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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 5 de janeiro de 2014

IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS TESTADOS SERÁ PROIBIDA

A Índia está prestes a dar um novo passo adiante para a proibição da exploração de animais em testes na indústria de cosméticos. O Conselho Consultivo Técnico sobre Drogas do país deseja abolir a importação de qualquer produto que tenha sujeitado animais a este tipo de crueldade.
IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS TESTADOS SERÁ PROIBIDA A Índia está prestes a dar um novo passo adiante para a proibição da exploração de animais em testes na indústria de cosméticos. O Conselho Consultivo Técnico sobre Drogas do país deseja abolir a importação de qualquer produto que tenha sujeitado animais a este tipo de crueldade. Foto: Richard Schatzberger/Flickr A história do combate ao abuso de animais em testes não é recente, pois em junho do ano passado a Índia se juntou a União Europeia e baniu totalmente a execução de testes em animais para a indústria de cosméticos. G. N. Singh, do Controle de Drogas da Índia, assumiu que “levando em conta a crueldade aos animais envolvidos, os testes de cosméticos em animais não serão mais permitidos no país”.  Esta foi uma ocasião especial e espera-se que outros países também sigam o exemplo da Índia sobre os testes na indústria de cosméticos. Segundo matéria no One Green Planet, os outros países devem promover a proibição, pois a sua manutenção é completamente desnecessária, tendo em vista a enorme quantidade de ingredientes já disponíveis e aprovados para o uso em cosméticos, além da própria crueldade inaceitável que é infligida aos animais durante toda a bateria de testes.  Agora, segundo imprensa indiana, o ministro da Saúde do país foi solicitado pelo DTAB a introduzir novas regras no Regimento de Drogas e Cosméticos, para que a importação de cosméticos que foram testados em animais seja banida. Até mesmo companhias locais estão de acordo com o Conselho.  Deepak Bhandari, diretor de marketing de uma companhia de cosméticos americana com filial na Índia comentou de maneira favorável sobre a proibição. “A ação é mais para criar consciência sobre testes em animais feitos por certos grupos. 35% dos produtos da nossa empresa são importados e nós não acreditamos que testes em animais sejam éticos, assim como apoiar os testes não faz parte de nossa filosofia de negócios”.  Espera-se que a nova regra seja aprovada rapidamente, o que significa que em pouco tempo a Índia terá banimento completo de todos os testes em cosméticos no país – desde a importação até a produção.  Foto: PETA Dissecação e vivissecção  A Índia não agiu somente na indústria dos cosméticos. Segundo matéria publicada pela ANDA, o país já proibiu a exploração de animais como material de ensino em experimentos de dissecação e vivissecção.  Um grupo de universidades do país emitiu um documento em que recomendavam a substituição dos animais por simulações de computador, CD-ROM interativos, filmes, gráficos e modelos reais, em uma ação que poupou a vida de cerca de 19 milhões de animais anualmente.  Os animais dissecados são capturados em seu habitat ou enviados para os locais onde são abusados por empresas que dão “apoio biológico” às pesquisas científicas. Além de criar, essas empresas também comercializam os animais para matadouros, pet shops ou negociantes. Todos eles são mortos por afogamento ou asfixia e depois colocados em uma solução de formol.  Circos  No início de dezembro de 2013, a exploração de elefantes em circos foi proibida na Índia. Após uma investigação de nove meses o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) tornou ilegal a inscrição de elefantes como animais artistas.  Após visitar cerca de 15 circos pelo país, elefantes em condições terríveis foram encontrados pelo PETA, que descobriu o tratamento chocante dado pelos treinadores.  Durante todo o tempo os elefantes eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. (Foto: Reprodução) Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Segundo Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia,  “as descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”.
A história do combate ao abuso de animais em testes não é recente, pois em junho do ano passado a Índia se juntou a União Europeia e baniu totalmente a execução de testes em animais para a indústria de cosméticos. G. N. Singh, do Controle de Drogas da Índia, assumiu que “levando em conta a crueldade aos animais envolvidos, os testes de cosméticos em animais não serão mais permitidos no país”.
Esta foi uma ocasião especial e espera-se que outros países também sigam o exemplo da Índia sobre os testes na indústria de cosméticos. Segundo matéria no One Green Planet, os outros países devem promover a proibição, pois a sua manutenção é completamente desnecessária, tendo em vista a enorme quantidade de ingredientes já disponíveis e aprovados para o uso em cosméticos, além da própria crueldade inaceitável que é infligida aos animais durante toda a bateria de testes.
Agora, segundo imprensa indiana, o ministro da Saúde do país foi solicitado pelo DTAB a introduzir novas regras no Regimento de Drogas e Cosméticos, para que a importação de cosméticos que foram testados em animais seja banida. Até mesmo companhias locais estão de acordo com o Conselho.
