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Postado Por : Dom Ruiz terça-feira, 22 de abril de 2014


INICIATIVA EXEMPLAR

Foto: Care2
Um dos grandes riscos enfrentados pelos animais nos países subdesenvolvidos é a falta de acesso ao atendimento básico de saúde. Esta disparidade tem como consequências um grande número de mortes induzidas, surtos de raiva e abandono. Em Kampala (Uganda), no entanto, com a ajuda de doadores particulares e campanhas públicas, começa a haver um progresso em relação a essa questão. As informações são da Care2.
A terceira clínica veterinária comunitária anual, projeto criado pela Uganda Society for the Protection of Animals (USPCA) e pela Zina Foundation, atingiu um novo recorde de atendimento a animais nas comunidades mais vulneráveis. Munidos de seringas doadas, curativos, vacinas, coleiras e guias, veterinários e voluntários encaminharam-se para a comunidade de Katanga, na capital do país, no início da semana passada.
O Hotel Protea doou barracas e transporte. Com mesas e cobertores, um acampamento improvisado foi erguido no centro da comunidade. Veterinários voluntários e estudantes de veterinária das proximidades dirigiram-se ao local para uma operação em massa, com o objetivo de castrar e vacinar o maior número de cães possível até o pôr-do-sol, em um local que não tem nenhum acesso à eletricidade nem água corrente.
Barracas tornaram-se salas de cirurgia improvisadas.INICIATIVA EXEMPLAR  Um dos grandes riscos enfrentados pelos animais nos países subdesenvolvidos é a falta de acesso ao atendimento básico de saúde. Esta disparidade tem como consequências um grande número de mortes induzidas, surtos de raiva e abandono. Em Kampala (Uganda), no entanto, com a ajuda de doadores particulares e campanhas públicas, começa a haver um progresso em relação a essa questão. As informações são da Care2.  A terceira clínica veterinária comunitária anual, projeto criado pela Uganda Society for the Protection of Animals (USPCA) e pela Zina Foundation, atingiu um novo recorde de atendimento a animais nas comunidades mais vulneráveis. Munidos de seringas doadas, curativos, vacinas, coleiras e guias, veterinários e voluntários encaminharam-se para a comunidade de Katanga, na capital do país, no início da semana passada.  O Hotel Protea doou barracas e transporte. Com mesas e cobertores, um acampamento improvisado foi erguido no centro da comunidade. Veterinários voluntários e estudantes de veterinária das proximidades dirigiram-se ao local para uma operação em massa, com o objetivo de castrar e vacinar o maior número de cães possível até o pôr-do-sol, em um local que não tem nenhum acesso à eletricidade nem água corrente.   Barracas tornaram-se salas de cirurgia improvisadas  Passando por córregos de água suja e casas extremamente precárias para chegar à clínica, os habitantes chegaram de todos os lados com os seus animais. Em uma tentativa de serem úteis e ganhar alguns adesivos da USPCA, crianças cercaram cachorros em situação de rua da região e os levaram, enquanto cuidadores perseguiram alguns animais que residem na comunidade mas também não têm lares ou tutores. Segundo a reportagem, os animais mais comuns no local são cães que estavam em situação de rua e que foram adotados pelas famílias para proteção contra ladrões ou para companhia.  O caos da manhã incluiu uma série de desafios, tais como o transporte de água doce em galões e latas e uma multidão crescente. Um cão em particular passou por três tentativas de sedação, para que se acalmasse. Os tutores, incomodados ao perceber que a operação seria realizada ao ar livre, de modo aberto e à vista do público, resistiram em deixar que o animal fosse castrado. Mas, acalmados pelo chefe da equipe de veterinários, eles finalmente permitiram.  