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Postado Por : Dom Ruiz domingo, 10 de novembro de 2013

EXTINÇÃO

EXTINÇÃO Foto: UCLM/EP O projeto LIFE+Iberlince libertou, durante o ano de 2013, cerca de vinte novos linces ibéricos, procedentes do programa de criação dos núcleos de reintrodução de Guadalmellato (Córdoba) e Guarrizas (Jaén), assim como na região de Doñana.  Segundo os dados do projeto, sete dos animais foram libertados em Guadalmellato – dois machos e cinco fêmeas que estavam em Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (5) – nove em Guarrizas – cinco machos e quatro fêmeas de Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (7) –; e dois na região de Doñana-Aljarafe, um macho e uma fêmea que vieram do centro de criação de La Olivilla.  O objetivo buscado pela LIFE+Iberlince com esta soltura é duplo, pois por um lado pretende-se melhorar a variação genética da espécie em Doñana-Aljarafey e, por outro lado, continuar reforçando os núcleos de população dos vales dos rios Guadalmellato e Guarrizas.  Todos os animais libertados foram selecionados depois de passarem por um programa de pré-adaptação à liberdade, que consiste em adquirir habilidades para a caça, comportamentos evasivos e relações intra-específicas. Além disso, foram previamente selecionados geneticamente em função do seu destino, com a finalidade de colocar uma grande variedade genética nas áreas onde têm sido libertados.  Foto: Reprodução Os linces reintroduzidos estão adaptando-se a vida em liberdade e, como todos os animais libertados, são portadores de um colar emissor para sua permanente localização, até que esteja totalmente adaptado ao ambiente. Inclusive, este colar detecta a possibilidade de “morte” do animal após 4 a 6 horas de inatividade absoluta.  Graças a esta função, foi encontrado o colar de “Jazz”, um lince libertado em Guarrizas no último dia 20 de Junho. O colar emissor enviou um sinal de alerta por morte fixando a coordenada na Planta de Resíduos Sólidos Urbanos de Almagro; agentes ambientais de Castilla-La Mancha se deslocaram até a região e conseguiram encontrar o colar emissor, mas o corpo do lince não. Neste momento, as comunidades autônomas de Castilla-La Mancha e Andaluzia em colaboração com a Guarda Civil buscam um esclarecimento para este caso.  Foto: CSIC Andalusia Audiovisual Bank/ Héctor Garrido O Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico na Espanha e Portugal, para dar novas possibilidades da espécie de reproduzir e, posteriormente, sair de sua situação de risco, monitorou 44 filhotes nascidos em cativeiro e pretende libertá-los à natureza após um prévio treinamento de adaptação.  Isso se enquadra no programa de reintrodução da espécie e no que os sócios do projeto concordaram recentemente, para que a mesma comece na primavera de 2014 em várias zonas, inclusive na Andaluzia, Guadacanal (Sierra Norte de Sevilla) e no Valle del Guarrizas.  Recentemente foram visitados alguns lugares como Moura-Barrancos, no Alentejo Português; o sul da província de Badajoz, o extremenho Vale do Matachel e a Sierra Norte de Sevilla. Estes serão os últimos locais onde os linces serão reintroduzidos e que formarão uma única zona de reintrodução juntamente com o Campo de Calatrava (Cidade Real) e a região de Jaén – pontos andaluzes que acolhem o plano -, o Vale do Guadiana e Mértola (Portugal), Vale do Matachel e Valdecigueñas (Extremadura) e Montes de Toledo/Cabañeros (Castilla-La Mancha).  Foto: AFP Extinção  O Lince ibérico foi considerado como a primeira espécie felina com possibilidades de extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) a classificou como uma espécie em perigo devido a perda e degradação do habitat e à falta de fontes de alimentação dentro da região em que vivem. Em matéria publicada pela ANDA, a IUCN informava não haver mais de 37 fêmeas na natureza.  As populações de lince com possibilidades de procriação se localizavam no sul da Espanha, entretanto, a rápida perda de habitat não dava esperanças aos especialistas de que a espécie conseguiria se perpetuar sozinha.  Em novas pesquisas, foram contados cerca de 140 indivíduos da espécie no país, entretanto, em esforços da LIFE+Iberlince, o primeiro lince pode ser libertado em 2014 em Portugal. A revelação partiu de Miguel Castro Neto, secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza: um dos animais nascidos em cativeiro vai ser libertado no país para que, no futuro, Portugal volte a ter linces.
