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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 21 de abril de 2014


NOVA VIDA

Tutuca e Batata foram tirados do Instituto Royal em outubro do ano passado À primeira vista, Tutuca parece uma cachorrinha qualquer. Carinhosa, adora um cafuné, brinca, corre, late. Mas não foi sempre assim: seis meses atrás, ela era um dos 178 beagles que foram resgatados durante uma invasão de ativistas ao Instituto Royal, laboratório localizado em São Roque (SP), a 59 km de São Paulo, que era acusado de maus-tratos a cães durante experimentos de produtos farmacêuticos.  As pessoas que ficaram com os animais, e que preferem não se identificar porque podem responder na Justiça por invasão e furto, entre outros crimes, contam que esses beagles tiveram de passar por um longo processo de adaptação até se tornar cães “de verdade”.  “Ela chegou bem judiada, sem alguns dentes, unhas sangrando, não comia e água só tomava na seringa. E ela ainda não latia, a gente até achou no começo que ela não tinha as cordas vocais. Ela estava muito traumatizada, só ficava escondida em um canto. Hoje ela é um cão. Antes ela era só um experimento, agora come, bebe, brinca e late”, conta a tutora de Tutuca.  Na tentativa de driblar a falta de apetite da beagle, ela precisou usar a criatividade. “Eu batia a ração no liquidificador, misturava com água morna e dava na mão”, explicou a tutora. Segundo ela, Tutuca tremia sempre que via um homem – ainda hoje, fica agitado e reage com muitos latidos para qualquer um.  Outro cão que foi retirado do Instituto Royal é o Batatinha. De acordo com a sua nova tutora, que também não quer se identificar, por ser um filhote, o cão provavelmente não havia ainda sido submetido a testes. “Assim que eu o peguei, o levei para o veterinário, ele passou por uma série de testes, retiramos o chip do laboratório e, graças a Deus, nada foi diagnósticado. Eu costume dizer sempre para ele que a ‘mamãe’ salvou a sua vida”, conta.  Fonte: G1
Tutuca e Batata foram tirados do Instituto Royal em outubro do ano passado
À primeira vista, Tutuca parece uma cachorrinha qualquer. Carinhosa, adora um cafuné, brinca, corre, late. Mas não foi sempre assim: seis meses atrás, ela era um dos 178 beagles que foram resgatados durante uma invasão de ativistas ao Instituto Royal, laboratório localizado em São Roque (SP), a 59 km de São Paulo, que era acusado de maus-tratos a cães durante experimentos de produtos farmacêuticos.
As pessoas que ficaram com os animais, e que preferem não se identificar porque podem responder na Justiça por invasão e furto, entre outros crimes, contam que esses beagles tiveram de passar por um longo processo de adaptação até se tornar cães “de verdade”.
“Ela chegou bem judiada, sem alguns dentes, unhas sangrando, não comia e água só tomava na seringa. E ela ainda não latia, a gente até achou no começo que ela não tinha as cordas vocais. Ela estava muito traumatizada, só ficava escondida em um canto. Hoje ela é um cão. Antes ela era só um experimento, agora come, bebe, brinca e late”, conta a tutora de Tutuca.
Na tentativa de driblar a falta de apetite da beagle, ela precisou usar a criatividade. “Eu batia a ração no liquidificador, misturava com água morna e dava na mão”, explicou a tutora. Segundo ela, Tutuca tremia sempre que via um homem – ainda hoje, fica agitado e reage com muitos latidos para qualquer um.
Outro cão que foi retirado do Instituto Royal é o Batatinha. De acordo com a sua nova tutora, que também não quer se identificar, por ser um filhote, o cão provavelmente não havia ainda sido submetido a testes. “Assim que eu o peguei, o levei para o veterinário, ele passou por uma série de testes, retiramos o chip do laboratório e, graças a Deus, nada foi diagnósticado. Eu costume dizer sempre para ele que a ‘mamãe’ salvou a sua vida”, conta.
Fonte: G1

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