Deepak Bhandari, diretor de marketing de uma companhia de cosméticos americana com filial na Índia comentou de maneira favorável sobre a proibição. “A ação é mais para criar consciência sobre testes em animais feitos por certos grupos. 35% dos produtos da nossa empresa são importados e nós não acreditamos que testes em animais sejam éticos, assim como apoiar os testes não faz parte de nossa filosofia de negócios”.
Espera-se que a nova regra seja aprovada rapidamente, o que significa que em pouco tempo a Índia terá banimento completo de todos os testes em cosméticos no país – desde a importação até a produção.
IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS TESTADOS SERÁ PROIBIDA A Índia está prestes a dar um novo passo adiante para a proibição da exploração de animais em testes na indústria de cosméticos. O Conselho Consultivo Técnico sobre Drogas do país deseja abolir a importação de qualquer produto que tenha sujeitado animais a este tipo de crueldade. Foto: Richard Schatzberger/Flickr A história do combate ao abuso de animais em testes não é recente, pois em junho do ano passado a Índia se juntou a União Europeia e baniu totalmente a execução de testes em animais para a indústria de cosméticos. G. N. Singh, do Controle de Drogas da Índia, assumiu que “levando em conta a crueldade aos animais envolvidos, os testes de cosméticos em animais não serão mais permitidos no país”.  Esta foi uma ocasião especial e espera-se que outros países também sigam o exemplo da Índia sobre os testes na indústria de cosméticos. Segundo matéria no One Green Planet, os outros países devem promover a proibição, pois a sua manutenção é completamente desnecessária, tendo em vista a enorme quantidade de ingredientes já disponíveis e aprovados para o uso em cosméticos, além da própria crueldade inaceitável que é infligida aos animais durante toda a bateria de testes.  Agora, segundo imprensa indiana, o ministro da Saúde do país foi solicitado pelo DTAB a introduzir novas regras no Regimento de Drogas e Cosméticos, para que a importação de cosméticos que foram testados em animais seja banida. Até mesmo companhias locais estão de acordo com o Conselho.  Deepak Bhandari, diretor de marketing de uma companhia de cosméticos americana com filial na Índia comentou de maneira favorável sobre a proibição. “A ação é mais para criar consciência sobre testes em animais feitos por certos grupos. 35% dos produtos da nossa empresa são importados e nós não acreditamos que testes em animais sejam éticos, assim como apoiar os testes não faz parte de nossa filosofia de negócios”.  Espera-se que a nova regra seja aprovada rapidamente, o que significa que em pouco tempo a Índia terá banimento completo de todos os testes em cosméticos no país – desde a importação até a produção.  Foto: PETA Dissecação e vivissecção  A Índia não agiu somente na indústria dos cosméticos. Segundo matéria publicada pela ANDA, o país já proibiu a exploração de animais como material de ensino em experimentos de dissecação e vivissecção.  Um grupo de universidades do país emitiu um documento em que recomendavam a substituição dos animais por simulações de computador, CD-ROM interativos, filmes, gráficos e modelos reais, em uma ação que poupou a vida de cerca de 19 milhões de animais anualmente.  Os animais dissecados são capturados em seu habitat ou enviados para os locais onde são abusados por empresas que dão “apoio biológico” às pesquisas científicas. Além de criar, essas empresas também comercializam os animais para matadouros, pet shops ou negociantes. Todos eles são mortos por afogamento ou asfixia e depois colocados em uma solução de formol.  Circos  No início de dezembro de 2013, a exploração de elefantes em circos foi proibida na Índia. Após uma investigação de nove meses o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) tornou ilegal a inscrição de elefantes como animais artistas.  Após visitar cerca de 15 circos pelo país, elefantes em condições terríveis foram encontrados pelo PETA, que descobriu o tratamento chocante dado pelos treinadores.  Durante todo o tempo os elefantes eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. (Foto: Reprodução) Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Segundo Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia,  “as descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”.
Dissecação e vivissecção
A Índia não agiu somente na indústria dos cosméticos. Segundo matéria publicada pela ANDA, o país já proibiu a exploração de animais como material de ensino em experimentos de dissecação e vivissecção.
Um grupo de universidades do país emitiu um documento em que recomendavam a substituição dos animais por simulações de computador, CD-ROM interativos, filmes, gráficos e modelos reais, em uma ação que poupou a vida de cerca de 19 milhões de animais anualmente.
Os animais dissecados são capturados em seu habitat ou enviados para os locais onde são abusados por empresas que dão “apoio biológico” às pesquisas científicas. Além de criar, essas empresas também comercializam os animais para matadouros, pet shops ou negociantes. Todos eles são mortos por afogamento ou asfixia e depois colocados em uma solução de formol.