O projeto LIFE+Iberlince libertou, durante o ano de 2013, cerca de vinte novos linces ibéricos, procedentes do programa de criação dos núcleos de reintrodução de Guadalmellato (Córdoba) e Guarrizas (Jaén), assim como na região de Doñana.
Segundo os dados do projeto, sete dos animais foram libertados em Guadalmellato – dois machos e cinco fêmeas que estavam em Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (5) – nove em Guarrizas – cinco machos e quatro fêmeas de Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (7) –; e dois na região de Doñana-Aljarafe, um macho e uma fêmea que vieram do centro de criação de La Olivilla.
O objetivo buscado pela LIFE+Iberlince com esta soltura é duplo, pois por um lado pretende-se melhorar a variação genética da espécie em Doñana-Aljarafey e, por outro lado, continuar reforçando os núcleos de população dos vales dos rios Guadalmellato e Guarrizas.
Todos os animais libertados foram selecionados depois de passarem por um programa de pré-adaptação à liberdade, que consiste em adquirir habilidades para a caça, comportamentos evasivos e relações intra-específicas. Além disso, foram previamente selecionados geneticamente em função do seu destino, com a finalidade de colocar uma grande variedade genética nas áreas onde têm sido libertados.
EXTINÇÃO Foto: UCLM/EP O projeto LIFE+Iberlince libertou, durante o ano de 2013, cerca de vinte novos linces ibéricos, procedentes do programa de criação dos núcleos de reintrodução de Guadalmellato (Córdoba) e Guarrizas (Jaén), assim como na região de Doñana.  Segundo os dados do projeto, sete dos animais foram libertados em Guadalmellato – dois machos e cinco fêmeas que estavam em Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (5) – nove em Guarrizas – cinco machos e quatro fêmeas de Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (7) –; e dois na região de Doñana-Aljarafe, um macho e uma fêmea que vieram do centro de criação de La Olivilla.  O objetivo buscado pela LIFE+Iberlince com esta soltura é duplo, pois por um lado pretende-se melhorar a variação genética da espécie em Doñana-Aljarafey e, por outro lado, continuar reforçando os núcleos de população dos vales dos rios Guadalmellato e Guarrizas.  Todos os animais libertados foram selecionados depois de passarem por um programa de pré-adaptação à liberdade, que consiste em adquirir habilidades para a caça, comportamentos evasivos e relações intra-específicas. Além disso, foram previamente selecionados geneticamente em função do seu destino, com a finalidade de colocar uma grande variedade genética nas áreas onde têm sido libertados.  Foto: Reprodução Os linces reintroduzidos estão adaptando-se a vida em liberdade e, como todos os animais libertados, são portadores de um colar emissor para sua permanente localização, até que esteja totalmente adaptado ao ambiente. Inclusive, este colar detecta a possibilidade de “morte” do animal após 4 a 6 horas de inatividade absoluta.  Graças a esta função, foi encontrado o colar de “Jazz”, um lince libertado em Guarrizas no último dia 20 de Junho. O colar emissor enviou um sinal de alerta por morte fixando a coordenada na Planta de Resíduos Sólidos Urbanos de Almagro; agentes ambientais de Castilla-La Mancha se deslocaram até a região e conseguiram encontrar o colar emissor, mas o corpo do lince não. Neste momento, as comunidades autônomas de Castilla-La Mancha e Andaluzia em colaboração com a Guarda Civil buscam um esclarecimento para este caso.  Foto: CSIC Andalusia Audiovisual Bank/ Héctor Garrido O Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico na Espanha e Portugal, para dar novas possibilidades da espécie de reproduzir e, posteriormente, sair de sua situação de risco, monitorou 44 filhotes nascidos em cativeiro e pretende libertá-los à natureza após um prévio treinamento de adaptação.  Isso se enquadra no programa de reintrodução da espécie e no que os sócios do projeto concordaram recentemente, para que a mesma comece na primavera de 2014 em várias zonas, inclusive na Andaluzia, Guadacanal (Sierra Norte de Sevilla) e no Valle del Guarrizas.  