todos os casos de tristeza em animais”, diz Fábio Toyota.
Dicas para se prevenir a depressão em gatos:
Nem sempre é possível, mas dar atenção constante por meio de carinhos e brincadeiras é o primeiro passo para manter seu bichano alegre
Apostar na variedade de alimentos (de acordo com uma dieta balanceada) também pode ser uma boa opção, assim como realizar atividades divertidas junto ao animal, com frequência
Manter uma rotina pré-determinada é outro fator importante para a prevenção da tristeza profunda, e evitar mudanças muito grandes de casa e ambiente (quando for possível) é igualmente indicado
É recomendado que se passe, pelo menos, 30 minutos por dia realizando algum tipo de atividade com o gato e, na ausência de uma companhia durante o dia, pode ajudar bastante que as janelas da casa fiquem abertas (se você morar em apartamento, siga isto somente após proteger as janelas com telas) e o rádio ligado, dando uma sensação mais agradável ao animal.
Fonte: Uai

LUTA PELA VIDA

LUTA PELA VIDA pit Todos os cães merecem uma chance de lutar pela vida  Dois novos projetos de lei americanos – um no estado do Michigan e outro em Delaware – ajudarão a proteger os pit bulls que são explorados em rinhas. Esses dois estados determinam que os cães resgatados de tais locais devem ser mortos. No entanto, sob os novos projetos, esses cães que sofreram abusos deverão ser examinados e receberão a oportunidade de uma nova vida através da adoção.  Os cães não devem ser punidos se os seus tutores desumanos os treinam para serem agressivos. A morte induzida usada para cães de briga não dá chance para que esses animais maltratados e incompreendidos encontrem um lar feliz. Michigan e Delaware estão examinando projetos que darão aos pit bulls, que sofreram abuso, uma chance de lutar. As informações são do site Global Animal.  A lei 990 do Senado de Michigan apresentada semana passada, salvará as vidas de cães resgatados de rinhas. Essa lei será uma ementa à atual, tornando explícito que um cão resgatado pode ser colocado para adoção, se for considerado “apto e não apresentar ameaça à segurança pública”.  Uma lei similar no estado de Delaware vai mais longe. A lei SB 245 foi aprovada pelo Senado em 19 de junho. A legislação atual em Delaware (bastante assustadora) determina que os animais apreendidos sejam “eliminados de maneira humanitária”. Mas sob a nova lei, os cães resgatados nas operações devem ser primeiramente avaliados, e então, se adequados, poderão ser colocados para adoção.  “A lei SB 990 de Michigan e SB 245 de Delaware são extremamente importantes porque dão às vítimas de crueldade a chance de encontrarem um lar feliz”, afirmou ao jornal HuffPost o advogado legislativo sênior da Best Friends Animal Society (Sociedade Melhores Amigos Animais), Ledy VanKavage. “Desde o caso dos cães de Vick (Michael) aprendemos que cada cão deve ser avaliado como um indivíduo e merece lutar por uma oportunidade de ser amado”.  Se a Lei de Michigan for aprovada, então os cães resgatados terão a chance de serem adotados (Foto: momversation.com) Se a lei de Michigan for aprovada, os cães resgatados terão a chance de serem adotados  De fato, anteriormente à apreensão dos 51 pit bulls do infame Bad Newz Kennels de Vick, em 2007, os animais resgatados das brigas eram rotineiramente assassinados. Conforme noticiou o New York Times naquela época, a PETA e muitos outros grupos argumentaram que os cães de Vick também deveriam ser mortos.  A fundadora da PETA, Ingrid Newkirk, em 2008, disse que a “reabilitação para esses tipos de cães não é um bom uso de dinheiro, nem o melhor uso de tempo. Os cães de Vick são os candidatos menos prováveis a terem sucesso”. A Melhores Amigos argumentou de outra forma e venceu a batalha, recolhendo do “Vicktory” – como ficaram conhecidos – 22 cães física e emocionalmente traumatizados.  A segunda parte mais notável dessa história é que muitos desses animais são agora cães de famílias, o que abriu caminho para que outros pit bulls que sofreram abusos fossem analisados individualmente, em vez de, inerentemente, serem considerados animais perigosos e sem salvação e que não podem ter vidas normais.  É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção (Foto: Mark Boster/Los Angeles Times) É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção  A minoria dos estados proíbe que cães resgatados em operações contra rinhas sejam examinados de maneira individual, conforme afirma a Melhores Amigos.  Atualmente há apenas 13 estados que ainda possuem leis arcaicas que proíbem a adoção de filhotes e de cães adultos oriundos de rinhas, e Michigan é, infelizmente, um deles. O estado da Florida revogou a lei em 2011. Na verdade, aprovou uma resolução exigindo a evolução e a boa vontade para com as vítimas de crueldade, incluindo os cães criados para luta. Ou, conforme VanKavage coloca: “Punir os cães pelos crimes cometidos pela crueldade de seus tutores é inconcebível”.
