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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 25 de abril de 2014


DENÚNCIA


DENÚNCIA  O morador de Florianópolis, Carlos Estevam enviou ao portal de notícias Diário Catarinense um relato de abandono e maus-tratos a cães em uma praia da região: “Passava pela entrada da Praia do Moçambique, na reserva do Rio Vermelho, em Florianópolis, quando deparei com vários cães agrupados na entrada da praia. Para surpresa minha, disseram-me que tratam-se de cães que foram abandonados naquele local pelos seus tutores, e assim, todos os dias, no fim de tarde, eles se reúnem e ficam esperando que seus tutores retornem para buscá-los”.   “É uma visão triste e melancólica. Agora, todas as vezes que por lá passo, paro o carro e dou carinho e ração. Tem um deles que está cego. Os outros, quando notam que não sou o tutor retornando, correm para o mato assustados. É triste e nada humano”, lamenta o morador.  Fonte: Diário Catarinense
O morador de Florianópolis, Carlos Estevam enviou ao portal de notícias Diário Catarinense um relato de abandono e maus-tratos a cães em uma praia da região: “Passava pela entrada da Praia do Moçambique, na reserva do Rio Vermelho, em Florianópolis, quando deparei com vários cães agrupados na entrada da praia. Para surpresa minha, disseram-me que tratam-se de cães que foram abandonados naquele local pelos seus tutores, e assim, todos os dias, no fim de tarde, eles se reúnem e ficam esperando que seus tutores retornem para buscá-los”.

DENÚNCIA  O morador de Florianópolis, Carlos Estevam enviou ao portal de notícias Diário Catarinense um relato de abandono e maus-tratos a cães em uma praia da região: “Passava pela entrada da Praia do Moçambique, na reserva do Rio Vermelho, em Florianópolis, quando deparei com vários cães agrupados na entrada da praia. Para surpresa minha, disseram-me que tratam-se de cães que foram abandonados naquele local pelos seus tutores, e assim, todos os dias, no fim de tarde, eles se reúnem e ficam esperando que seus tutores retornem para buscá-los”.   “É uma visão triste e melancólica. Agora, todas as vezes que por lá passo, paro o carro e dou carinho e ração. Tem um deles que está cego. Os outros, quando notam que não sou o tutor retornando, correm para o mato assustados. É triste e nada humano”, lamenta o morador.  Fonte: Diário Catarinense
“É uma visão triste e melancólica. Agora, todas as vezes que por lá passo, paro o carro e dou carinho e ração. Tem um deles que está cego. Os outros, quando notam que não sou o tutor retornando, correm para o mato assustados. É triste e nada humano”, lamenta o morador.

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