Recentemente foram visitados alguns lugares como Moura-Barrancos, no Alentejo Português; o sul da província de Badajoz, o extremenho Vale do Matachel e a Sierra Norte de Sevilla. Estes serão os últimos locais onde os linces serão reintroduzidos e que formarão uma única zona de reintrodução juntamente com o Campo de Calatrava (Cidade Real) e a região de Jaén – pontos andaluzes que acolhem o plano -, o Vale do Guadiana e Mértola (Portugal), Vale do Matachel e Valdecigueñas (Extremadura) e Montes de Toledo/Cabañeros (Castilla-La Mancha).  Foto: AFP Extinção  O Lince ibérico foi considerado como a primeira espécie felina com possibilidades de extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) a classificou como uma espécie em perigo devido a perda e degradação do habitat e à falta de fontes de alimentação dentro da região em que vivem. Em matéria publicada pela ANDA, a IUCN informava não haver mais de 37 fêmeas na natureza.  As populações de lince com possibilidades de procriação se localizavam no sul da Espanha, entretanto, a rápida perda de habitat não dava esperanças aos especialistas de que a espécie conseguiria se perpetuar sozinha.  Em novas pesquisas, foram contados cerca de 140 indivíduos da espécie no país, entretanto, em esforços da LIFE+Iberlince, o primeiro lince pode ser libertado em 2014 em Portugal. A revelação partiu de Miguel Castro Neto, secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza: um dos animais nascidos em cativeiro vai ser libertado no país para que, no futuro, Portugal volte a ter linces.
Os linces reintroduzidos estão adaptando-se a vida em liberdade e, como todos os animais libertados, são portadores de um colar emissor para sua permanente localização, até que esteja totalmente adaptado ao ambiente. Inclusive, este colar detecta a possibilidade de “morte” do animal após 4 a 6 horas de inatividade absoluta.
Graças a esta função, foi encontrado o colar de “Jazz”, um lince libertado em Guarrizas no último dia 20 de Junho. O colar emissor enviou um sinal de alerta por morte fixando a coordenada na Planta de Resíduos Sólidos Urbanos de Almagro; agentes ambientais de Castilla-La Mancha se deslocaram até a região e conseguiram encontrar o colar emissor, mas o corpo do lince não. Neste momento, as comunidades autônomas de Castilla-La Mancha e Andaluzia em colaboração com a Guarda Civil buscam um esclarecimento para este caso.
EXTINÇÃO Foto: UCLM/EP O projeto LIFE+Iberlince libertou, durante o ano de 2013, cerca de vinte novos linces ibéricos, procedentes do programa de criação dos núcleos de reintrodução de Guadalmellato (Córdoba) e Guarrizas (Jaén), assim como na região de Doñana.  Segundo os dados do projeto, sete dos animais foram libertados em Guadalmellato – dois machos e cinco fêmeas que estavam em Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (5) – nove em Guarrizas – cinco machos e quatro fêmeas de Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (7) –; e dois na região de Doñana-Aljarafe, um macho e uma fêmea que vieram do centro de criação de La Olivilla.  O objetivo buscado pela LIFE+Iberlince com esta soltura é duplo, pois por um lado pretende-se melhorar a variação genética da espécie em Doñana-Aljarafey e, por outro lado, continuar reforçando os núcleos de população dos vales dos rios Guadalmellato e Guarrizas.  Todos os animais libertados foram selecionados depois de passarem por um programa de pré-adaptação à liberdade, que consiste em adquirir habilidades para a caça, comportamentos evasivos e relações intra-específicas. Além disso, foram previamente selecionados geneticamente em função do seu destino, com a finalidade de colocar uma grande variedade genética nas áreas onde têm sido libertados.  