Todos os cães merecem uma chance de lutar pela vida 
Dois novos projetos de lei americanos – um no estado do Michigan e outro em Delaware – ajudarão a proteger os pit bulls que são explorados em rinhas. Esses dois estados determinam que os cães resgatados de tais locais devem ser mortos. No entanto, sob os novos projetos, esses cães que sofreram abusos deverão ser examinados e receberão a oportunidade de uma nova vida através da adoção.
Os cães não devem ser punidos se os seus tutores desumanos os treinam para serem agressivos. A morte induzida usada para cães de briga não dá chance para que esses animais maltratados e incompreendidos encontrem um lar feliz. Michigan e Delaware estão examinando projetos que darão aos pit bulls, que sofreram abuso, uma chance de lutar. As informações são do site Global Animal.
A lei 990 do Senado de Michigan apresentada semana passada, salvará as vidas de cães resgatados de rinhas. Essa lei será uma ementa à atual, tornando explícito que um cão resgatado pode ser colocado para adoção, se for considerado “apto e não apresentar ameaça à segurança pública”.
Uma lei similar no estado de Delaware vai mais longe. A lei SB 245 foi aprovada pelo Senado em 19 de junho. A legislação atual em Delaware (bastante assustadora) determina que os animais apreendidos sejam “eliminados de maneira humanitária”. Mas sob a nova lei, os cães resgatados nas operações devem ser primeiramente avaliados, e então, se adequados, poderão ser colocados para adoção.
“A lei SB 990 de Michigan e SB 245 de Delaware são extremamente importantes porque dão às vítimas de crueldade a chance de encontrarem um lar feliz”, afirmou ao jornal HuffPost o advogado legislativo sênior da Best Friends Animal Society (Sociedade Melhores Amigos Animais), Ledy VanKavage. “Desde o caso dos cães de Vick (Michael) aprendemos que cada cão deve ser avaliado como um indivíduo e merece lutar por uma oportunidade de ser amado”.
Se a Lei de Michigan for aprovada, então os cães resgatados terão a chance de serem adotados LUTA PELA VIDA pit Todos os cães merecem uma chance de lutar pela vida  Dois novos projetos de lei americanos – um no estado do Michigan e outro em Delaware – ajudarão a proteger os pit bulls que são explorados em rinhas. Esses dois estados determinam que os cães resgatados de tais locais devem ser mortos. No entanto, sob os novos projetos, esses cães que sofreram abusos deverão ser examinados e receberão a oportunidade de uma nova vida através da adoção.  Os cães não devem ser punidos se os seus tutores desumanos os treinam para serem agressivos. A morte induzida usada para cães de briga não dá chance para que esses animais maltratados e incompreendidos encontrem um lar feliz. Michigan e Delaware estão examinando projetos que darão aos pit bulls, que sofreram abuso, uma chance de lutar. As informações são do site Global Animal.  A lei 990 do Senado de Michigan apresentada semana passada, salvará as vidas de cães resgatados de rinhas. Essa lei será uma ementa à atual, tornando explícito que um cão resgatado pode ser colocado para adoção, se for considerado “apto e não apresentar ameaça à segurança pública”.  Uma lei similar no estado de Delaware vai mais longe. A lei SB 245 foi aprovada pelo Senado em 19 de junho. A legislação atual em Delaware (bastante assustadora) determina que os animais apreendidos sejam “eliminados de maneira humanitária”. Mas sob a nova lei, os cães resgatados nas operações devem ser primeiramente avaliados, e então, se adequados, poderão ser colocados para adoção.  “A lei SB 990 de Michigan e SB 245 de Delaware são extremamente importantes porque dão às vítimas de crueldade a chance de encontrarem um lar feliz”, afirmou ao jornal HuffPost o advogado legislativo sênior da Best Friends Animal Society (Sociedade Melhores Amigos Animais), Ledy VanKavage. “Desde o caso dos cães de Vick (Michael) aprendemos que cada cão deve ser avaliado como um indivíduo e merece lutar por uma oportunidade de ser amado”.  Se a Lei de Michigan for aprovada, então os cães resgatados terão a chance de serem adotados (Foto: momversation.com) Se a lei de Michigan for aprovada, os cães resgatados terão a chance de serem adotados  De fato, anteriormente à apreensão dos 51 pit bulls do infame Bad Newz Kennels de Vick, em 2007, os animais resgatados das brigas eram rotineiramente assassinados. Conforme noticiou o New York Times naquela época, a PETA e muitos outros grupos argumentaram que os cães de Vick também deveriam ser mortos.  A fundadora da PETA, Ingrid Newkirk, em 2008, disse que a “reabilitação para esses tipos de cães não é um bom uso de dinheiro, nem o melhor uso de tempo. Os cães de Vick são os candidatos menos prováveis a terem sucesso”. A Melhores Amigos argumentou de outra forma e venceu a batalha, recolhendo do “Vicktory” – como ficaram conhecidos – 22 cães física e emocionalmente traumatizados.  A segunda parte mais notável dessa história é que muitos desses animais são agora cães de famílias, o que abriu caminho para que outros pit bulls que sofreram abusos fossem analisados individualmente, em vez de, inerentemente, serem considerados animais perigosos e sem salvação e que não podem ter vidas normais.  É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção (Foto: Mark Boster/Los Angeles Times) É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção  A minoria dos estados proíbe que cães resgatados em operações contra rinhas sejam examinados de maneira individual, conforme afirma a Melhores Amigos.  Atualmente há apenas 13 estados que ainda possuem leis arcaicas que proíbem a adoção de filhotes e de cães adultos oriundos de rinhas, e Michigan é, infelizmente, um deles. O estado da Florida revogou a lei em 2011. Na verdade, aprovou uma resolução exigindo a evolução e a boa vontade para com as vítimas de crueldade, incluindo os cães criados para luta. Ou, conforme VanKavage coloca: “Punir os cães pelos crimes cometidos pela crueldade de seus tutores é inconcebível”.
Se a lei de Michigan for aprovada, os cães resgatados terão a chance de serem adotados 
De fato, anteriormente à apreensão dos 51 pit bulls do infame Bad Newz Kennels de Vick, em 2007, os animais resgatados das brigas eram rotineiramente assassinados. Conforme noticiou o New York Times naquela época, a PETA e muitos outros grupos argumentaram que os cães de Vick também deveriam ser mortos.
A fundadora da PETA, Ingrid Newkirk, em 2008, disse que a “reabilitação para esses tipos de cães não é um bom uso de dinheiro, nem o melhor uso de tempo. Os cães de Vick são os candidatos menos prováveis a terem sucesso”. A Melhores Amigos argumentou de outra forma e venceu a batalha, recolhendo do “Vicktory” – como ficaram conhecidos – 22 cães física e emocionalmente traumatizados.
A segunda parte mais notável dessa história é que muitos desses animais são agora cães de famílias, o que abriu caminho para que outros pit bulls que sofreram abusos fossem analisados individualmente, em vez de, inerentemente, serem considerados animais perigosos e sem salvação e que não podem ter vidas normais.