Foi este ambiente ao ar livre que causou medo e ansiedade em muitos na comunidade. Embora cirurgias de castração sejam incrivelmente comuns e seguras, muitos tutores hesitariam se tivessem que assistir ao procedimento completo, afinal uma cirurgia desse tipo nunca é algo agradável de se ver, apesar do seu resultado ser extremamente importante. Em um dia, que durou das oito horas da manhã às seis da tarde, cerca de 50 cães foram castrados e 104 animais foram vermifugados e receberam vacinas contra a raiva e outras doenças letais.  No meio da operação, um tutor chegou com um cão cuja lesão em sua perna estava tão grave que o veterinário recomendou a amputação ali mesmo. A perna do cão, que havia sofrido um corte, tornou-se incrivelmente dolorosa e inutilizável devido a uma infecção grave. A perna foi removida e o cão foi colocado na tenda de recuperação. Funcionários da USPCA foram checá-lo dois dias depois e o animal estava feliz e saudável, cumprimentando-os saltitando em suas três pernas.   Crianças recolhiam cães para vacinação Muitos moradores interessaram-se pelos serviços da USPCA porém seus animais eram ainda muito jovens para serem castrados ou para receber uma rodada completa de vacinas. Estes forneceram informações de contato à ONG, para que seja agendada a ida de voluntários para retirar os animais, levá-los para cirurgia ou vacinação e devolvê-los no final do dia, garantindo às pessoas que, independentemente das suas condições, seus animais serão cuidados. Programas como esses são absolutamente necessários para evitar mortes de animais, doenças, e para educar o público sobre a saúde e a segurança dos bichos. Com o financiamento adequado, clínicas veterinárias como a da USPCA teriam os meios para executar clínicas comunitárias como essa em toda a Kampala e Uganda, com regularidade. No entanto, com financiamento e doadores escassos, esse evento ocorre apenas uma vez por ano. No intervalo entre um evento e outro, a ONG funciona como abrigo para animais de todas as idades, e como clínica veterinária e serviço de resgate para animais que se encontram por toda a cidade.  A repórter da Care2 Lizabeth Paulat conta que, em um certo momento no final do dia, um homem trouxe uma ninhada de filhotes de cachorro à clínica, e colocou um em seu colo e disse: “Este é seu agora”. “O filhote balançava a cauda para mim, e subia em meu ombro”, contou a repórter. “Um organizador me disse que eles levariam o filhote ao abrigo e tentariam uma adoção, mas ele já havia me conquistado. Esse filhote, agora chamado Rafi, está mordendo o meu dedo nesse momento”.
Barracas tornaram-se salas de cirurgia improvisadas 
Passando por córregos de água suja e casas extremamente precárias para chegar à clínica, os habitantes chegaram de todos os lados com os seus animais. Em uma tentativa de serem úteis e ganhar alguns adesivos da USPCA, crianças cercaram cachorros em situação de rua da região e os levaram, enquanto cuidadores perseguiram alguns animais que residem na comunidade mas também não têm lares ou tutores. Segundo a reportagem, os animais mais comuns no local são cães que estavam em situação de rua e que foram adotados pelas famílias para proteção contra ladrões ou para companhia.
O caos da manhã incluiu uma série de desafios, tais como o transporte de água doce em galões e latas e uma multidão crescente. Um cão em particular passou por três tentativas de sedação, para que se acalmasse. Os tutores, incomodados ao perceber que a operação seria realizada ao ar livre, de modo aberto e à vista do público, resistiram em deixar que o animal fosse castrado. Mas, acalmados pelo chefe da equipe de veterinários, eles finalmente permitiram.
Foi este ambiente ao ar livre que causou medo e ansiedade em muitos na comunidade. Embora cirurgias de castração sejam incrivelmente comuns e seguras, muitos tutores hesitariam se tivessem que assistir ao procedimento completo, afinal uma cirurgia desse tipo nunca é algo agradável de se ver, apesar do seu resultado ser extremamente importante. Em um dia, que durou das oito horas da manhã às seis da tarde, cerca de 50 cães foram castrados e 104 animais foram vermifugados e receberam vacinas contra a raiva e outras doenças letais.