Foto: Reprodução Os linces reintroduzidos estão adaptando-se a vida em liberdade e, como todos os animais libertados, são portadores de um colar emissor para sua permanente localização, até que esteja totalmente adaptado ao ambiente. Inclusive, este colar detecta a possibilidade de “morte” do animal após 4 a 6 horas de inatividade absoluta.  Graças a esta função, foi encontrado o colar de “Jazz”, um lince libertado em Guarrizas no último dia 20 de Junho. O colar emissor enviou um sinal de alerta por morte fixando a coordenada na Planta de Resíduos Sólidos Urbanos de Almagro; agentes ambientais de Castilla-La Mancha se deslocaram até a região e conseguiram encontrar o colar emissor, mas o corpo do lince não. Neste momento, as comunidades autônomas de Castilla-La Mancha e Andaluzia em colaboração com a Guarda Civil buscam um esclarecimento para este caso.  Foto: CSIC Andalusia Audiovisual Bank/ Héctor Garrido O Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico na Espanha e Portugal, para dar novas possibilidades da espécie de reproduzir e, posteriormente, sair de sua situação de risco, monitorou 44 filhotes nascidos em cativeiro e pretende libertá-los à natureza após um prévio treinamento de adaptação.  Isso se enquadra no programa de reintrodução da espécie e no que os sócios do projeto concordaram recentemente, para que a mesma comece na primavera de 2014 em várias zonas, inclusive na Andaluzia, Guadacanal (Sierra Norte de Sevilla) e no Valle del Guarrizas.  Recentemente foram visitados alguns lugares como Moura-Barrancos, no Alentejo Português; o sul da província de Badajoz, o extremenho Vale do Matachel e a Sierra Norte de Sevilla. Estes serão os últimos locais onde os linces serão reintroduzidos e que formarão uma única zona de reintrodução juntamente com o Campo de Calatrava (Cidade Real) e a região de Jaén – pontos andaluzes que acolhem o plano -, o Vale do Guadiana e Mértola (Portugal), Vale do Matachel e Valdecigueñas (Extremadura) e Montes de Toledo/Cabañeros (Castilla-La Mancha).  Foto: AFP Extinção  O Lince ibérico foi considerado como a primeira espécie felina com possibilidades de extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) a classificou como uma espécie em perigo devido a perda e degradação do habitat e à falta de fontes de alimentação dentro da região em que vivem. Em matéria publicada pela ANDA, a IUCN informava não haver mais de 37 fêmeas na natureza.  As populações de lince com possibilidades de procriação se localizavam no sul da Espanha, entretanto, a rápida perda de habitat não dava esperanças aos especialistas de que a espécie conseguiria se perpetuar sozinha.  Em novas pesquisas, foram contados cerca de 140 indivíduos da espécie no país, entretanto, em esforços da LIFE+Iberlince, o primeiro lince pode ser libertado em 2014 em Portugal. A revelação partiu de Miguel Castro Neto, secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza: um dos animais nascidos em cativeiro vai ser libertado no país para que, no futuro, Portugal volte a ter linces.
O Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico na Espanha e Portugal, para dar novas possibilidades da espécie de reproduzir e, posteriormente, sair de sua situação de risco, monitorou 44 filhotes nascidos em cativeiro e pretende libertá-los à natureza após um prévio treinamento de adaptação.
Isso se enquadra no programa de reintrodução da espécie e no que os sócios do projeto concordaram recentemente, para que a mesma comece na primavera de 2014 em várias zonas, inclusive na Andaluzia, Guadacanal (Sierra Norte de Sevilla) e no Valle del Guarrizas.
Recentemente foram visitados alguns lugares como Moura-Barrancos, no Alentejo Português; o sul da província de Badajoz, o extremenho Vale do Matachel e a Sierra Norte de Sevilla. Estes serão os últimos locais onde os linces serão reintroduzidos e que formarão uma única zona de reintrodução juntamente com o Campo de Calatrava (Cidade Real) e a região de Jaén – pontos andaluzes que acolhem o plano -, o Vale do Guadiana e Mértola (Portugal), Vale do Matachel e Valdecigueñas (Extremadura) e Montes de Toledo/Cabañeros (Castilla-La Mancha).