Circos
No início de dezembro de 2013, a exploração de elefantes em circos foi proibida na Índia. Após uma investigação de nove meses o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) tornou ilegal a inscrição de elefantes como animais artistas.
Após visitar cerca de 15 circos pelo país, elefantes em condições terríveis foram encontrados pelo PETA, que descobriu o tratamento chocante dado pelos treinadores.
Durante todo o tempo os elefantes eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.
Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook.IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS TESTADOS SERÁ PROIBIDA A Índia está prestes a dar um novo passo adiante para a proibição da exploração de animais em testes na indústria de cosméticos. O Conselho Consultivo Técnico sobre Drogas do país deseja abolir a importação de qualquer produto que tenha sujeitado animais a este tipo de crueldade. Foto: Richard Schatzberger/Flickr A história do combate ao abuso de animais em testes não é recente, pois em junho do ano passado a Índia se juntou a União Europeia e baniu totalmente a execução de testes em animais para a indústria de cosméticos. G. N. Singh, do Controle de Drogas da Índia, assumiu que “levando em conta a crueldade aos animais envolvidos, os testes de cosméticos em animais não serão mais permitidos no país”.  Esta foi uma ocasião especial e espera-se que outros países também sigam o exemplo da Índia sobre os testes na indústria de cosméticos. Segundo matéria no One Green Planet, os outros países devem promover a proibição, pois a sua manutenção é completamente desnecessária, tendo em vista a enorme quantidade de ingredientes já disponíveis e aprovados para o uso em cosméticos, além da própria crueldade inaceitável que é infligida aos animais durante toda a bateria de testes.  Agora, segundo imprensa indiana, o ministro da Saúde do país foi solicitado pelo DTAB a introduzir novas regras no Regimento de Drogas e Cosméticos, para que a importação de cosméticos que foram testados em animais seja banida. Até mesmo companhias locais estão de acordo com o Conselho.  Deepak Bhandari, diretor de marketing de uma companhia de cosméticos americana com filial na Índia comentou de maneira favorável sobre a proibição. “A ação é mais para criar consciência sobre testes em animais feitos por certos grupos. 35% dos produtos da nossa empresa são importados e nós não acreditamos que testes em animais sejam éticos, assim como apoiar os testes não faz parte de nossa filosofia de negócios”.  Espera-se que a nova regra seja aprovada rapidamente, o que significa que em pouco tempo a Índia terá banimento completo de todos os testes em cosméticos no país – desde a importação até a produção.  Foto: PETA Dissecação e vivissecção  A Índia não agiu somente na indústria dos cosméticos. Segundo matéria publicada pela ANDA, o país já proibiu a exploração de animais como material de ensino em experimentos de dissecação e vivissecção.  Um grupo de universidades do país emitiu um documento em que recomendavam a substituição dos animais por simulações de computador, CD-ROM interativos, filmes, gráficos e modelos reais, em uma ação que poupou a vida de cerca de 19 milhões de animais anualmente.  Os animais dissecados são capturados em seu habitat ou enviados para os locais onde são abusados por empresas que dão “apoio biológico” às pesquisas científicas. Além de criar, essas empresas também comercializam os animais para matadouros, pet shops ou negociantes. Todos eles são mortos por afogamento ou asfixia e depois colocados em uma solução de formol.  Circos  No início de dezembro de 2013, a exploração de elefantes em circos foi proibida na Índia. Após uma investigação de nove meses o Conselho de Bem-Estar Animal da Índia (AWBI) tornou ilegal a inscrição de elefantes como animais artistas.  Após visitar cerca de 15 circos pelo país, elefantes em condições terríveis foram encontrados pelo PETA, que descobriu o tratamento chocante dado pelos treinadores.  Durante todo o tempo os elefantes eram golpeados e espancados com armas, incluindo varas com pregos e bastões de metal com pontas parecidas com lanças. O treinamento (muitas vezes com treinadores embriagados) deixava os elefantes com dor, hematomas e ensanguentados.  Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. (Foto: Reprodução) Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook. Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.  Segundo Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia,  “as descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”.
Treinador submentendo elefante à tortura por meio de um Bullhook.
Além disso, descobriu-se que elefantes estavam morrendo por não receberem cuidado adequado. Eles não recebiam atenção veterinária para seus inúmeros machucados e alguns destes animais “desapareciam” sob circunstâncias misteriosas.
Segundo Dr. Manilal Valliyate, diretor de assuntos veterinários da PETA, na Índia,  “as descobertas das nossas investigações revelam que a crueldade aos animais é inerente ao negócio do circo, uma conclusão que já levou muitos países a proibir o uso de todos os animais em circos”.

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