No meio da operação, um tutor chegou com um cão cuja lesão em sua perna estava tão grave que o veterinário recomendou a amputação ali mesmo. A perna do cão, que havia sofrido um corte, tornou-se incrivelmente dolorosa e inutilizável devido a uma infecção grave. A perna foi removida e o cão foi colocado na tenda de recuperação. Funcionários da USPCA foram checá-lo dois dias depois e o animal estava feliz e saudável, cumprimentando-os saltitando em suas três pernas.
Crianças recolhiam cães para vacinação.INICIATIVA EXEMPLAR  Um dos grandes riscos enfrentados pelos animais nos países subdesenvolvidos é a falta de acesso ao atendimento básico de saúde. Esta disparidade tem como consequências um grande número de mortes induzidas, surtos de raiva e abandono. Em Kampala (Uganda), no entanto, com a ajuda de doadores particulares e campanhas públicas, começa a haver um progresso em relação a essa questão. As informações são da Care2.  A terceira clínica veterinária comunitária anual, projeto criado pela Uganda Society for the Protection of Animals (USPCA) e pela Zina Foundation, atingiu um novo recorde de atendimento a animais nas comunidades mais vulneráveis. Munidos de seringas doadas, curativos, vacinas, coleiras e guias, veterinários e voluntários encaminharam-se para a comunidade de Katanga, na capital do país, no início da semana passada.  O Hotel Protea doou barracas e transporte. Com mesas e cobertores, um acampamento improvisado foi erguido no centro da comunidade. Veterinários voluntários e estudantes de veterinária das proximidades dirigiram-se ao local para uma operação em massa, com o objetivo de castrar e vacinar o maior número de cães possível até o pôr-do-sol, em um local que não tem nenhum acesso à eletricidade nem água corrente.   Barracas tornaram-se salas de cirurgia improvisadas  Passando por córregos de água suja e casas extremamente precárias para chegar à clínica, os habitantes chegaram de todos os lados com os seus animais. Em uma tentativa de serem úteis e ganhar alguns adesivos da USPCA, crianças cercaram cachorros em situação de rua da região e os levaram, enquanto cuidadores perseguiram alguns animais que residem na comunidade mas também não têm lares ou tutores. Segundo a reportagem, os animais mais comuns no local são cães que estavam em situação de rua e que foram adotados pelas famílias para proteção contra ladrões ou para companhia.  O caos da manhã incluiu uma série de desafios, tais como o transporte de água doce em galões e latas e uma multidão crescente. Um cão em particular passou por três tentativas de sedação, para que se acalmasse. Os tutores, incomodados ao perceber que a operação seria realizada ao ar livre, de modo aberto e à vista do público, resistiram em deixar que o animal fosse castrado. Mas, acalmados pelo chefe da equipe de veterinários, eles finalmente permitiram.  Foi este ambiente ao ar livre que causou medo e ansiedade em muitos na comunidade. Embora cirurgias de castração sejam incrivelmente comuns e seguras, muitos tutores hesitariam se tivessem que assistir ao procedimento completo, afinal uma cirurgia desse tipo nunca é algo agradável de se ver, apesar do seu resultado ser extremamente importante. Em um dia, que durou das oito horas da manhã às seis da tarde, cerca de 50 cães foram castrados e 104 animais foram vermifugados e receberam vacinas contra a raiva e outras doenças letais.  No meio da operação, um tutor chegou com um cão cuja lesão em sua perna estava tão grave que o veterinário recomendou a amputação ali mesmo. A perna do cão, que havia sofrido um corte, tornou-se incrivelmente dolorosa e inutilizável devido a uma infecção grave. A perna foi removida e o cão foi colocado na tenda de recuperação. Funcionários da USPCA foram checá-lo dois dias depois e o animal estava feliz e saudável, cumprimentando-os saltitando em suas três pernas.   