EXTINÇÃO Foto: UCLM/EP O projeto LIFE+Iberlince libertou, durante o ano de 2013, cerca de vinte novos linces ibéricos, procedentes do programa de criação dos núcleos de reintrodução de Guadalmellato (Córdoba) e Guarrizas (Jaén), assim como na região de Doñana.  Segundo os dados do projeto, sete dos animais foram libertados em Guadalmellato – dois machos e cinco fêmeas que estavam em Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (5) – nove em Guarrizas – cinco machos e quatro fêmeas de Acebuche (1), Olivilla (1) e Silves (7) –; e dois na região de Doñana-Aljarafe, um macho e uma fêmea que vieram do centro de criação de La Olivilla.  O objetivo buscado pela LIFE+Iberlince com esta soltura é duplo, pois por um lado pretende-se melhorar a variação genética da espécie em Doñana-Aljarafey e, por outro lado, continuar reforçando os núcleos de população dos vales dos rios Guadalmellato e Guarrizas.  Todos os animais libertados foram selecionados depois de passarem por um programa de pré-adaptação à liberdade, que consiste em adquirir habilidades para a caça, comportamentos evasivos e relações intra-específicas. Além disso, foram previamente selecionados geneticamente em função do seu destino, com a finalidade de colocar uma grande variedade genética nas áreas onde têm sido libertados.  Foto: Reprodução Os linces reintroduzidos estão adaptando-se a vida em liberdade e, como todos os animais libertados, são portadores de um colar emissor para sua permanente localização, até que esteja totalmente adaptado ao ambiente. Inclusive, este colar detecta a possibilidade de “morte” do animal após 4 a 6 horas de inatividade absoluta.  Graças a esta função, foi encontrado o colar de “Jazz”, um lince libertado em Guarrizas no último dia 20 de Junho. O colar emissor enviou um sinal de alerta por morte fixando a coordenada na Planta de Resíduos Sólidos Urbanos de Almagro; agentes ambientais de Castilla-La Mancha se deslocaram até a região e conseguiram encontrar o colar emissor, mas o corpo do lince não. Neste momento, as comunidades autônomas de Castilla-La Mancha e Andaluzia em colaboração com a Guarda Civil buscam um esclarecimento para este caso.  Foto: CSIC Andalusia Audiovisual Bank/ Héctor Garrido O Programa de Conservação Ex Situ do Lince Ibérico na Espanha e Portugal, para dar novas possibilidades da espécie de reproduzir e, posteriormente, sair de sua situação de risco, monitorou 44 filhotes nascidos em cativeiro e pretende libertá-los à natureza após um prévio treinamento de adaptação.  Isso se enquadra no programa de reintrodução da espécie e no que os sócios do projeto concordaram recentemente, para que a mesma comece na primavera de 2014 em várias zonas, inclusive na Andaluzia, Guadacanal (Sierra Norte de Sevilla) e no Valle del Guarrizas.  Recentemente foram visitados alguns lugares como Moura-Barrancos, no Alentejo Português; o sul da província de Badajoz, o extremenho Vale do Matachel e a Sierra Norte de Sevilla. Estes serão os últimos locais onde os linces serão reintroduzidos e que formarão uma única zona de reintrodução juntamente com o Campo de Calatrava (Cidade Real) e a região de Jaén – pontos andaluzes que acolhem o plano -, o Vale do Guadiana e Mértola (Portugal), Vale do Matachel e Valdecigueñas (Extremadura) e Montes de Toledo/Cabañeros (Castilla-La Mancha).  Foto: AFP Extinção  O Lince ibérico foi considerado como a primeira espécie felina com possibilidades de extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) a classificou como uma espécie em perigo devido a perda e degradação do habitat e à falta de fontes de alimentação dentro da região em que vivem. Em matéria publicada pela ANDA, a IUCN informava não haver mais de 37 fêmeas na natureza.  As populações de lince com possibilidades de procriação se localizavam no sul da Espanha, entretanto, a rápida perda de habitat não dava esperanças aos especialistas de que a espécie conseguiria se perpetuar sozinha.  Em novas pesquisas, foram contados cerca de 140 indivíduos da espécie no país, entretanto, em esforços da LIFE+Iberlince, o primeiro lince pode ser libertado em 2014 em Portugal. A revelação partiu de Miguel Castro Neto, secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza: um dos animais nascidos em cativeiro vai ser libertado no país para que, no futuro, Portugal volte a ter linces.
Extinção
O Lince ibérico foi considerado como a primeira espécie felina com possibilidades de extinção. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) a classificou como uma espécie em perigo devido a perda e degradação do habitat e à falta de fontes de alimentação dentro da região em que vivem. Em matéria publicada pela ANDA, a IUCN informava não haver mais de 37 fêmeas na natureza.
As populações de lince com possibilidades de procriação se localizavam no sul da Espanha, entretanto, a rápida perda de habitat não dava esperanças aos especialistas de que a espécie conseguiria se perpetuar sozinha.
Em novas pesquisas, foram contados cerca de 140 indivíduos da espécie no país, entretanto, em esforços da LIFE+Iberlince, o primeiro lince pode ser libertado em 2014 em Portugal. A revelação partiu de Miguel Castro Neto, secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza: um dos animais nascidos em cativeiro vai ser libertado no país para que, no futuro, Portugal volte a ter linces.

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