É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção LUTA PELA VIDA pit Todos os cães merecem uma chance de lutar pela vida  Dois novos projetos de lei americanos – um no estado do Michigan e outro em Delaware – ajudarão a proteger os pit bulls que são explorados em rinhas. Esses dois estados determinam que os cães resgatados de tais locais devem ser mortos. No entanto, sob os novos projetos, esses cães que sofreram abusos deverão ser examinados e receberão a oportunidade de uma nova vida através da adoção.  Os cães não devem ser punidos se os seus tutores desumanos os treinam para serem agressivos. A morte induzida usada para cães de briga não dá chance para que esses animais maltratados e incompreendidos encontrem um lar feliz. Michigan e Delaware estão examinando projetos que darão aos pit bulls, que sofreram abuso, uma chance de lutar. As informações são do site Global Animal.  A lei 990 do Senado de Michigan apresentada semana passada, salvará as vidas de cães resgatados de rinhas. Essa lei será uma ementa à atual, tornando explícito que um cão resgatado pode ser colocado para adoção, se for considerado “apto e não apresentar ameaça à segurança pública”.  Uma lei similar no estado de Delaware vai mais longe. A lei SB 245 foi aprovada pelo Senado em 19 de junho. A legislação atual em Delaware (bastante assustadora) determina que os animais apreendidos sejam “eliminados de maneira humanitária”. Mas sob a nova lei, os cães resgatados nas operações devem ser primeiramente avaliados, e então, se adequados, poderão ser colocados para adoção.  “A lei SB 990 de Michigan e SB 245 de Delaware são extremamente importantes porque dão às vítimas de crueldade a chance de encontrarem um lar feliz”, afirmou ao jornal HuffPost o advogado legislativo sênior da Best Friends Animal Society (Sociedade Melhores Amigos Animais), Ledy VanKavage. “Desde o caso dos cães de Vick (Michael) aprendemos que cada cão deve ser avaliado como um indivíduo e merece lutar por uma oportunidade de ser amado”.  Se a Lei de Michigan for aprovada, então os cães resgatados terão a chance de serem adotados (Foto: momversation.com) Se a lei de Michigan for aprovada, os cães resgatados terão a chance de serem adotados  De fato, anteriormente à apreensão dos 51 pit bulls do infame Bad Newz Kennels de Vick, em 2007, os animais resgatados das brigas eram rotineiramente assassinados. Conforme noticiou o New York Times naquela época, a PETA e muitos outros grupos argumentaram que os cães de Vick também deveriam ser mortos.  A fundadora da PETA, Ingrid Newkirk, em 2008, disse que a “reabilitação para esses tipos de cães não é um bom uso de dinheiro, nem o melhor uso de tempo. Os cães de Vick são os candidatos menos prováveis a terem sucesso”. A Melhores Amigos argumentou de outra forma e venceu a batalha, recolhendo do “Vicktory” – como ficaram conhecidos – 22 cães física e emocionalmente traumatizados.  A segunda parte mais notável dessa história é que muitos desses animais são agora cães de famílias, o que abriu caminho para que outros pit bulls que sofreram abusos fossem analisados individualmente, em vez de, inerentemente, serem considerados animais perigosos e sem salvação e que não podem ter vidas normais.  É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção (Foto: Mark Boster/Los Angeles Times) É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção  A minoria dos estados proíbe que cães resgatados em operações contra rinhas sejam examinados de maneira individual, conforme afirma a Melhores Amigos.  Atualmente há apenas 13 estados que ainda possuem leis arcaicas que proíbem a adoção de filhotes e de cães adultos oriundos de rinhas, e Michigan é, infelizmente, um deles. O estado da Florida revogou a lei em 2011. Na verdade, aprovou uma resolução exigindo a evolução e a boa vontade para com as vítimas de crueldade, incluindo os cães criados para luta. Ou, conforme VanKavage coloca: “Punir os cães pelos crimes cometidos pela crueldade de seus tutores é inconcebível”.
É importante avaliar os animais antes de colocá-los para adoção 
A minoria dos estados proíbe que cães resgatados em operações contra rinhas sejam examinados de maneira individual, conforme afirma a Melhores Amigos.
Atualmente há apenas 13 estados que ainda possuem leis arcaicas que proíbem a adoção de filhotes e de cães adultos oriundos de rinhas, e Michigan é, infelizmente, um deles. O estado da Florida revogou a lei em 2011. Na verdade, aprovou uma resolução exigindo a evolução e a boa vontade para com as vítimas de crueldade, incluindo os cães criados para luta. Ou, conforme VanKavage coloca: “Punir os cães pelos crimes cometidos pela crueldade de seus tutores é inconcebível”.

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