Crianças recolhiam cães para vacinação Muitos moradores interessaram-se pelos serviços da USPCA porém seus animais eram ainda muito jovens para serem castrados ou para receber uma rodada completa de vacinas. Estes forneceram informações de contato à ONG, para que seja agendada a ida de voluntários para retirar os animais, levá-los para cirurgia ou vacinação e devolvê-los no final do dia, garantindo às pessoas que, independentemente das suas condições, seus animais serão cuidados. Programas como esses são absolutamente necessários para evitar mortes de animais, doenças, e para educar o público sobre a saúde e a segurança dos bichos. Com o financiamento adequado, clínicas veterinárias como a da USPCA teriam os meios para executar clínicas comunitárias como essa em toda a Kampala e Uganda, com regularidade. No entanto, com financiamento e doadores escassos, esse evento ocorre apenas uma vez por ano. No intervalo entre um evento e outro, a ONG funciona como abrigo para animais de todas as idades, e como clínica veterinária e serviço de resgate para animais que se encontram por toda a cidade.  A repórter da Care2 Lizabeth Paulat conta que, em um certo momento no final do dia, um homem trouxe uma ninhada de filhotes de cachorro à clínica, e colocou um em seu colo e disse: “Este é seu agora”. “O filhote balançava a cauda para mim, e subia em meu ombro”, contou a repórter. “Um organizador me disse que eles levariam o filhote ao abrigo e tentariam uma adoção, mas ele já havia me conquistado. Esse filhote, agora chamado Rafi, está mordendo o meu dedo nesse momento”.
Crianças recolhiam cães para vacinação
Muitos moradores interessaram-se pelos serviços da USPCA porém seus animais eram ainda muito jovens para serem castrados ou para receber uma rodada completa de vacinas. Estes forneceram informações de contato à ONG, para que seja agendada a ida de voluntários para retirar os animais, levá-los para cirurgia ou vacinação e devolvê-los no final do dia, garantindo às pessoas que, independentemente das suas condições, seus animais serão cuidados.
Programas como esses são absolutamente necessários para evitar mortes de animais, doenças, e para educar o público sobre a saúde e a segurança dos bichos. Com o financiamento adequado, clínicas veterinárias como a da USPCA teriam os meios para executar clínicas comunitárias como essa em toda a Kampala e Uganda, com regularidade. No entanto, com financiamento e doadores escassos, esse evento ocorre apenas uma vez por ano.
No intervalo entre um evento e outro, a ONG funciona como abrigo para animais de todas as idades, e como clínica veterinária e serviço de resgate para animais que se encontram por toda a cidade.
INICIATIVA EXEMPLAR  Um dos grandes riscos enfrentados pelos animais nos países subdesenvolvidos é a falta de acesso ao atendimento básico de saúde. Esta disparidade tem como consequências um grande número de mortes induzidas, surtos de raiva e abandono. Em Kampala (Uganda), no entanto, com a ajuda de doadores particulares e campanhas públicas, começa a haver um progresso em relação a essa questão. As informações são da Care2.  A terceira clínica veterinária comunitária anual, projeto criado pela Uganda Society for the Protection of Animals (USPCA) e pela Zina Foundation, atingiu um novo recorde de atendimento a animais nas comunidades mais vulneráveis. Munidos de seringas doadas, curativos, vacinas, coleiras e guias, veterinários e voluntários encaminharam-se para a comunidade de Katanga, na capital do país, no início da semana passada.  O Hotel Protea doou barracas e transporte. Com mesas e cobertores, um acampamento improvisado foi erguido no centro da comunidade. Veterinários voluntários e estudantes de veterinária das proximidades dirigiram-se ao local para uma operação em massa, com o objetivo de castrar e vacinar o maior número de cães possível até o pôr-do-sol, em um local que não tem nenhum acesso à eletricidade nem água corrente.   