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Postado Por : Dom Ruiz sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

PHOENIX, ARIZONA


A cidade de Phoenix, no Arizona, promulgou uma lei que proíbe a venda de cães e gatos em lojas especializadas.

PHOENIX, ARIZONA  A cidade de Phoenix, no Arizona, promulgou uma lei que proíbe a venda de cães e gatos em lojas especializadas.  Foto: Reprodução/One Green Planet O Conselho da Cidade de Phoenix autorizou o banimento da venda de animais domésticos após uma votação vitoriosa, com o resultado de cinco votos à favor e três contra. As informações são do One Green Planet.  Esta lei é um grande passo para a luta contra fazendas de filhotes, onde cães e gatos vivem em condições deploráveis, confinados em celas (em casos com até 100 cães amontoados), sem nenhum exercício ou estímulo, com pouca água, pouca comida e quase nenhum cuidado veterinário. Neste lugares, as matriarcas são isoladas e sobrevivem unicamente para darem a luz a mais filhotes, que são logo separados dela e enjaulados. Quando já não conseguem “produzir” filhotes, são mortas friamente.  Algumas equipes de resgate até mesmo encontram cães paralíticos, sujos com as próprias fezes, e tantos outros que são abandonados por tutores que não reconhecem no animal uma vida, mas somente um objeto.  Segundo a associação de defesa animal ASPCA, a situação de maus-tratos e negligência é comum entre as fazendas de filhotes e não é difícil encontrar cães agressivos ou extremamente apavorados que não conseguem mais se relacionar com humanos ou com outros de sua própria espécie.  Foto: Puppy Love Muitas lojas de animais frequentemente são palcos para estas horríveis situações e consumidores – por inocência – compram animais sem saber que ajudam a movimentar uma indústria de maus-tratos que mantem em cativeiro, reproduz e explora animais, negligenciando qualquer cuidado mais específico e negando aspectos básicos da vida de um animal, como a interação com outros de sua espécie e espaços para se exercitar.  De acordo com Cath Gillie, assistente de campo e diretora do Dog Trust, que testemunhou as barbaridades de uma fazenda de filhotes, a primeiro momento pode parecer que se trata de um local onde os animais praticam exercícios e vivem ao ar livre, entretanto se trata exatamente do contrário. A sujeira, a escuridão e o odor fétido marcam fortemente a experiência dentro de uma dessas fazendas.  A diretora ainda diz que os danos aos filhotes ultrapassam o visível. São danos psicológicos, também, que os transformam em animais associáveis.  Quando se priva um cão de manter contato com outros de sua espécie ou com humanos, se retira a capacidade do animal lidar com situações adversar. Não necessariamente o cão se tornará agressivo, ele poderá também ficar muito apegado aos tutores, extremamente carente e dependente, segundo matéria do Guardian.  Para Cath Gillie, esta é maior ironia a respeito da indústria de animais domésticos, já que eles acabam sendo impossibilitados de manter relações com humanos e com outros animais.  Incentivo à adoção  Segundo o AZCentral.com, a lei da cidade de Phoenix vai contra “as práticas abusivas de alguns criadores de animais em larga escala” e irá ajudar a diminuir “a superpopulação local de animais domésticos”, com o incentivo à adoção de animais pelo moradores, ao invés da compra.  “Encolhendo o fornecimento de filhotes de cães no mercado, a nova promulgação pretende aumentar o número de adoções para animais abandonados”, disse Kari Nienstedt, ativista pelos direitos animais e diretora da Humane Society do Arizona.  Mas criadores de “fundo de quintal” também serão proibidos de continuar com suas práticas, já que também será banido pela promulgação a exploração de animais enquanto “prêmios” em parques de diversões, isso inclui peixes, insetos, coelhos, entre outros.  Somente nos Estados Unidos, 2.7 milhões de cães e gatos saudáveis são mortos em canis, revela o One Green Planet. Com este dado alarmante, a ação do Arizona se torna uma exemplo para todas as outras cidades que ainda permitem este tipo de exploração animal e guia as atitudes corretas a se tomar contra a exploração em massa de animais.
