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Postado Por : Dom Ruiz segunda-feira, 11 de novembro de 2013

DOURADOS (MS)

Um cachorro sem raça definida foi abandonado pelos tutores após a mudança. Sem comida e água, o cão foi resgatado depois de cinco dias por um grupo protetor de animais. Ele estava fragilizado e cheio de carrapato.  O animal só foi recolhido após a denúncia de vizinhos à ONG Refugio dos Bichos. “Uma das nossas integrantes foi até a residência e encontrou o cãozinho bem debilitado”, conta Ana Paula Salem, protetora dos animais.  Com suspeita de cinomose, doença causada por um vírus e que pode atingir todos os órgãos, o cão recebeu nome de “Augusto” e será encaminhado para exames. Assim que reabilitado será colocado para adoção.  Casos de maus-tratos e abandono de animais é comum em Dourados. “Nesse mesmo dia eu estava em um outro local da cidade para recolher um outro animal que sofria maus-tratos do tutor”, disse Ana Paula, que contou com o auxílio da Polícia Militar Ambiental (PMA).  Graças a denúncias da população, os integrantes da ONG, formado em sua maioria por mulheres, cerca de 20, vão até os locais e por meio do diálogo resolvem o problema junto aos tutores.  “Tem casos que apenas ajudamos o guardião do animal, quando ele realmente não tem condições financeiras de tratar o bicho doméstico”, diz a protetora. “Damos apoio com a doação de medicamentos e até fazemos uma intermediação no tratamento do animal, para encaminhá-lo ao hospital veterinário”, explica.  Por semana a ONG recebe, em média, de 3 a 4 denúncias de maus-tratos ou abandono. Para tentar resolver questões de segurança, as defensoras dos animais buscaram respaldo do Ministério Público Estadual (MPE), na hora de investigar a denúncia.  “A PMA foi uma única vez acompanhar a nossa equipe, porém não tem nada definido sobre quem dará respaldo de segurança a equipe de acolhimento”, disse Ana Paula.  Os animais estão sendo tratados pela ONG com recursos de um bazar realizado no início do mês passado, na praça Antônio João. Com a renda, são comprados ração, medicamentos e custeados despesas de tratamento. O dinheiro já está se esgotando e para continuar a prestar serviço aos animais, a ONG já prepara uma segunda edição do bazar.  Sem sede, a Refúgio dos Bichos também luta para conquistar um abrigo para os animais. Atualmente, 11 deles estão recolhidos na casa de voluntários, quando o ideal seria encaminhá-los para um canil, para passar por tratamento e destiná-los a adoção.  Denúncia  A ONG Refúgio dos Bichos dispõe do telefone (67) 9933-7455 para receber denúncias de maus-tratos contra animais.  A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.605/98, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. todo o respaldo encontra-se no artigo 32: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena será de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal”.  Fonte: Vicentina Online
Um cachorro sem raça definida foi abandonado pelos tutores após a mudança. Sem comida e água, o cão foi resgatado depois de cinco dias por um grupo protetor de animais. Ele estava fragilizado e cheio de carrapato.
O animal só foi recolhido após a denúncia de vizinhos à ONG Refugio dos Bichos. “Uma das nossas integrantes foi até a residência e encontrou o cãozinho bem debilitado”, conta Ana Paula Salem, protetora dos animais.
Com suspeita de cinomose, doença causada por um vírus e que pode atingir todos os órgãos, o cão recebeu nome de “Augusto” e será encaminhado para exames. Assim que reabilitado será colocado para adoção.
Casos de maus-tratos e abandono de animais é comum em Dourados. “Nesse mesmo dia eu estava em um outro local da cidade para recolher um outro animal que sofria maus-tratos do tutor”, disse Ana Paula, que contou com o auxílio da Polícia Militar Ambiental (PMA).
Graças a denúncias da população, os integrantes da ONG, formado em sua maioria por mulheres, cerca de 20, vão até os locais e por meio do diálogo resolvem o problema junto aos tutores.
“Tem casos que apenas ajudamos o guardião do animal, quando ele realmente não tem condições financeiras de tratar o bicho doméstico”, diz a protetora. “Damos apoio com a doação de medicamentos e até fazemos uma intermediação no tratamento do animal, para encaminhá-lo ao hospital veterinário”, explica.
Por semana a ONG recebe, em média, de 3 a 4 denúncias de maus-tratos ou abandono. Para tentar resolver questões de segurança, as defensoras dos animais buscaram respaldo do Ministério Público Estadual (MPE), na hora de investigar a denúncia.
“A PMA foi uma única vez acompanhar a nossa equipe, porém não tem nada definido sobre quem dará respaldo de segurança a equipe de acolhimento”, disse Ana Paula.
Os animais estão sendo tratados pela ONG com recursos de um bazar realizado no início do mês passado, na praça Antônio João. Com a renda, são comprados ração, medicamentos e custeados despesas de tratamento. O dinheiro já está se esgotando e para continuar a prestar serviço aos animais, a ONG já prepara uma segunda edição do bazar.
Sem sede, a Refúgio dos Bichos também luta para conquistar um abrigo para os animais. Atualmente, 11 deles estão recolhidos na casa de voluntários, quando o ideal seria encaminhá-los para um canil, para passar por tratamento e destiná-los a adoção.
Denúncia
A ONG Refúgio dos Bichos dispõe do telefone (67) 9933-7455 para receber denúncias de maus-tratos contra animais.
A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.605/98, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. todo o respaldo encontra-se no artigo 32: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena será de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal”.

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