Barracas tornaram-se salas de cirurgia improvisadas  Passando por córregos de água suja e casas extremamente precárias para chegar à clínica, os habitantes chegaram de todos os lados com os seus animais. Em uma tentativa de serem úteis e ganhar alguns adesivos da USPCA, crianças cercaram cachorros em situação de rua da região e os levaram, enquanto cuidadores perseguiram alguns animais que residem na comunidade mas também não têm lares ou tutores. Segundo a reportagem, os animais mais comuns no local são cães que estavam em situação de rua e que foram adotados pelas famílias para proteção contra ladrões ou para companhia.  O caos da manhã incluiu uma série de desafios, tais como o transporte de água doce em galões e latas e uma multidão crescente. Um cão em particular passou por três tentativas de sedação, para que se acalmasse. Os tutores, incomodados ao perceber que a operação seria realizada ao ar livre, de modo aberto e à vista do público, resistiram em deixar que o animal fosse castrado. Mas, acalmados pelo chefe da equipe de veterinários, eles finalmente permitiram.  Foi este ambiente ao ar livre que causou medo e ansiedade em muitos na comunidade. Embora cirurgias de castração sejam incrivelmente comuns e seguras, muitos tutores hesitariam se tivessem que assistir ao procedimento completo, afinal uma cirurgia desse tipo nunca é algo agradável de se ver, apesar do seu resultado ser extremamente importante. Em um dia, que durou das oito horas da manhã às seis da tarde, cerca de 50 cães foram castrados e 104 animais foram vermifugados e receberam vacinas contra a raiva e outras doenças letais.  No meio da operação, um tutor chegou com um cão cuja lesão em sua perna estava tão grave que o veterinário recomendou a amputação ali mesmo. A perna do cão, que havia sofrido um corte, tornou-se incrivelmente dolorosa e inutilizável devido a uma infecção grave. A perna foi removida e o cão foi colocado na tenda de recuperação. Funcionários da USPCA foram checá-lo dois dias depois e o animal estava feliz e saudável, cumprimentando-os saltitando em suas três pernas.   Crianças recolhiam cães para vacinação Muitos moradores interessaram-se pelos serviços da USPCA porém seus animais eram ainda muito jovens para serem castrados ou para receber uma rodada completa de vacinas. Estes forneceram informações de contato à ONG, para que seja agendada a ida de voluntários para retirar os animais, levá-los para cirurgia ou vacinação e devolvê-los no final do dia, garantindo às pessoas que, independentemente das suas condições, seus animais serão cuidados. Programas como esses são absolutamente necessários para evitar mortes de animais, doenças, e para educar o público sobre a saúde e a segurança dos bichos. Com o financiamento adequado, clínicas veterinárias como a da USPCA teriam os meios para executar clínicas comunitárias como essa em toda a Kampala e Uganda, com regularidade. No entanto, com financiamento e doadores escassos, esse evento ocorre apenas uma vez por ano. No intervalo entre um evento e outro, a ONG funciona como abrigo para animais de todas as idades, e como clínica veterinária e serviço de resgate para animais que se encontram por toda a cidade.  A repórter da Care2 Lizabeth Paulat conta que, em um certo momento no final do dia, um homem trouxe uma ninhada de filhotes de cachorro à clínica, e colocou um em seu colo e disse: “Este é seu agora”. “O filhote balançava a cauda para mim, e subia em meu ombro”, contou a repórter. “Um organizador me disse que eles levariam o filhote ao abrigo e tentariam uma adoção, mas ele já havia me conquistado. Esse filhote, agora chamado Rafi, está mordendo o meu dedo nesse momento”.
A repórter da Care2 Lizabeth Paulat conta que, em um certo momento no final do dia, um homem trouxe uma ninhada de filhotes de cachorro à clínica, e colocou um em seu colo e disse: “Este é seu agora”. “O filhote balançava a cauda para mim, e subia em meu ombro”, contou a repórter. “Um organizador me disse que eles levariam o filhote ao abrigo e tentariam uma adoção, mas ele já havia me conquistado. Esse filhote, agora chamado Rafi, está mordendo o meu dedo nesse momento”.



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