O Conselho da Cidade de Phoenix autorizou o banimento da venda de animais domésticos após uma votação vitoriosa, com o resultado de cinco votos à favor e três contra. As informações são do One Green Planet.
Esta lei é um grande passo para a luta contra fazendas de filhotes, onde cães e gatos vivem em condições deploráveis, confinados em celas (em casos com até 100 cães amontoados), sem nenhum exercício ou estímulo, com pouca água, pouca comida e quase nenhum cuidado veterinário. Neste lugares, as matriarcas são isoladas e sobrevivem unicamente para darem a luz a mais filhotes, que são logo separados dela e enjaulados. Quando já não conseguem “produzir” filhotes, são mortas friamente.
Algumas equipes de resgate até mesmo encontram cães paralíticos, sujos com as próprias fezes, e tantos outros que são abandonados por tutores que não reconhecem no animal uma vida, mas somente um objeto.
Segundo a associação de defesa animal ASPCA, a situação de maus-tratos e negligência é comum entre as fazendas de filhotes e não é difícil encontrar cães agressivos ou extremamente apavorados que não conseguem mais se relacionar com humanos ou com outros de sua própria espécie.
PHOENIX, ARIZONA  A cidade de Phoenix, no Arizona, promulgou uma lei que proíbe a venda de cães e gatos em lojas especializadas.  Foto: Reprodução/One Green Planet O Conselho da Cidade de Phoenix autorizou o banimento da venda de animais domésticos após uma votação vitoriosa, com o resultado de cinco votos à favor e três contra. As informações são do One Green Planet.  Esta lei é um grande passo para a luta contra fazendas de filhotes, onde cães e gatos vivem em condições deploráveis, confinados em celas (em casos com até 100 cães amontoados), sem nenhum exercício ou estímulo, com pouca água, pouca comida e quase nenhum cuidado veterinário. Neste lugares, as matriarcas são isoladas e sobrevivem unicamente para darem a luz a mais filhotes, que são logo separados dela e enjaulados. Quando já não conseguem “produzir” filhotes, são mortas friamente.  Algumas equipes de resgate até mesmo encontram cães paralíticos, sujos com as próprias fezes, e tantos outros que são abandonados por tutores que não reconhecem no animal uma vida, mas somente um objeto.  Segundo a associação de defesa animal ASPCA, a situação de maus-tratos e negligência é comum entre as fazendas de filhotes e não é difícil encontrar cães agressivos ou extremamente apavorados que não conseguem mais se relacionar com humanos ou com outros de sua própria espécie.  Foto: Puppy Love Muitas lojas de animais frequentemente são palcos para estas horríveis situações e consumidores – por inocência – compram animais sem saber que ajudam a movimentar uma indústria de maus-tratos que mantem em cativeiro, reproduz e explora animais, negligenciando qualquer cuidado mais específico e negando aspectos básicos da vida de um animal, como a interação com outros de sua espécie e espaços para se exercitar.  De acordo com Cath Gillie, assistente de campo e diretora do Dog Trust, que testemunhou as barbaridades de uma fazenda de filhotes, a primeiro momento pode parecer que se trata de um local onde os animais praticam exercícios e vivem ao ar livre, entretanto se trata exatamente do contrário. A sujeira, a escuridão e o odor fétido marcam fortemente a experiência dentro de uma dessas fazendas.  A diretora ainda diz que os danos aos filhotes ultrapassam o visível. São danos psicológicos, também, que os transformam em animais associáveis.  Quando se priva um cão de manter contato com outros de sua espécie ou com humanos, se retira a capacidade do animal lidar com situações adversar. Não necessariamente o cão se tornará agressivo, ele poderá também ficar muito apegado aos tutores, extremamente carente e dependente, segundo matéria do Guardian.  Para Cath Gillie, esta é maior ironia a respeito da indústria de animais domésticos, já que eles acabam sendo impossibilitados de manter relações com humanos e com outros animais.  Incentivo à adoção  Segundo o AZCentral.com, a lei da cidade de Phoenix vai contra “as práticas abusivas de alguns criadores de animais em larga escala” e irá ajudar a diminuir “a superpopulação local de animais domésticos”, com o incentivo à adoção de animais pelo moradores, ao invés da compra.  “Encolhendo o fornecimento de filhotes de cães no mercado, a nova promulgação pretende aumentar o número de adoções para animais abandonados”, disse Kari Nienstedt, ativista pelos direitos animais e diretora da Humane Society do Arizona.  Mas criadores de “fundo de quintal” também serão proibidos de continuar com suas práticas, já que também será banido pela promulgação a exploração de animais enquanto “prêmios” em parques de diversões, isso inclui peixes, insetos, coelhos, entre outros.  Somente nos Estados Unidos, 2.7 milhões de cães e gatos saudáveis são mortos em canis, revela o One Green Planet. Com este dado alarmante, a ação do Arizona se torna uma exemplo para todas as outras cidades que ainda permitem este tipo de exploração animal e guia as atitudes corretas a se tomar contra a exploração em massa de animais.
Muitas lojas de animais frequentemente são palcos para estas horríveis situações e consumidores – por inocência – compram animais sem saber que ajudam a movimentar uma indústria de maus-tratos que mantem em cativeiro, reproduz e explora animais, negligenciando qualquer cuidado mais específico e negando aspectos básicos da vida de um animal, como a interação com outros de sua espécie e espaços para se exercitar.
De acordo com Cath Gillie, assistente de campo e diretora do Dog Trust, que testemunhou as barbaridades de uma fazenda de filhotes, a primeiro momento pode parecer que se trata de um local onde os animais praticam exercícios e vivem ao ar livre, entretanto se trata exatamente do contrário. A sujeira, a escuridão e o odor fétido marcam fortemente a experiência dentro de uma dessas fazendas.
A diretora ainda diz que os danos aos filhotes ultrapassam o visível. São danos psicológicos, também, que os transformam em animais associáveis.
Quando se priva um cão de manter contato com outros de sua espécie ou com humanos, se retira a capacidade do animal lidar com situações adversar. Não necessariamente o cão se tornará agressivo, ele poderá também ficar muito apegado aos tutores, extremamente carente e dependente, segundo matéria do Guardian.
Para Cath Gillie, esta é maior ironia a respeito da indústria de animais domésticos, já que eles acabam sendo impossibilitados de manter relações com humanos e com outros animais.
Incentivo à adoção
Segundo o AZCentral.com, a lei da cidade de Phoenix vai contra “as práticas abusivas de alguns criadores de animais em larga escala” e irá ajudar a diminuir “a superpopulação local de animais domésticos”, com o incentivo à adoção de animais pelo moradores, ao invés da compra.
“Encolhendo o fornecimento de filhotes de cães no mercado, a nova promulgação pretende aumentar o número de adoções para animais abandonados”, disse Kari Nienstedt, ativista pelos direitos animais e diretora da Humane Society do Arizona.
Mas criadores de “fundo de quintal” também serão proibidos de continuar com suas práticas, já que também será banido pela promulgação a exploração de animais enquanto “prêmios” em parques de diversões, isso inclui peixes, insetos, coelhos, entre outros.
Somente nos Estados Unidos, 2.7 milhões de cães e gatos saudáveis são mortos em canis, revela o One Green Planet. Com este dado alarmante, a ação do Arizona se torna uma exemplo para todas as outras cidades que ainda permitem este tipo de exploração animal e guia as atitudes corretas a se tomar contra a exploração em massa de animais.

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